O monitoramento de temperaturas impulsionando pesquisas científicas na saúde
Os estudos científicos nos impulsionam a novas descobertas e quebras de paradigmas, encontrando soluções que podem revolucionar a história e a vida das pessoas. Estes resultados não surgem da noite para o dia. Mas sim, envolvem o trabalho e a pesquisa acumulada de longos períodos junto ao esforço de pesquisadores. Podemos assim, imaginar o quão valioso é este processo.
Pesquisas Científicas
Pesquisas relacionadas com a cura do câncer, por exemplo, como as desenvolvidas no ICESP – Instituto do Câncer de São Paulo podem salvar a vida de muita gente. Isso, é claro com as descobertas de novas opções de tratamento, novos medicamentos ou novos processos que possam trazer mais conforto aos pacientes. Outro exemplo são as pesquisas desenvolvidas pelo CDCT, vinculado ao FEPPS – Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde, no estado do Rio Grande do Sul: onde pesquisas em biotecnologia podem gerar contribuições para diagnóstico de doenças infecciosas como a tuberculose e AIDS. Ou também as pesquisas desenvolvidas pela Fiocruz – Instituto Carlos Chagas em áreas como pesquisa de células tronco, diagnóstico, biologia molecular, entre outros.
Os laboratórios de pesquisa estão de fato lidando com materiais, métodos e experimentos de valor inestimável, que podem fazer a diferença entre a vida e a morte para um grande número de pessoas.
Lidando com insumos
Lidando com estes insumos, fica a questão: quão segura é a conservação destes insumos para que não se perca este legado e material de grande valia? Como já falamos anteriormente, muitos insumos e materiais de pesquisas precisam ser mantidos em condições de temperatura específicas ou podem perder suas características e invalidar longas pesquisas. Quando se trata de materiais orgânicos e amostras biológicas, é imprescindível a manutenção destes insumos em condições adequadas para validar os resultados encontrados e as descobertas feitas.
E se houver uma perda?
Estas perdas envolveriam muitos anos de trabalho e conhecimento científico desperdiçado. Além de envolver grandes prejuízos não só para as instituições responsáveis mas para toda a humanidade.
Como podemos assegurar que os materiais de pesquisa sejam bem acondicionados, evitando o risco destas perdas? Muitos insumos são conservados em: incubadoras; armazenados em refrigeradores; freezers; ou em ambientes controlados e isolados. Nestes casos, mais do que a conferência diária das temperaturas, é importante a conferência em tempo real, com intervalos curtos para garantir que não houveram alterações nas condições de conservação dos materiais e estudos. Para isso, estar munido de informações confiáveis é um ponto-chave, bem como ser antecipadamente alertado em casos de risco.
Tome nota!
Os mesmos casos do ICESP, FEPPS e FIOCRUZ/ICC confirmam isso: utilizando-se de sistemas de monitoramento constante e sistemas de alerta eles estão reduzindo o risco de perdas. E consequentemente investindo em um recurso que dá às suas pesquisas uma maior confiabilidade e segurança.
Grandes avanços, grandes pesquisas e grandes responsabilidades. Neste cenário acreditamos que o melhor seja evitar então os grandes prejuízos, investindo na segurança e conservação das pesquisas.
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