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Alteração na RDC 304/360: uma análise simplificada ponto-a-ponto

Blog, Conteúdos Gratuitos, Medicamentos, Transporte de Insumos
alteração na rdc 304

A RDC nº 304 mudou no dia 27 de março de 2020, mas calma! Nós explicaremos o que mudou de forma simples e eficaz, regra por regra. Antes de irmos para as mudanças, é válido dizer que a Reunião do Colegiado que ocorreu e modificou a RDC nº 304 pode ser encontrada no Diário Oficial da União, como: RDC  nº 360.

Da RDC 304

Você chegou até aqui sem saber o que é RDC nº 304? Então dá uma lida nesse blogpost aqui ou assista a nossa webinar sobre a regulamentação, ela foi quase agora (02/2020). É possível ler a RDC nº 304 completa bem como a RDC nº 360 – você só precisa clicar nas palavras que estão em laranja neste texto.

A RDC 304 é voltada para a logística farmacêutica e tem como foco a garantia de qualidade e estabilidade dos medicamentos, do transporte aos CDs (galpões).

 

Guia Mapeando as temperaturas em Armazéns e GalpõesFalando em galpões, liberamos um guia, PASSO-A-PASSO, com várias instruções de como organizar o controle de temperatura e garantir a segurança em grandes galpões e armazéns. Você consegue baixá-lo gratuitamente, clicando aqui!

O que muda, de fato, na RDC 304?

Para facilitar o entendimento e a mudança nós apresentamos neste post – item a item – que foi alterado, ajustado ou incluso. Nossas explicações são com referência à RDC 304 em formato de “antes e agora”.

Art.3º da RDC 304, inciso XXXI

Parametriza as definições adotadas para esta resolução e foi incluído o inciso XXXI.

ANTES

Não existia.

AGORA

XXXI – devolução: retorno ao fornecedor dos medicamentos incorporados, fiscalmente, ao estoque do cliente e, que desta forma, entraram na cadeia de custódia deste. Estes medicamentos, quando devolvidos à origem, o são com documento fiscal ou correspondente, distinto do documento de envio.

Art.18º da RDC 304, inciso X

Este artigo está no capítulo III quanto à distribuição, armazenagem e transporte. Sua sessão é a terceira, relacionada ao Sistema de Gestão da Qualidade, e os ajustes neste artigo foram na redação do inciso X.

ANTES

X – qualificar os integrantes da cadeia de distribuição de medicamentos com os quais interaja comercialmente e os prestadores de serviços que impactem na qualidade do produto;

AGORA

X – verificar e garantir os requisitos legais de licença sanitária e autorização de funcionamento dos integrantes da cadeia de distribuição de medicamentos quando do exercício da atividade de distribuição;

Art.36º da RDC 304

Este artigo está dentro do mesmo capítulo e sessão do artigo anterior, sendo que na subseção quatro, relacionada as devoluções, e foram incluídos parágrafos neste artigo.

ANTES

Art. 36. Os medicamentos objetos de furto, roubo ou outras apropriações indevidas, ainda que tenham sido recuperados, devem ser rejeitados.

AGORA

Art. 36. Os medicamentos objetos de furto, roubo ou outras apropriações indevidas, ainda que tenham sido recuperados, devem ser rejeitados.

1º Os medicamentos descritos no caput que tiverem a cadeia de custódia interrompida por roubo, furto ou outra apropriação indevida e que não apresentarem dano ou violação da caixa de embarque e dos dispositivos de segurança presentes no momento do evento e que puderem ser concluídos como adequados do ponto de vista da qualidade, segurança e eficácia por meio de uma análise de risco executada sob a responsabilidade do distribuidor, podem ser reintegrados ao estoque comercial.

2º O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos medicamentos termolábeis.

Art.63º da RDC 304, o § 2º

Este artigo também se encontra no Cap. III quanto à distribuição, armazenagem e transporte. Sua sessão é a sétima (VII), relacionadas ao transporte e armazenagem em trânsito, e o parágrafo segundo do inciso VI, dentro do artigo 63º, teve sua redação alterada.

