Compreenda o papel da IoT na saúde e como a confiabilidade dos dados gerados por essas soluções são fundamentais para a segurança e desenvolvimento do setor.
Se antes a área da saúde hesitava em adotar soluções tecnológicas, após a pandemia, esse cenário mudou completamente. Afinal, elas foram fundamentais para a realização de atendimentos à distância, controle de infectados pelo covid-19, entre outras ações.
Com isso, a Internet das Coisas se tornou uma realidade na área da saúde. E já não era sem tempo, já que ela é benéfica não apenas para os pacientes, mas também para pesquisadores, médicos, enfermeiras e demais profissionais da área.
Porém, ainda existe uma questão que alguns laboratórios, hospitais e clínicas têm dúvidas: o controle dos dados. E é justamente esse o tema deste conteúdo. A seguir, você vai compreender a importância da coleta de dados a partir da IoT na saúde e a importância de saber ler essas informações corretamente.
O que é Internet das Coisas e qual é a sua importância para a saúde?
A sigla IoT vem do termo “Internet of Things”, cuja tradução para o português é “Internet das Coisas”. Ela está relacionada ao conceito de tornar equipamentos e processos mais inteligentes, a partir da conexão com a internet e da transmissão de dados. Um exemplo prático disso são as smartTVs, que recebem o termo “smart” justamente por causa do uso de IoT no seu desenvolvimento.
De acordo com o levantamento “2020 Gartner IoT Implementatio Trends”, apesar do impacto econômico que as empresas sofreram devido à pandemia do covid-19, 47% dos negócios que participaram desse levantamento tem o objetivo de aumentar o investimento em Internet das Coisas. E a tendência é a mesma para a IoT na saúde.
Afinal, além de garantir que determinadas ações possam ser realizadas de maneira remota, a IoT se tornou fundamental devido à geração de dados que ela proporciona. Basta lembrar que cada equipamento conectado à internet pode oferecer informações valiosas. Com elas, todas as atividades, equipamentos e processos podem ser melhorados, conferindo maior eficiência, agilidade e produtividade para laboratórios, consultórios, clínicas e hospitais.
Vantagens:
São várias as vantagens que a IoT na saúde proporciona. Mas podemos destacar algumas principais, como:
Facilidade no registro e armazenamento de dados;
Histórico detalhado e de fácil acesso;
Diminuição de filas;
Personalização no atendimento;
Possibilidade de consultas remotas;
Garantia de um padrão de qualidade;
Gestão de insumos;
Registro automático de informações;
Monitoramento contínuo de pacientes e insumos;
Facilidade em certificações e acreditações internacionais;
Auditorias da VISA com maior velocidade e sem problemas;
Armazenamento automático de dados na nuvem.
Por que a confiabilidade da tecnologia é necessária nesses ambientes?
Ao implantar soluções de IoT na saúde, é fundamental que elas entreguem confiabilidade, tanto no que diz respeito aos dados em si, quanto à segurança dessas informações. Quando falamos do tratamento de pacientes, já se sabe que todos os seus dados são sigilosos e cabe ao hospital/clínica mantê-los protegidos durante a transmissão, armazenamento e compartilhamento deles.
Mas, quando falamos dos insumos, a confiabilidade é ainda mais importante. Imagine um lote de medicamentos oncológicos e termolábeis que não pode passar por nenhum tipo de alteração de temperatura, caso contrário, perderia suas propriedades medicinais. Nesse caso, o controle da temperatura é fundamental para garantir a qualidade do insumo. Mas, como fazer isso de forma contínua, eliminando os riscos de erros humanos?
A resposta é clara: com um sistema informatizado, como um serviço completo de monitoramento de temperatura que inclui sensor de monitoramento e plataforma contínua de checagem da temperatura. Com uma solução como essa você tem a segurança de que insumos, medicamento, bolsas de sangue e vacinas serão mantidas na temperatura ideal durante seu armazenamento, transporte e distribuição.
A importância da leitura dos dados
Os equipamentos de IoT na saúde podem coletar todos os dados possíveis e imagináveis, mas de nada isso adianta se essas informações não forem lidas de maneira correta. Nós sabemos que a quantidade de dados disponíveis é grande e que eles vêm de diversas fontes. Por essa razão, é preciso destacar a importância de um analista de dados na saúde.
Esse é o profissional que sabe extrair os dados dessas tecnologias, ler as informações contidas neles e usá-las em prol do laboratório. Na prática, um analista de dados na saúde, consegue:
Reunir e integrar os dados obtidos de diferentes fontes;
Compreender as operações e sistemas;
Avaliar e processar as informações brutas;
Criar modelos e analisar dados para descobrir possíveis tendências e padrões;
Sugerir melhorias para a logística e para o negócio, como um todo.
Ou seja: um analista de dados na saúde consegue transformar todos os dados obtidos, em informações estratégicas para a empresa.
Agora que você já conhece a importância da IoT na saúde e da confiabilidade dos dados que ela oferece, aproveite para assistir a primeira live da Jornada da Confiabilidade. Nela você vai acompanhar com mais detalhes a importância dessa palavra no setor da saúde. Clique aqui e acesse.
Se você acompanha nosso blog, já deve ter percebido que damos muita importância a Saúde 4.0, o futuro das coisas (inclusive da medicina) e todas as tendências tecnológicas desta área. É claro que, seguindo por este caminho não poderíamos deixar de mergulhar em uma das frentes que representa a poderosa fusão entre a saúde e tecnologia: Os hospitais conectados e o engenheiro clínico.
O Engenheiro Clínico é um profissional de importância única, pois este é fundamental para o bom funcionamento (e aqui estamos sendo modestos) de uma instituição de saúde, especialmente quando o assunto é gestão de equipamento e infraestrutura.
Os profissionais desta área são a linha de frente para que o hospital se torne inovador e ágil sem perder a infraestrutura já adquirida. Quando se fala em hospital conectado então, o engenheiro clínico se torna uma peça-chave nessa transformação.
A tendência é que esta profissão ainda cresça muito!
E não se engane, o número de hospitais conectados está se desenvolvendo tanto quanto o mercado da engenharia clínica.
O que contribui expressivamente para o bem estar dos pacientes, para o crescimento dos profissionais de saúde e para as inovações na área da saúde. Por esses motivos é que falaremos com detalhes sobre essa profissão e qual a relação com o hospital conectado.
Avisto importante: Você não precisa ser da engenharia clínica para aproveitar cada linha deste artigo. Se você participa da área da saúde ou apenas tem interesse de se aprofundar neste universo, este artigo será útil para você.
Um pouco da engenharia clínica
Você sabia que a engenharia clínica faz parte de uma outra formação? Ela é uma área de conhecimento que surgiu por conta da necessidade em executar funções com o foco específico dentro de uma outra área de atuação – a engenharia biomédica.
Na verdade, para se tornar um engenheiro clínico você precisa primeiro ser um engenheiro biomédico, e nós falaremos mais a frente sobre a importância deste profissional para o funcionamento de qualquer hospital.
Essa especialização começou nos Estados Unidos por volta dos anos 60 visto a necessidade gerada pela preocupação com os pacientes. Como você deve imaginar, a área logo se popularizou e se alastrou para outras partes do mundo.
