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Arquivo para Tag: medicamentos

Redator Sensorweb
Boas Práticas e Regulatórios

Como reduzir o desperdício de medicamentos no Brasil

Em hospitais, clínicas, farmácias e instituições públicas, a imagem é recorrente: prateleiras com estoques desatualizados, embalagens violadas ou vencidas, caixas esquecidas em depósitos ou devolvidas após a alta do paciente. O destino? Quase sempre o descarte.

Enquanto isso, do outro lado do balcão, faltam medicamentos essenciais para quem mais precisa.

O desperdício de medicamentos é um problema crítico no Brasil — e vai muito além do aspecto financeiro. Ele afeta diretamente a saúde pública, a sustentabilidade do sistema e a vida de milhares de pessoas. Neste conteúdo, vamos entender as causas, consequências e, principalmente, como reduzir essas perdas com organização, tecnologia e conscientização coletiva.

O tamanho do problema

Estudos recentes apontam que, no Brasil, entre 5% e 20% de todos os medicamentos adquiridos por instituições públicas são desperdiçados. Isso representa milhões de reais jogados fora todos os anos — além do impacto ambiental e do risco sanitário causados pelo descarte inadequado.

Os motivos variam:

  • Falta de controle na dispensação e devolução de itens;
  • Compras em excesso, sem gestão de demanda real;
  • Armazenamento inadequado, fora das faixas ideais de temperatura e umidade;
  • Falhas logísticas no transporte, que expõem medicamentos termolábeis a riscos térmicos;
  • Desorganização no estoque, que impede a rotação por validade (PEPS).

A boa notícia é que esse cenário pode mudar. E a transformação começa com pequenas atitudes — mas também com investimentos estratégicos em monitoramento, rastreabilidade e digitalização de processos.

O impacto além do financeiro

Embora os valores desperdiçados impressionem, o dano vai além do orçamento. Cada medicamento que não chega ao paciente final representa:

  • Uma oportunidade de tratamento perdida;
  • Uma vaga a mais ocupada na fila de espera;
  • Um paciente que aguarda pela dor a passar;
  • Uma equipe de saúde que trabalha com incertezas.

No contexto hospitalar, especialmente no SUS, onde os recursos já são escassos, qualquer perda afeta a rotina de forma direta. E, para o farmacêutico, o sentimento é de frustração: afinal, controlar o desperdício é parte essencial da sua responsabilidade técnica e ética.

Por que ainda desperdiçamos tanto?

É comum que hospitais e clínicas operem com processos manuais. Planilhas de Excel, anotações em papel, falta de visibilidade sobre o estoque em tempo real. A urgência do dia a dia empurra a gestão para o improviso — e o controle de qualidade acaba relegado a segundo plano.

Além disso, muitas instituições ainda não monitoram corretamente as condições de armazenamento, especialmente de medicamentos termossensíveis. A temperatura de uma geladeira, se não for constantemente verificada, pode oscilar durante a madrugada e comprometer lotes inteiros.

Sem um sistema de monitoramento contínuo, como o oferecido pela Sensorweb, é impossível prever e agir com rapidez diante desses desvios. E o prejuízo vira rotina.

Como reduzir o desperdício de medicamentos? 6 passos possíveis

Reduzir o desperdício exige envolvimento da equipe, investimento em tecnologia e, acima de tudo, mudança cultural. Veja algumas práticas essenciais para quem quer transformar esse cenário:

1. Implantar controle de estoque com validade

Não basta registrar entrada e saída. É fundamental classificar por data de validade e adotar a estratégia PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair). Isso garante que medicamentos próximos do vencimento sejam utilizados antes — e não esquecidos no fundo de uma prateleira;

2. Realizar inventários periódicos

Revisões regulares ajudam a detectar falhas, identificar sobras e alinhar o consumo real com os pedidos futuros. Quando há integração entre setores (farmácia, compras, enfermagem), os estoques se tornam mais inteligentes;

3. Treinar a equipe para o uso racional

Médicos, enfermeiros e técnicos devem ser orientados sobre o uso racional de medicamentos, evitando prescrições duplicadas ou uso incorreto de dosagens. Pequenas falhas operacionais, somadas, geram perdas enormes;

4. Monitorar temperatura e umidade em tempo real

O armazenamento correto é fator crítico. Para medicamentos termolábeis, qualquer variação fora do intervalo seguro invalida o produto. Soluções de monitoramento contínuo com IoT ajudam a manter o controle e prevenir perdas — inclusive durante o transporte;

5. Digitalizar processos e relatórios

Planilhas manuais têm alto risco de erro. Sistemas automatizados oferecem visibilidade em tempo real, além de garantir rastreabilidade e relatórios prontos para auditorias;

6. Avaliar constantemente as causas de perda

Medicamentos vencidos? Mal armazenados? Mal requisitados? Rejeitados por erro de prescrição? Identificar a causa é o primeiro passo para reduzir as ocorrências e construir uma cultura de boas práticas.

Descarte adequado: parte da responsabilidade

Quando o descarte se torna inevitável, ele precisa ser feito com responsabilidade. O descarte incorreto de medicamentos pode contaminar o solo, lençóis freáticos e até afetar a saúde da população.

No caso de hospitais e clínicas, o ideal é seguir as normas da Anvisa e da RDC 222/2018, que estabelece diretrizes para o gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde. Para medicamentos vencidos, inutilizados ou contaminados, o descarte deve ser feito por empresa especializada e devidamente licenciada.

O papel da Sensorweb na redução do desperdício

A Sensorweb é especialista em soluções de monitoramento contínuo de temperatura, umidade e condições ambientais para hospitais, clínicas, farmácias e laboratórios. Com sensores conectados à internet, a tecnologia permite acompanhar em tempo real as condições de armazenamento, identificar desvios antes que causem perdas e gerar relatórios automáticos para comprovar conformidade.

A empresa já ajudou dezenas de instituições a evitarem prejuízos e aperfeiçoarem suas rotinas. Um dos cases de sucesso mais emblemáticos é o da M.S. Diagnóstica, que reduziu perdas após abandonar o modelo de controle manual.

Com apoio técnico e uma plataforma intuitiva, a Sensorweb se tornou aliada de quem luta por mais eficiência na saúde.

Conclusão: desperdício é escolha — e prevenção também

Reduzir o desperdício de medicamentos é um compromisso com a saúde pública, com a sustentabilidade e com a vida. As perdas não são inevitáveis. Elas são, muitas vezes, o resultado de processos mal geridos, falta de visibilidade e ausência de controle.

Com pequenas mudanças e as ferramentas certas, é possível reverter esse cenário. A Sensorweb acredita em uma gestão mais inteligente, conectada e segura — onde cada comprimido, frasco ou ampola chegue ao paciente com integridade e propósito.

Se você também acredita nisso, conte com a Sensorweb como parceira na sua transformação.

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

sensorweb.com.br/
10/09/2025/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/196444.jpg?fit=1000%2C667&ssl=1 667 1000 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2025-09-10 14:00:002025-10-10 11:15:32Como reduzir o desperdício de medicamentos no Brasil
Redator Sensorweb
Armazenagem e Monitoramento

Erros comuns na estocagem de medicamentos e como evitá- los

Erros comuns na estocagem de medicamentos e como evitá- los

A estocagem adequada de medicamentos é um pilar essencial para garantir a eficácia dos tratamentos e a segurança dos pacientes. No entanto, erros nesse processo são mais comuns do que se imagina e podem comprometer seriamente a qualidade dos produtos farmacêuticos. Vamos explorar os equívocos mais frequentes no armazenamento de medicamentos e oferecer orientações práticas para evitá-los.

Falta de um local exclusivo para armazenamento

Imagine um cenário onde medicamentos contêm espaço com produtos de limpeza, alimentos ou itens de perfumaria. Essa mistura não apenas aumenta o risco de contaminação cruzada, mas também pode levar a reações químicas indesejadas. É fundamental destinar um ambiente exclusivo para os medicamentos, longe de substâncias que possam comprometer sua integridade. Além disso, a área deve ser de acesso restrito, garantindo que apenas pessoal autorizado manipule os produtos. Essa prática assegura a manutenção das propriedades terapêuticas dos medicamentos e protege a saúde dos pacientes.

