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Arquivo para Tag: cadeia fria

Sensor Conecta: Inovação e experiências reais na saúde

Blog, Notícias e Cases de Sucesso

Em um cenário em que os desafios da saúde pública e privada se intensificam, a busca por soluções eficientes, humanas e seguras nunca foi tão urgente. E foi exatamente nesse contexto que aconteceu o Sensor Conecta, evento promovido pela Sensorweb, que reuniu profissionais de saúde, engenharia clínica, gestão hospitalar e tecnologia em uma jornada de troca de experiências e construção coletiva de conhecimento.

Mais do que palestras e apresentações, o encontro proporcionou diálogos reais, baseados em vivências práticas — da linha de frente à tomada de decisão estratégica. O resultado? Inspiração, conexão e, acima de tudo, a certeza de que a cadeia de frio pode (e deve) ser uma aliada na promoção de um cuidado mais eficaz, econômico e seguro para todos os envolvidos no processo assistencial.

Descomplicando a cadeia de frio no dia a dia hospitalar

A cadeia de frio, termo que vem ganhando notoriedade entre gestores e profissionais da saúde, deixou de ser apenas uma exigência regulatória. Hoje, ela é uma ferramenta estratégica para garantir a integridade de medicamentos, vacinas, insumos e amostras biológicas. No Sensor Conecta, ficou claro que mais do que entender o que é a cadeia de frio, é preciso saber como aplicá-la de forma prática e eficaz nas instituições de saúde.

Bruno Roma, Engenheiro Clínico com quase duas décadas de experiência e presença marcante no evento, trouxe à tona os bastidores da aquisição de equipamentos e serviços voltados à cadeia de frio. Com sua bagagem em instituições como Unimed, Aeronáutica e Comprehense Engenharia Clínica, ele compartilhou os bastidores da gestão técnica e administrativa de equipamentos críticos — revelando desde os desafios de qualificação de fornecedores até as dificuldades para vender internamente a importância de investimentos robustos em tecnologia.

Não se trata apenas de comprar um bom equipamento. É preciso alinhar expectativa, cultura organizacional e objetivos clínicos. Saber se comunicar com setores diferentes, traduzir dados técnicos em impacto assistencial e promover a união entre engenharia, farmácia e gestão. A famosa venda interna, como Roma definiu, é uma das competências mais estratégicas de quem atua no setor.

Quando o problema vira oportunidade: um case real de transformação

Se Bruno trouxe a visão técnica e institucional, Pedro Netto, do Hospital do Câncer de Muriaé, nos emocionou ao dividir a realidade da rotina hospitalar. Um cenário em que o monitoramento de temperatura era feito manualmente, em planilhas, com anotações suscetíveis a erro, falhas e retrabalho. A conformidade regulatória exigida pela Anvisa tornava tudo ainda mais tenso: o risco de não conformidade estava sempre à espreita, e qualquer deslize poderia comprometer a segurança do paciente.

A virada de chave veio quando a instituição decidiu buscar no mercado uma solução que unisse robustez técnica e usabilidade. O processo de escolha foi criterioso: envolveram-se equipes multidisciplinares, demonstrações e benchmarking. O foco era claro: encontrar um sistema confiável, com interface amigável, suporte contínuo e histórico de sucesso em outros hospitais.

Foi assim que encontraram a Sensorweb — e a decisão de implementar o sistema de monitoramento remoto marcou uma nova era na instituição. Os benefícios não demoraram a aparecer: maior segurança, agilidade nos processos, redução de perdas financeiras e mais tranquilidade para os profissionais envolvidos. O mais significativo, porém, foi o impacto direto na segurança dos pacientes — que passaram a contar com um armazenamento ainda mais seguro de insumos vitais.

Esse é um exemplo vivo do que chamamos de case de sucesso em monitoramento de temperatura e umidade!

Lições de uma jornada de escuta e transformação

Durante o evento, ficou evidente que inovação não significa apenas tecnologia. Significa também escutar, experimentar, adaptar. O Sensor Conecta nasceu com esse propósito: conectar pessoas, histórias e soluções. Por isso, foi tão enriquecedor ver participantes de diversas áreas compartilhando experiências, dúvidas e soluções — e saindo de lá com novas ideias e conexões.

