Mas como essa tecnologia impacta, na prática, a rotina de hospitais e laboratórios? Vamos explorar os principais benefícios da IoT e como ela pode transformar a gestão na área da saúde.
Os benefícios da IoT na área da saúde
1. Monitoramento contínuo de temperatura e condições ambientais
Exemplo: Imagine um hospital que precisa manter bolsas de sangue a uma temperatura específica. Com a IoT, qualquer variação fora do ideal gera um alerta imediato, permitindo uma ação rápida para evitar danos.
2. Eficiência operacional e redução de custos
A automação proporcionada pela IoT reduz o tempo gasto com tarefas manuais, como registros de temperatura em planilhas ou inspeções diárias de equipamentos. Isso libera os profissionais de saúde para atividades mais estratégicas e reduz custos operacionais.
3. Segurança de pacientes e conformidade regulatória
A Anvisa e outras agências reguladoras exigem um controle rigoroso sobre a cadeia do frio na saúde. O uso de IoT ajuda as instituições a estarem sempre em conformidade, evitando penalizações e garantindo a qualidade dos produtos administrados aos pacientes.
Regulamentação importante: Normas como a RDC 430 exigem um sistema de monitoramento contínuo para evitar falhas no armazenamento e transporte de medicamentos termolábeis.
4. Rastreamento inteligente de equipamentos e insumos
A IoT também pode ser aplicada para rastrear equipamentos médicos, reduzindo perdas e otimizando o uso. Isso é essencial para hospitais que lidam com alto volume de aparelhos e precisam de uma gestão eficiente.
Exemplo: Com etiquetas RFID conectadas à IoT, um hospital pode localizar rapidamente bombas de infusão ou cadeiras de rodas, evitando extravios e melhorando a disponibilidade dos equipamentos.
Os desafios da implementação da IoT na saúde
Apesar dos inúmeros benefícios, a adoção da IoT na área da saúde também enfrenta desafios. Entre os principais, podemos destacar:
🔹 Conectividade: A infraestrutura hospitalar nem sempre está preparada para suportar uma grande quantidade de dispositivos conectados; 🔹 Segurança de dados: Com o aumento da coleta de informações, é fundamental garantir a proteção contra ciberataques e acessos não autorizados; 🔹 Treinamento da equipe: Profissionais precisam ser capacitados para utilizar as novas tecnologias e interpretar os dados gerados.
Dica: Para superar esses desafios, é importante escolher um parceiro confiável que ofereça soluções seguras, suporte técnico e treinamento adequado.
Como a Sensorweb pode ajudar na gestão da IoT na saúde?
✅ Monitoramento contínuo de temperatura e umidade em ambientes críticos; ✅ Alertas automáticos via e-mail e WhatsApp para agir rapidamente em caso de variações; ✅ Relatórios completos e integrados para auditorias e conformidade regulatória; ✅ Segurança total de dados com criptografia e backup em nuvem.
Com uma plataforma intuitiva e de fácil integração, ajudamos hospitais, clínicas e indústrias farmacêuticas a reduzir desperdícios, otimizar operações e garantir a segurança dos pacientes.
Por que é crucial conservar as vacinas corretamente?
A conservação de vacinas é fundamental para garantir sua eficácia e proteger a saúde coletiva. Com a alta sensibilidade das vacinas às variações de temperatura, é essencial que hospitais e clínicas sigam protocolos rigorosos. Uma conservação inadequada pode comprometer a qualidade das vacinas, resultando em grandes prejuízos e riscos à saúde pública. Neste artigo, exploraremos as melhores práticas de conservação e como tecnologias, como as oferecidas pela Sensorweb, são aliadas nesse processo.
A RDC 430 e as diretrizes para armazenamento de vacinas
A RDC 430 da Anvisa regulamenta o armazenamento e transporte de produtos sensíveis à temperatura, incluindo vacinas. Esses produtos precisam ser armazenados em ambientes controlados para evitar perda de eficácia e garantir o padrão de segurança.
De acordo com a RDC, as principais exigências incluem:
Armazenamento em temperaturas ideais: Normalmente entre +2°C e +8°C para vacinas;
Monitoramento contínuo: Sistemas de monitoramento que garantam que as temperaturas sejam mantidas constantes e alertem para variações;
Relatórios e documentação: Registros detalhados que comprovem o armazenamento correto, fundamentais para auditorias.
Para assegurar a conservação adequada, instituições de saúde devem seguir práticas recomendadas de armazenamento. Isso garante tanto a segurança das vacinas quanto a eficácia dos imunizantes. Abaixo, algumas diretrizes essenciais:
1. Estabelecer temperaturas controladas
As vacinas devem ser mantidas em temperaturas específicas para evitar a degradação. Armazená-las abaixo ou acima do recomendado pode comprometer suas propriedades. Isso torna essencial o uso de refrigeradores especializados com controle de temperatura.
2. Implementar monitoramento em tempo real
O uso de tecnologia para monitorar a temperatura em tempo real permite detectar rapidamente desvios que poderiam comprometer as vacinas. Sistemas como o daSensorweb oferecem uma solução robusta para monitoramento, com alertas automáticos e relatórios completos que facilitam o cumprimento das normas.
3. Garantir a confiabilidade de equipamentos
Equipamentos como freezers e refrigeradores para vacinas devem ser dedicados exclusivamente ao armazenamento desses produtos, com calibração periódica para assegurar a precisão.
