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A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE TEMPERATURA EM BANCOS DE SANGUE

Blog, Sangue & Derivados

Entenda as razões que fazem do controle de temperatura em bancos de sangue, uma tarefa tão importante para garantir a qualidade e a segurança do sangue e seus componentes.

O sangue, seus derivados e componentes são elementos sensíveis a variações térmicas. Por essa razão, o uso de equipamentos como geladeiras, freezers e agitadores de plaquetas são fundamentais. Afinal, são eles os responsáveis por armazenar os componentes sanguíneos e mantê-los na temperatura ideal.

Porém, não basta apenas armazenar o sangue nesses equipamentos. Profissionais da área confirmam que hoje é impossível trabalhar com a cadeia de frios, sem realizar o controle de temperatura contínuo em bancos de sangue por meio do sensoriamento remoto. E é sobre a importância desse monitoramento que vamos falar na sequência.

Ciclo do sangue

Antes de mostrar a importância do controle de temperatura em bancos de sangue, primeiro é preciso falar sobre todo o trajeto que o sangue faz, desde a coleta, até a transfusão. Chamamos esse percurso de “Ciclo do sangue”. Ele é composto por mais de 10 etapas, que nós vamos dividir em 3 categorias: candidato à doação, laboratório e paciente.

Candidato à doação

Nessa categoria, estão todos os processos percorridos até a coleta do sangue.

  • Captação;
  • Registro;
  • Pré-triagem;
  • Triagem clínico-epidemiológica;
  • Coleta do doador de sangue.

Laboratório

A seguir estão os processos realizados a partir da coleta do sangue, até sua distribuição.

  • Triagem laboratorial (testes realizados nas amostras de sangue dos doadores, como imunohemato, sorologia e biologia molecular);
  • Processamento;
  • Armazenamento;
  • Distribuição e transporte.

Paciente

Por fim, estão relacionados abaixo, os procedimentos realizados a partir da transfusão do sangue no paciente.

  • Procedimentos transfusionais, a transfusão do sangue, propriamente dita;
  • Procedimentos de hemovigilância, ou seja, o conjunto de ações para vigilância de todo o ciclo do sangue, com o objetivo de obter informações.

O controle de temperatura em bancos de sangue é fundamental em todas as etapas desse ciclo. Mas, podemos dizer que existem algumas que demandam maior atenção. São elas:

  • Armazenamento;
  • Distribuição;

Mas porque esse cuidado com a temperatura é tão importante? Você vai descobrir na sequência.

Importância do controle de temperatura de sangue

A garantia da qualidade e segurança do sangue são as duas grandes razões que fazem do controle de temperatura em bancos de sangue um tema tão importante. Isso ocorre devido ao fato de que o sangue é perecível. Afinal, ele é um caldo de cultura e como a temperatura diminui o risco de proliferação de bactérias, qualquer desvio dos níveis ideais pode prejudicar suas propriedades.

A temperatura recomendada pelo Ministério da Saúde para armazenamento do sangue total, das células vermelhas, do concentrado de hemácias ou do concentrado de hemácias lavadas deve ser estabilizada entre 2ºC a 6ºC. Níveis abaixo disso podem prejudicar a estrutura das células e níveis acima disso aumentam os riscos de contaminações.

Existem também recomendações específicas de temperatura para o plasma fresco, o criopreciptado e as plaquetas. Você pode conferir todas elas neste texto. Mas, de qualquer forma, o fato é que as consequências da falta de controle de temperatura em bancos de sangue podem ser extremamente perigosas e nós vamos mostrar três delas a seguir.

Falta de controle

Vamos dizer que uma instituição realize o controle de temperatura em bancos de sangue uma vez ao dia ou até mesmo a cada quatro horas. Mesmo que a temperatura registrada no momento da análise seja a ideal, o que garante que ela foi mantida nesse mesmo patamar durante todo o período?

Agora vamos além: imagine que durante a noite, o banco de sangue ficou sem luz e o gerador não entrou em ação. Mas pela manhã, a energia foi restabelecida. Em uma situação como essa, um freezer a -80ºC pode chegar a 5ºC positivos. Mas sem um sistema de monitoramento contínuo da temperatura, ninguém terá a informação de que ocorreu uma mudança drástica de temperatura.

Problemas como esses, diminuem o nível de controle sobre todo o sangue armazenado no banco. E, consequentemente, a segurança e a qualidade são prejudicados.

Prejuízos financeiros

Você sabia que cada bolsa de sangue agrega entre US$150 e US$200 dólares para ser formada? Agora imagine que o estoque do banco de sangue possui 200 bolsas. Se o controle de temperatura não for feito de maneira adequada, ele pode levar a um prejuízo imenso. Pois, se o descarte por desvio de temperatura for necessário, isso significa uma perda de R$147.478,00 a R$196.624,00.

Risco de transmissão de doenças

Essa é, sem dúvidas, a consequência mais perigosa da falta do controle de temperatura em bancos de sangue. Afinal, ela pode ser fatal para o paciente.

O risco de transmissão de doenças hoje, através do sangue, por questão sorológica é de 1 para 600 mil. Já os riscos de causar dano ao paciente por desvio de qualidade do produto, devido à temperatura inadequada de armazenamento e transporte, é de 1 para milhares.

Para se ter uma ideia, a proliferação bacteriana e o choque séptico que um concentrado de hemácia que sofreu desvio de temperatura pode causar em um paciente é muito pior do que a transmissibilidade de HIV ou hepatite C. Afinal, enquanto o HIV e a hepatite C são quase sempre manuseáveis, uma contaminação bacteriana causada pela falha do controle de temperatura possui uma gravidade muito maior. Ela pode, inclusive, ser fatal.

Prova disso são os dados que mostram que:

  • Nos EUA hoje, o risco de uma pessoa pegar HIV através de uma transfusão sanguínea é de 1 para 6 milhões.
  • Em compensação, a mortalidade por transfusão de plaquetas contaminadas por bactérias no Reino Unido é de 1 para 20 mil.

Por essas razões, reforçamos a importância do controle de temperatura em bancos de sangue de forma contínua durante todo o ciclo do sangue. Afinal, essa é a única forma de garantir a total preservação da qualidade do sangue e a segurança dos pacientes.

A Sensorweb é especializada em tecnologia e projetos de IoT para medição automatizada de temperatura e umidade para a área da saúde. Ambientes como bancos de sangue e hemocentros necessitam ter um cuidado com o armazenamento e conservação do sangue e seus derivados, já que estes são materiais sensíveis a variações térmicas e de grande importância para as pessoas envolvidas nos processos de transfusão. A Sensorweb monitora hemorredes dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais, Sergipe e outras unidades transfusionais.

