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Conectividade Hospitalar: Desafios e Falhas em Equipamentos

Tecnologia, Calibração e Equipamentos
conectividade, ambiente hospitalar

Os hospitais se beneficiam muito com os avanços da tecnologia. A conectividade no ambiente hospitalar já é uma realidade e ajuda a gerar diagnósticos mais precisos, tratamentos mais eficazes e uma série de alternativas que ajudam na prevenção, recuperação e promoção de saúde.

Porém, ainda existem muitos desafios a serem superados dentro da conectividade hospitalar. Isso porque os hospitais são ambientes complexos, que armazenam uma grande quantidade de informações. Além disso, alguns tipos de equipamentos de refrigeração com conectividade, por exemplo, podem acabar limitando o monitoramento nesses locais.

O que é conectividade no ambiente hospitalar?

Antes de falar sobre os desafios e as alternativas para implementar a conectividade no ambiente hospitalar, precisamos entender o que ela significa. Em primeiro lugar, o principal benefício da conectividade nos hospitais é a possibilidade de acessar diversas informações em tempo real. 

Com essa integração de informações, os profissionais da saúde podem monitorar ambientes, insumos, materiais e usuários, tomando decisões com base em dados precisos e atualizados. 

Além disso, a tecnologia também gera menos desperdícios, já que permite o gerenciamento de insumos e equipamentos. Com os recursos de conectividade hospitalar, é possível controlar a condição dos locais de armazenamento de medicamentos e garantir um ambiente ideal, principalmente para aqueles que exigem controle de temperatura e umidade.

Por que os equipamentos com conectividade podem limitar a gestão

Como falamos, os hospitais são ambientes complexos, que possuem uma grande quantidade de dados e informações confidenciais. Por isso, não basta apenas utilizar equipamentos com conectividade: é preciso que esses equipamentos garantam um bom gerenciamento das informações, mantendo os dados de acordo com as normas de segurança. Assim, o vazamento de dados sensíveis e confidenciais pode ser evitado.

Em 2022, a empresa de segurança cibernética Cynerio reuniu em um relatório a análise de dados de mais de 10 milhões de dispositivos em mais de 300 hospitais e instituições de saúde no mundo. A maior falha identificada em mais da metade dos dispositivos com conectividade usados no ambiente hospitalar foi o risco à segurança, tanto do paciente e dos seus dados confidenciais como da usabilidade de um equipamento.

conectividade, ambiente hospitalar

Por que a conectividade do equipamento não funciona direito no hospital.

Um exemplo de dispositivo com conectividade analisado pela empresa são as bombas de infusão. Com a conectividade, o equipamento pode ter acesso aos registros médicos, extrair a dosagem correta de um medicamento e fornecer ao paciente, por exemplo. Porém, a análise mostrou que as bombas de infusão tem alta probabilidade de serem exploradas por hackers. De acordo com o relatório, 73% delas apresentavam brecha de segurança.

Situações como essa, que podem ocorrer quando um equipamento com conectividade não possui um protocolo aberto de comunicação, representam um risco grave para os pacientes. Além disso, essa falta de segurança também prejudica e limita o monitoramento das informações e dos dados coletados. Assim, uma solução que deveria facilitar os processos no ambiente hospitalar, acaba prejudicando o seu andamento.

Alternativas para construir a conectividade no ambiente hospitalar

Para evitar problemas, principalmente em relação à segurança na área da saúde, o ideal é contar com equipamentos com conectividade que tenham um protocolo aberto de comunicação. Além de facilitar o monitoramento das informações, esses equipamentos garantem que elas estão protegidas e que a coleta e transmissão dessas informações está sendo feita de acordo com as normas de segurança.

Por isso, todas as tecnologias e os equipamentos com conectividade utilizados no ambiente hospitalar devem contar com sistemas eficazes de proteção de dados. Controle de acessos, sistemas em nuvem e plataformas seguras: esses são alguns exemplos de tecnologias que otimizam os processos na saúde, garantem o sigilo médico e protegem os dados dos pacientes.

A seguir, separamos exemplos de conectividade com segurança para as instituições de saúde.

SaaS ou XaaS para conectar o hospital

A tecnologia SaaS/XaaS é cada vez mais utilizada em hospitais. Ela pode ser usada nos sistemas de informações clínicas, no armazenamento e processamento de imagens e exames, nas plataformas de telessaúde e nos portais de contato com pacientes. 

Com essa tecnologia, os dados são processados e armazenados na nuvem, reduzindo os custos para as instituições e possibilitando a conexão com outros profissionais. Além disso, é claro, garante uma segurança maior para os dados dos pacientes.

Hospital 4.0: um hospital conectado

 

Hospital 4.0 é um conceito para definir as instituições de saúde que estão inseridas na transformação digital e utilizam as novas tecnologias, como Internet das Coisas e Inteligência Artificial (IA), para otimizar seus processos administrativos e operacionais. Um hospital 4.0 é aquele que tem seus processos automatizados e interligados, com base em dados reais, monitorados o tempo todo de forma segura. Com esses dados, é mais fácil tomar decisões assertivas, identificar problemas antes que eles representem um risco para colaboradores ou pacientes e realizar melhorias de forma contínua.

 

Além disso, a gestão também é otimizada com os equipamentos com conectividade de um hospital 4.0. Quando possuem um protocolo aberto de comunicação, como mencionamos anteriormente, eles permitem um monitoramento constante dos processos. Isso ajuda a reduzir custos desnecessários e desperdícios de insumos, melhorar o controle de estoque e otimizar o atendimento e a gestão de leitos e filas para os pacientes, por exemplo.