No Brasil os profissionais da área demoraram um pouco mais a chegar, e só apareceram por volta dos anos 80, por conta de uma pressão financeira – afinal, economicamente falando, uma gestão de tecnologia apropriada traz uma grande contribuição para o ambiente hospitalar.
O que faz um engenheiro clínico?
Como falamos, a Engenharia Clínica demorou a chegar no Brasil e por isso é importante lembrar que a profissão ainda está engatinhando por aqui.
De maneira geral, hoje, o engenheiro clínico é o profissional que vai cuidar do que chamamos do “ciclo de vida” da tecnologia e equipamentos hospitalares.
Podemos dizer então que ele gerencia tecnologias de saúde dentro da instituição, desde o recebimento e manutenção – preventiva e corretiva – até tarefas mais específicas como testes de aceitação e treinamento de funcionários.
O engenheiro clinico também atua na infraestrutura – principalmente em gestão de grandezas e construção ou reformas
Parece muita coisa? E é mesmo! Por isso dividimos esse artigo em categorias, para você visualizar melhor como ficam as atividades de um engenheiro clínico. Mas antes, começaremos pelo conceito de hospital conectado.
Hospital Conectado, o que é?
Para entender o que está por trás do “Hospital Conectado” nós restamos um outro assunto que trouxemos em artigos de nosso blog.
A chamada Internet das Coisas – em inglês se chama Internet of Things (IoT) – é, resumindo, um conceito da tecnologia que atribui à objetos convencionais ou recém lançados uma integração por rede sem fio, de forma que estes possam se conectar entre si e ainda executar funções que antes eram feitas manualmente.
O Hospital conectado, então, é justamente um hospital que possui seus ambientes, equipamentos e dispositivos integrados sob uma única rede que providencia diversas funções como, por exemplo, o monitoramento, controle e registro de informações.
A existência de instituições conectadas como a que citamos é cada vez mais considerada uma necessidade. O espaço no mundo para ambientes desconectados e isolados está ficando cada vez menor. Podemos afirmar que, o hospital conectado representa uma nova era de eficiência e agilidade, conquistada através da tecnologia da comunicação.
Existe um outro profissional a quem a implementação de um hospital conectado beneficia tanto quanto a um engenheiro clínico, o médico. Ou seja, quando o assunto é salvar vidas, a tecnologia é uma forte aliada.
Afinal, é graças a ela que a informação é rapidamente compartilhada, analisada e absorvida, assim tornando as respostas à problemas mais velozes, eficientes e satisfatórias para todos, principalmente, os pacientes.
Um dos destaques que a fusão entre medicina e hospital conectado traz, tem a ver com o acesso das equipes de saúde a todas as informações disponíveis sobre um paciente, seus alertas e as relações com outras doenças, medicamentos e tratamentos. Esse feito só é possível graças as mais variadas e complexas formas de recursos tecnológicos que temos ofertadas nas atuais gerações.
Dito isso, concluímos brevemente que os hospitais conectados (como já falamos diversas vezes no nosso blog) fazem parte do “futuro da medicina”. Os ambientes conectados já apresentam uma gama de equipamentos, componentes e modelos de gestão avançados em comparação aos modelos ainda mantidos na gestão de saúde pública do Brasil. Além de que os profissionais, como os da engenharia clínica, devem ser atentos às tendências que surgem no mercado.
Nós já escrevemos um e-book recheado de informações sobre a conexão dentro do hospital, se você quer se aprofundar neste assunto, baixe agora: Hospitais Conectados: Como Funciona?
Engenheiro Clínico em Hospitais
A influência que o engenheiro clínico possui na escolha de equipamentos e inovações para o hospital é alta, e sim, essa profissão pode – juntamente com a estratégia administrativa e médica – transformar o hospital em pura tecnologia. Por isso o reforço de que: a presença e atuação de um engenheiro clínico no hospital é fundamental.
Com base nisso, podemos afirmar que o trabalho de um engenheiro clínico se desenvolve melhor quando este trabalha em conjunto com a área de tecnologia da informação (TI) da instituição – e quanto esta também se torna amigável para futuras mudanças na infraestrutura, na segurança de dados e nas formas que as coisas irão se conectar. Esses profissionais são complementares e ambos essenciais para o sucesso da aplicação tecnológica no ambiente hospitalar.
Engenheiro clínico e as funções principais
Para entrar em detalhes sobre as principais funções de um engenheiro clínico, acreditamos que um infográfico te ajudará a iniciar esse entendimento sobre a realidade desse profissional!
Vamos, então, à especificidade das mais importantes atribuições desse profissional.
Equipamentos
O engenheiro clínico se responsabiliza pela aquisição, recebimento, testes, plano de gestão, operação, treinamento de equipe – garantindo o uso eficaz e seguro da ferramenta, além de sua manutenção preventiva e corretiva – passando pelo recebimento, testes, plano de gestão, operação e treinamento de equipe.
Ele é responsável pela gestão dos resíduos tecnológicos e/ou radioativos da instituição. Você iria se surpreender com a quantidade de resíduos destes gêneros que são produzidos por hospitais.
O profissional deve programar o descarte dos materiais, baterias, lâmpadas, partes de peças usadas ou até mesmo equipamentos desativados e qualquer material técnico gerado das atividades do dia a dia do hospital.
Primeiramente, todo o planejamento, definição e execução de políticas e programas da gestão médico-tecnológica é de responsabilidade do Engenheiro Clínico.
A parte de planejamento, definição e execução de políticas e programas para toda a gestão de tecnologia médica também está em sua alçada. Nisso, podemos incluir o gerenciamento de riscos, melhorias na qualidade do serviço, atendimento à demanda de pacientes e otimização da produtividade de todos os colaboradores da instituição.
Segurança antes e depois (do hospital estar pronto)
Se você pensa que o Engenheiro Clínico é essencial apenas quando o hospital já está pronto e em pleno funcionamento, está muito enganado!
Muito antes das portas abrirem, ainda no período de obras e/ou quando o hospital está apenas na planta, esse profissional se faz extremamente necessário. Ele é bastante requisitado (para não dizer indispensável) em várias etapas da obra, como dimensionamento de espaços, dimensionamento de parte elétrica, hidráulica e na pré-instalação de equipamentos.
Quando o assunto é segurança hospitalar, é responsabilidade do engenheiro clínico, ainda, orientar e fiscalizar todo esse processo que falamos ali em cima, para que a legislação e as normas que regem a Saúde sejam devidamente cumpridas. Surpresas desagradáveis não podem (nem devem) fazer parte dos planos.
Com o hospital já em funcionamento, caso haja necessidade, é ele quem realiza orçamentos, compatibiliza infraestruturas e gerencia as obras e/ou intervenções.
Consultoria
E por fim, mas não menos importante, os engenheiros clínicos podem oferecer consultoria para que um hospital alcance as certificações de qualidade exigidas pelo mercado e por órgãos reguladores. Esse serviço pode ser oferecido a mais de uma instituição ao mesmo tempo, colocando sempre a qualidade em primeiro lugar.
Gestão de Recursos
Vale lembrar que eles também podem se encarregar de questões financeiras! Tornando o hospital mais eficiente de si próprio e recorrendo a bem menos recursos econômicos. Eles são os responsáveis pelos custos de manutenção do hospital.