Conheça as nossas redes ou fale conosco para saber mais!

14/06/2022/0 Comentários/por Filipe Nely Walecki Nely Walecki

Classificação de Risco para o Transporte de Sangue e Componentes

Métodos de Conservação, Sangue & Derivados, Transporte de Insumos
sangue e componentes

A classificação de risco de materiais biológicos para transportes é uma recomendação da OMS – Organização Mundial de Saúde que nos dias de hoje nada mais é do que a base para a regulamentação de transporte desse tipo de material em todo o mundo. Inclusive para Sangue e componentes.

Todas essas recomendações são enviadas aos governos e organizações internacionais que estão preocupados com a regulação de transporte de mercadorias que podem ser consideradas perigosas. A OMS tem como objetivo fornecer um conjunto de regras que podem ser utilizados como base de regulamentos tanto nacionais como internacionais para os diversos modos de transporte como forma de uniformizar o entendimento desse tipo de material e dessa forma contornar necessidades especiais que possam aparecer.

Princípios de risco biológico para transporte

A OMS avalia dois princípios importantes quando o assunto é transporte e manipulação de material com potencial infeccioso. São eles:

1. As precauções na manipulação de material biológico com potencial infectante são destinadas à reduzi o risco de transmissão de agentes infecciosos, de fontes de perigos conhecidos e também desconhecidos, através de barreiras protetoras. Essas precauções se aplicam ao sangue e outros fluídos e secreções corporais (exceto o suor), pele não intacta e membranas e mucosas.

Dessa forma, é recomendado aos trabalhadores da saúde o uso de barreiras individuais e coletivas como, EPIs para própria proteção, dos pacientes, dos materiais e também do meio ambiente. Em relação ao transporte, a barreira protetora é o próprio sistema de embalagem.

2. Mecanismos infecciosos explicam os fatores que necessitam ser levados em consideração quando há risco de infecção por agentes patogênicos específicos. Entre eles estão:

  • O modo de exposição ao agente
  • Estabilidade do agente infeccioso no meio ambiente
  • Patogenicidade do agente, bem como a dose infeciosa
  • Os caminhos de infecção
  • O tratamento preventivo e terapêutico

Tendo conhecimento sobre quais são os princípios de risco biológico para transporte, os profissionais da área de saúde que trabalham nessa área, precisam também se atentar ao nosso próximo tópico que demonstra a categoria de cada substância infecciosa, cuja importância é equivalente ao primeiro tópico abordado.

Categorias de substâncias infecciosas

As substâncias infecciosas estão divididas em três principais categorias, são elas:

  • Substâncias infecciosas categoria A
  • Substâncias infecciosas categoria B
  • Material biológico de risco mínimo (Material isento)

Substâncias Infecciosas categoria A

Material biológico infeccioso, do sangue e componentes,  que tem o poder de causar incapacidade permanente ou então ser uma enfermidade mortal, colocando em risco a vida humana e de outros animais saudáveis. Existem vários exemplos que se encaixam nessa categoria como: Vírus Ebola ou então cultura de Bacillus anthracis, por exemplo.

Substâncias que estão na categoria A são consideradas de alta periculosidade que, potencialmente podem ser utilizados em incidentes terroristas e que podem ter como resultado sérias consequências à saúde. Vale salientar que uma exposição ocorre quando determinada substância infecciosa entra em contato físico sem qualquer tipo de proteção em seres humanos ou então em animais.

Substâncias infecciosas de categoria B

Nessa categoria estão os materiais de risco biológico infecciosos ou potencialmente infeccioso que não cumprem os critérios das substâncias de categoria A.

Amostras de pacientes ou então doadores de sangue com resultados reagentes ou então positivos para marcadores de agentes infecciosos estão dentro da categoria B. Ressaltando que mesmo amostras positivas para HIV e HBV estão classificadas nessa categoria, a não ser quando se trata de material com cultura desses tipos de vírus, sendo assim classificados como dentro da categoria A.

Material Biológico de risco mínimo

Nesta categoria estão inseridos os materiais biológicos provenientes e indivíduos sadios que foram submetidos a juízo profissional baseado em história clínica, sintomas, características individuais e condições epidemiológicas que garantem segurança mínima do material biológico conter micro-organismo patogênicos e infecciosos, mesmo que esses materiais não tenham sido submetidos a testes laboratoriais para averiguar marcadores de doenças transmissíveis. Em alguns países essa categoria recebe o nome de categoria C.

De acordo com a OMS essas são as classificações de Risco para o Transporte de Sangue e componentes.

Fonte de Pesquisa: Anvisa das páginas 18 a 39.

No blog, você encontra outras informações que vão te ajudar a manter os medicamentos de sua clínica, hospital ou hemocentro em condições ideais de uso. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!

Blog da Sensor
03/06/2020/0 Comentários/por Raabe Moro

Equipamentos para armazenamento e refrigeração do sangue

Equipamentos e Tecnologias, Métodos de Conservação, Sangue & Derivados
equipamentos para armazenamento

Geladeiras, freezers de plasma de sangue e agitadores plaquetas são os equipamentos utilizados para manter o sangue resfriado e para armazenamento de componentes sanguíneos. Geladeiras e freezers de plasma de sangue são dependentes de sistemas de refrigeração.

A refrigeração é o processo de remoção de calor de um ambiente fechado até que a temperatura desejada seja atingida. Depois que a temperatura desejada é atingida, deve-se buscar manter o ar nesta temperatura. Todos os sistemas de refrigeração seguem os mesmos princípios, inclusive àqueles destinados ao resfriamento e armazenamento de sangue.

Este post tem por objetivo lhe proporcionar uma compreensão melhor dos equipamentos utilizados para armazenar os componentes dos sanguíneos. Também serão apresentados os elementos-chave dos sistemas de refrigeração e de manutenção da temperatura, bem como alguns cuidados básicos.

Os mecanismos de resfriamento

Os componentes primários do ciclo de refrigeração são o compressor, o condensador, o evaporador ou unidade de resfriamento e o termostato, que controla o ciclo.

A chave para todo o processo de refrigeração é o gás refrigerante, que está inicialmente em estado gasoso. O gás refrigerante irá passar por uma série de alterações  de seu estado, até que possa retornar para um estado gasoso. Esta série de processos é conhecida como o “ciclo de refrigeração”. É por meio deste o ciclo de refrigeração que é possível atingir as temperaturas desejadas.

Um conhecimento básico do mecanismo de refrigeração irá permitir que você possa se comunicar efetivamente com os engenheiros de manutenção. O gás refrigerante será discutido em primeiro lugar.