ANTES

Art. 63. (…)

2º A obrigatoriedade do monitoramento de temperatura e umidade prevista no inciso II pode ser isentada, quando o tempo máximo de transporte for comprovado nos registros como inferior a 4 (quatro) horas, este for realizado ao ponto final de dispensação do medicamento ao paciente e forem utilizadas embalagens térmicas qualificadas.

AGORA

Art. 63. (…)

2º A obrigatoriedade do monitoramento de temperatura e umidade prevista no inciso II pode ser isentada, quando o tempo máximo de transporte for comprovado nos registros como inferior a 8 (oito) horas, este for realizado ao ponto final de dispensação do medicamento e forem utilizadas embalagens térmicas que disponham de qualificação condizente com o tempo e as condições do transporte.

Art.84º da RDC 304

Ainda quanto à distribuição, armazenagem e transporte, na seção onze (XI), relacionada aos medicamentos termolábeis, houve alteração na sua redação.

ANTES

Art. 84. O monitoramento e o controle da temperatura durante a armazenagem e o transporte devem ser realizados de maneira contínua.

AGORA

Art. 84. O monitoramento e o controle da temperatura durante a armazenagem e o transporte devem ser realizados.

Art.88º da RDC 304

No capítulo IV, referente das disposições finais também passou por alterações e este artigo teve alteração na redação quanto aos prazos de vigência.

ANTES

Art. 88. Fica estabelecido o prazo de 1(hum) ano após a vigência da norma, para a aplicação do conjunto de ações corretivas que serão necessárias à implementação do requerido no inciso III do art. 64.

AGORA

Art. 88. Fica estabelecido o prazo de 1 (hum) ano após a vigência da norma, para a aplicação do conjunto de ações que serão necessárias à implementação do requerido nos incisos II e III do art. 64.

>> Quer saber o que são os incisos II e III do art. 64? Trouxemos ele para cá!

II – monitorar as condições de transporte relacionadas às especificações de temperatura, acondicionamento, armazenagem e umidade do medicamento utilizando instrumentos calibrados;

III – aplicar os sistemas passivos ou ativos de controle de temperatura e umidade que sejam necessários à manutenção das condições requeridas pelo registro sanitário ou outras especificações aplicáveis;

Art.88º da RDC 304

No mesmo artigo citado anteriormente, o Colegiado incluiu três parágrafos.

ANTES

Não existia.

AGORA

1º Durante o prazo disposto no caput as empresas integrantes da cadeia de distribuição devem gerar estudos de mapeamento de temperatura e umidade que subsidiarão as medidas de controle ativo ou passivo que serão aplicadas aos sistemas de transporte.

2º Durante o prazo disposto no caput todos os dados produzidos não geram, devido à transitoriedade dada, obrigações adicionais às empresas no que se refere ao controle das condições de temperatura e umidade e, portanto, não são considerados, mesmo quando fora de sua faixa de aceitação, infrações aos requerimentos desta norma.

3º A transitoriedade disposta no Caput deste artigo também se aplica à armazenagem em trânsito, por ser esta atividade intrínseca e indissociável do transporte.

>> O que é Caput? Definição:
1. parte superior; cabeça, capítulo;
2. JURÍDICO (TERMO) enunciado de artigo de lei ou regulamento.

Art.89º da RDC 304

No capítulo IV, referente das disposições finais também passou por alterações e este artigo teve alteração na redação quanto aos prazos de vigência.

ANTES

Art. 89. Esta Resolução entra em vigor cento e oitenta dias após sua publicação.

Parágrafo único. Excetua-se do disposto no caput deste artigo, o art. 7º que tem vigência imediata com a publicação.

AGORA

Art. 89. Esta Resolução entra em vigor dezoito meses após sua publicação.

Parágrafo único. Excetuam-se do disposto no caput deste artigo, o art. 7º que tem vigência imediata com a publicação.