É dever de um bom engenheiro clínico tornar o hospital menos custoso e mais eficiente. Afinal, são eles que gerenciam contratos, orçamentos e coordenam serviços, além de avaliar e otimizar as operações internas. Eles são os responsáveis pelos custos de manutenção do hospital.
Agora que as principais funções estão explicadas, precisamos de contar mais uma coisa. Todo hospital deveria ter um engenheiro clínico à frente de sua gestão tecnológica. Afinal, muita Internet das Coisas e tecnologia aplicadas em um lugar mal administrado podem acabar virando um problema.
O futuro da engenharia clínica
Existe um crescimento alto na procura de profissionais nos últimos anos. Cada vez mais instituições de saúde incluem a inovação na sua estratégia, infelizmente ainda faltam profissionais. Este fato, só torna ainda mais difícil que o mercado veja uma melhoria no setor.
A tendência é que essa falta não dure por muito tempo, já existem instituições educacionais no país que oferecem curso de especialização nessa área. Esse movimento fará com que o número de profissionais tenha um crescimento considerável não apenas em quantidade, mas também em qualidade.
Graças a órgãos reguladores, como a Anvisa, que fez uma Resolução publicada em 25 de janeiro de 2010, a presença destes profissionais se faz obrigatória em ambientes hospitalares (o que inclui hospitais de grande porte, clínicas ou postos de pronto atendimento, por exemplo).
Agora que você já conhece o universo da engenharia clínica, a lição que fica é que o tamanho do hospital é o que menos importa. O importante é que o hospital tenha um engenheiro clínico à frente de suas operações tecnológicas e administrativas. No final das contas, esse detalhe pode fazer toda a diferença quando o assunto for salvar vidas.
Gostou do nosso conteúdo? Compartilhe, comenta e salve esse artigo.
Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde. Para isso basta acessar outros dados e compartilhe suas dúvidas!
Os avanços tecnológicos trouxeram vantagens para diversas áreas e com a saúde não é diferente. Mas, ao mesmo tempo, também é preciso atentar aos problemas trazidos pela adoção cada vez maior da tecnologia em saúde. Nesse contexto, cabe às equipes de engenharia clínica monitorar os equipamentos e tomar os devidos cuidados para que a tecnologia não acabe prejudicando os pacientes. Dessa forma, conseguem reduzir a porcentagem dos que sofrem danos por conta da má administração desta tecnologia.
Para o enfermeiro e o farmacêutico, por exemplo, saber medir a quantidade de gases, dosagens de remédios, temperaturas e outras grandezas ajuda a tornar o trabalho mais assertivo, gerando uma possível melhor resposta do paciente em tratamento.
Para isso, hospitais podem adotar a manutenção preditiva, controle de dados por meio da internet das coisas, entre outras ferramentas. É necessário, ainda, investir em treinamentos para o uso das novas tecnologias e apoiar continuamente a equipe de saúde. Neste artigo entenda mais sobre as complicações causadas pelos avanços na tecnologia em saúde e saiba como evitá-los.
Conhecendo as complicações causadas pelas tecnologias em saúde
De acordo com o manual Segurança no ambiente hospitalar, da Anvisa, uma das principais complicações causadas pela tecnologia em saúde são as iatrogênicas – que diz respeito aos danos por intervenções médicas e de enfermagem. Assim, uma complicação iatrogênica pode ser definida como uma desordem resultante de procedimentos terapêuticos ou de diagnósticos.
De acordo com o documento, a partir de um estudo realizado em um hospital universitário, verificou-se que 35% delas eram relacionadas ao uso de equipamentos médicos. Dessa porcentagem, 42% tinham relação com medicamentos, ou melhor, com os equipamentos que controlam as suas doses. Estão incluídos aqui bombas de infusão, perfusores, nebulizadores e equipamentos de anestesia gasosa.
O erro humano no manuseio de equipamentos médicos é uma das causas, assim como erros de comunicação. A inadequação dos funcionários, para os quais falta treinamento formal, também está inclusa nessa lista.
A importância da manutenção preditiva
Uma das maneiras de evitar essas complicações é fazendo a manutenção preditiva dos equipamentos, que são as práticas que determinam o estado físico de componentes e de máquinas. É possível analisar parâmetros que permitem prever a durabilidade dessas máquinas e, a partir deles, saber qual a frequência ideal de manutenção.
A manutenção preditiva prevê diversas atividades. Uma das mais importantes é o monitoramento contínuo, com o qual se podem identificar problemas rapidamente. Quando monitoradas continuamente, anomalias e falhas nos equipamentos são logo observadas, e a equipe pode agir para consertá-las. Outras etapas da manutenção preditiva são o setup, o teste padrão, o reparo e as inspeções de rotina.
São muitos os benefícios de fazer uma manutenção preditiva. Os equipamentos duram mais e os custos com reparos são menores. A gestão dos materiais é feita de maneira eficaz, o que também permite economizar. A equipe ainda ganha produtividade e há mais segurança tanto para os profissionais quanto para os pacientes.
Como falamos acima, uma das partes mais importantes da manutenção preditiva é o monitoramento contínuo, que ajuda a economizar recursos e identificar os problemas que podem acontecer. Com ele, é possível acessar dados em tempo real, verificando as métricas pré-determinadas para cada equipamento ou ambiente.
A prática é bastante usada na cadeia de frio, já que permite fazer monitoramento de temperatura em tempo real, identificando mesmo as alterações mínimas de refrigeração ou aquecimento.
Primeiro, é preciso entender o ciclo de operação dos equipamentos. Depois, observando as curvas de temperatura e outros sensores, pode-se descobrir a causa das oscilações na câmara fria. É possível identificar problemas operacionais, como abertura de portas ou ciclo de degelo.
Para isso, utiliza-se uma ferramenta de monitoramento contínuo, que identifica os problemas antes de o equipamento deixar de funcionar. Assim, os produtos não são perdidos.
A internet das coisas: uma importante aliada
A internet das coisas é uma importante aliada quando o objetivo é evitar as complicações causadas pelos avanços tecnológicos. Essa tecnologia em saúde permite monitorar, minuto a minuto, equipamentos e variações de temperatura, por exemplo, incluindo finais de semana e feriados, o que não é possível com o registro manual. Dessa forma, fica mais fácil viabilizar procedimentos emergenciais, garantindo a confiabilidade do sistema.
A internet das coisas pode ajudar profissionais a controlarem a temperatura em geladeiras, câmaras, caixas térmicas e ambientes: você recebe um alerta pelo celular quando algo estiver fora da normalidade — uma porta aberta, o disparo de um alarme de alta ou baixa temperatura.
Tudo isso é feito por meio de sensores que usam internet das coisas. Esses equipamentos fazem leituras constantes e enviam os dados para a nuvem e tudo pode ser acessado pelo celular ou computador, em uma plataforma online.
