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Monitoramento de temperatura online: as vantagens da automação

Equipamentos e Tecnologias, Internet das coisas, Métodos de Medição, Métodos de Registro, Notícias

Já não é novidade – falamos inúmeras vezes sobre o assunto aqui no blog – que a tecnologia é, hoje, uma grande aliada quando o assunto é manter o controle de ambientes onde estão armazenados medicamentos e outros insumos biológicos. É por meio de dispositivos digitais integrados pela IoT que as instituições de saúde conseguem ter um monitoramento de temperatura online aliado à automação nos registros e alarmes eficientes.

Também destacamos a extrema importância de manter a refrigeração destes produtos em toda a cadeia do frio. Isso porque, além de prejuízos financeiros, qualquer alteração de temperatura e umidade pode causar sérios problemas aos pacientes, seja por não receberem medicação (ou ainda vacinas e bolsas de sangue) que precisou ser inutilizada ou então por terem sido ministradas  já alteradas ou sem eficácia. E são as inovações tecnológicas que promovem a automação e a conexão em grande parte dessa cadeia fria.

Portanto, fica evidente que não há mais como falar em controle eficiente da rede de frio sem incluir o uso de tecnologia. Assim, neste artigo, vamos listar as principais vantagens de contar com automação e monitoramento de temperatura online. Veja mais!

Intervenções rápidas e otimização da equipe com monitoramento de temperatura online

Podemos dizer que o grande diferencial do monitoramento de temperatura online é permitir alertas rápidos e precisos assim que os indicadores pré-estabelecidos (temperatura mínima e máxima, por exemplo) forem ultrapassados. Isso faz com que a equipe de saúde realize uma intervenção instantânea, evitando perdas de medicamentos e insumos, especialmente os oncológicos.

O acompanhamento contínuo e remoto é possibilitado por meio de sensores, conectados à internet sem fio – podem ser instalados nos ambientes internos da instituição e também nos módulos de transporte, mantendo os registros durante o translado do insumo. São os sensores que fazem a medição da temperatura e umidade em período integral (24/7) e enviam as informações em tempo real para servidor em nuvem segura. Os responsáveis podem checar os dados acessando o portal online, de onde estiverem e a qualquer momento. E, quando houver desvios, o sistema envia alertas, inclusive por SMS para os celulares cadastrados. Assim, não é necessário ter um responsável pela medição presente e full time dentro da instituição, pois pode-se acionar um plantonista para corrigir a falha de forma pontual.

Nota!

Vale lembrar que este tipo de sistema envia os dados de todos os ambientes programados para a nuvem (cloud) por uma conectividade independente do ambiente ao qual ele monitora. Isso permite que os dados sejam registrados mesmo quando a instituição fique temporariamente “offline”.

Outro diferencial do monitoramento de temperatura online é que a sua utilização dispensa as anotações manuais e o uso de inúmeros papéis e planilhas. O registro dos dados é automatizado, evitando falhas e permitindo que os funcionários possam focar os seus esforços em tarefas mais estratégicas à organização. Esta automação ainda facilita o acesso posterior às informações, otimizando análises e auditorias.

Você sabia? Um profissional, como farmacêutico, gastam em média 1 hora e 30 minutos do seu trabalho para verificar e anotar em pranchetas as temperaturas do ambiente. 

Além de todas estas facilidades para a rotina da instituição de saúde, o fato de contar com sensores que controlam as condições de preservação de temperatura torna-se um diferencial para as empresas. Elas podem ser vistas como mais confiáveis e sérias, tanto para o cliente/paciente quanto para as auditorias da VISA, ANVISA e outros órgãos reguladores do setor.

Diferenciais Sensorweb

A Sensorweb é uma empresa que fornece soluções para o monitoramento de temperatura online com confiabilidade, praticidade e segurança. A atuação é focada no acompanhamento e parceria junto à instituição, desde a implantação até a completa adequação de uso pelas equipes internas.

Quando sua empresa contrata o modelo de serviço da Sensorweb, diversos benefícios e diferenciais estão garantidos, entre eles: suporte técnico para melhor uso e/ou adaptação da infraestrutura de TI, atendimento estendido para a solução de monitoramento; substituição, manutenção, troca de bateria e calibração dos sensores; configurações de alertas de acordo com a necessidade da instituição; além de melhorias constantes no sistema de controle (portal de registro e acesso dos dados).

Customer Success

Na Sensorweb, por exemplo, há uma equipe de Suporte e Customer Success que trabalha em evoluções contínuas junto ao cliente. Eles fazem um trabalho a quatro mãos. E a equipe de suporte do monitoramento de temperatura online está sempre atenta e disponível. Nos finais de semana a empresa trabalha em formato de plantão, para que a solução continue a monitorar com suas taxas de SLA de 99,7%. Dando confiabilidade aos alertas enviados para os responsáveis em horário que há redução de colaboradores ou mesmo a não presença deles.

E então, convencido dos benefícios proporcionados pela tecnologia para garantir a integridade de medicamentos e insumos e otimizar o trabalho da sua equipe? Entre em contato conosco para saber tudo o que podemos fazer pela sua instituição.

Em nossos materiais gratuitos você encontra outras informações que vão te ajudar a manter o monitoramento da sua clínica, hospital ou hemocentro em condições ideais. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!