Monitoramento inadequado das condições ambientais

A eficácia de muitos medicamentos está diretamente ligada às condições ambientais que são armazenadas. Temperaturas elevadas ou umidade excessivamente podem degradar componentes ativos, tornando os tratamentos ineficazes ou até competitivos. É necessário implementar um sistema de monitoramento contínuo de temperatura e umidade, com registros regulares e alarmes para desvios dos parâmetros ideais. Por exemplo, os medicamentos termolábeis desabilitam temperaturas entre 2°C e 8°C, enquanto outros devem ser desligados entre 15°C e 25°C. A umidade relativa do ambiente deve ser controlada entre 40% e 70% para evitar a manipulação dos produtos. Investir em tecnologia de monitoramento não é apenas uma recomendação, mas uma necessidade para garantir a qualidade dos medicamentos.

Organização deficiente do estoque

Uma organização específica do estoque pode resultar em desperdício e uso de medicamentos vencidos. A adoção do método PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai) é essencial para garantir que os produtos com data de validade mais próximos sejam utilizados primeiro. Além disso, é crucial manter uma disposição ordenada dos medicamentos, categorizando-os por tipo e forma farmacêutica, e garantindo que todos estejam devidamente identificados com etiquetas claras. Essa prática facilita o acesso rápido e seguro aos produtos, minimizando erros na dispensação e contribuindo para a eficiência operacional da farmácia.

Falta de treinamento da equipe

O conhecimento é uma ferramenta poderosa na prevenção de erros de estocagem. Profissionais não treinados podem cometer equívocos que comprometam a qualidade dos medicamentos e a segurança dos pacientes. É vital investir em programas contínuos de capacitação, abordando temas como boas práticas de armazenamento, procedimentos de emergência em caso de falhas em sistemas de controle ambiental e atualizações sobre regulamentações vigentes. Uma equipe bem treinada é capaz de identificar e corrigir problemas proativamente, garantindo a integridade dos produtos farmacêuticos.

Uso de equipamentos inadequados

A utilização de equipamentos não específicos para armazenamento de medicamentos, como refrigeradores domésticos, é um erro crítico. Esses aparelhos não mantêm a estabilidade térmica necessária, resultando em variações que podem comprometer a eficácia dos produtos. É essencial investir em equipamentos certificados, específicos para o armazenamento de medicamentos, que garantam a manutenção das condições ideais e possuam alarmes para indicar qualquer desvio.

Ausência de procedimentos padronizados

A falta de protocolos claros para estocagem e medicamentos específicos pode levar a inconsistências e erros. estabelece procedimentos operacionais padrão (POPs) detalhados para garantir que todos os membros da equipe sigam as mesmas diretrizes, promovendo uniformidade e qualidade nos processos. Esses POPs devem ser revisados ​​periodicamente e atualizados conforme necessário, refletindo as melhores práticas e conformidade com as regulamentações atuais.

Negligência na documentação e registros

Manter registros precisos é fundamental para a rastreabilidade e controle de qualidade. A ausência de documentação adequada dificulta a identificação de problemas e a implementação de melhorias. É necessário registrar todas as informações relevantes, como temperaturas registradas, data de validade, lotes recebidos e distribuídos, e quaisquer incidentes ocorridos. Esses registros devem ser armazenados de forma organizada e acessível para auditorias e inspeções.

Falta de manutenção preventiva dos equipamentos

Equipamentos de armazenamento, como câmaras frias e refrigeradores, requerem manutenção regular para operar de maneira eficaz. A negligência na manutenção preventiva pode resultar em falhas inesperadas, colocando em risco a integridade dos medicamentos armazenados. Estabelecer um cronograma de manutenção preventiva e realizar verificações periódicas assegura o funcionamento adequado dos equipamentos e previne perdas de produtos importantes.

Como a Sensorweb pode auxiliar

Diante dos desafios apresentados na estocagem de medicamentos, contar com parceiros especializados é fundamental. A Sensorweb oferece soluções de monitoramento contínuo de temperatura e umidade, garantindo que os medicamentos sejam armazenados nas condições ideais. Com tecnologia de ponta e uma equipe dedicada, a Sensorweb auxilia instituições de saúde a implementar boas práticas de armazenamento, garantindo a qualidade dos produtos e a segurança dos pacientes.

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

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05/05/2025/1 Comentário/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/comprimidos-na-embalagem-mao-segurando-comprimidos-em-uma-farmacia-com-fundo-desfocado_491130-3298.jpg?fit=900%2C601&ssl=1 601 900 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2025-05-05 08:49:302025-10-10 11:15:33Erros comuns na estocagem de medicamentos e como evitá- los
Redator Sensorweb
Logística e Indústria

Logística hospitalar: o guia essencial para armazenagem de medicamentos

Logística hospitalar: o guia essencial para armazenagem de medicamentos

A logística hospitalar é um desafio constante. Entre garantir a segurança dos pacientes e manter a eficiência dos processos, a armazenagem de medicamentos se torna um dos pilares centrais para o funcionamento de qualquer unidade de saúde. Afinal, a gestão inadequada pode levar a perdas financeiras, desperdício de insumos e até mesmo riscos à saúde.

Se você é um gestor hospitalar ou trabalha diretamente com a cadeia de suprimentos na saúde, este guia vai te ajudar a entender como otimizar a armazenagem de medicamentos, evitar desperdícios e garantir que todos os processos estejam dentro das normas vigentes. Vamos lá? 

A importância da armazenagem correta de medicamentos

Imagine um hospital enfrentando a falta de um medicamento essencial ou, pior, utilizando um lote comprometido. O impacto pode ser catastrófico. A boa gestão de armazenagem evita situações como essa e garante a segurança de pacientes e profissionais da saúde.

A armazenagem de medicamentos vai muito além de apenas guardar caixas em um estoque. Ela envolve:

  • Controle de temperatura e umidade para evitar degradação;
  • Organização eficiente para facilitar a localização e evitar perdas;
  • Monitoramento contínuo para garantir conformidade com normas regulatórias;
  • Boa gestão de validade para prevenir desperdícios.

Agora, vamos nos aprofundar nos principais pontos que você precisa considerar.

Normas e boas práticas na armazenagem de medicamentos

Toda instituição de saúde deve seguir normas rigorosas para garantir que os medicamentos estejam armazenados de forma segura e eficaz. As principais regulamentações incluem:

  • Resolução RDC 430/2020 da ANVISA: estabelece regras para boas práticas de distribuição e armazenagem de medicamentos;
  • Normas da OMS: orienta diretrizes globais para manuseio e conservação;
  • Boas práticas de armazenamento (BPA): definem critérios para garantir a segurança e eficiência dos produtos farmacêuticos.

Para se manter dentro das normas, é essencial contar com tecnologia de monitoramento e processos bem definidos dentro da instituição.

Impacto da cadeia do frio na logística hospitalar

Alguns medicamentos, como vacinas e insulinas, exigem condições térmicas controladas durante todo o processo logístico. Isso é conhecido como cadeia do frio e é fundamental para garantir a qualidade dos produtos até a administração ao paciente.

Os princípios básicos da cadeia do frio incluem:

  • Uso de sensores de temperatura para controle em tempo real;
  • Armazéns e freezers certificados;
  • Treinamento adequado para profissionais que lidam com esses medicamentos;
  • Planos de contingência para falhas elétricas ou técnicas.

Como evitar perdas e reduzir custos na armazenagem

Você sabia que as perdas de medicamentos por armazenamento inadequado podem representar até 20% dos custos em algumas instituições? Para evitar desperdícios e melhorar a eficiência, algumas estratégias são fundamentais:

  • Implementar um sistema de rastreamento para controlar o fluxo de entrada e saída;
  • Realizar auditorias frequentes para identificar falhas no processo;
  • Treinar a equipe constantemente para garantir boas práticas;
  • Automatizar processos com soluções tecnológicas.

O papel da tecnologia na logística hospitalar

A evolução tecnológica tem sido uma aliada indispensável na gestão hospitalar. Soluções baseadas em internet das coisas (IoT), inteligência artificial e big data estão revolucionando a forma como os medicamentos são armazenados e monitorados.

Exemplos de tecnologia aplicada:

  • Sensores inteligentes que monitoram temperatura e umidade em tempo real;
  • Plataformas de gestão online que automatizam relatórios e alertas;
  • Soluções de rastreabilidade para maior segurança na cadeia de suprimentos.

Como a Sensorweb pode ajudar na sua gestão de medicamentos

Garantir que sua unidade hospitalar esteja dentro das normas e com processos otimizados é essencial para a segurança dos pacientes e o bom funcionamento da instituição. A Sensorweb oferece soluções inovadoras para monitoramento de temperatura e rastreamento de medicamentos, ajudando hospitais a alcançar maior eficiência e segurança.