Você pode conferir nossas soluções para hospitais conectados, onde podemos atuar com o monitoramento contínuo de outros segmentos dentro de um mesmo hospital ou ambiente em saúde. (destacar CTA)
E você, o que achou deste artigo? Deixe seu comentário abaixo e, para continuar aprendendo, faça o download do nosso e-book 9 dicas para escolher um bom Sistema de Monitoramento Contínuo. Nele você fica sabendo como escolher uma solução que vai ajudar a evitar os problemas trazidos pela tecnologia em saúde.
Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde. Para isso basta acessar outros dados e compartilhe suas dúvidas!
Você já ouviu falar em hospital conectado? Essa expressão tem sido usada para descrever hospitais totalmente integrados, que fazem uso de dispositivos sem fio e de sistemas tecnológicos que permitem transitar pelo hospital sem perder informações.
O monitoramento preciso de ambientes, insumos, materiais e usuários é possível com o hospital conectado, também chamado de hospital 4.0. Isso resulta em um atendimento ágil e eficaz, já que as tarefas repetitivas ficam a cargo da tecnologia.
Dentre as possibilidades oferecidas pelo hospital conectado está o monitoramento de equipamentos e sistemas de natureza mecânica no ambiente hospitalar. Dessa forma, equipamentos como os de geração de vapor e energia elétrica de emergência, produção, armazenamento e distribuição de gases medicinais podem ser acompanhados de maneira automática, por meio da internet das coisas.
Saiba como esse monitoramento funciona neste artigo!
Como equipamentos de natureza mecânica podem ser monitorados usando internet das coisas
Equipamentos de natureza mecânica como os que citamos na introdução atendem necessidades de pacientes, visitantes e funcionários do hospital.
Como são largamente usados no ambiente hospitalar, são muitos os riscos associados ao uso desses equipamentos. Manuseá-los corretamente exige treinamento. Cilindros de gases, por exemplo, alimentam fortemente a reação de combustão. Dessa forma, não devem ficar em contato com óleos, graxas e outras substâncias combustíveis.
Felizmente já existem ferramentas que permitem monitorar automaticamente os gases usados na oxigenoterapia. A gestão automática de oxigênio na beira do leito, aliás, é um dos principais benefícios do hospital conectado.
Com ela é possível gerenciar os gases medicinais de pacientes em seu leito hospitalar para as equipes médicas, usando um sistema de monitoramento automatizado. Dessa forma, pode-se melhorar a cadeia de oxigenoterapia para pacientes, planos de saúde e instituições do ecossistema, melhorando o cotidiano de quem utiliza esse serviço.
Como é feito o monitoramento dos gases usados na oxigenoterapia?
A gestão dos gases é feita por meio de sensores, que permitem uma medição automatizada do oxigênio pelo paciente. Os registros funcionam 24h por dia e não é necessário qualquer tipo de interferência humana.
Primeiro, os dados são coletados pelos sensores. Depois, são enviados para um servidor seguro, armazenado na nuvem. Por fim, os dados podem ser acessados em tempo real, em qualquer hora. Basta um dispositivo conectado à internet.
Dentre os benefícios estão:
a redução da glosa;
o monitoramento do fluxo em tempo real;
a precisão do consumo para cobrança e,
a possibilidade de receber alertas automáticos.
Como se tornar um hospital conectado
O hospital conectado tem integrados todos os seus ambientes, dispositivos e informações de maneira segura em uma plataforma online.
Uma boa infraestrutura hospitalar é essencial para um hospital integrado. Se antes era preciso de espaço para armazenar computadores e servidores enormes, agora, os dispositivos são pequenos e portáteis. Mas também têm suas exigências: requerem capacidade de armazenamento e compartilhamento, além de uma boa rede, que minimize interferências e obstáculos. Dessa forma, a comunicação entre diferentes dispositivos e sistemas pode ser bem-sucedida.
O profissional de engenharia clínica tem papel importante aqui. É ele que gerencia as tecnologias de saúde dentro da instituição, buscando melhorias nos cuidados com os pacientes em todos os setores que o afetam, como infraestrutura e equipamentos.
Soluções para o monitoramento
Monitorar as grandezas de um hospital pode ser um trabalho complexo, mas é possível por meio da internet das coisas (IoT).
Aqui na Sensorweb, temos projetos desenvolvidos exclusivamente para a saúde. Para isso, oferecemos uma solução completa de monitoramento para hospitais, que é construída a quatro mãos, conforme as necessidades dos ambientes. Isso evita grandes obras e investimentos, reduz falhas e retrabalhos, além de melhorar os resultados.
Nossa solução completa para monitoramento contínuo de grandezas como temperatura, umidade e energia utiliza internet das coisas para integrar sua instituição. Da instalação ao acompanhamento contínuo da operação, nossa equipe é focada em soluções completas com IoT, atendendo a regulamentações nacionais e internacionais.
Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde. Para isso basta acessar outros dados e compartilhe suas dúvidas!
Não é nenhuma novidade que a internet tornou-se uma ferramenta indispensável nos dias de hoje, assim como a engenharia clínica. Seja para o lazer, seja para o trabalho, a internet contribui para descomplicar tarefas, otimizar e aumentar a produtividade e reduzir custos. Na saúde não é diferente e, segundo uma pesquisa realizada pela Goldman Sachs, a internet deve marcar presença definitiva ajudando a solucionar problemas crônicos no setor. A IoT (Internet Of Things) ou internet das coisas, em português, é o principal precursor dessa inovação permitindo que aparelhos possam funcionar a distância por meio de uma conexão independente.
Exclusividade dos aparelhos smartphones, tablets e notebooks, a internet por meio de Wi-Fi passa a ser introduzida também a outros tipos de aparelhos eletrônicos permitindo o controle dos dispositivos a distância. Na saúde, equipamentos médicos poderão realizar funções importantes que demonstrem, em tempo real, as condições de saúde dos pacientes em suas rotinas normais mesmo a grandes distâncias dos centros médicos.
Com esse avanço na área da saúde, soluções de monitoramento remoto e automatizado, bem como a telemedicina, devem contribuir fortemente para mudar o panorama dos cuidados médicos em poucos anos. A redução de custos operacionais no setor e a melhora do controle de doenças crônicas devem tornar os serviços mais atrativos para os hospitais e influenciar o aumento da qualidade de vida dos profissionais de saúde e dos seus pacientes.
Um exemplo prático dessas vantagens é a engenharia clínica que aliada a IoT possibilita o gerenciamento de aquisição de equipamentos de forma mais rápida e com menores custos para a gestão hospitalar. Ainda não conhece? Veja como isso acontece através de três exemplos de ferramentas poderosas que permitem gerenciar a aquisição de equipamentos na saúde.
1. Cronograma de Projeto de Equipagem (CPE)
Essa ferramenta permite aliar a entrega dos equipamentos com a data de conclusão da obra do hospital. Mas, para funcionar efetivamente, a ferramenta exige que o engenheiro clínico tenha conhecimento com o maior grau de precisão possível sobre o início e término da obra, além da data prevista para a inauguração do hospital. Assim, o cronograma pode ser planejado para receber cada equipamento na data certa, considerando os riscos de atrasos, priorizando os de maior porte e garantindo que todos os outros cheguem até a data de inauguração.
É importante que considere também o prazo de entrega dos fornecedores para iniciar as negociações e processos de compra em tempo hábil para receber tudo dentro do cronograma. Com base nessas informações, é possível definir as datas de instalação dos equipamentos de acordo com o layout estabelecido para o hospital e aplicar os treinamentos necessários aos profissionais responsáveis pela operação deles.