Gás refrigerante

Este é o fluido presente em todos os aparelhos refrigeração. O seu trabalho no ciclo consiste em mudar do estado líquido para o gasoso e vice-versa.  O aspecto mais importante do gás refrigerante é que ele deve ser livre de CFC, substância que contribui para a destruição da camada de ozônio na atmosfera da Terra. Todos os gestores e os usuários devem garantir que eles compram equipamentos com gás refrigerante sem CFC.

O gás refrigerante raramente precisa de substituição se o equipamento receber uma boa manutenção. O que pode acontecer é algum acidente em que o gás refrigerante pode escapar, e, neste caso, o equipamento perde o poder de refrigeração.

Também deve-se ter extremo cuidado para que o gás não entre em contato com os olhos, rosto ou pele. Caso isso aconteça, o gás irá provocar queimaduras na região. A troca do gás refrigerante deve ser efetuada apenas por especialistas treinados.

O compressor

O compressor é o coração do sistema de refrigeração. Ele é responsável por comprimir o vapor do refrigerante e bombeia-lo para o condensador. É raro haver quebra do compressor. Caso isso aconteça, é necessário substitui-lo por um novo.

O condensador

Ele é responsável por passar os gases do estado gasosos para o líquido, o que gera resfriamento da temperatura.

O evaporador

O evaporador é a área que absorve o calor do armário e o seu conteúdo. O gás refrigerante entra no evaporador como um líquido e absorve o calor, retornando ao estado gasoso. O vapor flui para dentro do condensador sob uma alta pressão do compressor, reiniciando o ciclo.

O termostato

O termostato é um dispositivo responsável por detectar as alterações de temperatura. Conforme a temperatura detectada, ele ativa ou desativa a atividade elétrica e mecânica do aparelho, possibilitando assim a manutenção da temperatura ideal.

Como garantir a segurança elétrica do equipamento

Fios elétricos expostos são o perigo mais grave para os utilizadores do equipamento de refrigeração, especialmente quando o equipamento está mais velho ou foi movido para um local diferente.

Existe também um grave perigo depois que é feito reparo nestes aparelhos, caso o eletricista não tenha assegurado o isolamento dos cabos ou não tenha feita a correta instalação do fio terra.

Choques elétricos podem ser fatais. É, portanto, essencial o equipamento seja verificado periodicamente, afim de conferir se há fios expostos, se o fio terra está instalado corretamente etc. O ideal é que esta verificação seja feita por um profissional qualificado, até mesmo porque ele já poderá fazer os reparos adequados durante a verificação.

Cuidados com os equipamentos para armazenamento e refrigeração

A segurança dos equipamentos para armazenamento e refrigeração e armazenamento do sangue irá depender de sua localização e dos cuidados que recebe, especialmente durante o transporte e instalação. Deve-se sempre garantir que o equipamento é manuseado de forma segura. A perda de calor do equipamento de refrigeração e a vida útil do equipamento pode ser afetada caso a temperatura ambiente da sala seja muito alta.

Temperaturas ambientes altas, ou ainda, caso o aparelho esteja alocado em um local em que a luz solar incide diretamente, acarretará em uma maior atividade dos compressores para manter a temperatura ideal do aparelho, o que pode diminuir a vida útil dele. Portanto, o ideal é manter a temperatura ambiente baixa, e ainda evitar que o aparelho fique em local que receba luz solar.

Fonte de Pesquisa: Organização Mundial de Saúde (em inglês)

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Blog da Sensor
06/05/2020/0 Comentários/por Raabe Moro

Soluções para o controle eficiente da temperatura em centros de saúde

Clínicas & Hospitais, Imunobiológicos, Medicamentos, Métodos de Conservação, Métodos de Medição, Métodos de Registro, Pesquisas Científicas, Sangue & Derivados
temperaturas em centros de saúde

Na mão do monitoramento de temperatura foi que reviramos o fundo do nosso baú e encontramos dicas ou melhor, soluções pertinentes para que a temperatura em centros de saúde tenham uma eficácia REAL, afinal, os centros de saúde são em sua grande maioria públicos e qualquer perda é um grande risco para a comunidade, não é verdade?

Bem, para nós, um dos aspectos que mais nos preocupa dentro das clínicas de saúde, laboratórios e demais centros é o monitoramento da temperatura em medicamentos e insumos (uma das perdas mais arriscadas, por sinal!). Como você já sabe, o medicamento é assunto muito comum aqui pelo nosso blog e se você quer aprender mais sobre a estabilidade deles, basta baixar nosso conteúdo justamente sobre isso.

Os medicamentos termolábeis ou (de forma mais simples) sensíveis a temperatura, além de requererem muito cuidado com a manipulação, tem como item imprescindível o armazenado em temperatura adequada. Para que isto seja possível, devemos sempre contar com soluções inteligentes de controle de temperatura e de funcionamento dos equipamentos.

Sabe o que mais é importante?

Em uma boa parte do Brasil as altas temperaturas típicas das estações mais quentes como primavera e verão dominam, sem contar com uma outra boa parte do país que vive em altas temperaturas o ano inteiro. O fato é que o calor é algo comum para todos os brasileiros, no entanto, nas regiões onde as estações são mais definidas, quando entram a primavera e o verão, as temperaturas ficam mais quentes e se faz necessário um cuidado especial no que se refere ao armazenamento e manutenção da temperatura das geladeiras, freezers e demais equipamentos onde são colocados os medicamentos.

Neste texto vamos falar acerca de alguns cuidados extremamente importantes para o estoque e o translado dos medicamentos na estação mais quente do ano, o verão. Fique conosco e aprenda dicas importantes e considerações básicas sobre este assunto.

Quando o verão chega, o cuidado deve ser redobrado!

Algo que acontece frequentemente no nosso país são os apagões (na energia elétrica) no verão, isso acontece porque a rede se sobrecarrega e acaba sendo vencida pelo uso simultâneo de aparelhos como ar condicionado, ventiladores, equipamentos de refrigeração e demais máquinas que garante uma temperatura amena tanto para humanos quanto para os recursos, incluindo medicamentos e insumos biológicos.

Para lidar com a queda de energia de forma eficiente, a empresa deve contar com um plano de contingência (nós fizemos um e-book bacanudo sobre o que fazer em caso de problemas severos como é o caso da energia), isto é, precisa saber atuar na hora do problema. Veja aqui alguns pontos cruciais para se ter em um bom plano de contingência:

  • Versatilidade da equipe de manutenção e engenharia: verificação do funcionamento das atividades, análise do comprometimento de operações e realizar contato com a fornecedora de energia;
  • Conte com informações precisas sobre os geradores usados pela empresa (marca, modelo, etc);
  • Faça uma listagem com os números telefônicos dos funcionários internos da área de manutenção elétrica, eletricistas externos que possam solucionar problemas, entre outros contatos interessantes;
  • Comunique o problema aos diretores e demais gestores estratégicos;
  • Conte com uma equipe de segurança em certos setores de maior movimento;
  • Quando a situação voltar ao normal, avise a toda a equipe de trabalho, gestores e demais interessados.