Com tecnologias avançadas e uma equipe especializada, garantimos que você tenha:

  • Monitoramento 24/7 com alertas automáticos;
  • Redução de desperdícios e perdas;
  • Conformidade com a RDC 430 e outras regulamentações;
  • Mais segurança e precisão nos processos logísticos.

📍 Quer saber como implementar a tecnologia na sua gestão hospitalar? Fale com um de nossos especialistas!

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

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18/04/2025/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/armazenagem-de-medicamentos-1.jpg?fit=1620%2C1080&ssl=1 1080 1620 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2025-04-18 07:00:502025-10-10 11:15:29Logística hospitalar: o guia essencial para armazenagem de medicamentos
Redator Sensorweb
Armazenagem e Monitoramento

Importância do monitoramento de temperatura de medicamentos para a segurança do paciente

armazenamento de medicamentos

No mundo da saúde, cada detalhe importa. Um simples erro pode comprometer a qualidade do atendimento e, em casos mais graves, colocar vidas em risco. Entre esses detalhes cruciais, um fator muitas vezes subestimado, mas que tem impacto direto na segurança dos pacientes, é o monitoramento da temperatura de medicamentos.

Pode parecer um tema técnico, mas pense bem: como garantir que uma medicação administrada a um paciente esteja funcionando corretamente se ela não foi armazenada na temperatura ideal? A verdade é que muitos medicamentos perdem eficácia quando expostos a variações térmicas. E isso pode significar desde um tratamento ineficaz até complicações mais graves na saúde do paciente.

Vamos aprofundar o assunto e entender por que o controle da temperatura dos medicamentos deve ser uma prioridade para hospitais, clínicas e qualquer instituição que lida com armazenamento e distribuição de fármacos.

 temperatura de medicamentos

Além disso, o monitoramento de temperatura também melhora a gestão de custos, pois reduz os desperdícios.

Em outras palavras, fazer o armazenamento correto dos medicamentos é essencial para não colocar a vida dos pacientes em risco.

Por que a temperatura é tão importante para medicamentos?

Os medicamentos são formulados para agir de forma específica no organismo, e essa composição química pode ser sensível a fatores externos como luz, umidade e, principalmente, temperatura. Quando armazenados de maneira inadequada, alguns fármacos podem perder sua eficácia ou até se tornarem prejudiciais ao paciente.

Por exemplo:

✅ Insulina: Se não armazenada corretamente, pode perder sua capacidade de controle glicêmico, colocando em risco a saúde de pacientes diabéticos;

✅ Vacinas: São extremamente sensíveis a variações térmicas e podem perder totalmente seu efeito caso não sejam mantidas na temperatura correta;

✅ Antibióticos e biológicos: Medicamentos utilizados em tratamentos complexos podem ter sua eficácia reduzida, tornando o tratamento mais longo e menos eficiente.

Isso significa que qualquer falha no armazenamento pode afetar diretamente a qualidade do atendimento médico e a segurança dos pacientes.

temperatura de medicamentos

Impactos da falta de controle na saúde dos pacientes

Quando um medicamento perde sua eficácia por causa de uma falha no armazenamento, os impactos podem ser severos. A primeira consequência óbvia é que o tratamento pode não funcionar. Mas os riscos vão além:

🔴 Agravamento do quadro clínico: Se um paciente recebe um medicamento que perdeu sua potência, ele pode não apresentar melhora, o que pode resultar em uma internação prolongada ou na necessidade de novos tratamentos;

🔴 Efeitos colaterais inesperados: Alterações químicas podem fazer com que os medicamentos ajam de forma diferente no organismo, podendo causar reações adversas;

🔴 Aumento de custos hospitalares: Medicamentos inutilizados por falhas no armazenamento representam prejuízo financeiro, além do impacto na qualidade do serviço prestado.

Isso sem falar nos riscos regulatórios e na reputação da instituição, que pode ser afetada caso problemas relacionados ao armazenamento levem a complicações graves nos pacientes.

transporte de medicamentos

Normas e regulamentações para o monitoramento de temperatura

Para garantir a segurança dos pacientes, existem regulamentações específicas que orientam o correto armazenamento e transporte de medicamentos. No Brasil, a RDC 430/2020 da Anvisa estabelece critérios rigorosos para a cadeia do frio no setor da saúde, incluindo diretrizes para o monitoramento contínuo da temperatura.

Segundo essa norma, hospitais, farmácias, laboratórios e distribuidores precisam adotar boas práticas para garantir que medicamentos e vacinas sejam armazenados dentro das faixas de temperatura recomendadas pelos fabricantes.

Entre as principais exigências estão:

✔️ Uso de equipamentos de monitoramento contínuo para registrar e armazenar dados de temperatura;

✔️ Alarmes em tempo real para alertar sobre variações indesejadas;

✔️ Relatórios detalhados para auditorias e inspeções sanitárias.

A falta de conformidade com essas normas pode resultar em penalizações severas para instituições de saúde, além do impacto direto na qualidade do atendimento prestado aos pacientes.

Boas práticas para um monitoramento de temperatura eficiente

Para garantir que os medicamentos sejam armazenados corretamente e estejam sempre seguros para uso, algumas práticas são essenciais:

🏥 1. Uso de equipamentos adequados

A escolha de refrigeradores específicos para armazenar medicamentos é fundamental. Equipamentos domésticos não oferecem a estabilidade térmica necessária e podem comprometer a eficácia dos produtos;

⏳ 2. Monitoramento contínuo

Contar com sensores de temperatura que registram os dados em tempo real e enviam alertas automáticos em caso de variação é uma solução indispensável para evitar perdas e desperdícios;

🚛 3. Transporte seguro

No deslocamento de medicamentos entre unidades de saúde, é essencial que a cadeia do frio seja mantida. Isso inclui o uso de embalagens térmicas adequadas e o monitoramento da temperatura ao longo de todo o trajeto;

👩‍⚕️ 4. Treinamento da equipe

Profissionais responsáveis pelo armazenamento e transporte de medicamentos devem estar capacitados para agir rapidamente diante de qualquer irregularidade na temperatura;

📊 5. Registro e auditoria

Manter registros detalhados do monitoramento ajuda não apenas na conformidade regulatória, mas também na identificação de padrões que possam indicar falhas operacionais.

RDC 430

Como a tecnologia pode ser uma aliada?

Felizmente, a tecnologia tem evoluído para tornar o monitoramento de temperatura de medicamentos cada vez mais seguro e eficiente. Soluções de Internet das Coisas (IoT) permitem que gestores hospitalares tenham controle total sobre as condições de armazenamento, recebendo notificações imediatas sempre que houver qualquer irregularidade.

Outros benefícios incluem:

📌 Redução de desperdícios com medicamentos descartados por falha no armazenamento;

📌 Facilidade no cumprimento das regulamentações sanitárias;

📌 Segurança para os pacientes, garantindo que os medicamentos estejam sempre em perfeitas condições de uso.

Como a Sensorweb pode ajudar?

Se você busca uma solução eficiente para o monitoramento de temperatura de medicamentos, a Sensorweb oferece um sistema completo e automatizado que garante o controle em tempo real.

Com tecnologia de ponta e integração com alertas automáticos, os serviços da Sensorweb ajudam hospitais, clínicas e laboratórios a manterem a conformidade com as normas regulatórias e a garantirem a segurança dos pacientes.

Além disso, os dados coletados ficam armazenados na nuvem, permitindo acesso fácil a relatórios detalhados para auditorias e inspeções.

Descubra mais sobre como a tecnologia pode transformar a gestão hospitalar acessando a página da Sensorweb.

O monitoramento de temperatura de medicamentos não é apenas uma questão operacional; é um compromisso com a vida. A adoção de boas práticas e o uso de tecnologia são passos essenciais para garantir que cada paciente receba um tratamento seguro e eficaz.

E quando se trata de segurança na saúde, cada grau faz a diferença. Não deixe para depois: implemente soluções de monitoramento contínuo e proteja seus pacientes de riscos desnecessários.

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

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06/01/2025/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/high-body-temperature-1362134029_63.jpg?fit=1200%2C800&ssl=1 800 1200 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2025-01-06 09:46:462025-10-20 17:29:22Importância do monitoramento de temperatura de medicamentos para a segurança do paciente
Redator Sensorweb
Boas Práticas e Regulatórios

Por que o POP é fundamental para a saúde?

