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AS VACINAS E A IMPORTÂNCIA DO ARMAZENAMENTO CORRETO

Imunobiológicos, Métodos de Conservação

Descubra o que pode acontecer com vacinas que passam por mudanças de temperatura e os efeitos da falta de controle de termolábeis.

Apesar de existirem inúmeras regulamentações de órgãos como a Anvisa com relação aos bons cuidados com as vacinas, ainda é possível encontrar muitas instituições de saúde que não seguem as boas práticas de conservação e armazenamento. Seja devido à falta de estrutura ou mesmo de conhecimento dos profissionais com relação à importância dessas práticas, fato é que essa falta de cuidado, especialmente no que diz respeito à temperatura desses imunobiológicos é extremamente prejudicial.

Afinal, as vacinas desempenham um papel fundamental na prevenção da saúde, já que garantem que doenças sejam controladas e, até mesmo, eliminadas. Mas, para que seus efeitos imunológicos sejam realmente efetivos, é preciso que elas passem por um rigoroso controle de qualidade. Isso vale para todas as suas etapas, desde a pesquisa e produção, até o armazenamento e distribuição.

Importância das temperaturas no desenvolvimento e distribuição de vacinas

Para compreender a importância da temperatura para as vacinas, é preciso voltar ao básico. Como você sabe, muitas vacinas são termolábeis. Isso significa que elas são sensíveis a mudanças de temperatura.

São suas composições que determinam qual é a temperatura ideal, sendo que boa parte delas tem a faixa ideal de temperatura de 2ºC a 8ºC. Porém, também existem as que demandam temperaturas negativas para sua boa conservação. Esse é o caso da Pfizer, vacina contra o coronavírus, que precisava ser armazenada a -70ºC.

Isso significa que cada vacina deve ser refrigerada a uma determinada temperatura. Caso contrário, sua ação imunizante pode ser comprometida.

O cuidado com a temperatura e a cadeia de frio

Antes de mais nada, precisamos tratar sobre o conceito de cadeia de frio. Ela, nada mais é do que o processo que engloba as atividades de armazenagem, conservação, manuseio, distribuição e transporte de produtos que são sensíveis à temperatura. Seu principal objetivo é garantir que os imunobiológicos mantenham suas características imunogênicas desde o laboratório, até a aplicação no paciente.

Por essa razão, existem normas como a RDC 430, que diz respeito às boas práticas de distribuição, armazenagem e transporte de medicamentos.

O que pode acontecer com uma vacina que passa por alterações de temperatura?

Como dissemos anteriormente, vacinas que não são conservadas em temperatura ideal podem comprometer a ação imunizante no organismo. Isso significa que, se uma vacina passou por mudanças de temperatura e, mesmo assim, foi aplicada no paciente, ela perderá seu efeito imunizante. Ou seja, o paciente achará que está protegido, quando na verdade não está.

Agora imagine essa situação em grande escala, em circunstâncias extremas, como a pandemia do coronavírus. Dessa forma, fica mais simples de compreender o quanto as falhas no controle de temperatura de vacinas podem colocar em risco a efetividade da imunização dos seres humanos.

Sem falar que, em alguns casos, elas também podem gerar efeitos colaterais não esperados. Com isso, o principal objetivo das vacinas, que é salvar vidas, é comprometido.

Outros problemas que a falta de controle de temperatura pode causar

É claro que perder a eficácia é o maior problema da falta de controle de temperatura das vacinas. Porém, isso vem acompanhado de outras consequências maléficas para as instituições de saúde.

Você sabia que a temperatura é um dos principais fatores de descarte de vacinas em todo o mundo? O resultado disso é um enorme prejuízo. Sem falar que, a não conformidade com as normas da Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária), pode levar à não aprovação e até à suspensão temporária da produção.

Mas, além dessas consequências, também é preciso falar sobre a confiança da população nos imunizantes. Infelizmente, existem pessoas que acreditam em dados desleais e desconfiam, inclusive, da ação imunizante das vacinas. Para combater essa realidade, é fundamental conquistar a confiança da população nesses imunizantes. E a única forma de fazer isso é garantir a mais alta qualidade e segurança dos produtos que chegam aos pacientes.

O rastreio da temperatura é possível!

Nesse momento, você pode estar se perguntando: como é possível monitorar a temperatura das vacinas desde a fase de pesquisa, até a aplicação nos pacientes? A verdade é que esse rastreio é possível e pode ser mais fácil do que você imagina.

Atualmente, já existem soluções tecnológicas que oferecem esse serviço. A Sensorweb, por exemplo, utiliza sensores inteligentes, conectados à internet, para realizar o monitoramento constante de termolábeis. Além do controle e registro da temperatura durante todo o processo, esses sensores também enviam dados para a nuvem. Essas informações são disponibilizadas online, com índices e alertas em tempo real.

Dessa forma, o dia a dia dos profissionais é facilitado e você tem a certeza de que as vacinas estão seguras. Pois, mesmo que ocorra algum desvio de temperatura, você e sua equipe são avisados em tempo hábil para tomar as devidas atitudes.

Esperamos que, após esse conteúdo, tenha ficado claro o quanto o controle da temperatura é fundamental para a eficácia das vacinas. E que garantir a qualidade de imunizantes é responsabilidade de todos os que lidam de forma direta e indireta com esses insumos.

Por essa razão, é fundamental que esses profissionais sejam capacitados e comprometidos com essa missão de garantir a efetividade das vacinas. Se você, assim como a Sensorweb, também deseja ajudar a salvar vidas, continue seus estudos sobre o assunto e acesse o nosso blog.

12/07/2022/0 Comentários/por Filipe Nely Walecki Nely Walecki
Tags: armazenamento, logística farmacêutica, segurança das vacinas, temperaturas, vacinas
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