Conforme foi mencionado anteriormente, estes são apenas algumas considerações sobre um bom plano de contingência. Contudo, é preciso ressaltar que além destes aspectos, torna-se necessário contar com uma equipe bem posicionada e treinada, que saiba o que fazer perante situações desafiadoras e que demandem soluções rápidas.

Treine a sua equipe e evite problemas

Ao longo do tempo, as regulamentações e normas que orientam a utilização dos equipamentos que garantem o monitoramento da temperatura estão cada vez mais específicas e abrangem um número maior de considerações. O fato de contar com um grupo de trabalho bem informado e que saiba lidar de forma correta com as máquinas evita que os produtos sejam expostos à temperaturas inadequadas e acabem perdendo as suas propriedades químicas e/ou físicas. As consequências de falhas no controle da temperatura dos medicamentos, vacinas e insumos afins podem ser extremamente complicadas variando desde a ineficácia nos tratamentos até o coma, danos irreversíveis a saúde e morte de pacientes (por esses motivos que somos dedicados ao assunto e sempre escrevemos sobre, para que você fique atendo e informado, preservando e salvando vidas :).

Para que estas falhas não ocorram, é necessário treinar a equipe visando a utilização correta dos equipamentos como abrir e fechar rapidamente geladeiras, freezers e câmaras de refrigeração e assegurar o controle usual da temperatura dentro das máquinas. Além disso, é preciso considerar e reconhecer que sensores de temperatura que registram continuamente tem enorme relevância para um fiel controle das variações (você sabe né? a temperatura mesmo dentro de uma geladeira não é igual em todas as partes internas, ficou curioso sobre esse assunto também? Bem, o guia completo sobre isso tá aqui ó!).

medicamentos-desperdicio

Sensores de temperatura e o monitoramento contínuo.

Funciona mais ou menos assim: os sensores monitoram e registram as temperaturas de câmaras, ambientes, estufas, ou seja, tudo que possa ser medido. Após registrar os valores, eles encaminham os dados para uma central. Esta por sua vez dispara tudo isso para nuvem e lá fica armazenado. Através de um portal online você acessa de onde quiser as informações. Além disso todo esse mecanismo possui um sistema de alarme que têm como função primordial o disparo de mensagens em caso de variação. Parece um sistema robusto né? E lendo assim parece até que ele demora muito, mas o fato é que sistemas assim conseguem fazer isso minuto a minuto. É quase como o corpo humano que funciona em velocidades inacreditáveis!

Se este sistema de controle é fundamental para supermercados e demais estabelecimentos onde sejam comercializados produtos para alimentação e bebidas, imagine quão necessário ele é para o monitoramento de temperatura em postos de saúde, clínicas oncológicas de pequeno porte e centros médicos!

O fato de contar com sensores que controlem as condições de preservação de medicamentos torna-se um diferencial para as empresas. Já que podem ser vistas como mais confiáveis e sérias (tanto pro cliente/paciente quanto para as auditorias da VISA e ANVISA). Outra questão relacionada aos sistemas de controle de temperatura é que a sua utilização dispensa os registros manuais e o uso de inúmeros papéis (ufa! mais espaço para trabalhar tranquilo.). Além de ser uma solução mais prática, o uso de sensores é uma medida ecologicamente correta! Eles permitem que os funcionários possam focar em tarefas mais estratégicas à organização. Pois, uma vez que não necessitam ficar dependentes dos controles manuais de temperatura.

—

Esperamos que ao chegar até aqui, você tenha percebido a importância de: contar com uma equipe treinada; sensores efetivos; e um plano de contingência, para situações de falta de energia. Todos estes pontos são imprescindíveis para que a empresa conquiste a confiabilidade dos seus parceiros e clientes e que tenha êxito no mercado. A sua empresa possui soluções efetivas para contornar problemas elétricos e demais? Conte-nos, estamos ansiosos para saber a sua experiência!


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20/04/2017/0 Comentários/por incuca

Por que o Monitoramento de Temperatura é fundamental na área da saúde?

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No nosso último post, demos início a uma ~nova era~ no blog da Sensorweb (afinal, de Tecnologia e Internet das Coisas para a Saúde nós entendemos!). Além de um reposicionamento na forma como passamos o conteúdo para vocês que nos acompanham, começamos com o pé direito oferecendo, com muito carinho, um resumão prático e objetivo sobre o que é, de fato, Monitoramento de Temperatura e para o que ele serve.

Pois bem. Como desse assunto – e da sua importância na área da saúde, especialmente – a gente entende, neste momento achamos que era mais do que conveniente bater um papo sobre exatamente isso e te convencer, de uma vez por todas, do quanto o monitoramento de temperatura é fundamental na área da saúde.

Com o desejo de que o nosso blog seja cada vez mais útil para você, te convidamos a embarcar com a gente nessa jornada. Vamos nessa?! :)

Termolábeis x Imunobiológicos

Antes de mais nada, achamos importante reforçar (uma vez que já falamos sobre eles aqui) o que são medicamentos termolábeis e medicamentos imunobiológicos.

Os termolábeis são produtos sensíveis a condições extremas de temperatura, cuja exposição a essas condições pode prejudicar suas propriedades farmacológicas e, logo, seu efeito desejado. Supositórios e vacinas são excelentes exemplos deste tipo de medicamento.

Já os imunobiológicos (também chamados de modificadores de resposta biológica ou BRM) são considerados um dos maiores avanços da história da medicina, sendo responsáveis pela melhora considerável da saúde da população mundial. Eles são uma modalidade terapêutica que utiliza mecanismos de ativação do próprio sistema imunológico no combate a processos inflamatórios auto-imunes ou a anormalidades celulares específicas – doenças crônicas – e são desenvolvidos a partir da biologia molecular. O mais importante a observar é que essas medicações são desenvolvidas para atingir as moléculas específicas do sistema imunológico que são responsáveis pelo surgimento de certas patologias. É por isso que doenças como câncer (em alguns casos), artrite reumatoide, lúpus e psoríase, por exemplo, são tratadas com esse tipo de medicamento.

monitoramento de temperatura

Mas, peraí, Sensorweb. Onde você quer chegar?!