O Procedimento Operacional Padrão (POP) é um dos pilares que sustentam as boas práticas em instituições de saúde, como hospitais, clínicas e laboratórios. Ele padroniza ações e reduz falhas, garantindo que cada etapa dos processos essenciais seja conduzida com segurança e eficiência. Vamos explorar por que o POP é indispensável na saúde e como ele impacta diretamente a qualidade dos serviços e a segurança dos pacientes.

O que é o procedimento operacional padrão (POP)?

O POP é um documento técnico que descreve, de forma detalhada, como as tarefas devem ser executadas dentro de uma instituição. Ele tem como objetivo padronizar processos e reduzir erros humanos, garantindo que todas as atividades sigam os mesmos passos, independentemente de quem as realiza.

Por que isso importa? No setor da saúde, pequenas falhas podem ter grandes consequências. O POP não apenas protege pacientes e profissionais, mas também contribui para a conformidade regulatória, algo indispensável em um ambiente tão complexo.

👉 Exemplo prático: Um hospital que utiliza um POP para higienização de instrumentos cirúrgicos garante que todos os equipamentos estejam livres de contaminação, reduzindo o risco de infecções hospitalares.

Benefícios do POP em instituições de saúde

Implementar e seguir POPs é essencial para alcançar um alto padrão de qualidade. Abaixo, destacamos os principais benefícios:

  1. Segurança para pacientes e profissionais
    Procedimentos padronizados minimizam o risco de erros, como dosagens equivocadas de medicamentos ou procedimentos inadequados em emergências;
  2. Conformidade regulatória
    Órgãos como a Anvisa e normas como a RDC 430 exigem que processos sejam documentados e seguidos rigorosamente. O POP ajuda instituições a estarem sempre em conformidade com essas exigências;
  3. Eficiência e redução de custos
    Quando todos sabem exatamente o que fazer, o tempo gasto com dúvidas e retrabalho diminui. Isso impacta diretamente na eficiência operacional e nos custos;
  4. Melhoria contínua
    Ao revisar regularmente os POPs, é possível identificar falhas e propor melhorias, fortalecendo a cultura de inovação e excelência dentro da organização.

Como estruturar um POP?

Criar um Procedimento Operacional Padrão eficiente requer atenção a detalhes e clareza na comunicação. Aqui estão os passos essenciais:

  1. Definição do escopo
    Determine o objetivo do POP e os processos que ele irá abranger;
  2. Descrição detalhada
    Inclua cada passo necessário, destacando os responsáveis e os critérios de qualidade;
  3. Validação com a equipe
    Antes de implementar o documento, ele deve ser validado por quem executa as tarefas no dia a dia;
  4. Treinamento e capacitação
    Garanta que todos os profissionais estejam cientes das mudanças e capacitados para seguir o POP corretamente;
  5. Revisão periódica
    Estabeleça uma rotina de revisões para atualizar o POP conforme mudanças no ambiente ou nas regulamentações.

O papel da tecnologia no gerenciamento de POPs

📲 A tecnologia é um grande aliado na gestão de procedimentos operacionais. Com sistemas automatizados, é possível criar, armazenar e acessar POPs de maneira centralizada, reduzindo falhas associadas ao uso de documentos físicos ou desatualizados.

Na Sensorweb, por exemplo, oferecemos soluções tecnológicas que auxiliam hospitais no monitoramento de processos críticos, como controle de temperatura e umidade em áreas de armazenamento de medicamentos e insumos. Com isso, os POPs se tornam mais fáceis de aplicar, já que a tecnologia simplifica tarefas rotineiras e melhora a gestão de conformidade.

Desafios na implementação de POPs

Nem tudo é simples quando falamos de implementação. Os principais desafios incluem:

  1. Resistência à mudança
    Nem todos estão dispostos a mudar seus hábitos, mesmo que seja para melhorar. Solução: ofereça treinamentos regulares e envolva a equipe no processo de criação do POP;
  2. Manutenção e atualização
    Documentos desatualizados podem gerar confusões. Solução: adote ferramentas digitais que facilitem a revisão e distribuição de POPs;
  3. Integração com tecnologias existentes
    Garantir que os processos descritos no POP sejam integrados às tecnologias do hospital pode ser desafiador. Solução: invista em soluções flexíveis e adaptáveis.

Por que o POP é a base da excelência hospitalar?

Hospitais que priorizam a criação e a manutenção de POPs demonstram compromisso com a qualidade e a segurança. Esses documentos vão além da padronização; eles criam uma cultura de responsabilidade e excelência, essencial para instituições que lidam diariamente com vidas.

Além disso, o uso de tecnologia, como as soluções oferecidas pela Sensorweb, potencializa ainda mais o impacto dos POPs, garantindo que os processos sejam seguidos e monitorados com precisão.

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

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04/12/2024/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/tablet-research-doctors-with-futuristic-3d-hologram-overlay-body-anatomy-dna-hospital-clinic-team-work-group-medical-healthcare-data-analysis-innovation-digital-development.jpg?fit=1870%2C1080&ssl=1 1080 1870 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2024-12-04 08:00:042025-10-20 17:35:51Por que o POP é fundamental para a saúde?
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Controle de Temperatura e Umidade

Como lidar com falhas na cadeia do frio de medicamentos termolábeis?

Medicamentos termolábeis, como vacinas, insulinas e biológicos, são extremamente sensíveis a variações de temperatura. Eles dependem de uma logística precisa e de um sistema de monitoramento contínuo para garantir sua eficácia. 

A falha em manter esses medicamentos dentro de suas faixas ideais de temperatura não é apenas um problema financeiro para a indústria, mas também uma questão de saúde pública. Produtos comprometidos podem causar danos graves aos pacientes e perdas irreparáveis para a credibilidade das empresas.

O que caracteriza um medicamento termolábil?

Medicamentos termolábeis precisam ser armazenados e transportados em temperaturas controladas, geralmente entre 2 °C e 8 °C, para evitar degradações químicas que comprometam seu princípio ativo.

Alguns exemplos incluem:

  • Vacinas contra a COVID-19;
  • Insulinas para tratamento de diabetes;
  • Produtos biológicos de alta sensibilidade.

🔗 Saiba mais sobre o papel da cadeia do frio na indústria farmacêutica.

Como as falhas na cadeia do frio afetam os medicamentos?

Quando a temperatura ultrapassa os limites especificados, diversas alterações podem ocorrer:

  1. Perda de eficácia: A ação terapêutica pode ser reduzida ou eliminada;
  2. Alterações químicas: Compostos ativos podem se decompor, gerando subprodutos tóxicos;
  3. Comprometimento da segurança: Medicamentos instáveis podem causar efeitos adversos em pacientes.

Além disso, as perdas financeiras para as empresas são expressivas. Em muitos casos, lotes inteiros precisam ser descartados, gerando custos operacionais elevados e impactos na reputação da marca.

💡 Descubra como os sistemas de monitoramento contínuo podem evitar perdas desnecessárias.

Por que ocorrem falhas na cadeia do frio?

A complexidade da logística farmacêutica é um fator determinante para o surgimento de falhas. Confira as principais causas:

  1. Problemas em equipamentos de refrigeração: Equipamentos mal calibrados ou com falhas técnicas são os grandes vilões. Falhas na manutenção preventiva podem levar a variações críticas de temperatura;
  2. Logística inadequada: O transporte de medicamentos é uma etapa delicada. Embalagens térmicas de baixa qualidade ou atrasos na entrega contribuem significativamente para a quebra da cadeia do frio;
  3. Falta de monitoramento em tempo real: Sem sensores confiáveis para medir e reportar temperaturas, as falhas podem passar despercebidas até que seja tarde demais.

🔗 Saiba como implementar um checklist de auditorias na cadeia do frio e prevenir problemas.

O que fazer após uma falha na cadeia do frio?

  1. Avalie a extensão do problema: O primeiro passo é identificar exatamente onde ocorreu a falha e por quanto tempo o medicamento ficou fora da faixa de temperatura segura. Ferramentas de rastreamento e sensores podem fornecer dados cruciais para essa análise.
  2. Consulte os guias de estabilidade: Cada medicamento tem um guia de estabilidade que descreve o impacto das variações de temperatura em sua composição. Essa informação é essencial para decidir o destino do lote comprometido;
  3. Realize testes de integridade: Se o medicamento estiver dentro dos parâmetros de estabilidade definidos, testes laboratoriais podem confirmar se ele ainda é seguro para uso.

Como prevenir falhas na cadeia do frio?

A prevenção é sempre mais eficaz do que a correção. Abaixo estão algumas práticas recomendadas para manter a cadeia do frio intacta:

1. Invista em tecnologias avançadas

A IoT (Internet das Coisas) revolucionou o monitoramento de medicamentos termolábeis. Sensores inteligentes oferecem dados em tempo real, permitindo respostas rápidas a variações de temperatura.