Materiais Gratuitos
14/08/2019/0 Comentários/por Raabe Moro

Hospitalar 2019: Sensorweb apresenta a realidade dos hospitais conectados

Notícias
hospitalar; sensorweb; conectividade; hospitais conectados

Estamos felizes em fazer parte deste grande evento junto ao Stand da Fanem, pelo 6º ano consecutivo estaremos no evento levando novidades ligadas tecnologia, conectividade e o futuro das coisas para o setor da saúde. Faz três (03) anos que a Sensorweb leva novidades referente aos Hospitais Conectados.

Inicialmente apresentamos a conectividade e automatização para o controle e registro de temperatura e umidade na saúde. Duas grandezas que aparenta ser uma atividade simples, entretanto para que exista qualidade e eficácia na aplicação de medicamentos e desenvolvimento de pesquisas sobre curas de doenças, se tornam fatores imprescindíveis. Hoje o monitoramento, controle e registro de dados impacta em +2.000 horas de trabalho (por dia) das equipes de saúde que antes faziam os registros manualmente. Um tempo precioso que foi revertido para quem precisa de atenção humana devida: o paciente.

No ano passado levamos uma aplicação relacionada à gestão de infraestrutura hospitalar e as medições necessárias para que o ambiente seja ágil, controlado e preciso. A solução apresentada foi considerada um sucesso para todos que passaram pelo nossos stand.

Em 2019 faremos mais hospitais conectados!

Oxigênio, Nitrogênio, Carbono, Eletricidade, Ruídos Sonoros, Reservatório de Água, Estações de Tratamento, Ar Condicionado, Ventilação em equipamentos, Refrigeração de Máquinas, Pressão Diferencial, Torres e outros sistemas. Essa é a lista “básica” de grandezas que podem ser monitoradas de forma automatizada e são essas as variáveis que demonstraremos na Hospitalar deste ano. Dividimos esses itens em 5 grandes alas. São elas:

Gestão de Gases Beira-Leito

O controle de uso dos gases que pacientes necessitam agora podem ser automatizados para que os dados fiquem precisos para o hospital, os planos de saúde e principalmente para o paciente que terá certeza do quanto consumiu no tempo em que esteve hospitalizado.

Infraestrutura Hospitalar

Um dos monitoramentos mais cobiçados para quem faz a gestão de hospitais. A engenharia clínica e as equipes de manutenção agradecem a entrada de um monitoramento completo da infra, pois a medida que um sistema automatiza os controles de grandezas e equipamentos, fica mais claro e objetivo o local ou setor que a equipe deve atuar. Reduzindo as manutenções corretivas para ampliarmos as manutenções preventivas sem necessidade de custos adicionais.

Gestão de Imagens Médicas

Os diagnósticos por imagens são fundamentais para descobrir e auxiliar a equipe médica no tratamento de doenças. Por isso a gestão desses equipamentos é fundamental para aumentar o tempo de uso e reduzir a manutenção por quebra. Controlar as grandezas que envolvem esses equipamentos é o que o nosso monitoramento faz.

Localização e Gerenciamento de Ativos

Coletar dados em tempo real, reduzir tempo da equipe de saúde procurando equipamentos e construir relatórios aprofundados sobre a dinâmica de utilização dentro do hospital é como nós podemos atuamos no gerenciamento hospitalar.

Monitoramento de Incubadoras UTI Neonatal

A novidade maior é a entrada na Sensorweb no monitoramento de grandezas que permeiam os pequenos pacientes. O monitoramento remoto de sinais vitais dos bebes e o monitoramento de uso e manutenção das incubadoras para que tudo fique automatizado e controlado pelas equipes de saúde, de manutenção e engenharia.

Sentiu curiosidade em ver cada item deste de perto? Então visite-nos na feira e veja como podemos monitorar junto o futuro da saúde.

Hospitalar 2019

21 a 24 de Maio – de 12hs às 20hs
Rua 13, nº 80 – Pavilhão Verde – Expo Center Norte
São Paulo/SP

Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde. Para isso basta acessar outros dados e compartilhe suas dúvidas!

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07/05/2019/0 Comentários/por Raabe Moro

Sensorweb faz 10 anos de história na Tecnologia

Internet das coisas, Notícias
sensorweb 10 anos

A Sensorweb faz 10 anos! É isso que estamos trazendo hoje nesse post, pois é com muita alegria que trouxemos esse momento único para todos que de algum modo fez e faz parte dessa linda história. Foi exatamente dez anos atrás (09.04.2009), incubada e dentro de uma pequena sala do antigo prédio da Associação Catarinense de Tecnologia – ACATE. Nascia uma nova organização disruptiva no mercado da Tecnologia e empenhada a engrandecer a Internet da Coisas no Brasil.: a Sensorweb.

Começou com um pequeno grupo de desenvolvedores juntamente com os sócios e amigos Douglas Pesavento e Victor Rocha Pusch com o constante objetivo de conectar e transmitir informação e conhecimento por meio da tecnologia.

Hoje a Sensorweb está consolidada no mercado com um parque tecnológico de mais de 3.000 sensores instalados dentro de inúmeros Hospitais, Hemorredes, Clínicas, sem contar o nosso grande apoio à Pesquisa Clínica e a Logística Farmacêutica.  A equipe Sensorweb cresceu, aumentamos a infraestrutura, desenvolvemos constantes melhorias e estamos gratos por contar com o constante apoio da ACATE e dos investidores FANEM E CVentures nessa jornada de sucesso.