Conte com as soluções de conectividade para o ambiente hospitalar da Sensorweb

Como você viu, é importante contar com equipamentos seguros ao adotar a conectividade no ambiente hospitalar. Essa é uma das maiores preocupações da Sensorweb, que atua há 12 anos no mercado de soluções para hospitais conectados, principalmente na área de automatização do monitoramento de temperatura online. 

Entre as vantagens de implementar as nossas soluções na sua instituição de saúde estão:

  • conectividade independente dos equipamentos;
  • registro automatizado, que possibilita liberar pessoas da função;
  • acesso aos registros em qualquer lugar e hora;
  • alertas configuráveis de acordo com a necessidade;
  • envio de SMS e e-mail quando há problemas no local;
  • suporte estendido para manutenção da solução.

Quer saber mais sobre as soluções e equipamentos com conectividade (com protocolos de segurança garantidos) da Sensorweb? Clique aqui e entre em contato com a gente.

14/07/2023/0 Comentários/por Thayna Simoni

Guia Completo: Qualificação Térmica em Rotas e RDC 430!

Logística e Indústria

Saiba como realizar o mapeamento, análise de riscos e qualificação térmica em rotas para atender à RDC 430.

Se você tem dúvidas sobre a qualificação térmica em rotas e a RDC 430, está no lugar certo. A Sensorweb promoveu uma live com Neville Fusco, metrologista da ACC Metrologia, onde foram respondidas as principais questões sobre o assunto. Confira abaixo as respostas.

O que é mapear uma rota?

Antes de abordar a qualificação térmica em rotas, é importante esclarecer o conceito de mapeamento de rotas. Isso envolve o sistema de transporte de medicamentos, que engloba todo o processo de distribuição e armazenamento pelos quais os medicamentos passam antes de chegarem ao destino final.

qualificação térmica

Vale lembrar que, enquanto a armazenagem é passível de controle, ao se utilizar ar condicionado, um sistema ativo ou manter os produtos fechados, durante o transporte, existem variáveis incontroláveis. Imagem: Freepik

Alguns exemplos incluem clima, acidentes e problemas no veículo. Portanto, é crucial compreender as condições térmicas e ambientais às quais o produto será exposto. O mapeamento de rotas é realizado com esse objetivo, permitindo a qualificação térmica durante o percurso.

Como iniciar o processo de mapeamento de rota e de risco?

Mapear uma rota implica obter dados reais sobre as condições enfrentadas pelos produtos. No entanto, isso não significa que todas as rotas devam ser mapeadas. Nesse momento, é importante que a sua empresa realize uma análise de risco.

Considere uma empresa com um milhão de rotas, utilizando três transportadoras que também recorrem a serviços terceirizados. Como lidar com essa quantidade de informações? Primeiramente, é necessário coletar essas informações junto ao seu parceiro, revisar todas as rotas e conduzir uma análise de risco para identificar aquelas que apresentam as piores condições para o seu produto.

Em outras palavras, é o momento de examinar as condições de transporte e levar em conta questões como:

  • Temperaturas máxima e mínima ou temperatura nos pontos A e B;
  • Duração da rota;
  • Existência de isolamento no veículo;
  • Manutenção preventiva;
  • Possibilidade de troca de fornecedor;
  • Possibilidade de paradas durante o trajeto;
  • Probabilidade de incidentes na rota;
  • Presença de serra no percurso, com amplitudes térmicas maiores;
  • Idade do veículo (novo ou antigo);
  • Possibilidade da transportadora enviar o material para um centro de distribuição;
  • Alta probabilidade de abertura de portas;
  • Mudança de modais;
  • E outras considerações.

Com essas informações, é mais fácil identificar as rotas de maior risco. Sua empresa deve iniciar o mapeamento de forma efetiva a partir disso. Essa análise pode revelar problemas na rota e, ao mesmo tempo, destacar que rotas curtas entre locais com pouca diferença de temperatura apresentam menos riscos e podem ser descartadas.

qualificação térmica

Por isso, dizemos que o mapeamento de rota deve ser realizado nos piores cenários possíveis, para que seja possível realizar medidas para mitigar esses riscos. Imagem: Freepik

A partir do momento em que as rotas mais críticas são atendidas, as ações realizadas nelas tendem a ser efetivas nos cenários menos piores.

Quais etapas devem ser cumpridas para a qualificação térmica em rotas?

Como dissemos anteriormente, a primeira etapa a ser cumprida é a análise das rotas, para verificar quais são as mais críticas. Para que isso seja possível, é necessário entrar em contato com todos os responsáveis pelas rotas, sejam elas próprias ou terceirizadas.

A partir desse levantamento, o ideal é estabelecer um protocolo, onde você deve relatar como as rotas foram definidas, quais são as rotas críticas e como elas serão mapeadas. Nesse momento, é importante incluir informações, como:

  • Quais instrumentos serão utilizados?
  • Qual será a precisão?
  • Quais os pontos de calibração deste instrumento?
  • Qual o intervalo de coleta?
  • O mapeamento será realizado no verão ou inverno?

Com isso, fica mais fácil desenvolver um plano de trabalho, com resultados previstos. E por fim, é interessante realizar um relatório final, após um ano. Com ele, você terá o perfil térmico.