2. Treine sua equipe

Todos os envolvidos na cadeia logística devem entender a importância de seguir os protocolos de controle de temperatura. Isso inclui motoristas, operadores de armazéns e gestores de qualidade.

3. Realize auditorias regulares

Auditorias ajudam a identificar vulnerabilidades no sistema e a corrigir processos antes que problemas ocorram.

4. Use embalagens térmicas adequadas

Embalagens modernas são projetadas para manter a temperatura estável, mesmo em condições adversas de transporte.

Impacto da RDC 430 na cadeia do frio

A RDC 430, da ANVISA, estabelece diretrizes rigorosas para o transporte e armazenamento de medicamentos termolábeis no Brasil. Ela exige monitoramento contínuo, auditorias regulares e a implementação de boas práticas na logística.

Conclusão

Gerenciar medicamentos termolábeis é uma tarefa desafiadora, mas essencial para garantir a saúde dos pacientes e a credibilidade das empresas.

Investir em tecnologias avançadas, treinamento contínuo e conformidade regulatória é o caminho para evitar falhas na cadeia do frio. Lembre-se: a prevenção é sempre mais econômica e eficaz do que remediar os danos causados por falhas.

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Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

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25/11/2024/5 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/Medicamentos-termolabeis.jpg?fit=1920%2C1076&ssl=1 1076 1920 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2024-11-25 09:00:002025-09-16 13:26:42Como lidar com falhas na cadeia do frio de medicamentos termolábeis?
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Controle de Temperatura e Umidade

Boas práticas para armazenamento seguro de medicamentos hospitalares

A segurança e a eficácia dos medicamentos dependem diretamente de um armazenamento adequado e rigoroso, especialmente para produtos sensíveis à temperatura. Com o aumento da regulamentação e do uso de tecnologia em hospitais, indústrias farmacêuticas e cadeias de distribuição, manter o controle preciso de temperatura e umidade na cadeia do frio não é apenas uma recomendação, mas uma obrigação para preservar a integridade dos medicamentos e proteger a saúde pública.

O que é cadeia do frio e por que ela é fundamental?

A cadeia do frio consiste no conjunto de processos de logística e armazenamento voltados para manter medicamentos, vacinas e outros produtos sensíveis dentro de uma faixa de temperatura ideal. Qualquer interrupção no controle de temperatura pode comprometer a eficácia e a segurança do medicamento, resultando em perdas financeiras e, principalmente, colocando a saúde dos pacientes em risco.

Atualmente, o uso de sensores e sistemas de monitoramento contínuo oferece uma solução prática e eficaz para garantir que todas as etapas de armazenamento e transporte sejam cuidadosamente supervisionadas. Empresas como a Sensorweb, especializada em soluções de Internet das Coisas (IoT) aplicadas à área da saúde, vêm desenvolvendo tecnologias para melhorar a precisão e eficiência no monitoramento desses processos críticos.

Os desafios do armazenamento de medicamentos

O armazenamento de medicamentos exige atenção especial, especialmente devido à regulamentação rígida que visa garantir a segurança e eficácia dos produtos. Para hospitais e farmácias, o desafio é implementar as práticas de armazenamento em ambientes em que há uma demanda constante e onde é essencial garantir que os medicamentos estejam em perfeito estado de uso.

Entre os principais desafios do armazenamento de medicamentos, podemos citar:

  • Controle de temperatura: A maioria dos medicamentos sensíveis deve ser armazenada entre 2 °C e 8 °C. Qualquer variação fora desse intervalo pode afetar a eficácia do produto;
  • Umidade: A exposição à umidade pode causar danos aos medicamentos e diminuir sua eficácia;
  • Monitoramento contínuo: Em um ambiente hospitalar ou farmacêutico, um sistema de monitoramento contínuo é necessário para evitar oscilações de temperatura e garantir a qualidade do medicamento.

Boas práticas para o armazenamento de medicamentos

Estabelecer e seguir as melhores práticas de armazenamento de medicamentos é essencial para garantir a qualidade e a segurança desses produtos. Algumas dessas práticas são:

  1. Planejamento e organização do estoque: Manter uma organização adequada no local de armazenamento para evitar confusões e minimizar o risco de erros. É recomendado utilizar etiquetas com a faixa de temperatura ideal para cada tipo de medicamento;
  2. Implementação de um sistema de monitoramento: Sistemas de monitoramento contínuo são essenciais para o armazenamento seguro de medicamentos sensíveis. Eles ajudam a manter o controle constante e alertam quando há qualquer alteração fora da faixa segura. A Sensorweb oferece soluções que integram sensores de temperatura e umidade, permitindo monitoramento em tempo real e gerando alertas em caso de anomalias;
  3. Manutenção regular de equipamentos: Realizar manutenções periódicas nos equipamentos de armazenamento, como câmaras frias e refrigeradores, é crucial para evitar falhas que possam comprometer o medicamento;
  4. Calibração de sensores e equipamentos: A precisão dos sensores de temperatura e umidade é vital para manter o controle adequado da cadeia do frio. A calibração de equipamentos deve ser realizada periodicamente para garantir a confiabilidade dos dados;
  5. Capacitação da equipe: Todos os profissionais envolvidos no manuseio e armazenamento de medicamentos devem ser capacitados para entender a importância do controle de temperatura e umidade, bem como as consequências de qualquer descuido nesse processo.

O papel da tecnologia IoT no monitoramento de medicamentos

A tecnologia IoT (Internet das Coisas) tem revolucionado o setor de saúde, especialmente em áreas que exigem monitoramento contínuo e em tempo real, como a cadeia do frio. Com sensores e sistemas de monitoramento inteligentes, é possível garantir que os medicamentos sejam armazenados nas condições ideais, reduzindo o risco de falhas e permitindo a criação de históricos completos para auditorias.

Empresas de soluções IoT, como a Sensorweb, estão na vanguarda da inovação no setor de saúde, proporcionando sistemas que monitoram de forma autônoma a temperatura e a umidade dos ambientes de armazenamento. Além disso, esses sistemas oferecem alertas em tempo real, o que é essencial para evitar perdas e garantir a segurança dos medicamentos.

Compliance e regulações no armazenamento de medicamentos

As práticas de armazenamento e monitoramento são reguladas pela RDC 430, que estabelece as diretrizes para a correta manipulação, transporte e armazenamento de medicamentos no Brasil. Essa regulamentação visa assegurar que todas as etapas da cadeia do frio sejam respeitadas, desde a fabricação até o ponto de venda ou aplicação do medicamento.

O cumprimento dessas normas exige que hospitais, laboratórios e farmácias adotem práticas rigorosas e usem tecnologias de monitoramento confiáveis. A RDC 430 é apenas uma das muitas regulamentações que indicam a importância do controle de qualidade para a segurança dos pacientes e a integridade dos medicamentos.

Os benefícios de seguir as boas práticas de armazenamento

Implementar e seguir as melhores práticas de armazenamento traz uma série de benefícios:

  • Redução de perdas: A variação de temperatura é uma das principais causas de perda de medicamentos. Com um sistema de monitoramento eficiente, essas perdas podem ser drasticamente reduzidas;
  • Segurança do paciente: Medicamentos armazenados em condições inadequadas podem perder sua eficácia e representar um risco para a saúde. As boas práticas garantem a segurança dos pacientes;
  • Economia financeira: Investir em tecnologia para monitoramento contínuo pode representar uma economia significativa, uma vez que evita o desperdício e a necessidade de reposição frequente de produtos danificados;
  • Conformidade com as regulamentações: Seguir as regulamentações é essencial para evitar penalidades e garantir a conformidade legal dos processos de armazenamento.

Conclusão

O armazenamento adequado de medicamentos é um componente crucial na manutenção da qualidade dos produtos de saúde. Em um cenário onde cada vez mais empresas precisam otimizar seus processos e garantir a conformidade com normas rigorosas, investir em tecnologia e seguir boas práticas são passos fundamentais.

A Sensorweb, como uma empresa referência em IoT para a área da saúde, oferece soluções robustas para controle de temperatura e umidade, permitindo que hospitais, farmácias e indústrias farmacêuticas tenham a segurança e a eficiência necessárias para operar dentro dos padrões exigidos pela RDC 430. Conheça mais sobre as soluções da Sensorweb e como elas podem transformar o seu processo de armazenamento e garantir a segurança dos medicamentos.