A sensorweb é 10!

sensorweb douglas

Este é um momento muito importante para todos nós! São 10 anos da Sensorweb, sem contar os anos anteriores à formalização da mesma. Então temos muita estrada rodada com muito aprendizado e sempre buscando trabalhar de forma alegre.

Com certeza hoje estamos mais preparados para encarar o futuro, ao mesmo tempo nossos desafios são ainda maiores. Por isso contamos com esse grande time que faz parte hoje da equipe Sensorweb. Tudo para a continuidade desse trabalho e continuar acreditando em nossos objetivos e valores, entregando resultados aos nossos clientes.

Nosso papel na área de saúde do Brasil está só iniciando!

Douglas PesaventoCEO
09/04/2019/0 Comentários/por Raabe Moro

Sensorweb apresenta no 1º Healthtech Demoday em São Paulo

Notícias
1º Healthtech Demoday

A ACATE – Associação Catarinense de Tecnologia – e a ANAPH – Associação Nacional de Hospitais Privados – realizaram no dia de hoje o 1º Healthtech Demoday. Nele foi apresentada com tecnologias voltadas para Saúde. A apresentação do Cluster Catarinense de Inovação que crescer 30% ao ano contou com empresas já reconhecidas no mercado.

Empresas que desenvolvem soluções em Biotecnologia, Física Médica, Gestão Hospitalar, Gestão de Imagens Médicas, Logística e Automação estarão presentes. Gestores hospitalares, consumidores de tecnologia em saúde e hospitais que procuram inovação foram convidados para participar da demonstração das empresas Aquarela, Brasilrad, Visto, Anestech, NetPacs, Sensorweb, Manager Systems, Brava Bioscience, GTT e MedLocker.

Empresas de healthtech apresentam soluções inovadoras em evento promovido pela ACATE em São Paulo

A realização e organização do 1º Healthtech Demoday ficou por conta da Vertical Saúde da ACATE. A vertical reúne diversas empresas de tecnologia que desenvolvem soluções para atender o setor da Saúde. O evento ganhou ainda mais notoriedade pelo acordo firmado ao final da manhã. Foi quando ACATE e ANAPH assinaram um termo de cooperação entre as associações para que o desenvolvimento da Saúde no Brasil.

Douglas Pesavento, CEO da Sensorweb, levou aos participantes o conceito e aplicabilidade da conectividade dentro dos hospitais. A divulgação do Hospital Conectado marca o desenvolvimento que a Sensorweb tem realizado nos últimos anos, caminhando como uma referência na Internet das Coisas para a Saúde.

O que é a Vertical Saúde?

Composta por mais de 35 empresas de base tecnológica que se reúnem de forma periódica, a Vertical Saúde faz da atuação em rede a chave para o desenvolvimento mútuo e fortalecimento do setor de tecnologia para a saúde. Alguns números ilustram a relevância do grupo: as empresas tiveram crescimento médio de 30% em 2017 e 55% delas receberam prêmios de inovação em nível nacional (incluindo melhor do ano).

Confira as fotos:

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1º Healthtech Demoday
1º Healthtech Demoday 1
1º Healthtech Demoday 2
1º Healthtech Demoday 3
1º Healthtech Demoday 4

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23/08/2018/0 Comentários/por Raabe Moro

Sensorweb inicia monitoramento de temperatura em unidades Onofre

Notícias
clientes onofre
A unidade já inicia sua operação com o monitoramento contínuo da Sensorweb.

Com a corrida das grandes redes de farmácias Onofre escolheu um posicionamento voltado a tecnologia de ponta e unificação com sua loja online, bem como uma estruturação logística dos Centros de Distribuição, para isso eles contam com soluções que agreguem e facilitem o dia a dia da equipe, bem como, otimizem a garantia da qualidade e regulatório. Seguindo essas diretrizes eles já contam com a Sensorweb para realizar o registro e monitoramento de temperatura e umidade em suas unidades. De acordo com Douglas Pesavento, CEO da Sensorweb:

“a entrada da Onofre como cliente nos leva a um novo perfil de atendimento. Cada vez estamos mais próximos dos consumidores e pacientes que necessitam da máxima eficácia dos medicamentos – estabilidade e qualidade. Para isso, nós da Sensorweb em parceria com a Onofre vamos garantir que os produtos sensíveis a temperatura sejam monitorados 24 horas por dia, auxiliando no trabalho da equipe farmacêutica e garantindo um tratamento correto para todos aqueles que precisam de mais saúde”.

Confira a notícia publicada no canal Isto é Dinheiro falando de nosso mais novo cliente.

A corrida digital da Onofre

Pisando fundo: Elizangela Kioko, que assumiu o comando da Onofre em 2015, lidera a expansão da rede no digital (Crédito: Claudio Gatti)

Texto de Pedro Arbex via Isto é Dinheiro

Até o fim deste ano, mais cinco unidades vão abrir as portas, todas no Estado de São Paulo. A expectativa é inaugurar outras 12 em 2019! Entrando com mais força nos Estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, onde detém apenas duas unidades e uma loja, respectivamente.