Qual é o objetivo da qualificação térmica em rotas?

A importância da qualificação térmica em rotas vai além do cumprimento da RDC 430 ou das regulamentações dos órgãos responsáveis. O mapeamento térmico das rotas desempenha um papel crucial na qualificação das embalagens de medicamentos e insumos sensíveis ao calor. Isso implica que o perfil térmico obtido nesse levantamento deve ser utilizado para a qualificação da caixa durante a operação.

Qualificação térmica caminhão, rota

Mas, além disso, a RDC 430 foi criada para dividir a responsabilidade com relação à segurança dos medicamentos, vacinas e demais insumos. Imagem: Freepik

Antes, apenas a indústria farmacêutica era responsável. Agora, essa responsabilidade se estende aos setores de logística e transporte.

Por exemplo, como verificar se uma vacina foi submetida a temperaturas de congelamento? É difícil saber. Então, o que fazer? Quando a inspeção de qualidade não é possível, é necessário validar e qualificar o processo. Essa é a única maneira de garantir a segurança e a qualidade dos materiais. Nesse sentido, a tecnologia surgiu para ajudar a área da saúde a detectar o que passava despercebido antes.

Mas por que é necessário? Imagine que os medicamentos da sua empresa são verificados quanto à temperatura apenas duas vezes ao dia: de manhã e à tarde. Isso significa que toda a dinâmica durante esse intervalo é desconhecida. Isso pode resultar em prejuízos significativos para a empresa, como perda de materiais e queda de credibilidade, podendo até levar à falência.

O mapeamento de rotas também precisa ser feito para medicamentos que não são termolábeis?

O mapeamento de rota foi criado para esse processo, não apenas para os termolábeis. Quando um medicamento deve ser armazenado em temperatura ambiente, isso implica em mantê-lo em temperatura controlada.

Além disso, o mapeamento da rota envolve uma análise crítica da rota, não está relacionado ao produto a ser transportado.

Quantos sensores devem ser instalados no baú e onde?

Cada equipamento tem uma estrutura diferente. Portanto, é comum realizar a qualificação dos veículos com cerca de 15 a 20 sensores para identificar os pontos críticos.

Com base nos resultados, é possível monitorar apenas os pontos críticos, sendo recomendado o uso de 2 sensores. É importante ressaltar que é ideal realizar o mapeamento para determinar os locais mais adequados para os sensores, mas existem algumas recomendações para lugares críticos, como:

  • Próximo à porta;
  • Próximo das paredes;
  • Perto de fluxos de ar;
  • Locais com pouca circulação de ar.

mulher negra conferindo qualificação térmica

O que devo utilizar para fazer as medições: termo-higrômetro, data logger ou sistema de monitoramento online?

Para evitar a falta de informações sobre o intervalo, é recomendável utilizar um datalogger ou um sistema de monitoramento online, como o fornecido pela Sensorweb. O termo-higrômetro apenas registra a saída e a chegada, não sendo a opção ideal

Qual é o percurso mínimo para o mapeamento de uma rota?

A RDC 430 estabelece que o monitoramento de rotas com menos de 8h não é obrigatório quando a empresa possui um sistema qualificado. Portanto, é necessário realizar a qualificação térmica em todas as rotas, independentemente do tempo. No entanto, para rotas com duração superior a 8h, é obrigatório tanto o monitoramento quanto a manutenção da qualificação.

Como incluir transportadoras terceirizadas nesse processo?

É fundamental engajar as transportadoras. Sua empresa pode formar uma equipe com representantes das terceirizadas para a qualificação térmica em rotas. Se o fornecedor se recusar a participar, pode-se avaliar a substituição do prestador de serviço. Há várias empresas interessadas em se adequar e compreendem que a responsabilidade é compartilhada.

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E se você tem uma rota terceirizada, a avaliação de fornecedor se torna ainda mais importante para garantir a qualidade e os requisitos mínimos para a qualificação desse terceiro.Imagem: Freepik

Como realizar o monitoramento de rotas e temperatura quando a sua empresa vende o serviço porta a porta?

No cenário descrito, a entrega é feita em um raio de 50 a 100 km em uma cidade com clima estável. Portanto, é viável estabelecer um destino comum para a rota, mesmo que seja uma entrega porta-a-porta, devido ao ambiente climático semelhante.

Por exemplo, no oeste do Paraná, temos as cidades de Londrina e Cornélio Procópio, que estão na mesma altura e a mesma distância de Curitiba. Será necessário traçar uma rota separada de Cornélio Procópio a Londrina? Não, pois as duas cidades possuem características climáticas semelhantes.

Ao realizar o mapeamento das rotas, é importante identificar locais com características semelhantes, que podem ser agrupados em uma única rota. Para isso, é essencial coletar informações, realizar análises de risco e envolver a transportadora nesse processo. A transportadora fornecerá suporte na compreensão do processo logístico e da estrutura climática do ambiente.

Quantos estudos é necessário fazer?

De acordo com orientações internacionais, é recomendado identificar ao menos 3 rotas críticas diferentes. E para cada estudo, é necessário ter 25 amostras para ter validade estatística. Isso dá um total de 75 amostras em 3 rotas diferentes, que serão combinadas para que seja possível identificar os comportamentos mais extremos e as maiores variabilidades. Com isso, será possível determinar o perfil térmico, que é o objetivo final da qualificação térmica em rotas.

