Salas Limpas
As Salas Limpas são ambientes que devem ser rigorosamente monitoradas e controladas, a fim de garantir a segurança dos pacientes. É possível a partir de dispositivos com conectividade medir um conjunto de grandezas (temperatura, umidade, fluxo de ar, e pressão diferencial), e integrar a uma plataforma WEB, capaz de consolidar as informações num ambiente único, seguro e de fácil acesso.
Saiba mais
Uma Sala Limpa (ou área limpa) é um ambiente controlado fundamental no âmbito hospitalar para a realização de procedimentos onde a contaminação por partículas presentes no ar interferem no resultado, e portanto na segurança do paciente.
Deste modo, uma das preocupações recorrentes é garantir a qualidade interna deste ambiente, que é climatizado, a fim de manter a temperatura estável, controlar o nível de umidade relativa, e manter constante e controlado o fluxo de ar e partículas em suspensão. Além disso, em alguns ambientes considerados “limpos”, a fim de garantir a Qualidade do Ar, também é necessário medir a concentração de CO2 e Pressão Diferencial, para garantir a não contaminação e segurança do paciente.
Em seguida, estão alguns ambientes identificados como “limpos” nas instituições de saúde:
- UTI (Unidade de Terapia Intensiva);
- PS (Pronto Socorro);
- UI (Unidades de Internação);
- CE (Centro Cirúrgico);
- CME (Central de Material Esterilizado).
É possível a partir de dispositivos com conectividade integrar estes ambientes, em uma única plataforma de monitoramento WEB, capaz de consolidar as informações num ambiente seguro e de fácil acesso.
A centralização dos dados em um Servidor em Nuvem, auxilia diretamente na tomada de decisões, por parte das equipes de manutenção e infraestrutura, Ao mesmo tempo, que faz parte de um conceito mais amplo de um Hospital Conectado onde dispositivos de medição, e sistemas tecnológicos espalhados por diferentes áreas de monitoramento estão integrados a fim de garantir a rastreabilidade das informações, ambientes, ativos, infraestrutura, dispositivos, pacientes e outros.
Nesta integração, as equipes que mantém o hospital funcionando ganham agilidade e eficácia para atender as necessidades com a qualidade e foco desejado, deixando tarefas mais simples de monitoramento por conta das tecnologias.
Higienização de Mãos
O Sistema de Higienização de Mãos por biometria é uma excelente ferramenta de auditoria para os membros da SCIH das Instituições de Saúde. A partir de Relatórios completos de adesão por profissional, setor ou área de atuação, os gestores podem tomar decisões assertivas, a fim de realimentar programas de treinamento e campanhas de conscientização quantos as Boas Práticas de higienização das mãos.
Saiba mais
A higienização adequada das mãos é considerada o ato mais importante, simples e econômico para reduzir a prevalência de infecções hospitalares, e o contágio da COVID-19. Esta é uma ação cíclica que requer constante observação e disciplina por parte dos profissionais de saúde, bem como de controle para avaliação e treinamento dos setores hospitalares.
Os principais objetivos de um sistema de higienização das mãos biométrico “sem toque” são reduzir a transmissão das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), melhorar a segurança dos profissionais de saúde incentivando a constante prática de higienização das mãos, e a redução de gastos hospitalares por reinternações. A partir da medição e visão de indicadores chaves individualizados por profissional e setores de atuação, os gestores poderão tomar decisões mais analíticas e assertivas, buscando por exemplo, realimentar programas de treinamento, e campanhas de conscientização da adesão ao cumprimento das boas práticas de higienização das mãos.
“Os membros do SCIH das instituições de saúde, ganham uma ferramenta a fim de alcançar e manter os padrões e critérios estabelecidos pela legislação e entidades reguladoras”.
As IRAS são considerados um dos mais importantes problemas de saúde pública no mundo reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e atingem em média de 5% a 15% de todos os pacientes internados. Estima-se que uma infecção hospitalar acrescenta em média, 5 a 10 dias de período de internação, e que 20% a 30% dos casos poderiam ser prevenidos por programas de controle e higiene intensivo.
O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) das instituições, reconhecem que a metodologia atual de monitoramento realizada através de inspeções visuais de rotina, ou até mesmo controle de reposição e estoque de insumo antisséptico são consideradas falhas e inconsistentes. Pois apresentam uma fotografia incompleta, e incapaz de individualizar a análise, bem como relacionar a causa ao seu efeito.
O Sistema Integrado para a Higienização de Mãos detecta a presença durante a higienização das mãos, armazena estas imagens localmente (memória interna), e transmite periodicamente à um servidor em nuvem. O software de reconhecimento interpreta as imagens, identifica o profissional cadastrado e gera relatórios detalhados de adesão por profissional, setor de atuação ou grupos específicos.
Diante da maior crise sanitária dos tempos modernos, e tendência mundial de maior informatização e automação dos processos nas unidades de saúde, o monitoramento e controle automatizado da higienização das mãos é uma oportunidade de melhoria da segurança dos pacientes, e qualidade dos serviços prestados pelas instituições de saúde.
