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Arquivo para Tag: rdc 304

RDC 938: Boas práticas de armazenagem em portos e aeroportos

Blog, Boas Práticas e Regulatórios
RDC 938

Novo marco regulatório surge: a tão comentada RDC 938. Se você ainda não ouviu falar dela, é melhor prestar atenção. Se já ouviu, mas ainda não se mexeu, talvez seja tarde demais.

RDC 938: o que muda na prática?

Publicada em novembro de 2024, a RDC nº 938 da ANVISA estabelece as novas regras para Boas Práticas de Armazenagem em armazéns alfandegados. Não se trata de uma atualização sutil, mas de uma reestruturação completa do que significa armazenar produtos de forma segura, legal e tecnicamente adequada dentro de temperatura e umidade.

Com a publicação, ficou definido que empresas responsáveis pelo armazenamento de produtos sob vigilância sanitária (como medicamentos, vacinas, alimentos, cosméticos e dispositivos médicos) precisam atender a uma série de requisitos rigorosos — sob pena de interdição ou sanções administrativas.

Por que a RDC 938 foi criada?

O Brasil já convivia há mais de duas décadas com normativas defasadas, como a RDC 346/2002. A realidade do setor evoluiu — com tecnologias mais avançadas, novas demandas de rastreabilidade e uma cadeia logística global muito mais complexa. A RDC 938 surge, portanto, como resposta à necessidade de garantir conformidade técnica e segurança sanitária no armazenamento de produtos de saúde, em especial nos pontos de entrada e saída do país.

Com base em inspeções recorrentes, como a do Porto de Santos, a ANVISA identificou que muitos armazéns não estavam minimamente preparados para manter a estabilidade dos produtos. Isso inclui desde ambientes desestruturados até a ausência completa de controle de temperatura e umidade, mesmo em áreas críticas.

RDC 938

O que a RDC 938 exige?

Entre os principais pontos de atenção, destacam-se:

  • Sistema de gestão da qualidade robusto e documentado;
  • Monitoramento contínuo de temperatura e umidade, com registros confiáveis e rastreáveis;
  • Mapeamento térmico de todos os ambientes de armazenamento (inclusive de áreas climatizadas e refrigeradas);
  • Plano de contingência, com ações imediatas em caso de desvios de temperatura;
  • Validação de sistemas, incluindo automação, sensores e alarmes críticos;
  • Infraestrutura física adequada, com controle de pragas, ventilação, limpeza e iluminação;
  • Capacitação da equipe, com treinamentos frequentes e registros formais.

Em outras palavras: quem atua no setor logístico de saúde precisa sair do improviso. Urgente.

E se eu não me adequar?

Se a notícia do Porto de Santos ainda não te assustou, vale lembrar: a ANVISA agora tem base legal para intervir diretamente. Isso inclui interdições totais ou parciais, suspensão de autorizações e aplicação de sanções — que podem variar de multas à cassação de licenças.

Mais do que isso, o impacto financeiro e reputacional para empresas que não cumprem a RDC 938 é devastador. Além da perda de contratos e da imagem arranhada no mercado, há um risco real à saúde da população. E, como todos sabemos, o dano à saúde é irreversível.

Alerta aceso: por que a RDC 938 é diferente?

O grande diferencial da atualização da resolução está na abordagem preventiva e digitalizada do monitoramento de umidade. A ANVISA deixa claro que não quer apenas corrigir falhas — quer impedir que elas aconteçam.

A exigência de monitoramento contínuo, por exemplo, mostra que o controle pontual (anotações esporádicas em planilhas, medições manuais) já não é suficiente. O cenário exige automação, integração, confiabilidade e, principalmente, alertas em tempo real que permitam respostas rápidas.

Ou seja, a tecnologia não é mais um diferencial. É uma obrigação.

O que aconteceu no Porto de Santos?

Segundo reportagem do G1, a ANVISA interditou parcialmente armazéns e um terminal alfandegado por más condições de armazenagem de medicamentos. A vistoria apontou falhas como:

  • Ambientes inadequados para armazenamento de insumos de saúde;
  • Ausência de sistemas de controle de temperatura e umidade;
  • Risco de contaminação cruzada e degradação dos produtos;
  • Falta de registros confiáveis sobre o monitoramento ambiental.

Esse episódio é apenas um exemplo real das consequências da não conformidade com as normas estabelecidas pela nova RDC 938. E deixa um alerta importante: nenhuma empresa, por maior ou mais tradicional que seja, está imune.

RDC 938

Como a Sensorweb pode ajudar sua empresa a se adequar à RDC 938?