Apesar das inaugurações, a investida mais intensa da varejista se dará no ambiente virtual. Isso vai na contramão do que vem sendo feito pelas principais empresas do varejo farmacêutico. Redes como a RD (antiga Raia Drogasil) e Pague Menos têm apostado em uma estratégia agressiva de expansão de lojas físicas, que se intensificou nos últimos anos. “Não acreditamos nesse modelo de uma farmácia em cada esquina”, afirma Kioko. “É uma dinâmica competitiva que fica mais insustentável a cada dia.” Para fugir disso, a estratégia da Onofre consiste no investimento forte no digital e, principalmente, na integração dos canais. Na prática, a ideia é que as lojas físicas sejam um complemento do e-commerce – algo que já está avançado em outros segmentos do varejo brasileiro, mas que no ramo de farmácias ainda é incipiente.

Histórico da Onofre

A Onofre finalizou recentemente a migração de seu site para um sistema da Oracle. Além disso ela está realizando um aporte expressivo na mudança dos locais e na automação de seus três centros de distribuição (CD) do e-commerce – localizados em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. “É uma estratégia inteligente”, diz Alexandre Van Beeck, da GS&Consult. “Eles estão compensando a baixa capilaridade com uma atuação forte no digital.” Hoje, as vendas online representam 45% da receita, estimada em R$ 700 milhões. A ideia é que os canais cresçam em paralelo e que a proporção se mantenha nesse patamar.

Um marco importante do novo momento da Onofre é a abertura de sua loja modelo, na esquina da rua Pamplona com a avenida Paulista, em São Paulo. A unidade deve abrir as portas no dia 13 de agosto e incorpora boa parte das mudanças que a Onofre enxerga para o setor. A operação será a mais digital da rede, com: tecnologias como checkout móvel; self-checkout; e um robô, desenvolvido pela BD; que substitui o armazém de medicamentos, automatizando o processo.

Além das soluções, a unidade é simbólica por ser a primeira que carregará a nova assinatura da rede, que incorpora o nome do controlador: Onofre CVS Pharmacy. A estratégia da varejista passa ainda por um aporte intenso em serviços farmacêuticos. “Nos Estados Unidos, a CVS tem um posicionamento forte em serviços de saúde. Isso deve crescer muito no Brasil”, afirma Alberto Serrentino, da Varese Retail. A Onofre possui espaço para o atendimento clínico em 30 unidades, das quais duas oferecem a vacinação.

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20/08/2018/0 Comentários/por Raabe Moro

Sensorweb e Neovero: desenvolvendo para um Hospital Conectado

Equipamentos e Tecnologias, Internet das coisas, Notícias
Internet das Coisas (IoT) sensorweb e neovero

A Sensorweb e a Neovero iniciam o desenvolvimento de uma parceria que em breve mudará a realidade da gestão hospitalar no Brasil. O objetivo é proporcionar confiabilidade e robustez para uma tomada de decisão mais assertiva. Isso com base em análises de dados e uso de Big Data e Inteligência Artificial.

Sensorweb e Neovero

No desenvolvimento desta parceria temos como visão ofertar um serviço inovador que proporcionará maior simplicidade, autonomia e direcionamento para engenheiros clínicos e responsáveis por infraestrutura e conectividade, tudo para aumentar a segurança do paciente e a produtividade da instituição.

Essa é uma junção da líder do segmento de sistemas de engenharia clínica e manutenção hospitalar, Neovero, com a referência nacional em desenvolvimento de soluções automatizadas com Internet das Coisas para a saúde, Sensorweb para facilitar o dia a dia da infraestrutura de ambientes críticos e sensíveis, como são os hospitais.

Em breve maiores novidades sobre os novos serviços.

Da Sensorweb

Desde 2009 oferece soluções completas para o monitoramento de grandezas, tendo iniciado o desenvolvimento com a Internet das Coisas com foco no registro e monitoramento de temperatura e umidade. Hoje expande sua possibilidade para conectar hospitais de ponta a ponta. Também foi reconhecida em 2016 pelo prêmio ANPROTEC como a Startup melhor incubada do Brasil. Atualmente tem mais de 3 mil pontos de monitoramento espalhados pelo país.

Quer falar mais com a gente sobre isso?! É só clicar aqui :) Lembre-se: a Sensorweb está sempre a postos para oferecer a melhor solução para o seu negócio.

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07/06/2018/0 Comentários/por incuca

Gestão de Alimentos: como supermercados, restaurantes e consumidores podem se manter distantes de problemas.

Alimentos, Métodos de Conservação, Métodos de Medição, Métodos de Registro, Notícias
Gestão de Alimentos

No último mês, em Florianópolis, ocorreu uma das maiores apreensões de produtos armazenados fora da temperatura ideal em mais de 30 supermercados da cidade relacionados a gestão de alimentos. O Procon foi quem tomou a ação desta vez e todos os estabelecimentos visitados tiveram problemas ou estavam com produtos irregulares, afirmou Celso Sandrini, secretário de Defesa do Consumidor, Trabalho e Renda em reportagem. O órgão ainda informou que houveram apreensões de mercadorias, notificações e multas aos estabelecimentos.

Notícia: Procon de Florianópolis Apreende Produtos Refrigerados fora da temperatura ideal

Entendendo a situação!