Um dos maiores aprendizados, inclusive, veio da própria realização do evento. Por ser a primeira edição em Minas Gerais, longe dos principais polos hospitalares da região, a adesão foi mais desafiadora. Mas isso também gerou insights valiosos para os próximos passos: fortalecer parcerias locais, pensar em novos formatos de divulgação e ampliar a presença regional com inteligência.

E o que vem depois do Sensor Conecta?

Se você se pergunta por que tudo isso importa para a sua realidade, a resposta é simples: porque você também enfrenta os mesmos desafios. Garantir a temperatura ideal de medicamentos, manter conformidade com a Anvisa, reduzir perdas, evitar retrabalho, economizar recursos e, principalmente, preservar a segurança do paciente. É para você que a Sensorweb se dedica todos os dias a desenvolver soluções integradas e acessíveis.

A experiência do Hospital do Câncer de Muriaé é só uma das muitas histórias que ilustram como a tecnologia pode ser uma ponte — não um fim em si mesma, mas um meio de proporcionar cuidado com mais qualidade e menos risco. 

Sensorweb: sua aliada na transformação da saúde

A Sensorweb é mais do que uma fornecedora de soluções. Somos uma parceira estratégica para instituições de saúde que buscam inovação com propósito. Sabemos que cada realidade é única — e por isso desenvolvemos soluções que se adaptam ao seu dia a dia, respeitando sua cultura organizacional, seu orçamento e suas metas clínicas.

Com monitoramento remoto, alertas em tempo real, relatórios personalizáveis e uma equipe de suporte dedicada (24/7), ajudamos hospitais, laboratórios e clínicas a evoluírem seus processos e a tomarem decisões mais assertivas. Afinal, cuidar da cadeia de frio é também cuidar de pessoas — e isso não pode esperar.

Se você quer transformar a forma como sua instituição armazena, transporta e monitora insumos de saúde, conheça as soluções da Sensorweb e veja como podemos caminhar juntos rumo a um cuidado mais inteligente, seguro e conectado.

15/05/2025/0 Comentários/por Thayna Simoni

Cadeia fria e logística farmacêutica: as novas necessidades da indústria de medicamentos

Blog, Logística e Indústria
Medicamentos em produção

No cenário em constante evolução da indústria farmacêutica, a cadeia fria desempenha um papel essencial na garantia da eficácia e da segurança dos medicamentos. Uma das inovações mais significativas que têm transformado esse setor é a implementação de tecnologias e sistemas de monitoramento de temperatura nas etapas de transporte e armazenamento dos produtos.

Os medicamentos e sua logística estão diretamente relacionados com a qualidade de vida das pessoas, já que diversos pacientes necessitam deles para a realização de tratamentos. Por isso, manter um controle rigoroso de temperatura é fundamental para preservar a integridade de medicamentos sensíveis, como vacinas, insulinas e produtos biotecnológicos, que podem perder suas propriedades terapêuticas quando expostos a variações térmicas inadequadas e representar riscos à saúde pública.

Dessa forma, a integridade dos medicamentos não é apenas uma questão de qualidade, mas também de segurança do paciente, além de ser um cumprimento regulatório. Nesse contexto, vamos explorar neste artigo as novas necessidades e os desafios da cadeia fria na logística farmacêutica e entender como a indústria pode se beneficiar adotando as melhores práticas, inovações tecnológicas e sistemas bem estruturados para toda a cadeia logística.

Produção de medicamentos

Os desafios da cadeia fria e da logística farmacêutica

A manutenção da cadeia fria na logística farmacêutica apresenta inúmeros desafios que demandam atenção e soluções tecnológicas avançadas. Abaixo, destacamos os principais.

Controle da temperatura

Um dos principais desafios é garantir o controle preciso da temperatura em todas as etapas da logística farmacêutica. Desde a fabricação até a entrega final, os medicamentos precisam ser armazenados e transportados em condições específicas para assegurar sua eficácia e segurança.

Alguns dados recentes mostram a importância do controle de temperatura na cadeia farmacêutica: 

  • de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 25% das vacinas são inutilizadas anualmente devido a falhas no controle de temperatura durante o transporte e armazenamento;
  • um relatório da Mordor Intelligence revelou que o mercado global de logística farmacêutica deve ter um crescimento de mais de 100 bilhões de dólares até 2028, impulsionado pela demanda por medicamentos sensíveis à temperatura, como as vacinas.