Aqui entra o papel da Sensorweb como parceira estratégica de empresas logísticas e da saúde que precisam se adaptar à RDC 938 com segurança, velocidade e eficiência.

Com mais de 16 anos de atuação no mercado e mais de 13 mil sensores ativos em operação, oferecemos:

  • Soluções completas de monitoramento automatizado de temperatura e umidade;
  • Alertas em tempo real por e-mail e WhatsApp em caso de desvios críticos;
  • Relatórios auditáveis e inalteráveis, ideais para processos de validação e inspeção da ANVISA;
  • Integração com sistemas de gestão da qualidade (SGQ) e prontuário eletrônico;
  • Suporte técnico especializado, com orientação para adequação à norma e mapeamento térmico validado.

Ao escolher a Sensorweb, sua empresa garante conformidade com a RDC 938, mas, acima de tudo, protege vidas, evita perdas e valoriza sua reputação no mercado.

12/05/2025/0 Comentários/por Thayna Simoni

Alterações na RDC 304 e 360: o que muda na logística farmacêutica?

Blog, Boas Práticas e Regulatórios

O setor de logística farmacêutica está em constante evolução, impulsionado por regulamentações que buscam garantir a segurança e a qualidade de medicamentos e insumos. As alterações recentes nas RDCs 304 e 360, regulamentações da ANVISA, reforçam esse compromisso, trazendo novos desafios e oportunidades para as empresas.

Se você é responsável por gerenciar a cadeia de suprimentos, sabe o quanto é crucial entender as implicações dessas mudanças para evitar multas e melhorar a eficiência operacional. Neste artigo, vamos explorar de forma clara e humana os principais impactos dessas alterações, ajudando você a navegar por elas com segurança.

O que são as RDCs 304 e 360?

RDC 304: foco no transporte e armazenamento de medicamentos

Publicada originalmente em 2019, a RDC 304 estabelece os requisitos mínimos para o transporte e armazenamento de medicamentos no Brasil. Ela busca garantir a integridade dos produtos em toda a cadeia logística, desde o fabricante até o consumidor final.

O principal objetivo da RDC 304 é assegurar que os medicamentos mantenham suas características de eficácia e segurança, evitando danos que possam comprometer sua utilização.

RDC 360: A ponte para modernização

Já a RDC 360 complementa e reforça a RDC 304, atualizando as exigências e alinhando-as às boas práticas internacionais. Essa regulamentação também promove maior transparência e controle sobre as operações logísticas, oferecendo diretrizes claras para o setor.

O que muda com as alterações?

As mudanças nas RDCs 304 e 360 têm como foco principal aumentar o rigor e a clareza das exigências. Aqui estão os principais pontos:

📋 1. Revisão de critérios de armazenamento

Agora, há um foco ainda maior na manutenção de condições ideais de temperatura e umidade durante o transporte e armazenamento de medicamentos. A regulamentação enfatiza o uso de tecnologias que garantam o monitoramento contínuo dessas variáveis;

📦 2. Planejamento logístico detalhado

As empresas precisam demonstrar um planejamento robusto para todas as etapas do transporte, incluindo análises de risco e validação de rotas;

🛡️ 3. Gestão de riscos mais estruturada

A nova abordagem da RDC 360 exige um sistema de gerenciamento de riscos que identifique potenciais problemas na cadeia logística e implemente medidas preventivas;

📑 4. Documentação mais rigorosa

As mudanças reforçam a necessidade de registros detalhados sobre todas as etapas do transporte e armazenamento. Isso inclui logs de temperatura, auditorias de rotina e relatórios de conformidade.

Por que essas mudanças são importantes?

A indústria farmacêutica lida com produtos altamente sensíveis e essenciais para a saúde pública. Uma falha na cadeia logística pode comprometer não apenas a eficácia do medicamento, mas também a confiança dos consumidores e a reputação da empresa.

Ao fortalecer as exigências, a ANVISA busca criar um padrão de qualidade que proteja tanto as empresas quanto os consumidores. Além disso, essas regulamentações colocam o Brasil em um patamar mais competitivo no mercado global.

Como se preparar para as mudanças nas RDCs 304 e 360?