Você acaba de conferir as respostas para as principais dúvidas com relação à qualificação térmica de rotas, prevista na RDC 430. E se você gostou desse texto, aproveite para ler mais conteúdos no nosso site. Clique aqui e acesse.

14/09/2022/0 Comentários/por Raabe Moro

O MONITORAMENTO DE TEMPERATURAS NOS HOSPITAIS DO BRASIL

Controle e Registro de Temperatura e Umidade

Pesquisas comprovam que o uso de sensores aumenta a confiabilidade dos dados e a qualidade dos insumos e medicamentos em ambientes hospitalares.

Os processos de monitoramento, registro e controle de temperaturas estão diretamente relacionados à preservação durante o armazenamento e transporte insumos usados na saúde. Afinal, se vacinas e medicamentos termolábeis forem conservados fora da faixa de temperatura adequada, elas podem perder a eficácia e apresentar riscos à saúde dos pacientes.

A melhor forma de compreender como é realizado o processo de monitoramento de temperaturas nos hospitais brasileiros é por meio de pesquisa, por essa razão, selecionamos algumas análises para compor esse conteúdo. A seguir, você conhecerá os principais dados da área, além de identificar as dificuldades e as oportunidades de melhoria.

70% dos hospitais fazem o registro das temperaturas de forma manual

Em 2013, a Sensorweb realizou uma pesquisa com 30 hospitais brasileiros de médio e grande porte e os resultados mostraram que muitos deles ainda não utilizavam soluções tecnológicas para fazer o controle das temperaturas nos hospitais.

 

De acordo com os dados levantados, 70% dos hospitais realizavam o monitoramento e registro das temperaturas manualmente. No mais, 6,7% das instituições entrevistadas afirmaram que houve perdas significativas de insumos e medicamentos, por desvios de temperatura. Esse número pode ser ainda maior se levarmos em consideração que 10 entrevistados não souberam responder a essa pergunta ou não podiam compartilhar essa informação.

Outro ponto importante registrado durante a pesquisa foi que, ao realizar a avaliação do processo de monitoramento e registro de temperaturas nos hospitais, foi constatado que aqueles que já tinham um método informativo foram 20% mais positivos do que os que ainda utilizavam o método manual de monitoramento.

Monitoramento manual vs Sensores

Como você já sabe, em muitos hospitais e bancos de sangue do país, o monitoramento da temperatura é feito com termômetros analógicos ou digitais e anotações manuais em mapas de controle de temperatura. Foi a partir desse fato que um levantamento realizado por pesquisadores da Universidade de Brasília buscou comparar o monitoramento de temperatura manual vs sensores.

A primeira parte da pesquisa foi feita em 2 hospitais públicos e 1 privado, sendo que em todos os casos, ficou comprovado que havia um padrão para a coleta de temperatura. Já, a segunda etapa do levantamento foi realizada em dois estabelecimentos hemoterápicos que autorizaram a realização de testes com sensores.

Um desses equipamentos foi colocado no refrigerador e o outro ao lado do termômetro que mede a temperatura ambiente na sala do laboratório. E o resultado foi o seguinte:

Tanto no ambiente com temperatura controlada, quanto na geladeira, os dados de temperaturas máximas e mínimas coletados pelos sensores e de forma manual são diferentes.

Vale ressaltar que na maioria dos casos, a diferença foi menor do que o erro tolerado de 2ºC. Mas, em algumas situações, elas superaram o limite tolerado.

Porém, como as temperaturas não são monitoradas constantemente pelos técnicos, os pesquisadores concluíram que é possível que existam variações bruscas de temperatura que acabam passando despercebidas.

Talvez você goste de ler também: A importância da temperatura em hospitais

Informações detalhadas e confiáveis

Seguindo o mesmo viés, um estudo de caso apresentado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Hospital Badim – Rede D’Or São Luiz, mostrou a diferença da coleta de dados a partir de um monitoramento manual versus sensores sem fio.

Para isso, foram colocados 7 sensores no almoxarifado do hospital, sendo que 6 deles foram destinados para monitoramento do local e um na geladeira. Além disso, dois termômetros foram colocados na farmácia, um monitorando o ambiente e o outro, a geladeira. Vale ressaltar que esse monitoramento foi realizado em tempo real.

Os resultados obtidos mostram que, quando o monitoramento da temperatura e da umidade era feito de forma manual, a cada 4 horas, o hospital tinha um total de 180 medições por mês. Em compensação, os sensores apresentaram 432 medições diárias, resultando em quase 13 mil contagens automáticas por mês.

O que isso significa? De acordo com os pesquisadores, o uso dos sensores aumenta a confiabilidade das informações coletadas, e por consequência, a garantia da estabilidade físico-química dos insumos armazenados. Afinal, antes o registro manual é considerado um sistema falho, onde já havia ocorrido:

  • Rasuras no formulário/registro;
  • Profissionais que esqueceram de fazer o monitoramento;
  • Perda do formulário;
  • Profissionais que não sabiam como manusear os termômetros.

Já com os sensores, a qualidade e a confiabilidade das informações geradas nos relatórios aumentaram. Sem falar que, durante a pesquisa, eles conseguiram aferir inclusive as variações inadequadas das temperaturas. Com sensores e uma plataforma online que dispara alertas quando há desvios de máxima ou mínima é que se torna possível a redução de perdas – totais ou parciais – em ambientes hospitalares.