4. Capacitar profissionais de saúde
Treinamentos frequentes são essenciais para que a equipe esteja preparada para manusear, armazenar e monitorar vacinas corretamente. Isso inclui conhecimento sobre o funcionamento dos equipamentos e protocolos em caso de emergências.
Como a tecnologia da Sensorweb facilita o cumprimento das normas
A tecnologia tem um papel central na manutenção de vacinas em condições seguras. A Sensorweb oferece um sistema de monitoramento contínuo e centralizado, que não apenas acompanha a temperatura dos equipamentos em tempo real, mas também alerta automaticamente sobre qualquer variação. Esse monitoramento é essencial para reduzir riscos e garantir que todas as vacinas estejam dentro dos padrões de conservação.
Evitando perdas e garantindo a qualidade no atendimento
O armazenamento seguro e monitorado de vacinas traz benefícios significativos para hospitais e clínicas, evitando desperdícios e melhorando o atendimento ao paciente. Além disso, adotar práticas de conservação adequadas reforça a credibilidade da instituição de saúde perante o público e facilita o cumprimento das regulamentações.
Impactos das boas práticas na saúde pública e na qualidade do atendimento
Os hospitais que seguem as boas práticas não apenas mantêm a qualidade dos imunizantes, mas também protegem os pacientes. Em um contexto de saúde pública, a conservação eficaz das vacinas permite a continuidade dos programas de imunização e contribui para evitar surtos de doenças preveníveis.
Ao contar com um sistema automatizado e de fácil acesso para monitoramento, os hospitais reduzem falhas humanas e garantem que cada vacina seja armazenada em condições ideais, preservando sua eficácia.
Passos para implementar um programa de conservação eficiente
Para implementar um programa de conservação adequado, siga estas etapas:
Mapear equipamentos: Identifique quais equipamentos precisam de monitoramento e que tipo de tecnologia será necessário;
Capacitar a equipe: Certifique-se de que todos os envolvidos na conservação de vacinas compreendam a importância do processo;
Implementar tecnologia: Use sensores e softwares que façam o monitoramento constante e enviem alertas automáticos;
Manutenção regular: Agende a manutenção dos equipamentos para evitar falhas e garanta sua calibração constante;
Documentação e relatórios: Guarde registros que possam comprovar a conformidade com as normas em auditorias.
Tecnologia e boas práticas em favor da saúde pública
A conservação adequada de vacinas é um passo fundamental para a segurança e a qualidade dos serviços de saúde. Adotar as boas práticas e contar com soluções tecnológicas para monitoramento em tempo real é um caminho seguro para garantir a eficácia das vacinas e evitar desperdícios. Com a Sensorweb, hospitais e clínicas têm o apoio necessário para atender às exigências da RDC 430 e oferecer um atendimento com qualidade e segurança.
O monitoramento de temperatura nos hospitais brasileiros é um fator essencial para garantir a segurança de pacientes e insumos, especialmente em um ambiente onde medicamentos e vacinas precisam de condições específicas para preservar sua eficácia e segurança. No contexto hospitalar, a integridade dos insumos não apenas previne desperdícios, mas também protege a saúde dos pacientes, assegurando que medicamentos e produtos médicos estejam nas condições adequadas para o tratamento.
Com mais de 15 anos de experiência, a Sensorweb lidera o mercado de soluções de monitoramento de temperatura, oferecendo tecnologia robusta para gestores hospitalares cumprirem as regulamentações da Anvisa e a RDC 430, a fim de garantir o armazenamento correto de medicamentos e insumos hospitalares.
Importância do monitoramento de temperatura em hospitais
O controle rigoroso da temperatura nos ambientes hospitalares é fundamental para preservar a qualidade de medicamentos, vacinas e outros insumos críticos. Variações de temperatura podem comprometer a integridade dos produtos e colocar a segurança do paciente em risco. Abaixo estão algumas razões fundamentais para adotar um sistema eficiente de monitoramento de temperatura.
1. Preservação de medicamentos e insumos sensíveis
➡️ Medicamentos termolábeis e vacinas: Medicamentos sensíveis à temperatura precisam ser mantidos em condições controladas para que suas propriedades terapêuticas sejam preservadas. Mudanças bruscas de temperatura podem comprometer a eficácia de vacinas e medicamentos, prejudicando o tratamento de pacientes;
➡️ Controle de temperatura e umidade: Manter a umidade e a temperatura estáveis ajuda a evitar a deterioração dos insumos e reduz o risco de contaminação, especialmente em áreas críticas como farmácias hospitalares e laboratórios.
2. Segurança dos pacientes e efetividade dos tratamentos
➡️ Garantia de segurança e eficácia: Produtos armazenados de maneira inadequada perdem seu potencial terapêutico, colocando a segurança do paciente em risco. Manter os medicamentos nas condições ideais de armazenamento é essencial para que os tratamentos ocorram conforme o esperado;
➡️ Redução de erros no atendimento: O monitoramento automatizado reduz o risco de erros humanos, permitindo que a equipe médica tenha confiança de que os medicamentos e insumos estão em boas condições.