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Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

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15/11/2024/3 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/armazenamento-de-medicamentos-sensorweb.jpg?fit=1620%2C1080&ssl=1 1080 1620 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2024-11-15 09:37:002025-10-10 15:18:13Boas práticas para armazenamento seguro de medicamentos hospitalares
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Logística e Indústria

Transporte de medicamentos termolábeis: Soluções tecnológicas

O transporte de medicamentos, termolábeis principalmente, é a parte da logística farmacêutica responsável pelo deslocamento de produtos através de vários modais (rodoviário, ferroviário, aeroviário, marítimo). Ou seja, esta é a atividade que faz com que os remédios saiam das fábricas e cheguem aos hospitais, clínicas e farmácias para serem disponibilizados ao consumidor final da área da saúde: o paciente.  

1. Introdução

Em qualquer etapa da logística farmacêutica – que além do transporte inclui também as fases de armazenamento e distribuição -, as práticas adotadas podem resultar na conservação ou na deterioração dos fármacos, caso não sejam tomados os devidos cuidados.

Conservar o produto termolábil durante todas as etapas da logística irá garantir a sua estabilidade, que conceitualmente é entendida como: o tempo durante o qual o medicamento mantém, dentro dos limites especificados por quem o produziu, as mesmas condições e características que possuía quando foi fabricado. 

Significa dizer que adotar boas práticas no armazenamento, transporte e distribuição dos medicamentos é assegurar que eles mantenham o tempo de validade e a efetividade oferecidas pelo fabricante. 

RDC 304

A deterioração dos produtos durante as etapas de logística pode trazer prejuízos financeiros para as empresas (tanto fabricantes quanto transportadoras, porque ambas estão sujeitas à legislação que regulamenta o setor), além de sérios riscos para o consumidor final dos remédios. Por poder colocar em risco vidas humanas, os medicamentos precisam de muito cuidado para manter sua integridade e eficácia. E dentre eles há uma categoria que requer ainda mais atenção durante qualquer manuseio, os chamados medicamentos termolábeis. 

De acordo com a resolução 304 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a RDC 304, que estabelece as técnicas de distribuição, armazenagem e transporte de medicamentos, o termolábil é um medicamento “cuja especificação de temperatura máxima seja igual ou inferior a 8°C”.

Esses produtos são altamente sensíveis às variações de temperaturas e precisam ser armazenados e transportados com equipamentos refrigerados e com monitoramento constante de controle de temperatura. 

Ao serem expostos a condições diferentes daquelas indicadas pelo fabricante, seja no armazenamento ou no transporte, os termolábeis podem sofrer alterações irreversíveis. Essas, por sua vez, fazem com que percam sua eficácia, como a diminuição de potência, redução de prazo de validade e alterações na toxicidade.

O principal problema nestes casos é que essas mudanças podem ser imperceptíveis a olho nu, mas com grandes riscos ao paciente que consumir o produto. 

Vacinas

As vacinas são exemplos de medicamentos termolábeis. Outro tipo de fármaco sensível à variação de temperatura que vem sendo cada vez mais utilizado são os remédios biológicos. Eles são feitos a partir da biossíntese de células vivas, e utilizados principalmente na luta contra o câncer.  

Entendendo a importância de armazenar e transportar corretamente os medicamentos termolábeis para não correr o risco de comprometer a saúde do paciente, quem trabalha na logística farmacêutica ou quem precisa contratar serviços desta natureza deve conhecer e seguir sempre as boas práticas de manuseio descritas pela ANVISA. Se o transporte for de cunho internacional, estes também devem seguir as regulamentações e políticas de saúde pública do país de destino. 

Desafios no Brasil

No caso do deslocamento, mais especificamente, há inúmeros desafios no Brasil em função dos diferentes climas existentes no país (que geram variação de temperatura de uma região para outra) e da grande extensão territorial brasileira. 

Neste artigo vamos então abordar as boas práticas para transporte de termolábeis, incluindo as que estão descritas na RDC 304. Elas envolvem a infraestrutura da empresa de transportes e também a capacitação adequada dos profissionais do setor.

2. Boas práticas na infraestrutura de transporte

As empresas que trabalham com transporte de medicamentos termolábeis precisam tomar uma série de cuidados para garantir a qualidade dos produtos, começando pela utilização de veículos adequados para esta atividade. Eles devem ser refrigerados e possuir um controle e monitoramento de temperatura. 

O transporte de qualquer medicamento, especialmente os termolábeis, jamais deve ser feito em veículos abertos que exponham os produtos às condições do tempo, como chuva e sol.

Com relação à atividade de monitoramento e controle de temperatura, a indicação é de que ela seja feita diariamente, incluindo verificação e registro. Estes deverão ser apresentados ao cliente no recebimento dos produtos e arquivados pelo menos durante o tempo de validade do produto.

Sistemas de Supervisão

A RDC 304 sugere que controle de temperatura no armazenamento e transporte de termolábeis seja realizado, preferencialmente, com sistemas de supervisão informatizados. Isso porque a automação neste processo traz maior confiabilidade dos dados, diminuindo consideravelmente as chances de erros de medição e de registro de temperatura. 

Alarmes Visuais e Sonoros

Além disso, a resolução da Anvisa recomenda que os “instrumentos utilizados no monitoramento e controle de temperatura disponham de alarmes visuais e/ou sonoros capazes de sinalizar excursões fora das faixas de aceitação”. 

Essa é mais uma vantagem dos sistemas automatizados de controle. Eles são programados para enviar aos profissionais responsáveis pelos produtos sinais de alerta se houver alteração nas condições do ambiente onde está o medicamento. Dessa forma, qualquer variação de temperatura pode ser percebida rapidamente e com tempo necessário para que o problema seja corrigido sem que o fármaco sofra danos em sua composição que possam levar à inutilização. 

Qualificação térmica

A RDC 304 sugere também que sejam realizados estudos de qualificação térmica para definir a posição dos instrumentos que medem a temperatura no interior da área refrigerada onde estão os termolábeis. Esses estudos são importantes para garantir que haja equilíbrio de temperatura no ambiente.

3. Capacidade da equipe que realiza o transporte

Toda transportadora que trabalha com medicamentos deve ter contratado um farmacêutico responsável pelas atividades da empresa e é possível que a empresa tenha em seu quadro também enfermeiros, químicos ou bioquímicos. Estes normalmente trabalham voltados ao setor da qualidade e regulamentações adequadas. 

Além dos profissionais com formação na área da saúde, outros funcionários de transportadoras que manuseiam fármacos, como motoristas e aqueles que fazem a carga e descarga no veículo, precisam ter conhecimento das boas práticas de logística farmacêutica para aplicá-las em seu dia a dia. 

Colaboradores

As transportadoras devem oferecer capacitações aos seus colaboradores para assegurar que eles tenham acesso às informações necessárias. É importante que todos os envolvidos no processo realizem os treinamentos, desde os profissionais da área da saúde até o motorista do veículo da empresa. 

A primeira prática importante que toda a equipe deve saber é: seguir sempre as recomendações do fabricante do medicamento. Isso inclui a manutenção da temperatura indicada, o monitoramento e controle desta temperatura ao longo do deslocamento e também as formas de acondicionamento dos produtos, como por exemplo, as regras para empilhá-los e a distância entre uma pilha e outra para garantir a circulação de ar ideal. 

Temperaturas

Com relação à temperatura, mesmo com a utilização de veículo refrigerado, o motorista deve estar tomar cuidados, como evitar ao máximo estacionar no sol. A empresa deve ter mecanismos para calcular a melhor rota para que o deslocamento seja o mais rápido possível, fazendo com que os produtos fiquem o menor tempo possível na etapa de transporte.  

Ainda em relação aos veículos utilizados para transporte de termolábeis, eles devem possuir superfície lisa e lavável. Isto é indicado para facilitar a limpeza e higienização do local onde os medicamentos ficarão durante o deslocamento, a fim de minimizar qualquer possibilidade de contaminação. 

Plano de Contingência

Outra prática essencial é ter um plano de contingência para situações adversas ou inesperadas. A transportadora deve ter em mente a possibilidade de congestionamentos em rodovias ou em regiões de mudanças de modal logístico, como portos e aeroportos, e estar preparada para isso. 

Os momentos de manuseio dos produtos termolábeis (como carga e descarga ou mudança de modal, de um caminhão para um avião, por exemplo), em que eles ficarão por um período expostos às temperaturas possivelmente maiores do que as indicadas pelos fabricantes, devem ser planejados buscando diminuir ao máximo essas variações. 