Infelizmente, situações como essa acontecem ao nosso redor cada vez que os órgãos decidem fiscalizar. Por exemplo, se hoje você colocar no Google sobre apreensão de produtos refrigerados, supermercados ou produtos vencidos apreendidos, encontrará uma série de reportagens denunciando situações nas quais foi encontrada irregularidades quanto às boas práticas de conservação.

Atualmente, existe uma regulamentação ampla que orienta quanto a segurança alimentar dos consumidores, preservação de produtos e boas práticas de armazenagem tanto de produtos em temperatura ambiente quando os que necessitam de controle de temperatura e umidade. Então, o que é possível fazer para melhorar as condições e evitar esse tipo de problema e porque fazer?

Existe legislação para isso?

A resposta é, definitivamente, sim, existe! A principal norma utilizada pela ANVISA para o setor de alimentos é a RDC 216/2004.

RDC? Resolução da Diretoria Colegiada, são documentos provenientes das reuniões que ocorrem com a equipe vigente da Anvisa e quem constrói os regulatórios trabalhados em pauta. Cada RDC aborda aspectos específicos e existem muitas – já falamos por diversas delas aqui no blog.

A RCD 2016/2004, em específico, discursa sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação e nós destacamos abaixo os trechos mais importantes relacionados à conservação de temperatura e produtos sensíveis, como foi o caso dos mais de 80 quilos de queijo que foram apreendidos na região continental da cidade de Florianópolis.

Duas são relacionadas ao ambientes como supermercados e a conservação desses alimentos (caso citado na nossa introdução), são elas:

2.13 Produtos perecíveis:

produtos alimentícios, alimentos “in natura”, produtos semi-preparados ou produtos preparados para o consumo que, pela sua natureza ou composição, necessitam de condições especiais de temperatura para sua conservação.

2.14 Registro:

consiste de anotação em planilha e ou documento, apresentando data e identificação do funcionário responsável pelo seu preenchimento.

Aqui, fica visível a necessidade de controle constante e, principalmente, a ação efetiva em caso de desvio da temperatura. Afinal, de que serve registrar temperatura e elas estarem fora das indicações dos produtos vendidos? Quantos “congelados” você encontra em geladeira aberta ou em temperatura ambiente e que deveriam estar em temperatura de 0ºC a 7ºC?

Mas não se engane! Não é somente no supermercado que os consumidores e pessoas preocupadas com a saúde devem prestar atenção. A legislação também aborda os ambientes de preparo de alimentos, é o caso das sorveterias, pizzarias, restaurantes, e – porque não – food trucks. Esses lugares também possuem legislação para se manterem regularizados em caso de visita de órgãos reguladores. Quanto ele a RDC 216/2004 escreve o seguinte:

4.10.3 Os equipamentos necessários à exposição ou distribuição de alimentos preparados sob temperaturas controladas, devem ser devidamente dimensionados, e estar em adequado estado de higiene, conservação e funcionamento. A temperatura desses equipamentos deve ser regularmente monitorada.

Restaurantes famosos, grandes hotéis e locais com grande quantidade de atendimento ao público normalmente são os mais visados pela fiscalização e estes se preocupam com o rigor do monitoramento de temperatura das geladeiras e câmaras frias. Mas… e os pequenos lugares que comemos no nosso dia a dia? Como eles estão lidando com a gestão dos alimentos? É um alerta a se questionar, quando olhamos para a quantidade de notícias e até mesmo nas nossas conversas diárias.

Afinal, quem nunca ouviu que um amigo (ou nós mesmos) passou mal depois que comeu um alimento “na rua”? Pois é, a temperatura também pode estar envolvida nesta questão – neste caso a má conservação e, por vezes, um registro negligenciado.

O impacto das temperaturas para nós, consumidores!

Uma coisa é fato, todos nós – inclusive proprietários e funcionários do setor alimentício – somos consumidores e estamos dentro das estatísticas quanto aos problemas de saúde após ingestão de bebidas ou alimentos contaminados. Uma pesquisa americana afirmou que 1 em cada 6 pessoas, ao menos uma vez por ano passa mal por essas questões – surreal né?!

Além disso, o próprio setor de alimentos perde (e muito) dinheiro por causa da segurança dos alimentos, regulamentações, apreensões e toda a gama que envolve as boas práticas para uma alimentação segura. Sim, estamos falando de algo entre 5 e 17 BILHÕES de dólares nos Estados Unidos.

Afinal, existe solução para a gestão de alimentos?

Sim! É possível impedir uma infinidade de problemas – em toda a cadeia logística – relacionado as bebidas e alimentos que necessitem de controle de temperatura, com a adoção de soluções completas, onde exista equipamentos calibrados e regularizados mais sistema de monitoramento, registro e alerta. Assim é possível muito mais do que o que a ANVISA pede.

Com soluções produzidas via a Internet das Coisas (IoT), é possível cobrir do fabricante ao consumidor, garantido que alimentos e bebidas estejam com a mesma estabilidade que saíram da indústria. Se quiser saber mais sobre como resolver esses problemas e ficar tranquilo quando os órgãos regulatórios, você pode solicitar uma apresentação nossa e descobrir como facilitamos o seu crescimento.