Imagens Médicas
A Gestão Automatizada da Sala de Ressonância Magnética confere ao Hospital, diagnósticos mais rápidos e em tempo real, a partir do contínuo monitoramento da sua operação e status de funcionamento. Por consequência, impede a Instituição de Saúde de perder receitas (oriundas dos exames), por conta de interrupções na prestação do serviço.
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Uma Sala Limpa (ou área limpa) é um ambiente controlado fundamental no âmbito hospitalar para a realização de procedimentos onde a contaminação por partículas presentes no ar interferem no resultado, e portanto na segurança do paciente.
Deste modo, uma das preocupações recorrentes é garantir a qualidade interna deste ambiente, que é climatizado, a fim de manter a temperatura estável, controlar o nível de umidade relativa, e manter constante e controlado o fluxo de ar e partículas em suspensão. Além disso, em alguns ambientes considerados “limpos”, a fim de garantir a Qualidade do Ar, também é necessário medir a concentração de CO2 e Pressão Diferencial, para garantir a não contaminação e segurança do paciente.
Em seguida, estão alguns ambientes identificados como “limpos” nas instituições de saúde:
- UTI (Unidade de Terapia Intensiva);
- PS (Pronto Socorro);
- UI (Unidades de Internação);
- CE (Centro Cirúrgico);
- CME (Central de Material Esterilizado).
É possível a partir de dispositivos com conectividade integrar estes ambientes, em uma única plataforma de monitoramento WEB, capaz de consolidar as informações num ambiente seguro e de fácil acesso.
A centralização dos dados em um Servidor em Nuvem, auxilia diretamente na tomada de decisões, por parte das equipes de manutenção e infraestrutura, Ao mesmo tempo, que faz parte de um conceito mais amplo de um Hospital Conectado onde dispositivos de medição, e sistemas tecnológicos espalhados por diferentes áreas de monitoramento estão integrados a fim de garantir a rastreabilidade das informações, ambientes, ativos, infraestrutura, dispositivos, pacientes e outros.
Nesta integração, as equipes que mantém o hospital funcionando ganham agilidade e eficácia para atender as necessidades com a qualidade e foco desejado, deixando tarefas mais simples de monitoramento por conta das tecnologias.
Gases Medicinais
A Gestão Automatizada dos Gases Medicinais oferece uma eficiente ferramenta de gestão para as equipes de engenharia, a fim de resolver perdas do insumo provocadas por vazamentos na rede/ramais de distribuição, eventuais perdas no abastecimento, e medição e registro do consumo por paciente à beira do leito.
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A Medição de Gases Medicinais atualmente é pauta de análise, e avaliações por parte das equipes de engenharia clínica e manutenção dos hospitais. Conhece-se na prática o papel inquestionável dos gases medicinais como medicamento empregado para o tratamento de pacientes em diversas condições clínicas, contudo alguém poderia questionar a sua eficácia durante o tratamento dos pacientes pela simples razão da falta de registros durante a sua administração.
A falta da medição e registro do insumo a beira-leito pode por exemplo gerar problemas de ordem financeira às instituições de saúde. As “famosas” glosas hospitalares. Ao leitor não acostumado, com a terminologia comum ao setor, glosa é o termo que se refere ao não pagamento de valores financeiros por parte das operadoras de saúde, às instituições prestadoras de serviços de saúde.
Além destes fatores, e não menos importante, estão as perdas do insumo provocadas por vazamentos na rede de distribuição, eventuais perdas no abastecimento, e ramais de distribuição.
Diante deste cenário, a Gestão Automatizada de Gases Medicinais oferece uma eficiente ferramenta de auditoria para gestores e equipes de engenharia, a fim de resolver todos estes contratempos pontuados, ao mesmo tempo que faz parte de um conceito mais amplo de um Hospital Conectado onde dispositivos de medição, e sistemas tecnológicos espalhados pela área em monitoramento garantem a rastreabilidade dos dados, grandezas, ambientes, ativos, infraestrutura, pacientes e outros.
Nesta integração, as equipes que mantém o hospital funcionando ganham agilidade e eficácia para atender as necessidades com a qualidade e foco desejado, deixando tarefas mais simples de monitoramento por conta das tecnologias.
A centralização da informação em um Servidor em Nuvem auxilia diretamente em uma eficiente gestão de recursos por parte das equipes de manutenção e infraestrutura, e na tomada de decisão por parte da equipe medica, baseadas em informações precisas do consumo do insumo durante o tratamento do paciente.
Quanto aos pacientes, familiares e Planos de saúde, estes se sentirão mais seguros, sabendo que a dosagem correta será administrada, pois estão sendo continuamente amparados por dispositivos e tecnologias que trabalham ao seu favor, e que portanto, pagarão pelo uso exato da infraestrutura e medicamentos.