3. Conformidade com as normas da Anvisa
➡️ RDC 430 e requisitos de armazenamento: A Anvisa define padrões rigorosos para o armazenamento e transporte de medicamentos e insumos hospitalares. Por exemplo, a RDC 430 exige que todos os produtos termolábeis estejam sob monitoramento contínuo, garantindo que não sofram variações de temperatura durante o transporte e armazenamento;
➡️ Facilidade em auditorias: Sistemas de monitoramento automático facilitam a geração de relatórios, garantindo que os hospitais possam comprovar facilmente a conformidade com as normas da Anvisa em auditorias.
Soluções da Sensorweb para monitoramento hospitalar
Para atender às demandas de segurança e regulamentação, a Sensorweb oferece soluções tecnológicas que asseguram o controle de temperatura e umidade em tempo real. Essas ferramentas fornecem alertas automáticos e geram relatórios automáticos e personalizados para facilitar a conformidade regulatória e melhorar a gestão dos insumos hospitalares.
Monitoramento em tempo real e notificações instantâneas
➡️ Controle em tempo real: O monitoramento contínuo permite acompanhar a temperatura e umidade em tempo real em todas as áreas críticas de armazenamento. Em caso de variação, o sistema envia alertas automaticamente, permitindo que a equipe de gestão tome medidas imediatas para corrigir o problema;
➡️ Alertas instantâneos via WhatsApp e e-mail: A Sensorweb possibilita alertas automáticos via WhatsApp e e-mail, oferecendo respostas rápidas a alterações de temperatura. Essa comunicação ágil permite uma intervenção imediata, evitando danos aos insumos e garantindo a segurança dos pacientes.
Automatização e geração de relatórios
➡️ Relatórios personalizados e automáticos: Os sistemas da Sensorweb geram relatórios detalhados e automáticos, que ajudam a demonstrar a conformidade com as exigências da Anvisa. Isso permite aos gestores hospitalares economizar tempo e focar em outras atividades importantes, sem comprometer a qualidade e a segurança;
➡️ Facilidade de acesso e auditorias simplificadas: Relatórios automáticos e detalhados facilitam o processo de auditorias. Os documentos são gerados com precisão e permitem que os hospitais demonstrem conformidade regulatória de maneira simples e objetiva, sem a necessidade de registros manuais.
Conformidade com a RDC 430: Transporte e armazenamento seguro
➡️ Atendimento às normas da Anvisa: A plataforma da Sensorweb foi desenvolvida para garantir que todas as operações de armazenamento e transporte de medicamentos e insumos estejam em conformidade com a RDC 430. Dessa forma, os hospitais evitam problemas regulatórios e asseguram que a cadeia do frio seja mantida com precisão e confiabilidade;
➡️ Tecnologia de monitoramento inteligente: A Sensorweb oferece uma solução inteligente e automatizada para monitorar a temperatura de medicamentos e insumos em tempo real, evitando variações críticas e mantendo a conformidade com os critérios de armazenamento.
Benefícios do monitoramento contínuo de temperatura
O monitoramento contínuo proporciona inúmeros benefícios operacionais e contribui para a segurança hospitalar. Conheça os principais benefícios de implementar esse sistema nos hospitais.
Redução de erros humanos
➡️ Automação de processos: O sistema automatizado da Sensorweb reduz significativamente o risco de erros humanos. As informações sobre temperatura e umidade são registradas automaticamente, eliminando a necessidade de registros manuais e garantindo a precisão dos dados;
➡️ Consistência e confiabilidade: O monitoramento automatizado oferece uma visão precisa das condições de armazenamento, permitindo que o hospital garanta a segurança dos pacientes e a preservação dos insumos.
Maior segurança operacional
➡️ Identificação rápida de problemas: O monitoramento contínuo permite que qualquer variação de temperatura seja identificada imediatamente, antes de causar problemas graves. Isso evita danos aos medicamentos e assegura a integridade dos insumos hospitalares;
➡️ Respostas ágeis e eficientes: Com notificações instantâneas, a equipe pode responder rapidamente a qualquer alteração nas condições de armazenamento, assegurando um ambiente seguro para os pacientes.
Conformidade simplificada com a Anvisa
➡️ Relatórios automatizados para auditorias: Os relatórios gerados automaticamente demonstram facilmente a conformidade durante auditorias. Isso simplifica o processo e economiza tempo dos gestores hospitalares, que podem concentrar seus esforços em outras atividades;
➡️ Cumprimento da RDC 430 e normas de armazenamento: A Sensorweb oferece uma solução completa que garante a conformidade com todas as normas estabelecidas pela Anvisa. Dessa forma, os hospitais evitam problemas legais e protegem a integridade dos insumos.
Como a Sensorweb pode ajudar na segurança dos insumos hospitalares
A tecnologia da Sensorweb é projetada para assegurar a integridade dos medicamentos e insumos hospitalares, oferecendo uma solução robusta e confiável para o monitoramento contínuo de temperatura. Nossa tecnologia avançada envia alertas via WhatsApp e e-mail, permitindo uma comunicação rápida e eficiente com as equipes de resposta. Isso ajuda a garantir que qualquer desvio de temperatura seja corrigido rapidamente, evitando perdas de insumos e mantendo a segurança dos pacientes.
➡️ Soluções integradas para a gestão hospitalar: Nossa plataforma oferece uma solução integrada que monitora todos os pontos críticos de armazenamento, automatizando processos e melhorando a eficiência operacional do hospital;
➡️ Conformidade com as exigências regulamentares: Com um sistema que garante a conformidade com as normas da Anvisa, incluindo a RDC 430, a Sensorweb ajuda a reduzir riscos e oferece segurança completa aos hospitais.