Exemplo de Cronograma de Projeto de Equipagem (CPE):
2. Plano de Concorrência de Equipamentos (PCE)
Essa ferramenta é muito útil na engenharia clínica para ajudar na ordenação dos concorrentes durante a fase de cotações dos equipamentos médicos. Através do agrupamento por especialidade médica, portfólio e setor hospitalar é possível ordenar os concorrentes por valores, prazos de entrega. Já os outros fatores que possa considerar importantes no processo de aquisição ficam em listas posteriores. Além de obter maior controle das negociações com os concorrentes, a ferramenta permite identificar em quais deles a compra por pacote se torna mais atrativa. Isso tudo possibilita uma negociação que envolva maiores descontos na aquisição total.
Exemplo de Plano de Concorrência de Equipamentos (PCE):
3. Matriz de Estratégias de Compra (MEC)
Aqui, a ferramenta auxilia o engenheiro clínico a definir em quais equipamentos deverá destinar maiores esforços para escolher um fornecedor. Preço; tamanho; prazo de entrega; especialidade; riscos; e complexidades no transporte. Todas eles podem servir como base para definir as prioridades particulares e escolher o melhor fornecedor que atenda essas exigências. No entanto, questões como a variedade de fornecedores no mercado, marca dos equipamentos e a necessidade de assistência técnica devem ser consideradas. Ou seja, tudo para melhorar o gerenciamento de aquisição de equipamentos para o hospital.
Exemplo de Matriz de Estratégias de Compra (MEC):
Com ajuda da IoT a engenharia clínica ganha novos patamares no gerenciamento de aquisição de equipamentos de saúde. E a utilização dessas três ferramentas em conjunto da automatização de sistemas proporcionam redução de custos significativos na aquisição. Isso garante que a entrega seja feita no tempo planejado para a inauguração do Hospital. A IoT chegou para ficar e o consultório médico que não adotar essa tecnologia corre sérios riscos!
Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde em condições ideais para todos. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!
Já não é novidade – falamos inúmeras vezes sobre o assunto aqui no blog – que a tecnologia é, hoje, uma grande aliada quando o assunto é manter o controle de ambientes onde estão armazenados medicamentos e outros insumos biológicos. É por meio de dispositivos digitais integrados pela IoT que as instituições de saúde conseguem ter um monitoramento de temperatura online aliado à automação nos registros e alarmes eficientes.
Também destacamos a extrema importância de manter a refrigeração destes produtos em toda a cadeia do frio. Isso porque, além de prejuízos financeiros, qualquer alteração de temperatura e umidade pode causar sérios problemas aos pacientes, seja por não receberem medicação (ou ainda vacinas e bolsas de sangue) que precisou ser inutilizada ou então por terem sido ministradas já alteradas ou sem eficácia. E são as inovações tecnológicas que promovem a automação e a conexão em grande parte dessa cadeia fria.
Portanto, fica evidente que não há mais como falar em controle eficiente da rede de frio sem incluir o uso de tecnologia. Assim, neste artigo, vamos listar as principais vantagens de contar com automação e monitoramento de temperatura online. Veja mais!
Intervenções rápidas e otimização da equipe com monitoramento de temperatura online
Podemos dizer que o grande diferencial do monitoramento de temperatura online é permitir alertas rápidos e precisos assim que os indicadores pré-estabelecidos (temperatura mínima e máxima, por exemplo) forem ultrapassados. Isso faz com que a equipe de saúde realize uma intervenção instantânea, evitando perdas de medicamentos e insumos, especialmente os oncológicos.
O acompanhamento contínuo e remoto é possibilitado por meio de sensores, conectados à internet sem fio – podem ser instalados nos ambientes internos da instituição e também nos módulos de transporte, mantendo os registros durante o translado do insumo. São os sensores que fazem a medição da temperatura e umidade em período integral (24/7) e enviam as informações em tempo real para servidor em nuvem segura. Os responsáveis podem checar os dados acessando o portal online, de onde estiverem e a qualquer momento. E, quando houver desvios, o sistema envia alertas, inclusive por SMS para os celulares cadastrados. Assim, não é necessário ter um responsável pela medição presente e full time dentro da instituição, pois pode-se acionar um plantonista para corrigir a falha de forma pontual.
Nota!
Vale lembrar que este tipo de sistema envia os dados de todos os ambientes programados para a nuvem (cloud) por uma conectividade independente do ambiente ao qual ele monitora. Isso permite que os dados sejam registrados mesmo quando a instituição fique temporariamente “offline”.
Outro diferencial do monitoramento de temperatura online é que a sua utilização dispensa as anotações manuais e o uso de inúmeros papéis e planilhas. O registro dos dados é automatizado, evitando falhas e permitindo que os funcionários possam focar os seus esforços em tarefas mais estratégicas à organização. Esta automação ainda facilita o acesso posterior às informações, otimizando análises e auditorias.
Você sabia? Um profissional, como farmacêutico, gastam em média 1 hora e 30 minutos do seu trabalho para verificar e anotar em pranchetas as temperaturas do ambiente.
Além de todas estas facilidades para a rotina da instituição de saúde, o fato de contar com sensores que controlam as condições de preservação de temperatura torna-se um diferencial para as empresas. Elas podem ser vistas como mais confiáveis e sérias, tanto para o cliente/paciente quanto para as auditorias da VISA, ANVISA e outros órgãos reguladores do setor.
Diferenciais Sensorweb
A Sensorweb é uma empresa que fornece soluções para o monitoramento de temperatura online com confiabilidade, praticidade e segurança. A atuação é focada no acompanhamento e parceria junto à instituição, desde a implantação até a completa adequação de uso pelas equipes internas.
Quando sua empresa contrata o modelo de serviço da Sensorweb, diversos benefícios e diferenciais estão garantidos, entre eles: suporte técnico para melhor uso e/ou adaptação da infraestrutura de TI, atendimento estendido para a solução de monitoramento; substituição, manutenção, troca de bateria e calibração dos sensores; configurações de alertas de acordo com a necessidade da instituição; além de melhorias constantes no sistema de controle (portal de registro e acesso dos dados).
Customer Success
Na Sensorweb, por exemplo, há uma equipe de Suporte e Customer Success que trabalha em evoluções contínuas junto ao cliente. Eles fazem um trabalho a quatro mãos. E a equipe de suporte do monitoramento de temperatura online está sempre atenta e disponível. Nos finais de semana a empresa trabalha em formato de plantão, para que a solução continue a monitorar com suas taxas de SLA de 99,7%. Dando confiabilidade aos alertas enviados para os responsáveis em horário que há redução de colaboradores ou mesmo a não presença deles.
E então, convencido dos benefícios proporcionados pela tecnologia para garantir a integridade de medicamentos e insumos e otimizar o trabalho da sua equipe? Entre em contato conosco para saber tudo o que podemos fazer pela sua instituição.
Em nossos materiais gratuitos você encontra outras informações que vão te ajudar a manter o monitoramento da sua clínica, hospital ou hemocentro em condições ideais. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!