MATERIAIS RELACIONADOS:

Guia Completo: Boas Práticas na Medição de Temperatura

>> Monitoramento de Temperatura: o que é e para que serve?
>> Por que o Monitoramento de Temperatura é fundamental na área da saúde?
>> Motivos pelos quais o seu monitoramento de temperatura não está funcionando.
>> Monitoramento de Temperatura: porque os números não batem?
>> Soluções para o controle eficiente da temperatura em centros de saúde.
>> IoT para o Monitoramento de Temperatura na saúde.

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07/05/2018/0 Comentários/por incuca

Eventos: Sensorweb no Healthcare Innovation Show, Hemo 2017 e Workshop de Qualificação de Equipamentos e Calibração de Instrumentos

Notícias
sensorweb

Até o final de Novembro a Sensorweb estará em vários eventos apresentando soluções em monitoramento, ou melhor falando, em Internet das Coisas (que no fundo é o que nós fazemos). É nessa pegada de tecnologia para saúde ou mais conhecida como Saúde 4.0 que caminhamos o restante de 2017 e entraremos o ano que vem ainda mais ‘conectados’ com unidade de saúde, operadores logísticos farmacêuticos, centros de distribuições, hospitais, hemocentros e em especial com você que nos lê, tira suas dúvidas aqui no nosso blog.

Por isso que vamos dar início de uma nova jornada temática, vamos escrever sobre as tecnologias “do futuro” (que já é hoje, tá?) e nada melhor que começar com um evento de inovação, o HIS, seguido de um setor que cresce muito o interesse em tecnologia para a segurança do paciente, o HEMO 2017 e finalizando com um convite pra lá de especial da ACC PR Engenharia de Medição. Confira nossa agenda:

agenda de eventos

HEALTHCARE INNOVATION SHOW – HIS (25 e 25 de Outubro/São Paulo)

Nos dias 25 e 26 de Outubro, em São Paulo, a Sensorweb estará junto com a Vertical de Saúde da ACATE apresentando soluções tecnológicas e conversando sobre Inovações para a área da Saúde. O evento é um dos maiores quando se trata dessas duas grandes áreas e para este ano já possuem mais de 6.000 inscritos. Esse é o terceiro ano que o evento acontece e haverão mais de 150 palestrantes falando sobre tecnologia, inovação e saúde para o Brasil. Como escreveu Mariana Perroni da Líder Médico Watson Health IBM: “É o melhor evento de saúde do ano.”

Não deixe essa oportunidade de fora, a inscrição como participante da feira é gratuita e você pode fazer ela acessando o site saudebusiness.com/his. Ah! Também não deixe de visitar o stand da Vertical Saúde Acate que estará no espaço lounge, onde estaremos apresentando nossas soluções já aplicadas em Hospitais, Clínicas e Grandes Hemocentros. E se quiser conversar sobre tecnologia e internet das coisas, topamos também. ;)

HEMO 2017 (08 a 11 de Novemebro/Curitiba)

O Congresso Brasileiro de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular – HEMO acontecerá no começo de Novembro, entre os dias 08 e 11 na cidade de Curitiba e dessa vez a Sensorweb estará presente juntamente com a FANEM expondo soluções em tecnologia para participantes, palestrantes e outros expositores. O evento trará temas, atividades, palestras e conferências que agregam todas as vertentes em Hematologia e Hemoterapia durante o HEMO 2017.

O objetivo do evento é fazer com que você se sinta confortável para que possa agregar conhecimento, atualização clínica, networking e muito mais, com o foco principal de levar ao paciente o diagnóstico preciso com o melhor tratamento disponível. E o nosso é de fazer com que o paciente receba o melhor tratamento disponível com a segurança devida. Nos vemos em Curitiba, então?

Workshop de Qualificação de Equipamentos e Calibração de Instrumentos

No tarde do dia 23 de Novembro, no auditório da ACP – Associação Comercial do Paraná, no centro de Curitiba, a Sensorweb participará do Workshop de Calibração de Instrumentos e Qualificação de Equipamentos que a ACC PR Engenharia de Medição. Será um Workshop voltado para convidados da ACC PR. Os interesse são nas áreas de cadeia frio, farmácias e distribuidores de medicamentos. E nós apresentaremos soluções de Internet das Coisas para esses ambientes, o que tem sido nossa especialidade nos últimos anos.

Gostou dos nossos eventos? Pretende nos encontrar em algum deles? Comente aqui ou mande um e-mail pra gente. E se quiser convidar para palestrarmos sobre Internet das Coisas, Conectividade e Tecnologias para a Saúde também podemos conversar. Não é nosso carro-chefe, só que adoramos fazer isso também, basta você entrar em contato conosco. :) 


MATERIAIS RELACIONADOS:

infográfico validação de sistemas
>> Legislação e os operadores logísticos
>> Operadores Logísticos: como a cadeia do frio é beneficiada pela tecnologia
>> Armazenagem de Medicamentos: gestão de qualidade e boas práticas
>> Certificações e Acreditações na Saúde
>> Internet das Coisas: Um aliado na luta contra as perdas de insumos

Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde em condições ideais para todos. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!