Adaptar-se a novas regulamentações pode ser um desafio, mas com planejamento e investimento nas ferramentas certas, é possível transformar essas mudanças em oportunidades de melhoria. Aqui estão algumas dicas práticas:

🔍 1. Realize uma auditoria interna

Analise suas operações atuais para identificar possíveis lacunas em relação às novas exigências;

📚 2. Capacite sua equipe

O treinamento é essencial para que todos os colaboradores entendam as mudanças e saibam como aplicá-las no dia a dia;

💡 3. Invista em tecnologia

Sistemas de monitoramento contínuo de temperatura e umidade podem ser seus maiores aliados na conformidade com as novas regras;

🛠️ 4. Implemente o gerenciamento de riscos

Crie um plano detalhado para identificar e mitigar riscos na cadeia logística, garantindo a segurança dos medicamentos;

📑 5. Mantenha a documentação em dia

Registre todas as operações de forma detalhada e clara, garantindo rastreabilidade e transparência.

Os desafios enfrentados pelas empresas

Apesar da importância das mudanças, muitas empresas enfrentam dificuldades para se adaptar. Entre os desafios mais comuns estão:

  • Custo de implementação: Investir em novos equipamentos e sistemas pode ser um obstáculo para empresas menores;
  • Resistência à mudança: Alterar processos estabelecidos exige esforço e comprometimento de toda a equipe;
  • Falta de conhecimento técnico: Nem sempre as empresas têm acesso a profissionais qualificados para orientar a implementação das novas exigências.

Contar com parceiros especializados pode fazer toda a diferença nesse processo, oferecendo suporte técnico e estratégico para superar esses desafios.

🌐 A tecnologia como aliada da conformidade

No cenário atual, a tecnologia desempenha um papel crucial na adaptação às mudanças regulatórias. Sistemas de monitoramento automatizado e soluções baseadas em IoT (Internet das Coisas) permitem que as empresas mantenham o controle total sobre as condições de transporte e armazenamento.

Além disso, essas ferramentas oferecem relatórios detalhados em tempo real, facilitando auditorias e tomadas de decisão rápidas.

Como a Sensorweb pode ajudar?

Na Sensorweb, entendemos os desafios enfrentados pelas empresas no cumprimento das regulamentações da ANVISA. Por isso, oferecemos soluções tecnológicas que garantem o monitoramento contínuo de temperatura e umidade, ajudando sua empresa a se adequar às RDCs 304 e 360 com eficiência e tranquilidade.

Com equipamentos de última geração e uma equipe dedicada, estamos prontos para apoiar sua empresa na construção de uma cadeia logística mais segura, confiável e alinhada às boas práticas.

Conheça mais sobre nossas soluções em Sensorweb e descubra como podemos simplificar sua jornada rumo à conformidade regulatória. 🚀

01/01/2025/0 Comentários/por Marketing Sensorweb

Transporte de medicamentos termolábeis: Soluções tecnológicas

Blog, Logística e Indústria

O transporte de medicamentos termolábeis é uma das etapas mais críticas na cadeia logística da indústria farmacêutica. A fragilidade desses insumos, que devem ser mantidos dentro de uma faixa de temperatura rigorosa, coloca em risco não apenas os produtos, mas também a saúde dos pacientes que dependem deles.

Neste artigo, vamos discutir a importância do transporte adequado de medicamentos termolábeis, as melhores práticas que garantem sua segurança, e como a tecnologia pode ajudar a reduzir riscos e otimizar esse processo.

O Que São Medicamentos Termolábeis?

Medicamentos termolábeis são produtos sensíveis a variações de temperatura. Sua eficácia depende diretamente do armazenamento e transporte em condições controladas, que geralmente variam entre 2°C e 8°C, dependendo do tipo de produto. Alguns exemplos incluem:

  • Vacinas
  • Produtos biológicos
  • Insulinas
  • Anticorpos monoclonais
  • Derivados do sangue

Quando expostos a temperaturas inadequadas, esses medicamentos podem perder sua eficácia, colocando em risco a saúde dos pacientes e levando a perdas financeiras significativas para empresas da área da saúde e farmacêutica.

A Importância do Monitoramento no Transporte

A cadeia do frio na indústria farmacêutica envolve não só o armazenamento, mas também o transporte, que é uma das fases mais vulneráveis ao risco de falhas. O transporte adequado de medicamentos termolábeis requer soluções robustas de monitoramento contínuo, que asseguram que as condições de temperatura sejam mantidas dentro dos parâmetros estabelecidos ao longo de todo o trajeto.