Baixe gratuitamente, Guia completo: Funcionamento de câmaras frias de A a Z

A importância do monitoramento contínuo das temperaturas nos hospitais

O que essas pesquisas mostram? Que todas elas demonstram o real valor do controle e monitoramento das temperaturas, de modo contínuo e em tempo real. Pois, muitas vezes o registro das temperaturas nos hospitais brasileiros é feito de forma manual e em horários pré-determinados, conforme regulamentação da ANVISA.

A verdade é que, não ter dados de temperatura 24 horas por dia, faz com que o responsável pelos insumos não identifique desvios, problemas em equipamentos e, principalmente, não tenha um plano de contingência capaz de evitar perdas irreparáveis.

Uma hipótese importante a citar aqui é que: a instituição, sem total monitoramento, pode aplicar insumos e medicamentos com eficácia abaixo da verificação de qualidade ao sair dos laboratórios farmacêuticos.

Inúmeros insumos são manuseados nas instituições de saúde e isso inclui vacinas, medicamentos, amostras de materiais biológicos, sangue, entre outros. Cada um deles tem faixas de temperatura específicas que devem ser seguidas. Caso contrário:

  • Medicamentos e vacinas podem perder a eficácia e até mesmo serem nocivos à saúde;
  • Amostras biológicas e de sangue podem comprometer a confiabilidade dos exames e das análises;
  • No caso de insumos de pesquisas, um desvio de temperatura pode comprometer anos de estudo.

Talvez você goste de ler o artigo científico, Medicamentos Termolábeis: Estabilidade após ruptura na Cadeia do Frio

Isso significa que a temperatura é o fator mais importante para conservar a qualidade desses insumos e garantir a vida útil deles. Por essa razão, é fundamental contar com um sistema de monitoramento que te dê a certeza de que você terá total controle sobre a temperatura desses produtos em toda a cadeia de frio.

E é justamente nisso que a Sensorweb pode te ajudar, solicite sua apresentação e converse com os nossos especialistas. Eles te auxiliam na implantação de novas tecnologias e no monitoramento de temperatura online do seu ambiente.

 

Referências

https://www.researchgate.net/profile/Fabiano-Soares-7/publication/296705513_Sistema_para_Automacao_do_Monitoramento_de_Temperatura_em_Estabelecimentos_Assistenciais_de_Saude/links/56d9d77608aebe4638bb9a60/Sistema-para-Automacao-do-Monitoramento-de-Temperatura-em-Estabelecimentos-Assistenciais-de-Saude.pdf

https://www.canal6.com.br/cbeb/2014/artigos/cbeb2014_submission_359.pdf

https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/211227

https://doi.org/10.1590/1981-6723.6916 

09/08/2022/0 Comentários/por Raabe Moro

Como evitar falhas na cadeia fria

Controle e Registro de Temperatura e Umidade

Entenda a importância da cadeia fria e a confiabilidade para as soluções voltadas à área da saúde e como é possível usá-las para prever falhas.

A área da saúde é conhecida por ser um ambiente conservador. E não poderia ser diferente, afinal ela lida diretamente com vidas. Mas, paralelamente à evolução da tecnologia, a saúde vem se reinventando e investindo em novas soluções. Esses são os casos das healthtechs, startups voltadas para esse segmento.

Uma coisa é fato: se existem inúmeras soluções voltadas para o setor, é porque a demanda é grande e muitas lacunas ainda podem ser preenchidas pela tecnologia. Mas, de que forma essas tecnologias podem ser adotadas e monitoradas para garantir a confiabilidade do processo? Como as instituições de saúde podem colher os benefícios dessas inovações?

A verdade é que é possível prever e evitar falhas, especialmente na cadeia de frio. E é sobre isso que vamos falar na sequência.

O que é confiabilidade?

Antes de tratar diretamente sobre a cadeia de frio, é importante trazer o conceito de confiabilidade. Afinal, é fundamental que soluções voltadas para o segmento da saúde possuam essa característica.

De maneira resumida, a confiabilidade diz respeito à confiança e, mais precisamente, à medição entre a expectativa e a realidade.

Quando esse conceito é aplicado em uma solução tecnológica, é possível descobrir se:

  • A solução vai operar dentro da especificação proposta;
  • Se o sistema não vai falhar;
  • Se a solução é segura;
  • Se ela produz dados íntegros.

Ou seja: suas expectativas com a solução podem ser medidas e essas métricas devem servir de guia para a aquisição ou não do produto.

Como saber se uma solução é confiável?

Quando o assunto é a cadeia fria, o monitoramento da temperatura se faz essencial. Mas, como saber se um sensor que oferece esse serviço, por exemplo, é realmente confiável. Para isso, você precisa contar com métricas.

Enumerar parâmetros mínimos para determinado processo e incluir pontuações para cada um desses parâmetros pode ajudar o profissional a verificar se determinada solução atende ou não às suas expectativas e necessidades.

Quer um exemplo prático disso? Imagine que um novo sensor de monitoramento de temperatura será contratado. Antes mesmo de buscar um fornecedor, você já deve saber qual é o nível de serviço que você deseja contratar. A partir desses parâmetros, é necessário realizar uma etapa de testes e validação do sistema.

A solução deve ser testada e “estressada” ao máximo para que seja possível obter indicadores que te ofereçam segurança com relação à contratação. Nesse momento, é fundamental incluir também as “áreas de sombras”. Esse é o momento de fazer perguntas como:

  • E se o sistema falhar?
  • E se cair a luz?
  • E se não tiver internet?