É importante também dar prioridade e descarregar sempre os termolábeis primeiro. No momento da entrega isso será de grande valia, após essa ação outros produtos que não sejam sensíveis à variação de temperatura poderão ser descarregados.

4. Normas para o recebimento dos medicamentos

Quem contrata o serviço de uma transportadora para o deslocamento de medicamentos termolábeis também deve seguir algumas recomendações para garantir a qualidade final do produto. 

O primeiro ponto a ser observado é certificar-se de que a empresa escolhida é qualificada para a prestação deste serviço. Ela possui toda a documentação necessária, por exemplo? Para trabalhar com medicamentos uma transportadora deve ter a lista abaixo.

Documentação

  • Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE): que é uma declaração cedida pela Anvisa;
  • Alvará Sanitário ou Licença Sanitária: concedida no estado ou município onde a empresa atua;
  • Certificado de Regularidade Técnica (CRT): documento expedido pelo Conselho Regional da classe que o profissional técnico responsável pela empresa é registrado. Em geral este profissional é um farmacêutico, mas é possível também contratar enfermeiros, químicos ou bioquímicos. 

Buscar referências e depoimentos de clientes que já trabalham com a transportadora é uma boa maneira de avaliar se os serviços prestados. Isso auxiliará a a saber se terão a qualidade necessária para garantir a conservação dos termolábeis em todo o processo de deslocamento. 

As boas práticas no transporte

Com a empresa de transporte definida, quem realizou a contratação (hospitais, clínicas e farmácias, por exemplo) também precisa de boas práticas no momento do recebimento dos produtos. Como os termolábeis devem ser mantidos com verificação e registro de temperatura diariamente, quando eles chegam ao seu local de destino o profissional que faz a recepção deverá checar todos esses registros. 

Na conferência de recebimento as boas práticas de transporte indicam que seja feita a verificação das condições físicas dos produtos e as especificações de quantidade estabelecidas na nota fiscal. Na ocorrência de qualquer inconformidade, o produto deverá ser devolvido ao fornecedor para que sejam tomadas as devidas providências. Os ocorrências mais comuns são as embalagens danificadas ou a variação de temperatura fora dos padrões definidos pelo fabricante.

Ruptura de temperatura em medicamentos termolábeis

Em casos de danos irreparáveis (mais comuns nos termolábeis por sua sensibilidade à variação de temperatura), essas providências podem ser o descarte dos remédios. Isso se dá por conta do risco de utilização de medicamentos com suas propriedades modificadas. O que acabará causando prejuízo financeiro para todos os envolvidos.

A RDC 304 recomenda que, para minimizar o tempo de exposição dos medicamentos à variação de temperatura durante o recebimento, se possível, a empresa que contratou a transportadora deve receber os produtos em áreas refrigeradas.

5. Conclusão

É possível dizer que a aplicação de boas práticas no transporte de medicamentos, especialmente os termolábeis, tem dois objetivos principais:

  1. Saúde para o paciente que irá consumir estes produtos;
  2. Segurança financeira para as empresas envolvidas no processo, evitando prejuízos.  

Em relação à saúde e ao interesse público das atividades de logística farmacêutica, qualquer medicamento que perca sua estabilidade poderá perder também sua eficiência. Isso afetará o tratamento a que é destinado e até mesmo causar danos ao paciente. 

Armazenamento, transporte e distribuição

No caso de medicamentos termolábeis (sensíveis à variação de temperatura), as condições de armazenamento, transporte e distribuição são ainda mais importantes e as medidas de controle devem ser mais rigorosas. Imagine uma vacina armazenada ou transportada em um local sem refrigeração, com temperatura acima da indicada pelo fabricante. Se aplicada em alguém, ela pode não ter o efeito de imunização pretendido e ainda ser tóxica. 

Em relação às questões financeiras, tantos as empresas fabricantes, quanto as transportadoras ou empresas que compraram os produtos (como hospitais, farmácias ou clínicas) podem ter prejuízos se os medicamentos não forem transportados corretamente. Isso porque se forem inutilizados pelas más condições eles precisarão ser descartados. 

Penalidades da ANVISA

Além disso, essas empresas estão sujeitas aos órgãos de regulamentação do Estado e podem sofrer penalidades caso não cumpram as regras de logística sugeridas pelas autoridades de saúde (como as boas práticas da RDC 304 ou da RDC 301). Sanções como multas ou mesmo interdição trazem grandes perdas financeiras às companhias. 

Sendo assim, seguir boas práticas de armazenamento, transporte e distribuição de medicamentos é a melhor forma de garantir a qualidade destes produtos. Além de evitar riscos à saúde dos pacientes e aos caixas das empresas. Neste artigo listamos especificamente as recomendações que se referem a etapa de deslocamento de fármacos, em especial os termolábeis. 

Para saber mais do assunto e estar sempre atualizado sobre questões relacionadas à logística farmacêutica, acompanhe também o blog da Sensorweb ou faça contato. 

No blog, você encontra outras informações que vão te ajudar a manter os medicamentos de sua clínica, hospital ou hemocentro em condições ideais de uso. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!

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23/10/2024/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/Transporte-de-medicamentos-termolabeis.jpg?fit=1620%2C1080&ssl=1 1080 1620 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2024-10-23 13:40:082025-10-20 17:32:42Transporte de medicamentos termolábeis: Soluções tecnológicas
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Cadeia fria e logística farmacêutica: as novas necessidades da indústria de medicamentos

Cadeia fria e logística farmacêutica: as novas necessidades da indústria de medicamentos

No cenário em constante evolução da indústria farmacêutica, a cadeia fria desempenha um papel essencial na garantia da eficácia e da segurança dos medicamentos. Uma das inovações mais significativas que têm transformado esse setor é a implementação de tecnologias e sistemas de monitoramento de temperatura nas etapas de transporte e armazenamento dos produtos.

Os medicamentos e sua logística estão diretamente relacionados com a qualidade de vida das pessoas, já que diversos pacientes necessitam deles para a realização de tratamentos. Por isso, manter um controle rigoroso de temperatura é fundamental para preservar a integridade de medicamentos sensíveis, como vacinas, insulinas e produtos biotecnológicos, que podem perder suas propriedades terapêuticas quando expostos a variações térmicas inadequadas e representar riscos à saúde pública.

Dessa forma, a integridade dos medicamentos não é apenas uma questão de qualidade, mas também de segurança do paciente, além de ser um cumprimento regulatório. Nesse contexto, vamos explorar neste artigo as novas necessidades e os desafios da cadeia fria na logística farmacêutica e entender como a indústria pode se beneficiar adotando as melhores práticas, inovações tecnológicas e sistemas bem estruturados para toda a cadeia logística.

Produção de medicamentos

Os desafios da cadeia fria e da logística farmacêutica

A manutenção da cadeia fria na logística farmacêutica apresenta inúmeros desafios que demandam atenção e soluções tecnológicas avançadas. Abaixo, destacamos os principais.

Controle da temperatura

Um dos principais desafios é garantir o controle preciso da temperatura em todas as etapas da logística farmacêutica. Desde a fabricação até a entrega final, os medicamentos precisam ser armazenados e transportados em condições específicas para assegurar sua eficácia e segurança.

Alguns dados recentes mostram a importância do controle de temperatura na cadeia farmacêutica: 

  • de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 25% das vacinas são inutilizadas anualmente devido a falhas no controle de temperatura durante o transporte e armazenamento;
  • um relatório da Mordor Intelligence revelou que o mercado global de logística farmacêutica deve ter um crescimento de mais de 100 bilhões de dólares até 2028, impulsionado pela demanda por medicamentos sensíveis à temperatura, como as vacinas.

Logística de medicamentos

Conformidade com as regulamentações

Outro desafio relevante é a complexidade das regulamentações do setor. As diretrizes rigorosas impostas por órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), exigem que as empresas farmacêuticas implementem sistemas de monitoramento contínuo de temperatura, com registro e relatórios detalhados. 

Isso requer investimentos significativos em tecnologia, treinamento de pessoal, processos de auditoria e outros pontos importantes. Em outro artigo do aqui do blog da Sensor, falamos sobre a RDC 430, uma das principais resoluções para o setor de logística farmacêutica e os requisitos para se manter em conformidade.

Investimentos em infraestrutura

A infraestrutura de transporte e armazenamento também representa um obstáculo. A necessidade de instalações de armazenamento especializadas e de veículos equipados com sistemas de refrigeração eficientes é fundamental para a manutenção da cadeia fria. No entanto, essas soluções podem ser complexas de implementar, especialmente em regiões com infraestrutura limitada ou climas extremos.