➡️ Descubra mais sobre nossas soluções: Quer saber mais sobre como a Sensorweb pode transformar a segurança do seu hospital? Solicite uma apresentação e descubra como nossa tecnologia pode ajudar na gestão de temperatura e garantir a segurança dos seus insumos hospitalares.
Antes de abordar a qualificação térmica em rotas, é importante esclarecer o conceito de mapeamento de rotas. Esse processo envolve o sistema de transporte de medicamentos, que engloba as etapas de distribuição e armazenamento pelas quais os medicamentos passam antes de chegarem ao destino final.
Vale lembrar que, enquanto a armazenagem é passível de controle, por meio da utilização de ar condicionado, de um sistema ativo ou mesmo mantendo os produtos fechados, durante o transporte existem variáveis incontroláveis. As principais são os diferentes climas durante o percurso, acidentes e problemas no veículo.
Portanto, o mapeamento de rotas é fundamental para compreender as condições térmicas e ambientais às quais o produto será exposto, permitindo a qualificação térmica durante todo o percurso.
2 – Como iniciar o processo de mapeamento de rotas e de riscos?
Para fazer o mapeamento de rotas, é necessário obter dados reais sobre as condições enfrentadas pelos produtos. No entanto, isso não significa que todas as rotas devam ser mapeadas. Nesse momento, é importante que a sua empresa realize uma análise de risco.
Considere uma empresa com um milhão de rotas, utilizando três transportadoras que também recorrem a serviços terceirizados. Como lidar com essa quantidade de informações? Primeiro, é necessário coletar essas informações junto aos seus parceiros, revisar as rotas e conduzir uma análise de risco para identificar quais apresentam as piores condições para o seu produto.
Para isso, é importante levar em conta alguns aspectos, como:
temperaturas máxima e mínima ou temperatura nos pontos A e B;
duração da rota;
existência de isolamento no veículo;
manutenção preventiva;
possibilidade de troca de fornecedor;
possibilidade de paradas durante o trajeto;
probabilidade de incidentes na rota;
presença de serra no percurso, com amplitudes térmicas maiores;
idade do veículo (se é novo ou antigo);
possibilidade da transportadora enviar o material para um centro de distribuição;
alta probabilidade de abertura de portas;
mudança de modais.
Com essas informações, é mais fácil identificar as rotas de maior risco e, então, iniciar o mapeamento de forma efetiva. Essa análise pode revelar problemas na rota e, ao mesmo tempo, destacar quais trajetos apresentam menos riscos e podem ser descartados do mapeamento.
Dessa forma, o mapeamento de rotas deve ser realizado nos piores cenários possíveis, para que seja possível implementar medidas para reduzir esses riscos. A partir do momento em que as rotas mais críticas são atendidas, as ações realizadas tendem a ser efetivas também nos cenários com menos riscos.
3 – Quais são as etapas da qualificação térmica em rotas?
Como mencionamos, a primeira etapa da qualificação térmica é a análise das rotas, para verificar quais são as mais críticas. A partir disso, o ideal é estabelecer um protocolo, no qual será relatado como as rotas foram definidas, quais são as mais críticas e como elas serão mapeadas.
Nesse momento, é importante incluir informações, como:
Com isso, é mais fácil desenvolver um plano de trabalho com resultados previstos. Por fim, é recomendado realizar um relatório final após um ano para a definição de um perfil térmico.
4 – Quantos estudos é necessário fazer para chegar a um perfil térmico?
De acordo com orientações internacionais, é recomendado identificar ao menos três rotas críticas diferentes. Para cada estudo, é necessário ter 25 amostras para ter validade estatística, totalizando 75 amostras em três rotas diferentes.
Essas amostras serão combinadas para que seja possível identificar os comportamentos mais extremos e as maiores variabilidades. Com isso, será possível determinar o perfil térmico, que é o resultado final da qualificação térmica em rotas.
5 – Qual é o objetivo da qualificação térmica em rotas?
A qualificação térmica em rotas garante que os produtos sensíveis à temperatura sejam transportados em condições adequadas, mantendo sua integridade e sua eficácia durante todo o trajeto. Isso é ainda mais importante na área da saúde, na qual as variações de temperatura podem comprometer a qualidade e a segurança de medicamentos e insumos.
Assim, os principais objetivos da qualificação térmica em rotas são:
validação das condições de transporte: assegurar que os métodos e equipamentos utilizados para transporte mantêm a temperatura dentro das especificações exigidas;
redução de riscos: reduzir o risco de exposição a temperaturas inadequadas que podem levar à degradação ou à perda de eficácia dos produtos;
conformidade regulatória: atender às exigências regulatórias e normas de boas práticas de fabricação e distribuição que requerem controles rigorosos de temperatura durante o transporte, como a RDC 430;
documentação e registro: criar registros detalhados das condições de transporte para auditorias e para a comprovação da integridade do processo;
otimização de processos: identificar possíveis melhorias nas rotas de transporte e nas embalagens térmicas utilizadas, garantindo uma logística mais eficiente e segura.
6 – É necessário fazer a qualificação térmica de rotas para medicamentos que não são termolábeis?
Sim, a qualificação térmica de rotas foi criada para otimizar e garantir a segurança de todo o processo logístico, não apenas em casos que envolvem medicamentos termolábeis. Afinal, quando um medicamento deve ser armazenado em temperatura ambiente, também é necessário mantê-lo em temperatura controlada.