De modo simples, a engenharia da confiabilidade busca aprimorar a produção de todo e qualquer produto ou processo, aliando melhora no desempenho, redução de falhas, a um custo baixo. Mas além destes aspectos econômicos, a engenharia da confiabilidade também inclui em suas metas a redução de possíveis impactos ao meio ambiente, que muitas vezes são desdobramentos diretamente relacionados à ação das empresas.
Mas a engenharia da confiabilidade também envolve uma equipe de profissionais altamente capacitados e conscientes. Para melhorar processos, é necessário estudar o comportamento humano, buscando uma harmonia profissional que atinja toda a organização.
Para relacionar a engenharia da confiabilidade aos sistemas de medição, vamos partir deste princípio: nenhum sistema é imune a falhas. Mas isso não significa que o sistema seja inseguro. Neste post, vamos discutir esta relação.
Quando surgem as falhas: o que fazer?
Em artigo, César Cassiolato, diretor de Marketing e Qualidade da Smar, pontua que “a confiabilidade de sistemas de medições pode ser quantificada como o tempo médio entre as falhas que ocorrem no sistema”. Nesse contexto, a falha significa a ocorrência de uma condição inesperada, a qual ocasiona um valor incorreto na saída – ou seja, na medição, em se tratando de sistemas desta natureza.
Quando tratamos de confiabilidade neste cenário, convém falar dos Sistemas Instrumentados de Segurança (SIS), que são responsáveis pela manutenção da segurança operacional. Caso surja uma falha, um SIS deve garantir a parada de emergência a partir de limites predefinidos como seguros.
Isso é fundamental para evitar acidentes, tanto dentro quanto fora das fábricas. Incêndios, explosões, danos aos equipamentos – e o mais importante: evitar risco de vida ou danos à saúde de funcionários, comunidade e protegendo a produção e a propriedade.
Como melhorar a confiabilidade
Embora as falhas possam ocorrer, mesmo em um ambiente seguro, a ideia principal é minimizar a sua recorrência. Para ampliar a confiabilidade em um sistema de medição, pode-se destacar os seguintes fatores:
escolher os instrumentos adequados para o objetivo e função, considerando suas relações com materiais, ambiente entre outros fatores;
proteger os instrumentos corretamente: isso garante confiabilidade;
manter instrumentos periodicamente calibrados, mantendo-se dentro dos limites indicados pelos órgãos reguladores. Neste ponto, cabe lembrar: instrumento funcionando não é instrumento calibrado;
manter equipamentos trabalhando em redundância, ou seja, ter mais de um equipamento em paralelo e chaveados, a fim de garantir a confiabilidade nos dados fornecidos.
Confiabilidade: sempre é possível aprimorar
Manter esta preocupação com a confiabilidade dos dados fornecidos é preocupar-se em reduzir falhas e evitar riscos, tanto para quem opera quanto para o produto, cujo valor não é apenas financeiro. Quando se trata da manutenção da cadeia de frio na área da saúde, por exemplo, além do alto valor econômico dos produtos, deve-se ter em vista que o seu uso está diretamente relacionado à vida.
Para isso, cada empresa deve buscar softwares de gerenciamento, sistemas instrumentados de segurança que oportunizem alto grau de confiabilidade. Isso é investimento e maximiza resultado, protegendo pessoas, instrumentos e carga de forma preventiva e proativa.
Mesmo dirimidas, falhas podem acontecer em qualquer sistema. Caso elas surjam, devem estar dentro de uma condição segura, com equipe técnica engajada em mitigar falhas.
Conclusão
Em termos práticos o que se busca é a redução de falhas e consequentemente a redução de paradas e riscos operacionais. Busca-se o aumento da disponibilidade operacional e também em termos de processos a minimização da variabilidade com consequência direta no aumento da lucratividade.Softwares poderosos de Manutenção e Gerenciamento de Ativos fazem com que a confiabilidade e disponibilidade sejam maximizadas. Exemplo, é a solução da Sensorweb, um poderosa poderoso serviço que permite via internet que se tenha dados em tempo real de temperatura, umidade, portas, energia entre outras grandezas, garantindo o atendimento na saúde e facilitando a manutenção preventiva e proativa.
Você sabe qual é o grau de confiabilidade da Sensorweb?
[/av_textblock]
243 Unidades
de Saúde monitoradas
4.232 Pontos
de Monitoramento
2.116 horas por dia
economizados da equipe
No blog, você encontra outras informações que vão te ajudar a manter as instituições de saúde em condições ideais. E para saber como automatizamos e asseguramos seus dados clique no botão ao lado e solicite apresentação!
Saiba de que forma a infraestrutura hospitalar impacta no momento de inovar na instituição e como parceiros como a Sensorweb podem ajudar na correta implantação de sistemas e dispositivos.
Pela complexidade, alto volume e confidencialidade dos dados, um hospital é considerado um ambiente desafiador para se trabalhar com dispositivos e sistemas conectados à internet e/ou integrados na nuvem. Por isso, profissionais da área de TI e engenharia clínica têm tido grandes desafios para lidar com a expansão da tecnologia: precisam equilibrar o uso das inovações com a infraestrutura hospitalar, para, além de garantir boa conectividade e gerenciamento das informações, mantê-las de acordo com as regulações e normas de segurança.
Fato é que a dependência da tecnologia em hospitais, em diferentes frentes, é cada vez maior, pedindo soluções de rede e armazenamento melhores e mais rápidas. Pacientes e visitantes querem usar internet nas instalações; enquanto médicos, enfermeiras e assistentes precisam acessar registros médicos, dados no sistema de medicamentos, obter imagens digitais de radiologia e se comunicar com outros profissionais do setor da saúde. Assim, se torna inevitável para estas instituições investir em produtos e serviços eficientes para acomodar toda esta demanda.
Mas, de fato, o que é preciso para incluir novas ferramentas tecnológicas no hospital? De que forma a infraestrutura hospitalar impacta no momento de inovar na instituição? Como os parceiros podem ajudar na implantação e no bom funcionamento dos sistemas e dispositivos? No artigo, vamos responder estas e outras questões. Saiba mais ao longo do texto.
Boa infraestrutura hospitalar para conectividade é fundamental
Já vivemos uma época de grandes mudanças no ambiente digital dos hospitais. Antes a aparelhagem era enorme, com uma estação de computador, servidores, equipamentos robustos que não uniam suas informações a local algum. Agora, os dispositivos são portáteis, pequenos e conectados e há softwares e outras diferentes plataformas – ERP’s, Telemedicina, Prontuário Eletrônico, Beira Leito, por exemplo – para simplificar o atendimento e a gestão.
Só que toda essa evolução tecnológica pede também uma reorganização da infraestrutura hospitalar. Para um hospital integrado, com dispositivos sem fio e sistemas tecnológicos que proporcionem o monitoramento preciso e oportuno de ambientes, insumos, materiais e pacientes, é preciso ampliar a capacidade de armazenamento e compartilhamento e ainda ter uma boa rede para minimizar ao máximo interferências e obstáculos. Só assim, a comunicação entre os dispositivos e sistemas poderá acontecer.