A análise de risco deve responder todas essas perguntas para que você saiba o quanto é possível confiar no novo sistema.

Como a confiabilidade afeta a área da saúde e a cadeia fria?

Diferente da maioria dos demais segmentos, quando o assunto é a área da saúde, a perda financeira é a menor preocupação. A maior perda possível diz respeito ao paciente. Afinal, esses sistemas, mesmo que indiretamente, lidam com vidas.

Sendo assim, entendemos que pode ser um desafio para o corpo técnico verificar que os sistemas voltados para a saúde têm diferentes funções e oferecem diferentes riscos à vida. Ou seja, é fundamental compreender o nível de criticidade da solução.

As consequências de possíveis falhas em um sensor de monitoramento de temperatura voltado para a cadeia fria, por exemplo, são mais do que meros incômodos. É justamente por essa razão que existem limites de tolerância que devem ser respeitados. E vamos além, porque não tratá-los de forma ainda mais conservadora.

Por exemplo, se os órgãos regulamentadores determinam que a temperatura deve ser medida a cada 4 horas, porque não contar com um sensor que faça essa medição de forma contínua? Lembre-se que quando o assunto é a saúde e a cadeia fria, trabalhar em um nível conservador se torna essencial.

Como saber se o processo se mantém confiável no dia a dia?

Se você chegou até aqui, provavelmente já compreendeu a importância da confiabilidade de uma nova solução tecnológica para a saúde e de que forma ela deve ser medida. Mas, como ter certeza de que o processo se mantém confiável dentro da cadeia fria, mesmo após a implantação de uma nova solução?

A melhor forma de fazer isso é por meio da prevenção. Com base nas informações fornecidas por um sensor de monitoramento de temperatura, por exemplo, é possível prever a quebra de um equipamento e trabalhar de maneira preventiva para que a sua parada impacte menos.

Imagina um freezer de pesquisa clínica mantido a -80ºC, por exemplo. Se ele apresentar qualquer desvio de temperatura, o sensor será capaz de identificar esses desvios, independente do horário em que eles ocorram.

 Na prática, isso significa que com um monitoramento contínuo, o profissional consegue fazer uma análise antecipada do evento e descobrir quais são as causas do problema de forma mais rápida. Ou seja: o monitoramento proativo prevê situações onde você teria problemas maiores e oferece a possibilidade de solucioná-los antes mesmo que eles aconteçam.

Esperamos que após a conclusão desse conteúdo, você tenha conseguido compreender a importância da confiabilidade das soluções utilizadas na cadeia fria. Afinal, nesse segmento, qualidade e confiabilidade devem andar juntas, e o custo de qualidade não é mensurável. Um simples alerta que um sensor, como o da Sensorweb, ofereça, já é capaz de salvar processos, medicamentos e vidas.

E se você gostou desse texto, não deixe de conferir mais conteúdos no nosso site. Clique aqui e acesse.

03/08/2022/0 Comentários/por Raabe Moro

GESTÃO DA IOT NA ÁREA DA SAÚDE

Tecnologia, Calibração e Equipamentos

Descubra onde a Internet das Coisas é aplicada na área da saúde e compreenda a importância da gestão da IoT para o bom uso dos dados que essa tecnologia oferece.

É unanimidade no setor que o uso de sensores inteligentes está mudando a área da saúde, em todo o mundo. É verdade que a medicina sempre utilizou dados para realizar diagnósticos e tomar decisões. Mas, nada se compara ao volume de informações que os sensores inteligentes e demais soluções de IoT proporcionam.

Fato é que, se a revolução digital na área da saúde já era uma realidade dois anos atrás, após a pandemia e a necessidade do distanciamento social, essas mudanças foram aceleradas. De acordo com dados da consultoria canadense RBC Capital Markets, a capacidade total de armazenamento de dados no mundo em 2010 era de cerca de 487 exabytes. Já, a expectativa até 2025, é que esse volume de dados seja criado a cada dois dias.

O mesmo estudo também mostrou que aproximadamente 30% do volume total de dados criados no mundo é gerado pela área da saúde. Sendo que, até 2025, a taxa de crescimento anual de dados do setor deve atingir os 36%.

Sim, a saúde gera muitos dados. E é justamente por essa razão que a gestão da IoT se faz tão necessária.

Onde a IoT é aplicada?

De forma resumida, a Internet das Coisas (IoT) tem a capacidade de conectar máquinas, sistemas, negócios e pessoas por meio da conexão à internet. São várias as tecnologias voltadas à área da saúde que contam com IoT. Isso inclui desde wearables, até computadores de mão e dispositivos médicos móveis.

Prova disso é que, enquanto em 2019, essas soluções movimentaram US$55 bilhões, até 2026 esse mercado deve chegar a US$258 bilhões. Sem falar que o número de soluções e os dados que elas geram são tão grandes que a IoT aplicada à saúde ganhou um nome exclusivo: Internet das Coisas Médicas (IoMT – Internet of Medical Things).

Quais são as vantagens da IoT na saúde?

Tamanho investimento certamente vem acompanhado de inúmeras vantagens para toda a área da saúde, incluindo instituições, profissionais e pacientes. Em um primeiro momento, podemos destacar duas funções primordiais da gestão da IoT: o compartilhamento de dados entre os profissionais e a redução de erros.