Conclusão da RDC 304/360

Os ajustes, de acordo com o Art. 9º da RDC 360 passa a entrar em vigor na sua data de publicação, que ocorreu no dia 27/03/2020, de acordo com o Diretor-Presidente Substituto Antônio Barra Torres.

Gostou das explicações ponto a ponto? Se tiver dúvidas deixa nos comentários. 

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01/04/2020/0 Comentários/por Raabe Moro

Por que preciso do Certificado de Calibração?

Blog, Conteúdos Gratuitos, Equipamentos e Tecnologias, Métodos de Conservação, Métodos de Registro

Hoje vamos retomar um assunto que já tratamos algum tempo atrás: a calibração de equipamentos.

Leia mais
27/09/2016/4 Comentários/por incuca

Por que a cadeia do frio é indispensável na conservação do sangue?

Conteúdos Gratuitos, Sangue & Derivados

A conservação do sangue num sistema refrigerado é de indispensável importância para a manutenção da qualidade dos hemocomponentes e de seus derivados, tanto no caso de doações para transfusão como no caso de amostras para exame. Um aspecto dessa conservação, porém, pode acabar sendo negligenciado: o “caminho” que o sangue faz. É por isso que vamos falar neste post sobre a cadeia de frio, que se relaciona com os cuidados com a temperatura ideal desde a coleta do sangue até o seu uso, incluindo etapas como armazenamento, transporte e administração.

Cuidados com a deterioração do sangue

Uma amostra de sangue mal conservada pode se deteriorar por uma infinidade de motivos, desde o aparecimento de bactérias indesejáveis e outras contaminações até a hemólise das hemácias ou a coagulação. Segundo a Portaria nº 1.353 de 2011 expedida pelo Ministério da Saúde, que regula os procedimentos técnicos da hemoterapia: a temperatura recomendada para o armazenamento do sangue total, das células vermelhas e do concentrado de hemácias ou do concentrado de hemácias lavadas deve se estabilizar entre 2ºC a 6ºC. Níveis abaixo de 2ºC podem comprometer a estrutura das células e níveis acima de 6ºC aumentam o risco do aparecimento de contaminações.

Já o plasma fresco congelado precisa de temperaturas bem mais baixas. Ou seja, de -20ºC a -30ºC consegue-se conservar o derivado por até um ano. Já as temperaturas que estão abaixo de -30ºC a -40º prolongam esse prazo para até dois anos. As mesmas temperaturas valem também para o criopreciptado.

Nós já abordamos essas características em outros artigos nossos que fala do plasma, das plaquetas e do crioprecipitado. Mas voltando ao nosso assunto aqui, existem refrigeradores com sistemas de monitoramento e até alarmes para melhor gerenciar a temperatura de armazenamento do sangue recolhido e seus derivados. Temos como exemplo as câmaras frias da FANEM. Mas não é apenas de câmaras que o sangue e seus hemoderivados precisam. Afinal, uma vez que o sangue ou seus componentes precisem ser utilizados, um transporte confiável é necessário para mantermos o cuidado com a cadeia do frio para a conservação desses insumos.

Cadeia do frio e os cuidados com o transporte

O método indicado para o transporte de material orgânico e que respeita a manutenção da cadeia do frio é o uso de caixas térmicas. Uma estrutura de padrão satisfatório vai conservar o sangue e seus derivados numa temperatura que varia de 1ºC a 10ºC. Isso significa que o transporte: do sangue total; das células vermelhas; e do concentrado de hemácias pode ser realizado normalmente, tendo cuidado apenas em fazê-lo de maneira ágil. Já para o plasma congelado e o criopreciptado: pode-se usar a mesma caixa, mas é recomendado, então o uso do gelo seco, para garantir uma temperatura ainda mais baixa e uma conservação mais confiável dos insumos.

Importante: a caixa térmica de maneira alguma deve ser usada como método de armazenamento dos componentes, apenas para o transporte deles, porque isso é feito de maneira temporária e, geralmente (e de preferência), logo antes do insumo ser utilizado. Armazenar material orgânico em caixas térmicas tira a previsibilidade de sua duração, já que as temperaturas diferem de um refrigerador propriamente dito.