Pois te respondemos prontamente: não tem como falar em monitoramento de temperatura na área da saúde em geral – e isso inclui hospitais, consultórios, clínicas, farmácias, etc. – sem falar nesses medicamentos. Afinal, a saúde – e até mesmo a vida – de pacientes no mundo inteiro depende do seu correto armazenamento. E é aí que entramos em uma questão ainda mais profunda: o desperdício de medicamentos.

Nesse aspecto, os dados no Brasil são alarmantes: estima-se que, anualmente, cerca de R$ 1 bilhão em medicamentos são jogados no lixo em nosso país. O mais preocupante é que as principais causas dessa triste realidade podem ser facilmente contornadas. Isso porque elas variam entre compra de grandes estoques, má distribuição e (pimba! voltamos ao ponto de partida!) armazenamento inadequado.

Não adianta armazenar e não monitorar

A temperatura é a condição ambiental diretamente responsável pelos maiores números de alterações e deteriorações em medicamentos termolábeis e imunobiológicos. Para se ter uma ideia, esse fator pode (sim!) causar um retrocesso no tratamento de pacientes – e isso é muito grave. Vem daí a necessidade extrema de um controle rigoroso em sua temperatura, especialmente no que diz respeito à conservação e manipulação.

monitoramento de temperatura

Monitoramento de temperatura: valor x investimento

Uma questão preocupante quando o assunto é investimento em monitoramento (ou o controle rigoroso da temperatura, como falamos ali em cima), é que muitas instituições alegam que pagar por uma solução automatizada, que monitore e registre as temperaturas, seja no transporte ou no estoque, online e por um período de 24 horas, não compensa. Ledo engano.

Baseados em informações enviadas por nossos clientes e em estudos aprofundados, concluímos que o investimento em sistemas automáticos de monitoramento não chega a 1% do valor ($dinheiro$) que esses medicamentos têm. Sendo mais práticos: não tem dinheiro no mundo que pague, citando apenas alguns exemplos, o valor (inestimável) de uma bolsa de sangue, de anos de pesquisas e estudos ou de amostras biológicas.

Com isso, acreditamos que já te demos argumentos suficientes para que a seguinte reflexão seja: um olhar puramente financeiro – isso sem falar de todos os outros danos que podem ocorrer quando há perda deste tipo de medicamento – deve se sobrepor ao valor do bem-estar e da vida de um paciente?! Pense nisso.

—

Viu como o uso de ferramentas e métodos de gestão de monitoramento (que não sejam manuais) são importantes? Tudo para evitar o desperdício e otimizar o trabalho de sua equipe, ou até mesmo de sua empresa. :) Divide com a gente as suas impressões sobre esse artigo e sobre os métodos adotados por sua instituição de saúde. E caso queira saber mais sobre os nosso serviços, é só clicar aqui.


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10/04/2017/0 Comentários/por incuca

Monitoramento de Temperatura: o que é e para que serve?

Alimentos, Clínicas & Hospitais, Imunobiológicos, Medicamentos, Métodos de Conservação, Métodos de Medição, Métodos de Registro, Pesquisas Científicas, Sangue & Derivados, Transporte de Insumos

Olá, muito prazer! Nós somos a Sensorweb e automatizamos o monitoramento de temperatura. Não tá entendendo nada?! Calma, nós vamos te explicar! :)

Depois de uma vasta e intensa pesquisa, observamos que ainda há muito a ser dito sobre aquilo que mais amamos e sabemos fazer como ninguém – nem precisamos te dizer que é o Monitoramento de Temperatura, além da Tecnologia de Internet das Coisas para a Saúde, certo?! ;)

Pois bem. Como tecnologia e monitorar coisas, em especial, temperaturas é o que nos move, achamos que nada é mais justo do que fazer com que o blog da Sensorweb seja uma ferramenta de auxílio ainda mais robusta. E é por isso, então, que estamos nos “reapresentando”. Porque o texto que você vai ler a seguir (te prometemos que vale a pena) marca o início de uma ~nova era~ para a Sensorweb.

Isso mesmo! Foi pensando em você, que nos acompanha, esclarece suas dúvidas e utiliza nosso conteúdo como referência, que decidimos nesta etapa mergulhar ainda mais fundo no universo do Monitoramento de Temperatura, oferecendo um material cada vez mais rico e de qualidade. 

Então, se acomode e vem com a gente! Vai ser um prazer ter a sua companhia nessa incrível jornada.

Um forte abraço,

Equipe Sensorweb

equipe sensorweb


Monitoramento de Temperatura: o que é e para o que serve

Não, você não leu errado. Hoje vamos falar pura e simplesmente sobre Monitoramento de Temperatura.

Na nossa vasta e intensa pesquisa (aquela que a gente fez e te contamos ali em cima) percebemos que não havia em nossos arquivos (ainda!) um material que explicasse, de maneira simples e objetiva, o que é e para o que serve – afinal – o Monitoramento de Temperatura.

Mas como isso não pode ficar assim, prepare-se para entender de uma vez por todas o que é o Monitoramento de Temperatura e porque ele é tão importante para a saúde do seu negócio.

O que é, o que é?!

Se você trabalha na área da saúde, temos certeza que você sabe que um bom sistema de monitoramento de temperatura tem seu valor. Mas, você sabe quem é, de fato, esse “cara” sobre quem já falamos tanto até aqui?!

De maneira geral, o Monitoramento de Temperatura nada mais é do que o acompanhamento contínuo da variação de temperatura, seja em um ambiente, em um produto armazenado, em produções químicas ou em variados processos técnicos – como pesquisas científicas, rotinas laboratoriais, fabricação de medicamentos, etc.

Um ponto que é importante considerar (e que, daqui pra frente, você vai ler bastante sobre) é que esse monitoramento pode ser feito de forma manual, observando, dentro de um determinado espaço de tempo, os valores de um termômetro – que coisa mais antiga! – ou de forma automática, quando são utilizados sensores digitais, e até mesmo sistemas computadorizados – salve a tecnologia!

o que é e pra que serve o monitoramento de temperatura?

E para o que serve?!

Antes de mais nada: o Monitoramento de Temperatura é crucial (fundamental, imprescindível, de extrema importância) para a maioria absoluta das operações industriais*, sendo os setores de Saúde e Alimentação os mais impactados.

Isso porque praticamente toda a indústria de produção de alimentos e medicamentos (mais conhecidos como insumos biológicos) se baseia em processos “térmicos” por sua natureza. Ou seja, processos que dependem diretamente de temperaturas específicas.