7 – Quantos sensores devem ser instalados nos veículos?
Cada equipamento tem uma estrutura diferente. Portanto, é comum realizar a qualificação dos veículos com cerca de 15 a 20 sensores para identificar os pontos críticos.
Com base nos resultados, é possível monitorar apenas os pontos críticos, sendo recomendado o uso de dois sensores. O ideal é realizar um mapeamento para determinar os locais mais adequados para os sensores, mas existem algumas recomendações para lugares críticos, como:
próximo à porta;
próximo das paredes;
perto de fluxos de ar;
locais com pouca circulação de ar.
8 – Como incluir transportadoras terceirizadas nesse processo?
É fundamental engajar as transportadoras para que suas atividades também estejam de acordo com a qualificação térmica. Para isso, sua empresa pode formar uma equipe com representantes das terceirizadas para realizar esse processo em conjunto.
Se o fornecedor se recusar a participar, pode-se avaliar a substituição do prestador de serviço. Há várias empresas interessadas em se adequar e que compreendem que a responsabilidade é compartilhada. Além disso, se você tem uma frota terceirizada, a avaliação de fornecedor se torna ainda mais importante para garantir a qualidade e os requisitos mínimos para a qualificação desse terceiro.
9 – O que a RDC 430 estabelece sobre a qualificação térmica de rotas?
Além de todos os pontos que mencionamos, é importante seguir as diretrizes específicas sobre qualificação térmica de rotas estabelecidas pela RDC 430. Abaixo, destacamos os pontos-chave dessa norma, que além de garantir a conformidade da sua empresa, asseguram que os medicamentos sejam transportados em condições que preservem sua qualidade, segurança e eficácia.
Qualificação da rota de transporte
As empresas devem realizar a qualificação térmica das rotas de transporte utilizadas para medicamentos que requerem controle de temperatura.
A qualificação térmica deve abranger as condições mais desafiadoras encontradas na rota, considerando variações sazonais e climáticas.
Percurso representativo
O percurso mínimo deve incluir o monitoramento das condições térmicas desde o ponto de partida até o destino final.
A análise deve incluir todas as etapas intermediárias e pontos críticos, como transferências e períodos de espera.
Mapeamento térmico
O mapeamento térmico deve ser realizado ao longo de todo o percurso, registrando as variações de temperatura em diferentes pontos e momentos da rota.
É importante utilizar dispositivos de monitoramento calibrados para garantir a precisão dos dados coletados.
Duração e frequência
A qualificação térmica deve considerar todo o tempo de transporte, incluindo quaisquer atrasos previstos e condições de trânsito.
Recomenda-se realizar a qualificação em diferentes períodos do ano (verão e inverno) para analisar a variabilidade sazonal.
Documentação e relatórios
É necessário documentar todas as etapas do processo de qualificação térmica, incluindo os resultados do mapeamento e qualquer ação corretiva tomada.
A empresa deve manter registros detalhados que possam ser auditados e utilizados para demonstrar a conformidade com a RDC 430.
Validação contínua
É fundamental realizar uma requalificação periódica das rotas, especialmente quando houver mudanças significativas na logística ou nas condições ambientais.
A empresa deve implementar um programa de monitoramento contínuo para garantir que as condições de transporte permaneçam dentro das especificações.
Sistema de monitoramento da Sensorweb: mais segurança para a logística de medicamentos
Você acaba de conferir as respostas para as principais dúvidas em relação à qualificação térmica de rotas, prevista na RDC 430. Agora, para garantir que tudo dê certo nesse processo, o ideal é contar com um sistema de monitoramento online, como o fornecido pela Sensorweb.
Nossa solução conta com armazenamento de dados em nuvem e emissão de alertas em tempo real ao identificar variações de temperatura e umidade. Assim, garante mais agilidade na resolução dos problemas e mais segurança para a sua empresa.
Os hospitais se beneficiam muito com os avanços da tecnologia. A conectividade no ambiente hospitalar já é uma realidade e ajuda a gerar diagnósticos mais precisos, tratamentos mais eficazes e uma série de alternativas que ajudam na prevenção, recuperação e promoção de saúde.
Antes de falar sobre os desafios e as alternativas para implementar a conectividade no ambiente hospitalar, precisamos entender o que ela significa. Em primeiro lugar, o principal benefício da conectividade nos hospitais é a possibilidade de acessar diversas informações em tempo real.
Com essa integração de informações, os profissionais da saúde podem monitorar ambientes, insumos, materiais e usuários, tomando decisões com base em dados precisos e atualizados.
Além disso, a tecnologia também gera menos desperdícios, já que permite o gerenciamento de insumos e equipamentos. Com os recursos de conectividade hospitalar, é possível controlar a condição dos locais de armazenamento de medicamentos e garantir um ambiente ideal, principalmente para aqueles que exigem controle de temperatura e umidade.
Por que os equipamentos com conectividade podem limitar a gestão
Como falamos, os hospitais são ambientes complexos, que possuem uma grande quantidade de dados e informações confidenciais. Por isso, não basta apenas utilizar equipamentos com conectividade: é preciso que esses equipamentos garantam um bom gerenciamento das informações, mantendo os dados de acordo com as normas de segurança. Assim, o vazamento de dados sensíveis e confidenciais pode ser evitado.