Para mais informações sobre a conservação correta do sangue confira nossos outros conteúdos e indicações de materiais relacionados abaixo!


MATERIAIS RELACIONADOS:

Conservando o sangue, seus componentes e derivadosO guia  “Conservando o sangue, seus componentes e derivados” – foi elaborado pela Sensorweb em parceria com a Bioclínica Banco de Sangue. Visamos, com esta publicação, fornecer referências e instruções em como conservar o sangue aos profissionais que lidam com este insumo em ambientes de saúde. Você pode conferir dicas e recomendações para conservação e manutenção do sangue ao longo de toda a vida-útil, desde sua coleta até sua transfusão. Conheça procedimentos, faixas de temperatura ideais, tecnologias e ferramentas disponíveis para nos auxiliar na tarefa de manter o sangue em boas condições.

>  5 razões para participar da Hemo 2015
>>  Plano de Contingência: Uma introdução ao disparo de alertas na cadeia do frio.
>> O Armazenamento e a temperatura do sangue, seus componentes e derivados
>> O sangue, componentes e derivados: o cenário de perdas e descartes
>> Ficha de Registro e Controle de Temperatura e Umidade

 

 

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18/11/2015/0 Comentários/por incuca

Outubro Rosa: Um chamado pela vida

Clínicas & Hospitais, Conteúdos Gratuitos
“Uma alimentação saudável e equilíbrio físico e emocional ajudam a afastar o risco de tumores malignos” é o que afirma o Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) que falou nas redes sobre a importância da luta pela prevenção ao câncer de mama.

Outubro é o mês da consciência pela prevenção do câncer de mama, caracterizado pela iluminação rosa em grandes monumentos públicos, além de campanhas por todas a mídias. Mas não é somente nesta época que as mulheres devem se mobilizar para fazer o autoexame e o mamográfico.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer José de Alencar (INCA), o câncer de mama corresponde a uma média crescente de 22% de novos casos a cada ano. E hoje representa 1,7 milhão de diagnósticos. Devido aos exames a doença é a quinta causa de morte por câncer em geral, são aproximadamente 522.000 óbitos por ano, sendo essa numeração maior entre as mulheres.

Outubro Rosa

Para lutar pela vida das mulheres, foi instituído o movimento Outubro Rosa, que começou nos Estados Unidos em 1997 e hoje é difundido por todo o mundo. “O mês representa a força e a delicadeza da mulher que luta contra essa doença, mas também evidencia a vulnerabilidade do sexo feminino. O gênero mais acometido (90%) por esse câncer silencioso e que pode ser fatal. Registrando 12 óbitos a cada 100 mil mulheres de acordo com o INCA.”- diz o presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBPOC), Evanius Wiermann. Neste mês, os monumentos em todo o mundo se colorem de rosa na tentativa de chamar atenção da sociedade para essa luta amarga.

Para o presidente, diante desses números que continuam assustadores, o grande desafio dos órgãos e empresas públicas e privadas ligadas à saúde é conscientizar as mulheres sobre a importância da realização de mamografias regulares. Este exame não é nada mais que um raio X da mama, e autoexame (palpação), que ajuda na percepção de nódulos. Com esses cuidados, é possível descobrir a doença ainda em fase inicial. Ou seja, quando as chances de comprometimento em outros órgãos são menores e, consequentemente, a possibilidade de cura do paciente é maior.

Como evolui o câncer de mama

O câncer de mama é causado pelo crescimento desordenado de células que formam os tumores benignos ou malignos. Os benignos crescem até um determinado ponto, de forma lenta e expansiva. Já os malignos aumentam desordenadamente, invadindo as células normais à sua volta. Esse último pode afetar a circulação e chegar a outros locais do corpo, causando a metástase. Apesar de todas as informações sobre a doença que estão disponíveis nos diversos meios de comunicação, a taxa de mortalidade continua elevada no país, pois o câncer é diagnosticado em estágio avançado.