Além disso, a temperatura é o (principal) agente responsável pela deterioração desses insumos biológicos. Para que, então, a preservação contínua desses produtos mais sensíveis seja uma realidade, a manutenção e o acompanhamento da temperatura não são apenas recomendados, mas obrigatórios.

*Você sabia que, dentro da indústria, estima-se que pelo menos 80% dos processos de fabricação dependem da variação de temperatura?! ;)

Mas pra que monitorar?!

De uma maneira geral, toda empresa que tem o monitoramento de temperatura como parte fundamental do seu dia a dia, mantém as normas e os padrões de controle exigidos pelas regulamentações federais – ou até mesmo internacionais. Isso é fato e vamos falar mais sobre o assunto adiante.

O que interessa agora é que, no caso dessas empresas, a necessidade de se monitorar um ambiente (seja ele uma sala, um caminhão, uma geladeira, uma câmara frigorífica ou qualquer outra coisa) é sustentada pelo princípio de qualidade contido em toda a legislação vigente – sim, existem leis quando o assunto é monitoramento de temperatura. Ou seja, como te contamos lá em 2015 (é só clicar aqui), para diminuir os riscos, dar segurança ao seu negócio, e garantir a exatidão dos seus dados e a integridade dos seus produtos, basta seguir as práticas aplicadas ao monitoramento e controle térmico.

Afinal, você não ia gostar de ver seu produto carro-chefe, aquele que faz a roda da sua empresa girar, se tornar impróprio para consumo por que o expôs a temperaturas erradas, certo?! Pronto! Tá aí a importância de contar com sistemas de monitoramento e controle de temperatura que seguem as normas daqueles órgãos nacionais e internacionais que te falamos ali em cima – e que em breve vamos dar mais detalhes.

o barato que sai caro

O barato pode sair caro

Agora que você já sabe o que é, para o que serve e o quanto o Monitoramento de Temperatura é importante, achamos que não resta mais dúvidas: o barato (registro e controle manual) pode sair caro no final das contas. Sendo assim, não custa nada estudar outros meios, que sejam mais seguros e confiáveis e menos suscetíveis a ocorrências indesejadas, para realizar esse controle. A segurança total dos seus insumos está mais próxima do que você imagina ;)

E aí, gostou da nossa “reapresentação”?! :) Curtiu nosso resumão prático e objetivo sobre Monitoramento de Temperatura?! Te ajudou?! Quer deixar algum comentário, ou ainda  sugerir algum tema que você gostaria de ver aqui para os próximos posts?! Nossa caixa de comentários aqui embaixo está te esperando :) Até a próxima!


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30/03/2017/0 Comentários/por incuca

Análise da Criticidade dos Materiais nos Ambiente de Saúde

Clínicas & Hospitais, Imunobiológicos, Medicamentos, Métodos de Conservação, Sangue & Derivados

O que uma mineradora, uma empresa de petróleo e uma joalheria têm em comum? Seus gestores sabem exatamente o valor do material que têm em seus estoque! Eles sabem que trabalham com valores altíssimos e justamente por isso que monitoram diversas métricas em seus estoques com constância. Afinal eles precisam avaliar os riscos com precisão.

No setor da saúde a lógica dever ser a mesma, no entanto nós sabemos que é difícil avaliar esses valores reais, pois esses números ficam embutidos em outras contas ou setores, até mesmo “perdida” no meio das diversas contas da instituição. No fim, esse valor pode passar desapercebido pelos gestores.

Além disso, temos também o “valor inestimável” que são os insumos sensíveis que não podem ser repostos com uma simples compra, como por exemplo as bolsas de sangue, pesquisas em saúde ou análises laboratoriais. A questão de não conseguirmos “precificar” dificulta mensurar o tamanho de investimentos que setores da saúde devem receber.

Afinal, você saberia dizer quanto vale os produtos e os insumos que estão armazenados em sua geladeira ou câmara? Esse é um passo fundamental na gestão de sua clínica ou hospital.

Antes de dar continuidade ao tema, é fundamental observar os níveis de criticidade estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O nível I esclarece que é aquele afeta em grau não crítico o risco, podendo ou não interferir na qualidade ou segurança dos serviços e produtos. O nível II de criticidade contribui, mas não determina exposição a risco se não cumprido ou cumprido inadequadamente, interferindo na qualidade ou segurança dos serviços e produtos. Já o nível III determina exposição a risco se não cumprido ou cumprido inadequadamente, influindo em grau crítico na qualidade e segurança dos serviços.

Análise da Criticidade de Materiais

Com base nos níveis apresentados, os gestores e a equipe responsável pela unidade de saúde precisam pensar sobre a criticidade nos estoques de suas farmácias onde guardam medicamentos (sensíveis ou não), imunobiológicos ou hemoderivados. E dentro das grandes instituições de saúde, como Hospitais, essa realidade é ainda mais delicada e a farmácia de um hospital já deve dispor de mais profissionalismo na gestão da saúde, com tecnologias agregadoras e metodologias de gestão que devem ser incorporadas ao cotidiano deste setor.

Umas destas metodologias é a Análise da Criticidade de Materiais. Essa análise inclui alguns pontos fundamentais como a administração de materiais, que deve ser feita incluindo os recursos humanos e financeiros da instituição. É preciso entender que, por estar no centro do processo de distribuição, a gestão de materiais assume um papel relevante para a administração desses ambientes.

Gestão e controle de estoques

Outro braço importante da Análise da Criticidade de Materiais é a gestão e controle de estoques. É importante destacar que uma boa gestão de estoques possibilita a melhor segurança do paciente, por conta o melhor armazenamento de medicamentos e a preservação da cadeia do frio sem que exista ruptura, até sua aplicação.

Por outro lado, a falta dessa gestão torna os medicamentos e o serviço a população com valor reduzido ou notoriamente com a qualidade desfalcada, e se faltar um medicamento na hora e local certo pode ocasionar até a morte de um paciente.

estoque-farmácia-medicamento

Função dos estoques e necessidade de controle e gestão de estoques

Um importante passo para os ambientes de saúde é entender a função dos estoques. De forma objetiva, o estoque deve funcionar como regulador do fluxo de negócios. Como há uma diferença nas velocidades entre entradas e saídas de materiais, há a necessidade de que os mesmos sejam depositados ou armazenados em um local apropriado, esperando seu consumo em alguma unidade de saúde.

Em hospital, clínica e laboratório, onde a logística é interna e não há venda de produtos para fora, tal concepção deve ser revista. Os estoques serão mais setorizados, assumindo a forma de almoxarifados e farmácias. O setor de materiais, também pode ser conhecida como farmácia central, será o centro controlador de todo o processo. Por isso a necessidade de controle e gestão de estoques é tão importante.