Enquanto o primeiro garante um atendimento mais rápido e eficaz aos pacientes, o segundo diz respeito a toda a logística das instituições, desde a coleta de dados do próprio paciente, passando pela infraestrutura predial, chegando até a gestão de insumos e medicamentos.

Imagine uma câmara fria instalada em um hospital. A partir do momento em que a instituição faz uso de um sensor de temperatura, não é mais necessário a anotação manual da temperatura. Isso não apenas reduz as chances de erros, mas garante maior segurança à eficácia dos termolábeis.

Mas é claro que essas não são as únicas vantagens da gestão da IoT na área da saúde. Outros benefícios que podem ser citados, são:

  • Melhora da experiência do paciente;
  • Diagnósticos e tratamentos mais eficazes;
  • Redução de custos operacionais;
  • Melhora na eficiência da equipe;
  • Melhora no acompanhamento de doenças;
  • Melhora na gestão e garantia da eficácia de medicamentos e vacinas.

Quais são os desafios do setor?

Os dados coletados na área da saúde podem ser divididos em quatro categorias:

  • Sistemas de Informações Hospitalares (HIS): dados essenciais para o funcionamento da instituição;
  • Sistema de Informações Laboratoriais (LIS): dados laboratoriais;
  • Sistema de Informações Radiológicas (RIS): dados de radiologia;
  • Sistema de Arquivamento e Comunicação de Imagens (PACS): imagens coletadas por equipamentos de radiografia, ressonância magnética, entre outros.

Mas, para que o investimento em soluções de todas essas categorias ofereça os resultados esperados, é fundamental que a gestão da IoT seja realizada de forma correta. Ou seja: é importante contar com profissionais capazes de ler esses dados e utilizá-los de forma estratégica.

Esse é, provavelmente, um dos grandes desafios das instituições de saúde atualmente. Por isso, neste texto, falamos mais sobre a importância da leitura de dados.

A importância da gestão da IoT

Como você pôde perceber, estamos vivendo a era da saúde digital. As aplicações da IoT nesse setor são diversas, incluindo desde o monitoramento remoto de pacientes, até dispositivos wearables que medem pressão arterial, frequência cardíaca, entre outras funções.

Mas não são apenas os aparelhos que estão em contato direto com o paciente que merecem atenção. Existem várias soluções voltadas para a logística das instituições que são fundamentais para garantir o melhor tratamento possível para os pacientes. Um exemplo disso são os sensores de monitoramento e controle de temperatura da Sensorweb.

Com eles, é possível garantir que todos os cuidados com armazenamento e distribuição de medicamentos, previstos em regulatórios como aos da RDC 430, sejam cumpridos. Afinal, eles monitoram 24h a temperatura dos termolábeis e enviam dados em tempo real para que a equipe responsável possa atuar de forma rápida em caso de qualquer desvio de temperatura.

Ou seja, soluções como essa, são fundamentais para garantir a segurança e eficácia dos medicamentos. Sem falar que, por não demandarem intervenção humana, já que fornecem dados extremamente confiáveis, permitem que os profissionais foquem no que realmente importa: o paciente. Para saber mais sobre a Sensorweb, clique aqui.

E se você gostou desse conteúdo e deseja ler mais sobre o assunto, acesse o nosso blog.

21/07/2022/0 Comentários/por Raabe Moro

IoT na saúde: Soluções inovadoras para otimizar o cuidado médico

Tecnologia, Calibração e Equipamentos

Compreenda o papel da IoT na saúde e como a confiabilidade dos dados gerados por essas soluções são fundamentais para a segurança e desenvolvimento do setor.

Se antes a área da saúde hesitava em adotar soluções tecnológicas, após a pandemia, esse cenário mudou completamente. Afinal, elas foram fundamentais para a realização de atendimentos à distância, controle de infectados pelo covid-19, entre outras ações.

Com isso, a Internet das Coisas se tornou uma realidade na área da saúde. E já não era sem tempo, já que ela é benéfica não apenas para os pacientes, mas também para pesquisadores, médicos, enfermeiras e demais profissionais da área.

Porém, ainda existe uma questão que alguns laboratórios, hospitais e clínicas têm dúvidas: o controle dos dados. E é justamente esse o tema deste conteúdo. A seguir, você vai compreender a importância da coleta de dados a partir da IoT na saúde e a importância de saber ler essas informações corretamente.

O que é Internet das Coisas e qual é a sua importância para a saúde?

A sigla IoT vem do termo “Internet of Things”, cuja tradução para o português é “Internet das Coisas”. Ela está relacionada ao conceito de tornar equipamentos e processos mais inteligentes, a partir da conexão com a internet e da transmissão de dados. Um exemplo prático disso são as smartTVs, que recebem o termo “smart” justamente por causa do uso de IoT no seu desenvolvimento.

De acordo com o levantamento “2020 Gartner IoT Implementatio Trends”, apesar do impacto econômico que as empresas sofreram devido à pandemia do covid-19, 47% dos negócios que participaram desse levantamento tem o objetivo de aumentar o investimento em Internet das Coisas. E a tendência é a mesma para a IoT na saúde.

Afinal, além de garantir que determinadas ações possam ser realizadas de maneira remota, a IoT se tornou fundamental devido à geração de dados que ela proporciona. Basta lembrar que cada equipamento conectado à internet pode oferecer informações valiosas. Com elas, todas as atividades, equipamentos e processos podem ser melhorados, conferindo maior eficiência, agilidade e produtividade para laboratórios, consultórios, clínicas e hospitais.