Segundo dados do INCA, o câncer de mama no Brasil é o tipo com maior incidência em mulheres de todas as regiões, exceto no Norte, onde o câncer de colo do útero ocupa a primeira posição. Ele é o mais comum em mulheres acima de 50 anos e em pessoas com histórico familiar. Alterações no aspecto da mama, aréola e mamilos são alguns sintomas mais comuns. Também é comum o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular. Dependendo do caso, o câncer pode ou não provocar dores.

câncer de mama

Quando deve ser realizado os exames

Mesmo sabendo que o autoexame é fundamental na descoberta de alguma alteração na mama, ele não deve ser o único meio de diagnostico precoce. A mamografia é fundamental para um diagnostico completo e mais eficaz. Por isso, é recomendado que mulheres entre 50 e 69 anos realizem mamografia a cada 2 anos acompanhando do exame clinico anual. Já para as mulheres de 40 a 49 a recomendação é a realização do exame clinico anual e a mamografia quando surgir alguma alteração.

Para as mulheres que encontram-se na classe de risco elevado, deverá iniciar os exames aos 35 anos de idade. Encontram-se nessa classe de risco: Mulheres com histórico familiar de câncer de mama de primeiro grau antes dos 50 anos; câncer bilateral, quando existe a presença de nódulos nos dois seios; ou de ovário em qualquer idade; e histórico familiar de câncer de mama masculino entre outros sinais.

Conclusão

Para evitar que outras mulheres estejam entre esses números alarmantes, é necessário que toda a sociedade entenda a importância desse tema e abrace a causa defendida pelo Outubro Rosa. Além dos exames de prevenção, como a mamografia e o toque, as mulheres devem cuidar da alimentação, pois o excesso de peso aumenta o risco de desenvolver a doença; buscar o equilíbrio emocional, evitando principalmente o stress, e fazer atividades físicas regularmente. O uso do álcool e do tabaco também não é recomendável, pois o fumo tem relação direta com vários outros tipos de cânceres.

Fontes: Oncologistas Associados / Temas Preferidos / SBOC

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15/10/2015/0 Comentários/por incuca

5 dicas para um Plano de Contingência eficiente

Conteúdos Gratuitos, Métodos de Conservação, Métodos de Medição, Métodos de Registro

Você já ouviu falar em Plano de Contingência? Já precisou usar um? Será que você já fez esse plano? O que você possui é mesmo eficiente? No post de hoje, vamos falar das principais características para se ter um plano eficaz. Vamos do princípio?

O que é um Plano de Contingência?

Para o Ministério da Saúde (MS), um Plano de Contingência (PC) é o “documento que registra o planejamento elaborado a partir do estudo de uma determinada hipótese de emergência em saúde pública”. Por exemplo, há Planos de Contingência para dengue, leishmaniose visceral, febre amarela e manejo de desastres como inundação e seca. No PC estão as prioridades, medidas que deverão ser tomadas, a responsabilidade de cada órgão público e a forma como os recursos serão administrados em cada situação. A Secretaria de Vigilância em Saúde é a responsável pela elaboração e a revisão dos Planos de Contingência que cuidam da saúde pública.

Porém, não é só o MS que faz Planos de Contingência. Quem tem um negócio com funcionalidades dependentes de softwares ou equipamentos eletrônicos, deve estabelecer seu próprio Plano de Contingência. Isso ocorre especialmente nos setores que dependem de monitoramento ou análise de insumos considerados de alto valor, tanto financeiro quanto biológico, para garantir a conservação desses materiais em caso de imprevistos.


Hoje vamos focar em 5 dicas fundamentais para planejar e construir bons Planos de Contingência na área da saúde, são eles:

1)    Telefones de emergência

Tenha sempre uma lista de telefones de emergência em seu Plano de Contingência! Designe uma pessoa responsável para fazer os telefonemas necessários. Geralmente as ligações devem ser feitas assim que um alerta for emitido. E lembre-se de colocar números com atendimento 24 horas por dia, plantonistas, centrais de monitoramento, gestores, etc.