Por que a conectividade do equipamento não funciona direito no hospital.
Um exemplo de dispositivo com conectividade analisado pela empresa são as bombas de infusão. Com a conectividade, o equipamento pode ter acesso aos registros médicos, extrair a dosagem correta de um medicamento e fornecer ao paciente, por exemplo. Porém, a análise mostrou que as bombas de infusão tem alta probabilidade de serem exploradas por hackers. De acordo com o relatório, 73% delas apresentavam brecha de segurança.
Situações como essa, que podem ocorrer quando um equipamento com conectividade não possui um protocolo aberto de comunicação, representam um risco grave para os pacientes. Além disso, essa falta de segurança também prejudica e limita o monitoramento das informações e dos dados coletados. Assim, uma solução que deveria facilitar os processos no ambiente hospitalar, acaba prejudicando o seu andamento.
Alternativas para construir a conectividade no ambiente hospitalar
Para evitar problemas, principalmente em relação à segurança na área da saúde, o ideal é contar com equipamentos com conectividade que tenham um protocolo aberto de comunicação. Além de facilitar o monitoramento das informações, esses equipamentos garantem que elas estão protegidas e que a coleta e transmissão dessas informações está sendo feita de acordo com as normas de segurança.
Por isso, todas as tecnologias e os equipamentos com conectividade utilizados no ambiente hospitalar devem contar com sistemas eficazes de proteção de dados. Controle de acessos, sistemas em nuvem e plataformas seguras: esses são alguns exemplos de tecnologias que otimizam os processos na saúde, garantem o sigilo médico e protegem os dados dos pacientes.
A seguir, separamos exemplos de conectividade com segurança para as instituições de saúde.
Com essa tecnologia, os dados são processados e armazenados na nuvem, reduzindo os custos para as instituições e possibilitando a conexão com outros profissionais. Além disso, é claro, garante uma segurança maior para os dados dos pacientes.
Hospital 4.0: um hospital conectado
Hospital 4.0 é um conceito para definir as instituições de saúde que estão inseridas na transformação digital e utilizam as novas tecnologias, como Internet das Coisas e Inteligência Artificial (IA), para otimizar seus processos administrativos e operacionais. Um hospital 4.0 é aquele que tem seus processos automatizados e interligados, com base em dados reais, monitorados o tempo todo de forma segura.Com esses dados, é mais fácil tomar decisões assertivas, identificar problemas antes que eles representem um risco para colaboradores ou pacientes e realizar melhorias de forma contínua.
Além disso, a gestão também é otimizada com os equipamentos com conectividade de um hospital 4.0. Quando possuem um protocolo aberto de comunicação, como mencionamos anteriormente, eles permitem um monitoramento constante dos processos. Isso ajuda a reduzir custos desnecessários e desperdícios de insumos, melhorar o controle de estoque e otimizar o atendimento e a gestão de leitos e filas para os pacientes, por exemplo.
Conte com as soluções de conectividade para o ambiente hospitalar da Sensorweb
Como você viu, é importante contar com equipamentos seguros ao adotar a conectividade no ambiente hospitalar. Essa é uma das maiores preocupações da Sensorweb, que atua há 12 anos no mercado de soluções para hospitais conectados, principalmente na área de automatização do monitoramento de temperatura online.
Entre as vantagens de implementar as nossas soluções na sua instituição de saúde estão:
conectividade independente dos equipamentos;
registro automatizado, que possibilita liberar pessoas da função;
acesso aos registros em qualquer lugar e hora;
alertas configuráveis de acordo com a necessidade;
envio de SMS e e-mail quando há problemas no local;
Entenda a importância da cadeia fria e a confiabilidade para as soluções voltadas à área da saúde e como é possível usá-las para prever falhas.
A área da saúde é conhecida por ser um ambiente conservador. E não poderia ser diferente, afinal ela lida diretamente com vidas. Mas, paralelamente à evolução da tecnologia, a saúde vem se reinventando e investindo em novas soluções. Esses são os casos das healthtechs, startups voltadas para esse segmento.
Uma coisa é fato: se existem inúmeras soluções voltadas para o setor, é porque a demanda é grande e muitas lacunas ainda podem ser preenchidas pela tecnologia. Mas, de que forma essas tecnologias podem ser adotadas e monitoradas para garantir a confiabilidade do processo? Como as instituições de saúde podem colher os benefícios dessas inovações?
A verdade é que é possível prever e evitar falhas, especialmente na cadeia de frio. E é sobre isso que vamos falar na sequência.
O que é confiabilidade?
Antes de tratar diretamente sobre a cadeia de frio, é importante trazer o conceito de confiabilidade. Afinal, é fundamental que soluções voltadas para o segmento da saúde possuam essa característica.
De maneira resumida, a confiabilidade diz respeito à confiança e, mais precisamente, à medição entre a expectativa e a realidade.
Quando esse conceito é aplicado em uma solução tecnológica, é possível descobrir se:
A solução vai operar dentro da especificação proposta;
Se o sistema não vai falhar;
Se a solução é segura;
Se ela produz dados íntegros.
Ou seja: suas expectativas com a solução podem ser medidas e essas métricas devem servir de guia para a aquisição ou não do produto.
Como saber se uma solução é confiável?