Na saúde, atender aos clientes, que podem ser os setores requisitantes ou pacientes, na hora certa, na temperatura correta, na qualidade e quantidade exatas, é o maior objetivo do setor de materiais. Por isso os estoques devem ser bem administrados e a necessidade de seu controle e das variáveis existentes ali tornam-se inevitável.

O mais importante é reconhecer que o controle deve estar presente em todas as fases do ciclo operacional da instituição, começando quando surge a necessidade de materiais e só terminando quando os mesmos forem consumidos ou utilizados.

Método da Criticidade

Para auxiliar nesse controle existe o Método da Criticidade (ou XYZ). Ele funciona baseado na ideia de que cada produto utilizado em uma instituição possui a sua importância para o processo produtivo.

Assim como no Estudo da Curva ABC, que mostra quais os itens são os que possuem o mais alto custo, se comparado ao todo do estoque. É também possível na análise do método da Criticidade (ou XYZ) demonstrar o grau de importância de cada material em relação à soma total dos itens, classificando os materiais em categorias X, Y ou Z em termos de importância. Dessa forma, a Análise da Criticidade visa fornecer subsídios para a tomada de decisões dos gerentes. Pois só assim poderá identificar as poucas e importantes características para que certos produtos recebam atenção especial. (Ref.)

Você já aplicou algum método de criticidade no seu ambiente? Esse post te ajudou de alguma forma? Conta pra gente a sua experiência e opinião nos comentários!


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13/09/2016/0 Comentários/por incuca

Hemepar contrata o monitoramento de temperatura da Sensorweb

Notícias, Sangue & Derivados

Recentemente a Sensorweb venceu o processo licitatório para implantação e operação do serviço de registro e monitoramento contínuo das temperaturas.  As 21 unidades da Hemorrede do Paraná, o HEMEPAR (Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná), serão contempladas pelo monitoramento automatizado

O projeto conta com mais de 600 pontos a serem instalados, além do treinamento para toda a equipe operacional destas unidades. Tudo isso para que o serviço de monitoramento das temperaturas da Rede de Sangue tenha uma operação contínua 24h durante todos os dias da semana, melhorando a qualidade e a integridade do sangue armazenado.

Para o HEMEPAR, esse projeto faz parte de um processo contínuo de melhorias de toda a rede buscando a Certificação Internacional da AABB (Associação Americana de Bancos de Sangue). O objetivo é o de garantir maior confiabilidade e qualidade para o sangue e seus componentes. A Instituição otimizará o processo de registro e controle das temperaturas, aferindo e conseguindo resolver eventuais problemas com as câmaras de armazenamento. Isso irá ocorrer no momento em que ocorrer o desvio nas temperaturas, evitando possíveis perdas. E assim estará melhorando a qualidade do trabalho dos profissionais envolvidos neste processo.

O princípio do monitoramento no Hemepar

Demos o ponta pé inicial do projeto com a reunião (foto abaixo) de apresentação das equipes envolvidas no processo, alinhamento e apresentação das etapas de implantação e definição do cronograma.

hemepar-diretoria-sensorweb

hemepar-paraná-sensorweb

Esta é a segunda Hemorrede que implanta a solução da Sensorweb. O primeiro contrato também envolveu questões para a segurança das bolsas de sangue e derivados do Hemosc, onde desde 2014 ajudamos a cuidar e preservar o sangue dos catarinenses. Agora é a vez de ajudarmos o HEMEPAR a cuidar do sangue dos paranaenses!

Com este projeto a Sensorweb ultrapassa a marca de 2.500 sensores em operação em várias regiões do País, um número que demonstra o grau de confiabilidade e robustez da solução entregue aos nossos clientes.


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05/09/2016/0 Comentários/por incuca

Sensorweb tem nota máxima no Programa de Qualidade do HEMOSC

Notícias, Sangue & Derivados

Desde 2014 a Sensorweb atende a Rede Estadual de Sangue (HEMOSC/FAHECE) no monitoramento contínuo das temperaturas em toda a Santa Catarina. São, ao todo, 18 unidades distribuídas pelo estado e mais de 400 pontos monitorados 24h com gestão de alertas, equipes responsáveis organizadas e procedimentos operacionais padrão (POPs) regularizados.

Programa de Qualidade

O HEMOSC desenvolve o Programa de Qualidade Interno, cujo o objetivo da rede é oferecer e manter produtos e serviços com qualidade e assim proporcionar maior satisfação dos clientes. Além disso, o programa visa analisar com intuito de atender critérios de todas as partes envolvidas. A cada quadrimestre também ocorre a avaliação de desempenho dos fornecedores de produtos e serviços que foram contratados pela rede HEMOSC, a fim de garantir o cumprimento dos requisitos legais no Programa de Qualidade.

A Sensorweb passou pela avaliação neste primeiro quadrimestre de 2016 do Programa de Qualidade do HEMOSC com nota máxima. Em documento, o HEMOSC abordou questões como: avaliação de serviços e relatório de não conformidade no período avaliado. A nota final foi de 100,0, apresentando  um serviço completo e que atendeu todos os requisitos descriminados pela rede estadual.

hemosc sensorweb sangue

Para nós, da Sensorweb, a notícia foi comemorada e estamos contentes em fazer parte da qualidade e credibilidade que o HEMOSC para com a população. O nosso objetivo é cada vez mais atender e auxiliar instituições a conquistarem seus selos de qualidade perante órgãos, programas, acreditações e ajudar instituições de saúde dentro das suas necessidades.


OUTRAS INFORMAÇÕES:

Paper: O Monitoramento de Temperaturas
em Hospitais no Brasil

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11/08/2016/0 Comentários/por incuca

Planilhas nos hospitais – vilã ou mocinha da gestão hospitalar?

Clínicas & Hospitais, Imunobiológicos, Medicamentos, Métodos de Registro, Pesquisas Científicas, Sangue & Derivados

Uma das maneiras mais comuns de fazer o controle de informações é através das planilhas. As planilhas nos hospitais são utilizadas como uma ferramenta de gestão. No entanto, elas não são perfeitas e estão longe disso. Muitas vezes, não são utilizadas da maneira correta ou não é feito um bom uso delas. É por isso que levantamos algumas questões pertinentes a respeito de usar planilhas no gerenciamento do ambiente hospitalar. Afinal, elas auxiliam ou atrapalham?

Muita informação

Aparentemente, a maior vantagem de uma planilha seria que, basicamente, não existem limitações para o tipo de informação que você consegue incluir nela. Basta editar os campos e armazenar uma série de informações desejadas. Seguindo o princípio acima, teríamos o seguinte exemplo: suponha que você tem uma planilha com todos os agendamentos do mês, e uma planilha com todos os procedimentos executados. É possível cruzar as duas para encontrar rapidamente quantos agendamentos não foram atendidos.