2)    Informações sobre o local

Deixe em anexo no documento as informações sobre o local que está sendo monitorado. A localização exata é muito importante para que o deslocamento até o local onde houve o problema seja ágil. Também é importante um mapeamento para indicar quais regiões serão mais acometidas pelo efeito da variação de temperatura e, consequentemente, onde a atuação deverá ocorrer primeiro.

3)    Plano B

Tenha sempre um plano B! Se as correções não puderem ocorrer imediatamente, deve-se ter uma segunda opção de ação emergencial para os materiais armazenados não serem perdidos nem danificados. Pode-se mudar o local dos materiais, desde que o outro lugar esteja em condições ideais para os insumos.

4)    Incidentes em trânsito

Fique preparado para possíveis incidentes em trânsito! Na hora de transportar vacinas, por exemplo, podem ocorrer variações de temperatura. Seu Plano de Contingência deve prever esse tipo de situação para conseguir manter uma boa conservação do material. Em nosso guia “Boas Práticas na Conservação de Vacinas” você encontra mais informações sobre a estocagem de vacinas.

5)    As instruções estão sendo cumpridas?

Teste seu sistema de backup para poder recuperar processos! Verificar se as instruções recomendadas no documento estão sendo cumpridas é muito importante. Dessa forma, você garante que os procedimentos estão acessíveis e têm fácil compreensão, e que os funcionários estão sabendo quais são suas respectivas responsabilidades em caso de possíveis problemas no sistema.

Gostou das nossas dicas? Lembre-se, todas essas informações e muitas outras estão no nosso e-book sobre Planos de Contingência. Não deixe de conferir! Ficou com alguma dúvida? Deixe seu comentário.

Leia o E-book Plano de Contingência: Uma introdução ao disparo de alertas na cadeia do frio.

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09/09/2015/0 Comentários/por incuca

Monitoramento de temperatura: Online Vs Local

Conteúdos Gratuitos, Equipamentos e Tecnologias, Internet das coisas

Você sabe como é importante manter a temperatura adequada para determinados alimentos, como laticínios, carnes e frutas, não é mesmo? Isso também ocorre com medicamentos, vacinas, oncológicos, bolsas de sangue e outros produtos sensíveis a variações térmicas! Certos ambientes também devem ser climatizados, como é o caso das estufas. Portanto, nestes e em outros casos é importante monitorar e registrar continuamente a temperatura. Do contrário, pode haver perdas ou danos aos insumos e produtos, como já é de conhecimento de muitos, causando prejuízos para a instituição e também para a saúde das pessoas.

Existem diversos métodos disponíveis para monitorar temperaturas. O mais comum é o uso do termo-higrômetro e ficha de temperatura, que a Sensorweb disponibiliza um modelo gratuito aqui. Mas você já ouviu falar em monitoramento local? E de monitoramento online?

Talvez você já tenha ouvido falar dos dois, mas você conhece as diferenças entre eles? Então vamos hoje falar sobre esse assunto.

monitoramento de temperatura local ou online

O que é monitoramento local e monitoramento online?

Antes de definir o que são, é válido dizer que em ambos os casos o monitoramento das temperaturas é realizado através de sensores. No monitoramento local, os sensores estão conectados à rede local de computadores e transmitem automaticamente os registros de medição para eles. Assim, o registro histórico das temperaturas fica retido na memória dos computadores, no local. O monitoramento local já reduz ou chega a zerar o uso das planilhas manuais para registrar e controlar a temperatura.

O monitoramento online também faz tudo isso e mais alguns diferenciais, como: todas as informações podem ser acessadas remotamente, a partir de outras localidades ou dispositivos. Como os sensores são conectados com a internet através de conexão sem fio, o usuário pode acessar o portal online e conferir as temperaturas em tempo real, mesmo estando longe do local.

Além de receber as temperaturas de todos os ambientes programados, o monitoramento online envia dados para a nuvem (cloud) através de uma conectividade independente do ambiente ao qual ele monitora, isso permite que o monitoramento continue mesmo quando a instituição estiver “offline”.