Desafios operacionais

Por fim, a logística farmacêutica também enfrenta desafios operacionais, como a variação nas condições climáticas durante o transporte, que pode comprometer a estabilidade térmica dos medicamentos. O rastreamento em tempo real e a capacidade de resposta rápida a qualquer desvio de temperatura são fundamentais para reduzir esses riscos.

Caminhão dirigindo em galpão - logística

Benefícios das soluções da Sensorweb para a cadeia fria

Como você viu, a cadeia fria e a logística farmacêutica exigem um compromisso constante com a inovação e a qualidade. Por isso, as empresas devem adotar tecnologias de ponta, como sensores de Internet das Coisas (IoT), para garantir a transparência e a rastreabilidade em todos os processos da logística farmacêutica. 

Investir em monitoramento de temperatura online facilita o dia a dia dos profissionais de saúde, garantindo qualidade e segurança para os pacientes. A Sensorweb é pioneira no mercado brasileiro de monitoramento de temperatura e umidade, e nossas soluções proporcionam diversos benefícios para as empresas do setor, como:

  • registros de temperatura e umidade detalhados;
  • histórico de dados para análises retrospectivas, investigações de incidentes e demonstração de conformidade com os regulamentos;
  • emissão de alertas precisos e configuráveis em caso de alterações indesejadas de temperatura;
  • armazenamento de dados em nuvem, que podem ser acessados de qualquer lugar;
  • eficiência operacional, permitindo que a equipe de saúde se concentre em tarefas mais críticas e que impactam diretamente os pacientes.

Soluções como a da Sensorweb garantem mais agilidade na resolução de problemas e mais segurança na cadeia fria e na logística farmacêutica. Quer saber mais? Clique aqui, entre em contato com a gente e solicite uma demonstração para a sua empresa.

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Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

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22/07/2024/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/line-white-pills-displayed-hospital-room.jpg?fit=1620%2C1080&ssl=1 1080 1620 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2024-07-22 14:02:402025-08-29 11:37:03Cadeia fria e logística farmacêutica: as novas necessidades da indústria de medicamentos
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Logística e Indústria

Rastreabilidade de medicamentos: importância e dicas para otimizar esse processo

Celular registando medicamento

Dos medicamentos que você consome e utiliza, quantos você sabe de onde vêm, por onde passam, como são produzidos, transportados e armazenados? Na maioria das vezes, não temos como saber se há algo errado até abrir ou experimentar – o que pode ser perigoso. É nesse contexto que a rastreabilidade de medicamentos é tão importante: esse é o meio que torna possível a garantia da segurança e da eficácia dos produtos farmacêuticos ao longo de toda a cadeia de distribuição. 

No Brasil, a RDC 430, publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estabelece diretrizes rigorosas para a implementação de sistemas de rastreabilidade. O objetivo é prevenir a falsificação, garantir a autenticidade dos medicamentos e assegurar a proteção da saúde pública. 

Essa norma implica na obrigatoriedade de identificação e controle de cada unidade de medicamento, desde sua fabricação até o consumo final. Assim, é possível fortalecer a confiança dos consumidores e otimizar os processos logísticos, reduzindo fraudes e desvios no setor farmacêutico.

Neste artigo, vamos ver todos os pontos que envolvem a rastreabilidade de medicamentos e algumas formas de otimizar essa atividade no setor farmacêutico.

Rastreabilidade de medicamentos

A importância da rastreabilidade na cadeia de suprimentos farmacêutica

Como mencionamos, a rastreabilidade de medicamentos é essencial para garantir a segurança e a eficácia dos medicamentos, pois permite um controle rigoroso sobre a origem, o percurso e o destino de cada produto. Em um cenário sem um bom sistema de rastreamento, vários problemas podem surgir, como:

  • circulação de medicamentos falsificados, que podem ser ineficazes ou até perigosos para a saúde dos pacientes;
  • dificuldade na realização de recalls eficientes, expondo os consumidores a riscos de utilização de medicamentos contaminados ou com defeitos de fabricação;
  • aumento na probabilidade de roubo e desvio de medicamentos, o que pode levar à distribuição ilegal e ao uso inadequado. 

Assim, a rastreabilidade de medicamentos não só garante que esses produtos sejam autênticos e seguros, mas também assegura que qualquer problema identificado ao longo da cadeia de distribuição possa ser rapidamente corrigido, protegendo a saúde pública e mantendo a integridade do sistema de saúde.

Rastreabilidade de medicamentos

Desafios e soluções na implementação da rastreabilidade

Já ficou claro que um cenário no qual é possível visualizar a procedência e a conservação dos produtos em toda sua vida útil garante que as instituições e os consumidores tenham dados significativos para comercializar, administrar e utilizar produtos sem riscos. Porém, é importante mencionar que as empresas do setor farmacêutico enfrentam diversos desafios relacionados à rastreabilidade de medicamentos, como:

  • a complexidade da cadeia de suprimentos, que exige soluções avançadas para coleta, armazenamento e análise de informações;
  • a necessidade de integrar sistemas de TI heterogêneos;
  • a conformidade com regulamentações rigorosas, como a RDC 430;
  • investimentos significativos em infraestrutura tecnológica e treinamento de pessoal para implementar um sistema eficaz de rastreamento.

Rastreabilidade de medicamentos

Para superar esses desafios, uma excelente solução que vem sendo adotada pelas empresas são as tecnologias modernas como a Internet das Coisas (IoT) e a inteligência artificial (IA). A IoT permite a coleta de dados em tempo real por meio de dispositivos conectados, monitorando a localização, a temperatura e outras condições dos medicamentos durante o transporte e o armazenamento. 

Já a inteligência artificial auxilia na análise de grandes volumes de dados, identificando padrões e irregularidades que podem indicar problemas na cadeia de distribuição. Essas tecnologias, quando integradas, proporcionam uma rastreabilidade eficiente, aumentando a segurança e a confiança no setor farmacêutico.

Rastreabilidade de medicamentos

Benefícios da rastreabilidade de medicamentos para a logística farmacêutica

Abaixo, destacamos os principais benefícios de implementar um sistema de rastreabilidade de medicamentos na logística farmacêutica.

  • Redução de fraudes e falsificação de medicamentos: com a rastreabilidade, é possível verificar a autenticidade de cada medicamento, dificultando a entrada de produtos falsificados no mercado.
  • Facilidade em recalls: em caso de problemas de segurança ou qualidade, a rastreabilidade permite identificar rapidamente os lotes afetados e realizar recalls de forma precisa e eficiente, reduzindo riscos para os consumidores.
  • Otimização da gestão de estoques: a rastreabilidade possibilita um controle preciso dos estoques, reduzindo desperdícios e evitando a falta ou o excesso de produtos. Isso resulta em uma gestão de inventário mais eficiente e econômica.
  • Melhoria na logística reversa: a capacidade de rastrear os medicamentos facilita o processo de devolução de produtos, garantindo que sejam corretamente recolhidos e descartados, quando necessário.
  • Transparência e confiabilidade: a rastreabilidade de medicamentos proporciona uma visão clara de todo o percurso desses produtos, desde a fabricação até a entrega ao consumidor final, aumentando a transparência e a confiança dos pacientes e das autoridades reguladoras.
  • Prevenção de desvios e roubo: com o rastreamento contínuo dos medicamentos, é possível detectar e prevenir desvios e roubos durante o transporte e o armazenamento, garantindo que os produtos cheguem ao destino final sem interrupções.
  • Compliance regulatória: a adoção de sistemas de rastreabilidade de medicamentos ajuda as empresas a cumprirem as regulamentações vigentes, como a RDC 430, evitando multas e sanções por não conformidade.
  • Melhoria na eficiência operacional: a integração de tecnologias avançadas na rastreabilidade, como IoT, automatiza processos e reduz erros manuais, aumentando a eficiência operacional e a precisão das informações.

Rastreabilidade de medicamentos

Saiba como a Sensorweb pode transformar a rastreabilidade de medicamentos na sua instituição

Como você viu, a rastreabilidade de medicamentos fortalece a cadeia de suprimentos farmacêutica, assegurando a entrega de produtos seguros e eficazes aos consumidores, ao mesmo tempo em que melhora a eficiência logística e reduz custos operacionais. E para implementar essa ação na sua instituição de forma eficaz e segura, conte com a Sensorweb.

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04/07/2024/0 Comentários/por Redator Sensorweb
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