E aí entra a expertise e a participação efetiva da engenharia clínica e equipe de TI. Em relação ao armazenamento e compartilhamento de dados, são estes profissionais que devem dimensionar a capacidade da rede (tipo de transmissão, velocidade, cabeamento, pontos wifi, etc.) e dos data centers e servidores utilizados (on premise, híbrido ou em nuvem). Isso porque, não há como pensar em inclusão de tecnologias se elas não forem completamente integradas.
Cloud Computing
Neste amplo contexto, destacamos as possibilidades de incremento com a computação em nuvem. Vale lembrar que apesar de não ser nenhuma novidade, o cloud computing, inclusive para o ambiente da saúde, traz maior segurança (criptografia de ponta a ponta, autenticação segura, anonimização, monitoramento, backups constantes e etc) e agilidade no acesso aos dados, além de redução nos custos em infraestrutura hospitalar e atendimento sob demanda em várias frentes do negócio.
Já para uma boa conectividade, além de ampliação da rede com o uso de fibra óptica e conexão IP, e outras alternativas como Access Point, gateways e switches, é preciso pensar ainda em possíveis reformas ou construções físicas, já que há um sem número de possíveis obstruções em hospitais, como:
Grandes salas;
Paredes mais grossas;
Muitos andares;
Equipamentos médicos diversos e diferentes disposições;
Salas de raio-x ou ressonância magnética
Interferência de outros aparelhos sem fio, como os celulares e tablets, usados pela equipe, pacientes e visitantes.
Assim, avaliando como funciona cada local, o fluxo de trabalho do hospital, como os equipamentos se conectam e estrutura já disponível, é possível construir uma estratégia digital consistente. É preciso ter uma boa arquitetura de rede antes de selecionar qualquer solução e o hardware ou o software necessários para a integração.
Parceiros ajudam na implementação e bom funcionamento das novas tecnologias
Além do intenso trabalho interno, a instituição pode – e deve – contar com o apoio das empresas que oferecem as novas ferramentas a serem utilizadas. Dessa forma, o trabalho de implantação é feito a quatro mãos, conforme as necessidade específicas dos ambientes. Isso ajuda a reduzir falhas e retrabalhos, e melhora os resultados. Em alguns casos, este planejamento preciso pode evitar grandes obras e investimentos em infraestrutura hospitalar.
Até agora, listamos alguns pontos gerais, que devem ser observados na hora de incluir inovações e tecnologias no hospital. Porém, neste artigo, queremos mostrar como é possível implantar uma solução em específico: a automação para ocontrole e registro de temperatura e umidade na saúde. Por isso, vamos mostrar como a Sensorweb, que é especialista nesta ferramenta, atua junto à equipe de TI e engenharia clínica para a implantação de sua tecnologia, desde a análise inicial até a experiência de uso e manutenção do sistema.
Implantação e Jornada do Cliente Sensorweb
Podemos dizer que o grande o diferencial da Sensorweb é ir além da venda de uma solução. A empresa tem sua atuação voltada ao oferecimento de um serviço completo, onde o foco está na experiência do cliente. Ou seja, sua expertise não está apenas em vender os equipamentos e, sim, em entender a rede de conectividade de cada instituição e mantê-la com taxas altas de SLA.
Dessa forma, a parceria começa ainda antes da implantação dos dispositivos para controle e registro de temperatura e umidade. O primeiro passo é fazer um site survey e analisar a demanda do cliente. A partir daí, a equipe técnica da Sensorweb, com o apoio dos times internos de TI e engenharia clínica, verifica plantas baixas e os pontos de conectividade do hospital com o ambiente externo, analisando, por exemplo, os pontos “cegos” devido a equipamentos “parede” como a ressonância magnética e o Raio-X. Na sequência, é feito um demonstrativo para instalação de uma rede de dados segura, garantindo máxima confiabilidade entre um registro e outro.
Infraestrutura hospitalar
Em relação à infraestrutura hospitalar para a conectividade, a Sensorweb busca utilizar dispositivos que usem o mínimo da infraestrutura do cliente. Muitas das soluções possuem rede de conectividade interna própria, que só precisa de um único ponto de saída. Em geral é um ponto cabeado de internet. Outra forma de contingência é utilizar o GPRS e estruturar tudo nesta base, ficando independente da infra interna.
É claro que há soluções que utilizam a rede wifi para enviar dados à nuvem. Mas o mais importante durante a jornada, é a avaliação feita em parceria para entender as particularidades do hospital. Por isso, a equipe técnica da Sensorweb levanta as estimativas máximas para utilizar os equipamentos mais adequados dentro da infraestrutura de rede de conectividade possível, lembrando sempre que os contratos são feitos em comodato.
Processo de implantação
Chegando ao estágio de implantação, pode ser feita de duas formas: a Sensorweb engloba todo o serviço de instalar equipamentos e ligar à rede, ou o cliente pode fazê-la com um especialista ativo ajudando a fazer uma implantação remota. Em ambas, o trabalho só termina quando a rede estiver funcionando totalmente, para então seguir para o treinamento e configuração da plataforma online.
E, para finalizar, há todo um suporte posterior à implantação. Com suporte técnico e equipe de Customer Success, que auxilia as equipes hospitalares a otimizar seus dados e decisões como em POP’s e Planos de Contingência.
Saiba mais sobre os diferenciais do nosso serviço solicitando uma apresentação nossa! Se tiver dúvidas ou precisar de mais informações entre em contato com nossos especialistas.
No blog, você encontra outras informações que vão te ajudar a manter os medicamentos de sua clínica, hospital ou hemocentro em condições ideais de uso. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!
A Sensorweb faz 10 anos! É isso que estamos trazendo hoje nesse post, pois é com muita alegria que trouxemos esse momento único para todos que de algum modo fez e faz parte dessa linda história. Foi exatamente dez anos atrás (09.04.2009), incubada e dentro de uma pequena sala do antigo prédio da Associação Catarinense de Tecnologia – ACATE. Nascia uma nova organização disruptiva no mercado da Tecnologia e empenhada a engrandecer a Internet da Coisas no Brasil.: a Sensorweb.
Começou com um pequeno grupo de desenvolvedores juntamente com os sócios e amigos Douglas Pesavento e Victor Rocha Pusch com o constante objetivo de conectar e transmitir informação e conhecimento por meio da tecnologia.
Hoje a Sensorweb está consolidada no mercado com um parque tecnológico de mais de 3.000 sensores instalados dentro de inúmeros Hospitais, Hemorredes, Clínicas, sem contar o nosso grande apoio à Pesquisa Clínica e a Logística Farmacêutica. A equipe Sensorweb cresceu, aumentamos a infraestrutura, desenvolvemos constantes melhorias e estamos gratos por contar com o constante apoio da ACATE e dos investidores FANEM E CVentures nessa jornada de sucesso.
A sensorweb é 10!
Este é um momento muito importante para todos nós! São 10 anos da Sensorweb, sem contar os anos anteriores à formalização da mesma. Então temos muita estrada rodada com muito aprendizado e sempre buscando trabalhar de forma alegre.
Com certeza hoje estamos mais preparados para encarar o futuro, ao mesmo tempo nossos desafios são ainda maiores. Por isso contamos com esse grande time que faz parte hoje da equipe Sensorweb. Tudo para a continuidade desse trabalho e continuar acreditando em nossos objetivos e valores, entregando resultados aos nossos clientes.