O Modelo de Negócio

O monitoramento online e o monitoramento local têm modelos comerciais diferentes. Enquanto o primeiro realiza prestação de serviços mensais e contínuo, o segundo vende equipamentos e softwares a serem instalados de uma única vez.

Ao fechar um contrato com uma prestadora de monitoramento online, você adquire uma solução evolutiva e de manutenção constante. Se, por exemplo, um sensor ou uma central depois de muito tempo apresentar defeitos, a equipe técnica troca aquele equipamento sem custo adicional. Além disso, o modelo de serviço para monitoramento online avalia outros detalhes, como troca de bateria do sensor acabando, troca de sensor com calibração renovada anualmente e certificações do INMETRO, melhorias no software, alterações de alertas de acordo com a necessidade do contexto, tudo incluso no valor de prestação mensal.

As empresas que vendem o sistema de monitoramento local, entregam equipamentos calibrados, software atualizado e sistema de garantia, tudo isso no momento da compra. Uma vez comprado e ajustado ao local, é aquilo que permanecerá, os próximos anos ficarão por conta do comprador. Ou seja, será o comprador quem terá de retirar todos os sensores anualmente para serem calibrados, e isso pode durar um certo tempo sem monitoramento contínuo até que voltem devidamente ajustados. Será também responsabilidade do comprador a troca de bateria, a atualização do software não ocorrerá, a não ser que o comprador adquira atualizações futuras. Tudo isso vai tornando o sistema defasado, em especial quando a instituição visa o crescimento para os próximos anos. Afinal, como você irá reajustar as temperaturas de mínima e máxima daquele sensor que você comprou há 5 anos para monitorar um novo equipamento? Ficou difícil? Melhor chamar um técnico especialista!

Conhecimento de área (Know-how)

monitoramento de temperatura local ou onlineAo falarmos em monitoramento contínuo, seja ele online ou local, é importante que a empresa possua profundo conhecimento sobre diferentes aplicações e sistemas e devem ter experiências para os mais variados ambientes. O monitoramento local conta com uma equipe técnica qualificada, extensa e que auxilia no processo da compra até a instalação, como também na adaptabilidade inicial ao sistema. O conhecimento em automação e TI fica evidente.

No monitoramento online, a equipe técnica e de customer success trabalham em evoluções contínuas junto ao cliente. Além dos conhecimentos ligados à tecnologia e do processo de instalação, as equipes da prestadora se aproximam das áreas de atuação dos setores, sanando necessidades junto a equipe de monitoramento.

O maior diferencial entre o monitoramento local e o monitoramento online é que, apesar de ambas melhorarem seus processos, equipamentos e softwares, apenas uma incluirá essas melhorias automaticamente, fazendo um trabalho a 4 mãos.

Tempo de resposta

Como já mencionamos, o monitoramento local fará um suporte de TI dentro do acordo fechado da venda, tendo uma resposta considerada normal para qualquer suporte de equipamentos. Se pararmos para pensar, e fizermos umas continhas básicas, uma prestadora de monitoramento online que envia dados em tempo real e que acessa de qualquer lugar (notebooks, computadores, smartphones, tablets, etc.) possivelmente terá um suporte 24h. Em especial, nos finais de semana, quando a equipe de monitoramento é reduzida ou chega a zero no local, é nesse quesito que o monitoramento local e o monitoramento online se diferenciam.

Em alguns casos, a equipe de suporte do monitoramento online chega a antecipar ou resolver o problema, antes mesmo que o primeiro alarme de agravamento seja disparado no celular dos responsáveis. A equipe de suporte do monitoramento online possui uma maior disponibilidade, reduzindo tempo de espera dos usuários.

Gostaram das soluções e seus diferenciais? Pois saiba que existem outros benefícios de se monitorar e registrar temperaturas. Descubra baixando nossos conteúdos ou entre em contato conosco para descobrir o que podemos fazer pela sua instituição.

*O detalhamento do modelo de serviço e do conceito de prestadora apresentada nesse artigo, condizem com a política de trabalho da Sensorweb. Na qual comprova, por meio de seus cases, um suporte completo e focado na necessidade dos seus clientes.