Logística de medicamentos

Conformidade com as regulamentações

Outro desafio relevante é a complexidade das regulamentações do setor. As diretrizes rigorosas impostas por órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), exigem que as empresas farmacêuticas implementem sistemas de monitoramento contínuo de temperatura, com registro e relatórios detalhados. 

Isso requer investimentos significativos em tecnologia, treinamento de pessoal, processos de auditoria e outros pontos importantes. Em outro artigo do aqui do blog da Sensor, falamos sobre a RDC 430, uma das principais resoluções para o setor de logística farmacêutica e os requisitos para se manter em conformidade.

Investimentos em infraestrutura

A infraestrutura de transporte e armazenamento também representa um obstáculo. A necessidade de instalações de armazenamento especializadas e de veículos equipados com sistemas de refrigeração eficientes é fundamental para a manutenção da cadeia fria. No entanto, essas soluções podem ser complexas de implementar, especialmente em regiões com infraestrutura limitada ou climas extremos.

Desafios operacionais

Por fim, a logística farmacêutica também enfrenta desafios operacionais, como a variação nas condições climáticas durante o transporte, que pode comprometer a estabilidade térmica dos medicamentos. O rastreamento em tempo real e a capacidade de resposta rápida a qualquer desvio de temperatura são fundamentais para reduzir esses riscos.

Caminhão dirigindo em galpão - logística

Benefícios das soluções da Sensorweb para a cadeia fria

Como você viu, a cadeia fria e a logística farmacêutica exigem um compromisso constante com a inovação e a qualidade. Por isso, as empresas devem adotar tecnologias de ponta, como sensores de Internet das Coisas (IoT), para garantir a transparência e a rastreabilidade em todos os processos da logística farmacêutica. 

Investir em monitoramento de temperatura online facilita o dia a dia dos profissionais de saúde, garantindo qualidade e segurança para os pacientes. A Sensorweb é pioneira no mercado brasileiro de monitoramento de temperatura e umidade, e nossas soluções proporcionam diversos benefícios para as empresas do setor, como:

  • registros de temperatura e umidade detalhados;
  • histórico de dados para análises retrospectivas, investigações de incidentes e demonstração de conformidade com os regulamentos;
  • emissão de alertas precisos e configuráveis em caso de alterações indesejadas de temperatura;
  • armazenamento de dados em nuvem, que podem ser acessados de qualquer lugar;
  • eficiência operacional, permitindo que a equipe de saúde se concentre em tarefas mais críticas e que impactam diretamente os pacientes.

Soluções como a da Sensorweb garantem mais agilidade na resolução de problemas e mais segurança na cadeia fria e na logística farmacêutica. Quer saber mais? Clique aqui, entre em contato com a gente e solicite uma demonstração para a sua empresa.

22/07/2024/0 Comentários/por Thayna Simoni

Como evitar falhas na cadeia fria

Controle e Registro de Temperatura e Umidade

Entenda a importância da cadeia fria e a confiabilidade para as soluções voltadas à área da saúde e como é possível usá-las para prever falhas.

A área da saúde é conhecida por ser um ambiente conservador. E não poderia ser diferente, afinal ela lida diretamente com vidas. Mas, paralelamente à evolução da tecnologia, a saúde vem se reinventando e investindo em novas soluções. Esses são os casos das healthtechs, startups voltadas para esse segmento.

Uma coisa é fato: se existem inúmeras soluções voltadas para o setor, é porque a demanda é grande e muitas lacunas ainda podem ser preenchidas pela tecnologia. Mas, de que forma essas tecnologias podem ser adotadas e monitoradas para garantir a confiabilidade do processo? Como as instituições de saúde podem colher os benefícios dessas inovações?

A verdade é que é possível prever e evitar falhas, especialmente na cadeia de frio. E é sobre isso que vamos falar na sequência.

O que é confiabilidade?

Antes de tratar diretamente sobre a cadeia de frio, é importante trazer o conceito de confiabilidade. Afinal, é fundamental que soluções voltadas para o segmento da saúde possuam essa característica.

De maneira resumida, a confiabilidade diz respeito à confiança e, mais precisamente, à medição entre a expectativa e a realidade.

Quando esse conceito é aplicado em uma solução tecnológica, é possível descobrir se:

  • A solução vai operar dentro da especificação proposta;
  • Se o sistema não vai falhar;
  • Se a solução é segura;
  • Se ela produz dados íntegros.