Quando o assunto é a cadeia fria, o monitoramento da temperatura se faz essencial. Mas, como saber se um sensor que oferece esse serviço, por exemplo, é realmente confiável. Para isso, você precisa contar com métricas.
Enumerar parâmetros mínimos para determinado processo e incluir pontuações para cada um desses parâmetros pode ajudar o profissional a verificar se determinada solução atende ou não às suas expectativas e necessidades.
Quer um exemplo prático disso? Imagine que um novo sensor de monitoramento de temperatura será contratado. Antes mesmo de buscar um fornecedor, você já deve saber qual é o nível de serviço que você deseja contratar. A partir desses parâmetros, é necessário realizar uma etapa de testes e validação do sistema.
A solução deve ser testada e “estressada” ao máximo para que seja possível obter indicadores que te ofereçam segurança com relação à contratação. Nesse momento, é fundamental incluir também as “áreas de sombras”. Esse é o momento de fazer perguntas como:
E se o sistema falhar?
E se cair a luz?
E se não tiver internet?
A análise de risco deve responder todas essas perguntas para que você saiba o quanto é possível confiar no novo sistema.
Como a confiabilidade afeta a área da saúde e a cadeia fria?
Diferente da maioria dos demais segmentos, quando o assunto é a área da saúde, a perda financeira é a menor preocupação. A maior perda possível diz respeito ao paciente. Afinal, esses sistemas, mesmo que indiretamente, lidam com vidas.
Sendo assim, entendemos que pode ser um desafio para o corpo técnico verificar que os sistemas voltados para a saúde têm diferentes funções e oferecem diferentes riscos à vida. Ou seja, é fundamental compreender o nível de criticidade da solução.
As consequências de possíveis falhas em um sensor de monitoramento de temperatura voltado para a cadeia fria, por exemplo, são mais do que meros incômodos. É justamente por essa razão que existem limites de tolerância que devem ser respeitados. E vamos além, porque não tratá-los de forma ainda mais conservadora.
Por exemplo, se os órgãos regulamentadores determinam que a temperatura deve ser medida a cada 4 horas, porque não contar com um sensor que faça essa medição de forma contínua? Lembre-se que quando o assunto é a saúde e a cadeia fria, trabalhar em um nível conservador se torna essencial.
Como saber se o processo se mantém confiável no dia a dia?
Se você chegou até aqui, provavelmente já compreendeu a importância da confiabilidade de uma nova solução tecnológica para a saúde e de que forma ela deve ser medida. Mas, como ter certeza de que o processo se mantém confiável dentro da cadeia fria, mesmo após a implantação de uma nova solução?
A melhor forma de fazer isso é por meio da prevenção. Com base nas informações fornecidas por um sensor de monitoramento de temperatura, por exemplo, é possível prever a quebra de um equipamento e trabalhar de maneira preventiva para que a sua parada impacte menos.
Imagina um freezer de pesquisa clínica mantido a -80ºC, por exemplo. Se ele apresentar qualquer desvio de temperatura, o sensor será capaz de identificar esses desvios, independente do horário em que eles ocorram.
Na prática, isso significa que com um monitoramento contínuo, o profissional consegue fazer uma análise antecipada do evento e descobrir quais são as causas do problema de forma mais rápida. Ou seja: o monitoramento proativo prevê situações onde você teria problemas maiores e oferece a possibilidade de solucioná-los antes mesmo que eles aconteçam.
Esperamos que após a conclusão desse conteúdo, você tenha conseguido compreender a importância da confiabilidade das soluções utilizadas na cadeia fria. Afinal, nesse segmento, qualidade e confiabilidade devem andar juntas, e o custo de qualidade não é mensurável. Um simples alerta que um sensor, como o da Sensorweb, ofereça, já é capaz de salvar processos, medicamentos e vidas.
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Compreenda o papel da IoT na saúde e como a confiabilidade dos dados gerados por essas soluções são fundamentais para a segurança e desenvolvimento do setor.
Se antes a área da saúde hesitava em adotar soluções tecnológicas, após a pandemia, esse cenário mudou completamente. Afinal, elas foram fundamentais para a realização de atendimentos à distância, controle de infectados pelo covid-19, entre outras ações.
Com isso, a Internet das Coisas se tornou uma realidade na área da saúde. E já não era sem tempo, já que ela é benéfica não apenas para os pacientes, mas também para pesquisadores, médicos, enfermeiras e demais profissionais da área.
Porém, ainda existe uma questão que alguns laboratórios, hospitais e clínicas têm dúvidas: o controle dos dados. E é justamente esse o tema deste conteúdo. A seguir, você vai compreender a importância da coleta de dados a partir da IoT na saúde e a importância de saber ler essas informações corretamente.
O que é Internet das Coisas e qual é a sua importância para a saúde?
A sigla IoT vem do termo “Internet of Things”, cuja tradução para o português é “Internet das Coisas”. Ela está relacionada ao conceito de tornar equipamentos e processos mais inteligentes, a partir da conexão com a internet e da transmissão de dados. Um exemplo prático disso são as smartTVs, que recebem o termo “smart” justamente por causa do uso de IoT no seu desenvolvimento.
De acordo com o levantamento “2020 Gartner IoT Implementatio Trends”, apesar do impacto econômico que as empresas sofreram devido à pandemia do covid-19, 47% dos negócios que participaram desse levantamento tem o objetivo de aumentar o investimento em Internet das Coisas. E a tendência é a mesma para a IoT na saúde.