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25/08/2015/0 Comentários/por incuca

O sangue, seus componentes e derivados: o cenário de perdas e descartes

Conteúdos Gratuitos, Sangue & Derivados


O sangue, seus componentes e derivados

No Brasil, são coletadas em média 3,5 milhões de bolsas de sangue por ano. No cenário ideal, entretanto, deveríamos coletar ao menos 5,7 milhões – uma diferença realmente gritante. Além de termos um número de coleta de sangue abaixo do ideal, lidamos diariamente com perdas e descartes por fins diversos – que distanciam ainda mais nosso montante da quantia ideal. Deste modo, não só é necessário aumentarmos o número de coletas de sangue, mas também é necessário reduzirmos as perdas.
Conheça neste material o cenário das perdas e descartes, estudos de caso e prepare-se para otimizar seu processo, reduzindo perdas e descartes. Faça o download aqui.

Conheça os pontos críticos de perdas e descarte de sangue.Baixe grátis o artigo da Sensorweb e otimize seu processo.

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05/09/2014/0 Comentários/por incuca

Conservando o sangue, seus componentes e derivados

Conteúdos Gratuitos, Sangue & Derivados

Conservando o sangue, seus componentes e derivadosO guia  “Conservando o sangue, seus componentes e derivados” – foi elaborado pela Sensorweb em parceria com a Bioclínica Banco de Sangue. Visamos, com esta publicação, fornecer referências e instruções em como conservar o sangue aos profissionais que lidam com este insumo em ambientes de saúde.

Você pode conferir dicas e recomendações para conservação e manutenção do sangue ao longo de toda a vida-útil, desde sua coleta até sua transfusão. Conheça procedimentos, faixas de temperatura ideais, tecnologias e ferramentas disponíveis para nos auxiliar na tarefa de manter o sangue em boas condições.

 

Quer obter dicas e recomendações sobre a conservação do sangue? Baixe grátis o guia da Sensorweb e Bioclínica Banco de Sangue.

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15/07/2014/0 Comentários/por incuca

Infográfico: Entendendo a Cadeia do Frio

Conteúdos Gratuitos, Métodos de Conservação
Cadeia do Frio Infografico Você sabe o que é a Cadeia do Frio?

A Cadeia do Frio consiste na Cadeia de Suprimentos projetada para manter os produtos em uma faixa determinada de temperatura, garantindo assim a integridade e o bom uso para o consumo final. Esta cadeia é um conceito chave para qualquer indústria com produtos sensíveis à variações térmicas, como indústria farmacêutica, de alimentos, química e setores de saúde. Vinculada aos diferentes elos de uma cadeia produtiva, envolve a Produção, Armazenamento, Transporte e Estocagem dos produtos.

Confira o infográfico que preparamos sobre Cadeia do Frio e como otimizá-la.

Quer conhecer a Cadeia do Frio e como otimizá-la? Baixe aqui nosso Infográfico.

 

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30/04/2014/0 Comentários/por incuca

E-Book “Métodos para um Controle Eficaz de Temperaturas”

Conteúdos Gratuitos, Métodos de Medição, Métodos de Registro

Precisa medir, registrar, monitorar ou controlar temperaturas? Encontre neste material gratuito 7 métodos que irão lhe auxiliar nestas tarefas.

Visamos com este material fornecer referências e indicativos quanto às ferramentas disponíveis hoje no mercado para realizar medição, registro, monitoramento e consequentemente o controle de temperaturas. Há um grande número de possibilidades e métodos para realizar este controle, porém, cada um possui suas especificidades, pontos positivos e pontos negativos. Em nossa jornada de trabalho, tanto nós como nossos clientes nos deparamos com diferentes métodos para suprir estas necessidades, nos quais os pormenores muitas vezes não são tão perceptíveis e necessitam de um conhecimento técnico e prático para avaliação. Decidimos compartilhar então este conhecimento com você para auxiliá-lo em seu trabalho.

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07/03/2014/0 Comentários/por incuca
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