Vantagens:

São várias as vantagens que a IoT na saúde proporciona. Mas podemos destacar algumas principais, como:

  • Facilidade no registro e armazenamento de dados;
  • Histórico detalhado e de fácil acesso;
  • Diminuição de filas;
  • Personalização no atendimento;
  • Possibilidade de consultas remotas;
  • Garantia de um padrão de qualidade;
  • Gestão de insumos;
  • Registro automático de informações;
  • Monitoramento contínuo de pacientes e insumos;
  • Facilidade em certificações e acreditações internacionais;
  • Auditorias da VISA com maior velocidade e sem problemas;
  • Armazenamento automático de dados na nuvem.

Por que a confiabilidade da tecnologia é necessária nesses ambientes?

Ao implantar soluções de IoT na saúde, é fundamental que elas entreguem confiabilidade, tanto no que diz respeito aos dados em si, quanto à segurança dessas informações. Quando falamos do tratamento de pacientes, já se sabe que todos os seus dados são sigilosos e cabe ao hospital/clínica mantê-los protegidos durante a transmissão, armazenamento e compartilhamento deles.

Mas, quando falamos dos insumos, a confiabilidade é ainda mais importante. Imagine um lote de medicamentos oncológicos e termolábeis que não pode passar por nenhum tipo de alteração de temperatura, caso contrário, perderia suas propriedades medicinais. Nesse caso, o controle da temperatura é fundamental para garantir a qualidade do insumo. Mas, como fazer isso de forma contínua, eliminando os riscos de erros humanos?

A resposta é clara: com um sistema informatizado, como um serviço completo de monitoramento de temperatura que inclui sensor de monitoramento e plataforma contínua de checagem da temperatura. Com uma solução como essa você tem a segurança de que insumos, medicamento, bolsas de sangue e vacinas serão mantidas na temperatura ideal durante seu armazenamento, transporte e distribuição.

A importância da leitura dos dados

Os equipamentos de IoT na saúde podem coletar todos os dados possíveis e imagináveis, mas de nada isso adianta se essas informações não forem lidas de maneira correta. Nós sabemos que a quantidade de dados disponíveis é grande e que eles vêm de diversas fontes. Por essa razão, é preciso destacar a importância de um analista de dados na saúde.

Esse é o profissional que sabe extrair os dados dessas tecnologias, ler as informações contidas neles e usá-las em prol do laboratório. Na prática, um analista de dados na saúde, consegue:

  • Reunir e integrar os dados obtidos de diferentes fontes;
  • Compreender as operações e sistemas;
  • Avaliar e processar as informações brutas;
  • Criar modelos e analisar dados para descobrir possíveis tendências e padrões;
  • Sugerir melhorias para a logística e para o negócio, como um todo.

Ou seja: um analista de dados na saúde consegue transformar todos os dados obtidos, em informações estratégicas para a empresa.

Agora que você já conhece a importância da IoT na saúde e da confiabilidade dos dados que ela oferece, aproveite para assistir a primeira live da Jornada da Confiabilidade. Nela você vai acompanhar com mais detalhes a importância dessa palavra no setor da saúde. Clique aqui e acesse.

29/06/2022/0 Comentários/por Raabe Moro

Sensorweb faz 10 anos de história na Tecnologia

Notícias e Cases de Sucesso
sensorweb 10 anos

A Sensorweb faz 10 anos! É isso que estamos trazendo hoje nesse post, pois é com muita alegria que trouxemos esse momento único para todos que de algum modo fez e faz parte dessa linda história. Foi exatamente dez anos atrás (09.04.2009), incubada e dentro de uma pequena sala do antigo prédio da Associação Catarinense de Tecnologia – ACATE. Nascia uma nova organização disruptiva no mercado da Tecnologia e empenhada a engrandecer a Internet da Coisas no Brasil.: a Sensorweb.

Começou com um pequeno grupo de desenvolvedores juntamente com os sócios e amigos Douglas Pesavento e Victor Rocha Pusch com o constante objetivo de conectar e transmitir informação e conhecimento por meio da tecnologia.

Hoje a Sensorweb está consolidada no mercado com um parque tecnológico de mais de 3.000 sensores instalados dentro de inúmeros Hospitais, Hemorredes, Clínicas, sem contar o nosso grande apoio à Pesquisa Clínica e a Logística Farmacêutica.  A equipe Sensorweb cresceu, aumentamos a infraestrutura, desenvolvemos constantes melhorias e estamos gratos por contar com o constante apoio da ACATE e dos investidores FANEM E CVentures nessa jornada de sucesso.

A sensorweb é 10!

sensorweb douglas

Este é um momento muito importante para todos nós! São 10 anos da Sensorweb, sem contar os anos anteriores à formalização da mesma. Então temos muita estrada rodada com muito aprendizado e sempre buscando trabalhar de forma alegre.

Com certeza hoje estamos mais preparados para encarar o futuro, ao mesmo tempo nossos desafios são ainda maiores. Por isso contamos com esse grande time que faz parte hoje da equipe Sensorweb. Tudo para a continuidade desse trabalho e continuar acreditando em nossos objetivos e valores, entregando resultados aos nossos clientes.

Nosso papel na área de saúde do Brasil está só iniciando!

Douglas PesaventoCEO
09/04/2019/0 Comentários/por Raabe Moro

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