Nosso papel na área de saúde do Brasil está só iniciando!
E nossa caminhada pelo mundo da segurança e integridade de dados em Saúde continua, dessa vez falaremos sobre a indústria farmacêutica. Até aqui, já falamos sobre como os dados na Saúde possuem uma importância até maior do que a gente imaginava, como é fundamental que tais dados estejam sempre seguros e, ainda, sobre os prejuízos que falhas em sistemas de segurança de dados podem trazer para as instituições, e também para todos os envolvidos no processo.
Não acompanhou os textos anteriores?! Não tem problema! A gente disponibiliza eles aqui e aqui – é só clicar nos links!
Seguimos em frente dando mergulhos um pouquinho mais profundos. Afinal, para a “máquina” da Saúde funcionar com perfeição, ela depende diretamente de duas engrenagens: a indústria farmacêutica e as empresas do setor logístico.
E não podemos deixar de abordar a segurança de dados nesses dois setores. Afinal, como já falamos, os dados são o coração de toda e qualquer instituição de Saúde – e isso inclui, com extrema importância, aliás, as indústrias farmacêuticas e as empresas do setor logístico, uma vez que elas são responsáveis por fabricar e distribuir, respectivamente, todos os insumos indispensáveis para a existência e eficiência da Saúde do país como um todo.
Sendo assim, hoje quem vai estar sob a mira dos nossos holofotes é a segurança de dados na indústria farmacêutica. Entre outras coisas, vamos abordar a análise de riscos na área e o desafio de se manter a integridade de seus dados.
Uma coisa a Sensorweb garante: temos informação de qualidade de sobra sobre o tema para compartilhar com você. E aí, vem com a gente?!
Os riscos existem e eles precisam ser analisados
Antes de falarmos especificamente sobre os dados e os sistemas de segurança que os protegem, vamos falar de riscos. Afinal, é inegável que todas as atividades produtivas possuem algum tipo de risco envolvido e com a indústria farmacêutica (que, com o perdão da redundância, produz medicamentos) não poderia ser diferente. Ah! E no caso desse tipo de negócio os riscos não deixam de ser dados – e eles devem, antes de mais nada, ser identificados, priorizados e analisados.
Como já falamos algumas vezes até aqui, os riscos existem e podem impactar direta e indiretamente na qualidade do produto final. Quando o assunto é a saúde (e a vida) das pessoas, porém, torna-se imprescindível que tais riscos sejam observados, avaliados e controlados. E esse é o caso da indústria farmacêutica, que tem, como principal objetivo, garantir a segurança da saúde do paciente que irá consumir seus medicamentos.
E é aí que entra a chamada “análise de riscos”: um processo sistemático de aplicação de ferramentas de gestão da qualidade que visa levantar, controlar, divulgar e revisar os procedimentos e práticas utilizados na fabricação do produto (nós escrevemos um e-book sobre isso). Ou seja: ela nada mais é que um instrumento que faz com que as empresas prevejam tudo que é possível acontecer de problema em seus processos.
É preciso ficar atento: a análise de riscos na indústria farmacêutica é uma exigência da Anvisa, como consta na RDC 17/2010, que dispõe exatamente sobre as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos (BPFM). Segundo a resolução, entre outras coisas, as empresas devem apresentar um plano de riscos considerando suas três principais formas: riscos sanitários, conhecidos e desconhecidos – vale ressaltar que tal plano está diretamente condicionado à obtenção ou renovação de licenças e registros sanitários – ou seja, é obrigatório para a indústria.
Integridade de dados
Dentro da indústria farmacêutica, chamamos de dados todas as informações estratégicas e consistentes desde o desenvolvimento de um produto até a sua distribuição ao mercado consumidor.
O processo de coleta e armazenamento de tais dados, porém, pode ser encarado como um desafio pelas empresas do setor, uma vez que ele é fundamental para manter as BPFM, para analisar os riscos com cada vez mais assertividade e para garantir a credibilidade, a qualidade e a conformidade dos processos produtivos dentro de todo o segmento.
Mas, não tem jeito. A integridade de dados precisa ser não apenas uma prioridade, mas uma realidade dentro da indústria farmacêutica. Afinal, ela não somente é uma exigência da Anvisa, como também uma garantia de segurança para as pessoas que dependem diretamente deste complexo e extenso processo de produção. Além disso, os dados coletados e armazenados têm uma incrível utilidade e, por isso, não podem simplesmente ficar registrados sem uso prático. Tal integridade, então, torna-se essencial para que as indústrias consigam fazer bom uso destas informações tão preciosas.
Garantindo essa integridade
Para garantir a integridade de dados investir é fundamental. Nesse caso, o investimento vai para ferramentas que permitam a gestão e a proteção das referências armazenadas, como tecnologias próprias para gerenciamento de banco de dados, armazenamento na nuvem, registros eletrônicos, trilhas de auditoria e prevenção contra a corrupção e invasão de arquivos, por exemplo.
O mais importante, como sempre falamos, é ter em mente que este dinheiro não está só sendo gasto, mas realmente sendo investido para garantir que cibercriminosos ou usuários não autorizados não tenham acesso às informações e, principalmente, reduzir (e muito!) as chances de os dados se tornarem inconsistentes ou se perderem.
Uma boa forma de saber por onde começar esse processo de rumo à segurança e à integridade de dados é dando uma olhada no “Integridade de dados: Guia Sindusfarma para a Indústria Farmacêutica”, manual recentemente lançado pela Sindusfarma, entidade associativa da indústria farmacêutica. Nele é possível encontrar informações, procedimentos e cuidados que devem ser aplicados no cotidiano das empresas para evitar e reduzir a ocorrência de falhas e riscos em laboratórios, fábricas e empresas do setor.
Já sabendo por onde começar, ser bem-sucedido na missão “integridade de dados” fica bem mais fácil, não é mesmo?! Então, mãos à obra!
*FDA é a sigla para Food and Drug Administration. É a agência federal americana do Departamento de Saúde e Serviços Humanos respeitada mundialmente, que tem como principal função controlar alimentos e medicamentos através de testes e pesquisas.
Prioridades
Nunca é demais dizer que as indústrias precisam compreender que a integridade de dados é crucial para a produção. Assim podem garantir que medicamentos e produtos farmacêuticos tenham a qualidade e segurança exigidas pelos órgãos regulatórios.
Lembre-se: o controle das informações deve ser total em todo o ciclo de dados! Eles precisam ser sempre atribuíveis, legíveis, contemporâneos, originais e acurados, conforme ressalta o Guia Sindusfarma. Apenas com dados integralmente seguros é possível garantir processos que não coloquem em risco a vida e a integridade dos consumidores.
E você, que faz parte da indústria farmacêutica, os dados de sua instituição estão seguros?! Seu sistema já teve alguma falha ou ameaça?! Se sim, qual?! Quais foram os investimentos da sua empresa quando o assunto é segurança de dados?! Conta pra gente a sua história, divide com a gente a sua experiência! Lembre-se que nossa caixa de comentários está logo aqui embaixo, te esperando de braços abertos! Esse contato é muito importante para nós.
Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde em condições ideais para todos. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!