Ou seja: suas expectativas com a solução podem ser medidas e essas métricas devem servir de guia para a aquisição ou não do produto.

Como saber se uma solução é confiável?

Quando o assunto é a cadeia fria, o monitoramento da temperatura se faz essencial. Mas, como saber se um sensor que oferece esse serviço, por exemplo, é realmente confiável. Para isso, você precisa contar com métricas.

Enumerar parâmetros mínimos para determinado processo e incluir pontuações para cada um desses parâmetros pode ajudar o profissional a verificar se determinada solução atende ou não às suas expectativas e necessidades.

Quer um exemplo prático disso? Imagine que um novo sensor de monitoramento de temperatura será contratado. Antes mesmo de buscar um fornecedor, você já deve saber qual é o nível de serviço que você deseja contratar. A partir desses parâmetros, é necessário realizar uma etapa de testes e validação do sistema.

A solução deve ser testada e “estressada” ao máximo para que seja possível obter indicadores que te ofereçam segurança com relação à contratação. Nesse momento, é fundamental incluir também as “áreas de sombras”. Esse é o momento de fazer perguntas como:

  • E se o sistema falhar?
  • E se cair a luz?
  • E se não tiver internet?

A análise de risco deve responder todas essas perguntas para que você saiba o quanto é possível confiar no novo sistema.

Como a confiabilidade afeta a área da saúde e a cadeia fria?

Diferente da maioria dos demais segmentos, quando o assunto é a área da saúde, a perda financeira é a menor preocupação. A maior perda possível diz respeito ao paciente. Afinal, esses sistemas, mesmo que indiretamente, lidam com vidas.

Sendo assim, entendemos que pode ser um desafio para o corpo técnico verificar que os sistemas voltados para a saúde têm diferentes funções e oferecem diferentes riscos à vida. Ou seja, é fundamental compreender o nível de criticidade da solução.

As consequências de possíveis falhas em um sensor de monitoramento de temperatura voltado para a cadeia fria, por exemplo, são mais do que meros incômodos. É justamente por essa razão que existem limites de tolerância que devem ser respeitados. E vamos além, porque não tratá-los de forma ainda mais conservadora.

Por exemplo, se os órgãos regulamentadores determinam que a temperatura deve ser medida a cada 4 horas, porque não contar com um sensor que faça essa medição de forma contínua? Lembre-se que quando o assunto é a saúde e a cadeia fria, trabalhar em um nível conservador se torna essencial.

Como saber se o processo se mantém confiável no dia a dia?

Se você chegou até aqui, provavelmente já compreendeu a importância da confiabilidade de uma nova solução tecnológica para a saúde e de que forma ela deve ser medida. Mas, como ter certeza de que o processo se mantém confiável dentro da cadeia fria, mesmo após a implantação de uma nova solução?

A melhor forma de fazer isso é por meio da prevenção. Com base nas informações fornecidas por um sensor de monitoramento de temperatura, por exemplo, é possível prever a quebra de um equipamento e trabalhar de maneira preventiva para que a sua parada impacte menos.

Imagina um freezer de pesquisa clínica mantido a -80ºC, por exemplo. Se ele apresentar qualquer desvio de temperatura, o sensor será capaz de identificar esses desvios, independente do horário em que eles ocorram.

 Na prática, isso significa que com um monitoramento contínuo, o profissional consegue fazer uma análise antecipada do evento e descobrir quais são as causas do problema de forma mais rápida. Ou seja: o monitoramento proativo prevê situações onde você teria problemas maiores e oferece a possibilidade de solucioná-los antes mesmo que eles aconteçam.

Esperamos que após a conclusão desse conteúdo, você tenha conseguido compreender a importância da confiabilidade das soluções utilizadas na cadeia fria. Afinal, nesse segmento, qualidade e confiabilidade devem andar juntas, e o custo de qualidade não é mensurável. Um simples alerta que um sensor, como o da Sensorweb, ofereça, já é capaz de salvar processos, medicamentos e vidas.

E se você gostou desse texto, não deixe de conferir mais conteúdos no nosso site. Clique aqui e acesse.

03/08/2022/0 Comentários/por Marketing Sensorweb

Arquivo para Tag: cadeia fria

[Webinar] RDC 430: E agora, o que eu faço com essa temperatura?
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