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Complicações devidas ao uso da tecnologia em saúde: como evitá-las

Blog, Engenharia Clínica, Equipamentos e Tecnologias, Internet das coisas
tecnologia em saúde

Os avanços tecnológicos trouxeram vantagens para diversas áreas e com a saúde não é diferente. Mas, ao mesmo tempo, também é preciso atentar aos problemas trazidos pela adoção cada vez maior da tecnologia em saúde. Nesse contexto, cabe às equipes de engenharia clínica monitorar os equipamentos e tomar os devidos cuidados para que a tecnologia não acabe prejudicando os pacientes. Dessa forma, conseguem reduzir a porcentagem dos que sofrem danos por conta da má administração desta tecnologia.

Para o enfermeiro e o farmacêutico, por exemplo, saber medir a quantidade de gases, dosagens de remédios, temperaturas e outras grandezas ajuda a tornar o trabalho mais assertivo, gerando uma possível melhor resposta do paciente em tratamento.

Para isso, hospitais podem adotar a manutenção preditiva, controle de dados por meio da internet das coisas, entre outras ferramentas. É necessário, ainda, investir em treinamentos para o uso das novas tecnologias e apoiar continuamente a equipe de saúde. Neste artigo entenda mais sobre as complicações causadas pelos avanços na tecnologia em saúde e saiba como evitá-los.

Conhecendo as complicações causadas pelas tecnologias em saúde

De acordo com o manual Segurança no ambiente hospitalar, da Anvisa, uma das principais complicações causadas pela tecnologia em saúde são as iatrogênicas – que diz respeito aos danos por intervenções médicas e de enfermagem. Assim, uma complicação iatrogênica pode ser definida como uma desordem resultante de procedimentos terapêuticos ou de diagnósticos. 

De acordo com o documento, a partir de um estudo realizado em um hospital universitário, verificou-se que 35% delas eram relacionadas ao uso de equipamentos médicos. Dessa porcentagem, 42% tinham relação com medicamentos, ou melhor, com os equipamentos que controlam as suas doses. Estão incluídos aqui bombas de infusão, perfusores, nebulizadores e equipamentos de anestesia gasosa. 

O erro humano no manuseio de equipamentos médicos é uma das causas, assim como erros de comunicação. A inadequação dos funcionários, para os quais falta treinamento formal, também está inclusa nessa lista.

A importância da manutenção preditiva

Uma das maneiras de evitar essas complicações é fazendo a manutenção preditiva dos equipamentos, que são as práticas que determinam o estado físico de componentes e de máquinas. É possível analisar parâmetros que permitem prever a durabilidade dessas máquinas e, a partir deles, saber qual a frequência ideal de manutenção.

A manutenção preditiva prevê diversas atividades. Uma das mais importantes é o monitoramento contínuo, com o qual se podem identificar problemas rapidamente. Quando monitoradas continuamente, anomalias e falhas nos equipamentos são logo observadas, e a equipe pode agir para consertá-las. Outras etapas da manutenção preditiva são o setup, o teste padrão, o reparo e as inspeções de rotina.

São muitos os benefícios de fazer uma manutenção preditiva. Os equipamentos duram mais e os custos com reparos são menores. A gestão dos materiais é feita de maneira eficaz, o que também permite economizar. A equipe ainda ganha produtividade e há mais segurança tanto para os profissionais quanto para os pacientes.

Saiba mais lendo o artigo Manutenção preditiva com monitoramento: evitando problemas em equipamentos hospitalares.

Fazendo o monitoramento contínuo

Como falamos acima, uma das partes mais importantes da manutenção preditiva é o monitoramento contínuo, que ajuda a economizar recursos e identificar os problemas que podem acontecer. Com ele, é possível acessar dados em tempo real, verificando as métricas pré-determinadas para cada equipamento ou ambiente.   

A prática é bastante usada na cadeia de frio, já que permite fazer monitoramento de temperatura em tempo real, identificando mesmo as alterações mínimas de refrigeração ou aquecimento.

Primeiro, é preciso entender o ciclo de operação dos equipamentos. Depois, observando as curvas de temperatura e outros sensores, pode-se descobrir a causa das oscilações na câmara fria. É possível identificar problemas operacionais, como abertura de portas ou ciclo de degelo. 

Para isso, utiliza-se uma ferramenta de monitoramento contínuo, que identifica os problemas antes de o equipamento deixar de funcionar. Assim, os produtos não são perdidos.

A internet das coisas: uma importante aliada

A internet das coisas é uma importante aliada quando o objetivo é evitar as complicações causadas pelos avanços tecnológicos. Essa tecnologia em saúde permite monitorar, minuto a minuto, equipamentos e variações de temperatura, por exemplo, incluindo finais de semana e feriados, o que não é possível com o registro manual. Dessa forma, fica mais fácil viabilizar procedimentos emergenciais, garantindo a confiabilidade do sistema. 

A internet das coisas pode ajudar profissionais a controlarem a temperatura em geladeiras, câmaras, caixas térmicas e ambientes: você recebe um alerta pelo celular quando algo estiver fora da normalidade — uma porta aberta, o disparo de um alarme de alta ou baixa temperatura. 

Tudo isso é feito por meio de sensores que usam internet das coisas. Esses equipamentos fazem leituras constantes e enviam os dados para a nuvem e tudo pode ser acessado pelo celular ou computador, em uma plataforma online.

Você pode conferir nossas soluções para hospitais conectados, onde podemos atuar com o monitoramento contínuo de outros segmentos dentro de um mesmo hospital ou ambiente em saúde. (destacar CTA)

E você, o que achou deste artigo? Deixe seu comentário abaixo e, para continuar aprendendo, faça o download do nosso e-book 9 dicas para escolher um bom Sistema de Monitoramento Contínuo. Nele você fica sabendo como escolher uma solução que vai ajudar a evitar os problemas trazidos pela tecnologia em saúde.

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10/06/2020/0 Comentários/por Raabe Moro

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