Afinal, além de garantir que determinadas ações possam ser realizadas de maneira remota, a IoT se tornou fundamental devido à geração de dados que ela proporciona. Basta lembrar que cada equipamento conectado à internet pode oferecer informações valiosas. Com elas, todas as atividades, equipamentos e processos podem ser melhorados, conferindo maior eficiência, agilidade e produtividade para laboratórios, consultórios, clínicas e hospitais.
Vantagens:
São várias as vantagens que a IoT na saúde proporciona. Mas podemos destacar algumas principais, como:
Facilidade no registro e armazenamento de dados;
Histórico detalhado e de fácil acesso;
Diminuição de filas;
Personalização no atendimento;
Possibilidade de consultas remotas;
Garantia de um padrão de qualidade;
Gestão de insumos;
Registro automático de informações;
Monitoramento contínuo de pacientes e insumos;
Facilidade em certificações e acreditações internacionais;
Auditorias da VISA com maior velocidade e sem problemas;
Armazenamento automático de dados na nuvem.
Por que a confiabilidade da tecnologia é necessária nesses ambientes?
Ao implantar soluções de IoT na saúde, é fundamental que elas entreguem confiabilidade, tanto no que diz respeito aos dados em si, quanto à segurança dessas informações. Quando falamos do tratamento de pacientes, já se sabe que todos os seus dados são sigilosos e cabe ao hospital/clínica mantê-los protegidos durante a transmissão, armazenamento e compartilhamento deles.
Mas, quando falamos dos insumos, a confiabilidade é ainda mais importante. Imagine um lote de medicamentos oncológicos e termolábeis que não pode passar por nenhum tipo de alteração de temperatura, caso contrário, perderia suas propriedades medicinais. Nesse caso, o controle da temperatura é fundamental para garantir a qualidade do insumo. Mas, como fazer isso de forma contínua, eliminando os riscos de erros humanos?
A resposta é clara: com um sistema informatizado, como um serviço completo de monitoramento de temperatura que inclui sensor de monitoramento e plataforma contínua de checagem da temperatura. Com uma solução como essa você tem a segurança de que insumos, medicamento, bolsas de sangue e vacinas serão mantidas na temperatura ideal durante seu armazenamento, transporte e distribuição.
A importância da leitura dos dados
Os equipamentos de IoT na saúde podem coletar todos os dados possíveis e imagináveis, mas de nada isso adianta se essas informações não forem lidas de maneira correta. Nós sabemos que a quantidade de dados disponíveis é grande e que eles vêm de diversas fontes. Por essa razão, é preciso destacar a importância de um analista de dados na saúde.
Esse é o profissional que sabe extrair os dados dessas tecnologias, ler as informações contidas neles e usá-las em prol do laboratório. Na prática, um analista de dados na saúde, consegue:
Reunir e integrar os dados obtidos de diferentes fontes;
Compreender as operações e sistemas;
Avaliar e processar as informações brutas;
Criar modelos e analisar dados para descobrir possíveis tendências e padrões;
Sugerir melhorias para a logística e para o negócio, como um todo.
Ou seja: um analista de dados na saúde consegue transformar todos os dados obtidos, em informações estratégicas para a empresa.
Agora que você já conhece a importância da IoT na saúde e da confiabilidade dos dados que ela oferece, aproveite para assistir a primeira live da Jornada da Confiabilidade. Nela você vai acompanhar com mais detalhes a importância dessa palavra no setor da saúde. Clique aqui e acesse.
A Sensorweb faz 10 anos! É isso que estamos trazendo hoje nesse post, pois é com muita alegria que trouxemos esse momento único para todos que de algum modo fez e faz parte dessa linda história. Foi exatamente dez anos atrás (09.04.2009), incubada e dentro de uma pequena sala do antigo prédio da Associação Catarinense de Tecnologia – ACATE. Nascia uma nova organização disruptiva no mercado da Tecnologia e empenhada a engrandecer a Internet da Coisas no Brasil.: a Sensorweb.
Começou com um pequeno grupo de desenvolvedores juntamente com os sócios e amigos Douglas Pesavento e Victor Rocha Pusch com o constante objetivo de conectar e transmitir informação e conhecimento por meio da tecnologia.
Hoje a Sensorweb está consolidada no mercado com um parque tecnológico de mais de 3.000 sensores instalados dentro de inúmeros Hospitais, Hemorredes, Clínicas, sem contar o nosso grande apoio à Pesquisa Clínica e a Logística Farmacêutica. A equipe Sensorweb cresceu, aumentamos a infraestrutura, desenvolvemos constantes melhorias e estamos gratos por contar com o constante apoio da ACATE e dos investidores FANEM E CVentures nessa jornada de sucesso.
A sensorweb é 10!
Este é um momento muito importante para todos nós! São 10 anos da Sensorweb, sem contar os anos anteriores à formalização da mesma. Então temos muita estrada rodada com muito aprendizado e sempre buscando trabalhar de forma alegre.
Com certeza hoje estamos mais preparados para encarar o futuro, ao mesmo tempo nossos desafios são ainda maiores. Por isso contamos com esse grande time que faz parte hoje da equipe Sensorweb. Tudo para a continuidade desse trabalho e continuar acreditando em nossos objetivos e valores, entregando resultados aos nossos clientes.
Nosso papel na área de saúde do Brasil está só iniciando!