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24/10/2017/0 Comentários/por incuca

SUS joga fora R$ 16 milhões em medicamentos de alto custo

Métodos de Conservação, Métodos de Medição, Métodos de Registro, Notícias
SUS

SUS – Quando descobriu, em 2008, que sofria de doença de Crohn – um mal crônico que ataca o intestino – não foi só o diagnóstico que preocupou o servidor público Raimundo Gonçalves Moreira, de São Paulo. Com a descoberta da doença, ele soube que precisaria tomar, a cada dois meses, cinco doses do medicamento Remicade. Cada ampola do remédio custa até R$ 5,1 mil. Logo, aos 63 anos, Moreira gastaria R$ 25,5 mil a cada 60 dias para manter o tratamento, um custo considerado impraticável por ele. “Se eu tivesse que comprar, teria morrido há muito tempo”, conta. A vida de Moreira e de muitos outros brasileiros têm sido mantida graças a um programa do Ministério da Saúde chamado Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), que distribui medicamentos de alto custo – alguns deles ainda mais caros que os de Moreira.

O Sistema Único de Saúde (SUS) gasta cerca de R$ 7,1 bilhões por ano para comprar esses remédios. Mas pelo menos uma parte desse valor tem ido direto para o lixo. Um relatório inédito da Controladoria-Geral da União (CGU), concluído em abril, mostra que 11 Estados e o Distrito Federal jogaram remédios fora em 2014 e 2015. As causas do desperdício, que chega a R$ 16 milhões, foram validade vencida e armazenagem incorreta. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, o valor perdido seria suficiente para custear o tratamento de Moreira por 104 anos.

Os Estados em que houve descarte foram Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Santa Catarina.

sus medicamentos

Quanto mais escuro o Estado no mapa, maior o desperdício – os Estados em rosa claro não registraram descarte de medicamentos (Foto: BBC)

Perdas em série

Uma das situações mais graves identificadas pelos auditores da CGU aconteceu na Bahia: entre 2013 e 2014, cerca de 200 mil comprimidos de Olanzapina (usado no tratamento da esquizofrenia) tiveram de ser jogados fora. Por um erro de planejamento, os remédios foram comprados e acabaram vencendo antes que os pacientes do Estado pudessem tomá-lo. No total, foram R$ 3,5 milhões descartados em comprimidos vencidos.

No caso da Bahia, um simples controle do estoque teria evitado o problema. Como a demanda por determinados remédios varia, as farmácias do CEAF têm o direito de devolver medicamentos armazenados por elas até 15 dias antes da data de vencimento dos lotes. Feito o pedido, o material é trocado sem qualquer custo para o contribuinte. No entanto, a Secretaria de Saúde da Bahia permitiu que os remédios estragassem em seus galpões. Questionada pela CGU sobre o problema, a pasta não respondeu.

Semelhança

Situação semelhante aconteceu no Rio de Janeiro. Ali, perderam-se 1.104 frascos de um medicamento chamado Boceprevir 200 mg, usado para o tratamento da Hepatite C – cada unidade custa ao governo R$ 6.102,98, segundo a tabela de aquisição de medicamentos do SUS. Neste caso, a Secretaria Estadual de Saúde disse à CGU que os medicamentos já chegaram próximos do prazo de vencimento, por serem importados, e que a prática é fazer um pedido de reposição quando isso ocorre – mas não esclareceu se os frascos de Boceprevir foram trocados.

No total, a auditoria da CGU encontrou perdas que chegam a R$ 16,07 milhões. A estimativa é da reportagem da BBC Brasil a partir dos dados do relatório aos quais a reportagem teve acesso, já que a CGU não consolidou o valor das perdas financeiras.

Perdas alarmam

As perdas alarmam, mas não são o único problema do programa. Em 14 Estados, o controle de estoque simplesmente não correspondia aos remédios que realmente estavam armazenados. Ou seja: produtos foram retirados ou entraram nos estoques sem que tenham sido registrados oficialmente pelos responsáveis – o que deixa uma porta aberta para mau uso de dinheiro ou produto público. Há ainda casos de compras de medicamentos em que os gestores públicos descumpriram a lei e trouxeram prejuízo ao erário.

Em Alagoas, a Secretaria de Saúde deixou de usar a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na compra de remédios em 2014. Ao pagar o imposto de forma indevida, houve prejuízo de R$ 156 mil. Aos auditores da CGU, o então governo estadual reconheceu a ocorrência do problema e disse que tomaria previdências para corrigi-lo.

Em Brasília, várias doses de imunoglobulina humana e outros medicamentos acabaram desperdiçados por terem sido guardados de forma incorreta – não foram mantidos refrigerados na temperatura certa. Ao todo, problemas de armazenagem foram encontrados em nove Estados. Os responsáveis pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal à época (2014) não responderam aos questionamentos da CGU.

No Amapá, os auditores do SUS encontraram embalagens de suco, frutas e garrafas d’água nos mesmos refrigeradores usados para guardar os remédios. Novamente, o então governo estadual não respondeu às perguntas dos auditores.

sus medicamentos

Garrafa d’água e embalagem de suco eram guardados em refrigerador dos medicamentos no Amapá (Foto: CGU/Reprodução)

CGU

“Chegamos ao ponto de alguns estados não terem sequer um planejamento para a compra desses medicamentos de alto custo. Quem não tem um planejamento não consegue nem sequer ver os eventuais problemas que podem estar acontecendo, como uma fraude ou o aumento na demanda de uma doença específica”, diz Antônio Carlos Bezerra Leonel, auditor da CGU e hoje secretário federal de Controle Interno.