➤ Monitoramento Contínuo

Soluções de monitoramento contínuo permitem que empresas farmacêuticas e operadores logísticos acompanhem, em tempo real, a temperatura dos produtos durante o transporte. Esses sistemas, como os oferecidos pela Sensorweb, são capazes de identificar anomalias rapidamente e emitir alertas para que medidas corretivas sejam tomadas antes que o produto seja comprometido;

➤ Tecnologia de Rastreamento

Rastrear o trajeto dos medicamentos é outra prática essencial. A combinação de sensores de temperatura e rastreadores GPS permite um controle mais assertivo da cadeia de suprimentos, facilitando auditorias e garantindo que todas as etapas do transporte sigam as normas de boas práticas, como as estabelecidas pela RDC 430.

Principais Desafios no Transporte de Medicamentos Termolábeis

O transporte de medicamentos sensíveis à temperatura enfrenta uma série de desafios que precisam ser gerenciados de forma eficaz para evitar perdas. Entre os principais desafios estão:

➤ Variações de Temperatura

Veículos mal equipados ou condições climáticas adversas podem facilmente comprometer a temperatura interna de uma carga. Pequenas variações podem ter um impacto devastador nos medicamentos termolábeis, por isso, sistemas de controle e monitoramento rigorosos são essenciais para garantir a segurança do transporte;

➤ Rotas Longas

Transportar medicamentos por longas distâncias aumenta as chances de exposição a condições desfavoráveis. Para minimizar os riscos, é importante adotar rotas otimizadas e equipamentos de alta qualidade, além de realizar uma análise contínua dos dados coletados durante o transporte;

➤ Manejo Inadequado

A manipulação inadequada dos medicamentos durante o carregamento e descarregamento também pode comprometer sua integridade. Isso torna o treinamento da equipe um fator crucial para garantir que o processo de transporte seja executado de acordo com os padrões de qualidade exigidos.

Boas Práticas no Transporte de Medicamentos Termolábeis

A adoção de boas práticas no transporte de medicamentos termolábeis é essencial para garantir sua segurança e eficácia. Abaixo estão algumas das principais práticas recomendadas para evitar falhas na cadeia do frio:

➤ Uso de Embalagens Isotérmicas

Embalagens isotérmicas ajudam a manter a temperatura dos medicamentos dentro da faixa ideal, protegendo-os das variações externas. Esses recipientes funcionam como uma barreira contra trocas térmicas, preservando o conteúdo durante todo o trajeto;

➤ Treinamento Contínuo da Equipe

Treinar os profissionais envolvidos no transporte e manuseio dos medicamentos é crucial. O treinamento deve abranger a importância da manutenção da cadeia do frio, como lidar com emergências e como utilizar corretamente os equipamentos de monitoramento;

➤ Auditorias e Conformidade com Regulamentações

Auditorias frequentes e a implementação de checklists rigorosos garantem que todos os aspectos do transporte estejam em conformidade com normas como a RDC 430. Isso ajuda a evitar erros que possam comprometer a segurança dos medicamentos e também protege as empresas de possíveis penalidades.

Soluções Tecnológicas para o Monitoramento de Medicamentos Termolábeis

O avanço da tecnologia tem proporcionado soluções mais eficazes para o monitoramento da cadeia do frio no transporte de medicamentos termolábeis. Empresas que adotam essas soluções estão um passo à frente na garantia da segurança e da eficácia de seus produtos.

➤ Sistemas de Monitoramento de Temperatura

Soluções como as da Sensorweb permitem que os gestores acompanhem a temperatura dos medicamentos durante todo o transporte. Esses sistemas emitem alertas em caso de qualquer desvio da temperatura ideal, permitindo uma ação rápida e corretiva;

➤ Rastreadores GPS

A integração de sensores de temperatura com rastreadores GPS proporciona visibilidade total da rota e das condições dos medicamentos em tempo real, permitindo intervenções imediatas caso haja alguma irregularidade no transporte;

➤ Automação e Relatórios

Soluções tecnológicas também permitem a automação de processos e a geração de relatórios detalhados, facilitando auditorias e garantindo que todos os medicamentos foram transportados dentro dos parâmetros estabelecidos pelas regulamentações.

Conclusão

O transporte seguro de medicamentos termolábeis é um dos pilares da cadeia de suprimentos da indústria farmacêutica. O uso de boas práticas, a implementação de soluções tecnológicas de monitoramento contínuo e o treinamento adequado da equipe garantem que os medicamentos cheguem ao destino com sua eficácia e segurança preservadas.

A Sensorweb oferece soluções completas de monitoramento para assegurar que toda a cadeia do frio seja mantida em conformidade com as regulamentações e com os mais altos padrões de qualidade. Entre em contato e descubra como podemos ajudar sua empresa a otimizar o transporte de medicamentos termolábeis.

23/10/2024/0 Comentários/por Marketing Sensorweb
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