Este é um exemplo que parte de uma ideia simplificada: uma planilha não impõe limitações. Mas… nem tudo é perfeito. A possibilidade na edição de campos também dificulta a ideia citada no mesmo exemplo, cruzar as informações. Contextualizando, fica quase impossível extrair e combinar dados para levantar resultados ou índices (BI). O principal motivo para esse entrave é, o simples fato, que a planilha é impressa, os dados ali escritos manualmente ficam somente no papel, ou seja, tornam-se obsoletos no momento em que a folha for preenchida.

Na contramão da planilha,  há vários sistemas automatizados para gestão em ambiente hospitalar que, pode até limitar a captação de dados, consegue extrair informações a qualquer hora que a equipe precisar, sem grandes esforços e com a vantagem de obter índices reais. Mais para frente explicamos o por que!

Altamente compatíveis?

De modo geral, uma planilha é uma das maneiras mais simples de coletar dados, como citado no item anterior. Isso, em teoria, facilita a comunicação entre os departamentos do hospital e poderia também facilitar a relação do hospital com os fornecedores externos.

Essa possibilidade até acontece quando se faz uso dos programas de planilhas (ex.: Excel) entre todos os usuários do hospital, mas aqui abrimos uma outra série de possíveis problemas como: conhecimento do software, a maioria dos usuários desses programas são autodidatas e sentem dificuldades com os cálculos para encontrar o índice; a integração da planilha entre equipes internas, uma equipe pode mexer no mesmo documento ao mesmo tempo que outra altera dados e essa possibilidade pode colocar todos os dados ali inseridos em risco; duplicidade de documento, afinal mais fácil copiar para um computador do que entrar na intranet do hospital (se existir), não é mesmo?

Imagine que você precisa enviar uma informação para alguém fora do hospital, como um fornecedor. O uso de relatórios em formatos específicos, como um relatório gerado por um sistema automatizado, pode ser mais fácil de abrir e visualizar, em especial porque empresas de tecnologia estão sempre se desenvolvendo para ajustar esses detalhes. A maioria permite extrair relatórios em PDF, CSV, entre outros. As planilhas não oferecem garantia total de confiabilidade dos dados e sua compatibilidade, nesse momento, perde força e gera riscos ao hospital.

Muito esforço com mais erros

Sim, seria possível (e incrível) obter basicamente qualquer dado a partir de uma planilha, cruzar com outras, gerar índices e olhar para o futuro do hospital ou setor através dela. O problema, muitas vezes, é quanto de esforço (e consequentemente, tempo) será necessário para chegar até aquele resultado? Em certos casos, um gestor passa mais tempo escavando e produzindo dados no Excel do que, de fato, planejando e gerenciando. É desnecessário apontar que isso é contraproducente!

Além disso, toda ação mecânica que exige muita interferência humana favorece o erro. Depois de horas colocando dados em uma ou mais planilhas, é muito possível que haja algum número digitado ou escrito incorretamente, ou até mesmo uma fórmula trocada.

Pode parecer um problema pequeno estes fatores, porém as consequências são grandes. Isso pode levar a erros severos de análise e planejamento, no pior caso em perda total tornando uma planilha “simples” em algo custoso para a vida de pacientes e do financeiro do hospital. No melhor caso, será trabalho em dobro, para revisar e corrigir os possíveis erros.
planilhas para hospitais

Ocupam muito espaço

Seja na forma impressa ou digital, as planilhas para hospitais vão se acumulando e ocupam cada vez mais espaço. Por outro lado, descartá-las não parece a melhor opção – pois, caso você precise daqueles dados no futuro, teria de refazê-las completamente. Quando isso fosse possível.

Ao longo do tempo, esse dilema causa um problema de acúmulo que vai contra o princípio de eficiência 5S e fica a pergunta: Onde colocar tantas planilhas de tantos setores e dados diferentes no ambiente hospitalar? E é bom relembrar aqui que, na maioria das vezes esses dados se tornam obsoletos pelos motivos já citados anteriormente.

Não garantem sigilo de dados

As planilhas nos hospitais são documentos que podem ser abertos e vistos por pessoas não autorizadas; portanto, elas não garantem sigilo aos dados da instituição, dados de setores (enfermagem, pesquisa, farmácia, etc) e, principalmente, de seus pacientes. Qualquer um poderia alterar uma planilha do hospital ou copia-la e levar para casa, tendo acesso às informações contidas nela sem que ninguém responsável saiba. Enquanto isso, um sistema automatizado pode ofertar a possibilidade de acessar dados de casa através de um usuário e senha válidos, além disso os dados contidos ali estarão no sistema e qualquer alteração nas informações poderá ser verificado para identificar o usuário responsável.

O que percebemos é que as planilhas nos hospitais não são só vilãs ou só mocinhas na gestão hospitalar. Elas, muitas vezes, são consideradas um “mal necessário” para determinados setores da instituição, ou pela própria gestão do hospital não conseguir ver com clareza como que a tecnologia facilita a equipe, nas pontas. As planilhas, definitivamente, não são o meio mais eficiente de obter dados para traçar um passado e um futuro do hospital. Em contrapartida às planilhas, as opções de inserir sistemas automatizados de gestão de dados têm crescido. Novas possibilidades na prestação de serviços para a saúde é uma das áreas que mais cresce no Brasil, entretanto é válido lembrar que sistemas também possuem suas desvantagens.

Por fim!

O importante é avaliar qual a melhor saída para o hospital e, as vezes, ouvir seus colegas de trabalho de outras unidades de saúde. Levantar os benefícios dos sistemas, escutar a equipe que está te atendendo, avaliar quais as alternativas mais indicadas para a sua necessidade, considerando as condições do hospital.

Por exemplo, qual é o nível de conhecimento em informática dos colaboradores? Será que eles se adaptariam rapidamente a um novo método? Ou será que a empresa que comercializa o sistema teria treinamento adequado? Eles teriam suporte?

Em muitos casos, a modernização pode melhorar exponencialmente o controle e os processos em um hospital, principalmente quando o investimento for utilizado pela equipe com treinamento e suporte suficiente para se sentirem adaptados. Em outros, ela pode gerar um certo caos administrativo – principalmente quando é aplicada sem planejamento e preparo.

Compartilhe esse artigo com seus colegas do meio hospitalar, para desmitificar as vantagens e desvantagens das planilhas para hospital. Aproveite e curta a página do Sensorweb no Facebook.

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09/06/2016/0 Comentários/por incuca
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