Leonel, que participou do processo de auditoria, diz ainda que a CGU está planejando uma nova rodada de auditorias para verificar se os desvios foram corrigidos. E que o Ministério da Saúde criou uma equipe responsável por acompanhar os casos mais graves.

“O SUS é federativo, então o ministério não pode impor algo aos Estados (que são autônomos na gestão), mas acho que a auditoria criou condições para que haja uma troca de informações mais efetiva (entre a pasta e os Estados)”, afirma.

sus medicamentos

Problemas na instalação elétrica deixaram refrigeradores desligados no Amapá (Foto: CGU/Reprodução)

Ministério da Saúde

Em nota, o Ministério da Saúde  disse que a responsabilidade pelo armazenamento e controle dos prazos de validade é compartilhada entre a pasta e as secretarias de saúde dos Estados. A compra de medicamentos para o SUS é divida em três grupos (básico, estratégico e especializado). Os R$ 7,1 bilhões gastos em 2016 foram para o componente especializado, que é o dos medicamentos de alto custo.

O ministério não comentou os casos de perda de medicamentos.

Gestão arcaica e fraudulenta

O bancário aposentado Francisco Single, de 57 anos, tem uma doença pulmonar crônica. Desde que foi diagnosticado, há um ano e meio, ele se trata com dois medicamentos que lhe custariam cerca de R$ 900 por mês – um valor alto para um orçamento de classe média.

Single diz que é comum encontrar no posto de São Paulo, onde mora, pessoas vindas de outras cidades ou mesmo Estados em busca de seus tratamentos. Elas recorrem à capital paulista por não encontrarem os medicamentos nas farmácias próximas de suas casas, diz ele.

O programa é um dos mais caros do Ministério da Saúde. Até agora, foram gastos R$ 3,3 bilhões neste ano. Em 2016, o custo foi de R$ 7,1 bilhões, de acordo com o Ministério da Saúde. O valor está crescendo: em 2015 foram R$ 5,8 bilhões, e em 2014, 4,8 bilhões, segundo a CGU.

Não é incomum encontrar pacientes vindos de outros Estados, diz Francisco Single (Foto: André Shalders/BBC Brasil)

Não é incomum encontrar pacientes vindos de outros Estados, diz Francisco Single (Foto: André Shalders/BBC Brasil)

“Havia um descasamento entre o que era investido (pelo Ministério da Saúde/SUS) e o que a sociedade recebia em retorno”, diz o auditor Carlos Leonel. “Neste contexto de ajuste fiscal é preciso melhorar a gestão, pois provavelmente haverá dificuldades (para suprir a demanda dos pacientes)”, diz ele. O auditor diz ainda que às vezes são identificados problemas que vão além da má gestão e do descaso. “São frequentes operações de repressão, em conjunto com a Polícia Federal e o Ministério Público”, lembra Leonel.

Desorganização

Uma desorganização no estoque ou uma falha de gestão pode ser usada para esconder um esquema fraudulento, por exemplo. O último exemplo de investigação de corrupção na área da saúde vem de Alagoas. CGU e Polícia Federal deflagraram em oito de agosto a operação Correlatos, contra fraudes em licitações da Secretaria de Saúde do Estado. Dispensa de licitações e falta de planejamento em compras de materiais ajudaram a criar as condições para que um esquema milionário de corrupção.

Agentes públicos usavam brechas na lei para dispensar a licitação e escolher os fornecedores de remédios. No total, R$ 237 milhões foram gastos assim. Enquanto isso, faltaram insumos básicos na saúde estadual, como seringas descartáveis. Especialistas dizem que a solução dos casos de má gestão ou mesmo de corrupção não solucionariam todos os problemas da saúde pública brasileira: há também a falta de recursos. O Brasil investe muito menos que outros países em que existem sistemas universais de saúde, similares ao SUS.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), enquanto no Brasil o gasto por pessoa era de cerca de US$ 1,3 mil anuais em 2014, na França este valor era de US$ 4,5 mil, e de US$ 4,6 mil no Canadá. Em um cenário de escassez, é ainda mais dramático que os recursos acabem desperdiçados.

Via BBC Brasil publicado em 28/08/2017

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IV Seminário TECSAÚDE de Engenharia Clínica em Vitória/ES

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O IV Seminário TECSAÚDE de Engenharia Clínica que aconteceu no dia 26 de Outubro em Vitória foi um sucesso idealizado pela empresa especializada em engenharia, a TECSAÚDE. No evento, a Sensorweb esteve presente através de nosso CEO, Douglas Pesavento, que palestrou sobre a Internet das Coisas na Saúde. Na palestra falamos sobre: as inovações; conectividades; e a telemedicina com o intuito de reduzir custos para os pacientes e o sistema de saúde, tanto particular quanto público. A apresentação contou com pesquisas atualizadas e recentes sobre a capacidade que a tecnologia dá para as equipes médicas e a infraestrutura hospitalar. Confira um pouco do que aconteceu no vídeo abaixo:

Próximo Seminário TECSAÚDE

No dia 21 de outubro, acontecerá um novo Seminário em São Paulo e nós também estaremos participando e colaborando com informações em tecnologia para o setor da saúde. Em breve divulgaremos maiores detalhes em nosso blog, mas já deixa anotado na agenda e participe.


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