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Arquivo para Tag: cadeia do frio

Sensor Conecta: Inovação e experiências reais na saúde

Blog, Notícias e Cases de Sucesso

Em um cenário em que os desafios da saúde pública e privada se intensificam, a busca por soluções eficientes, humanas e seguras nunca foi tão urgente. E foi exatamente nesse contexto que aconteceu o Sensor Conecta, evento promovido pela Sensorweb, que reuniu profissionais de saúde, engenharia clínica, gestão hospitalar e tecnologia em uma jornada de troca de experiências e construção coletiva de conhecimento.

Mais do que palestras e apresentações, o encontro proporcionou diálogos reais, baseados em vivências práticas — da linha de frente à tomada de decisão estratégica. O resultado? Inspiração, conexão e, acima de tudo, a certeza de que a cadeia de frio pode (e deve) ser uma aliada na promoção de um cuidado mais eficaz, econômico e seguro para todos os envolvidos no processo assistencial.

Descomplicando a cadeia de frio no dia a dia hospitalar

A cadeia de frio, termo que vem ganhando notoriedade entre gestores e profissionais da saúde, deixou de ser apenas uma exigência regulatória. Hoje, ela é uma ferramenta estratégica para garantir a integridade de medicamentos, vacinas, insumos e amostras biológicas. No Sensor Conecta, ficou claro que mais do que entender o que é a cadeia de frio, é preciso saber como aplicá-la de forma prática e eficaz nas instituições de saúde.

Bruno Roma, Engenheiro Clínico com quase duas décadas de experiência e presença marcante no evento, trouxe à tona os bastidores da aquisição de equipamentos e serviços voltados à cadeia de frio. Com sua bagagem em instituições como Unimed, Aeronáutica e Comprehense Engenharia Clínica, ele compartilhou os bastidores da gestão técnica e administrativa de equipamentos críticos — revelando desde os desafios de qualificação de fornecedores até as dificuldades para vender internamente a importância de investimentos robustos em tecnologia.

Não se trata apenas de comprar um bom equipamento. É preciso alinhar expectativa, cultura organizacional e objetivos clínicos. Saber se comunicar com setores diferentes, traduzir dados técnicos em impacto assistencial e promover a união entre engenharia, farmácia e gestão. A famosa venda interna, como Roma definiu, é uma das competências mais estratégicas de quem atua no setor.

Quando o problema vira oportunidade: um case real de transformação

Se Bruno trouxe a visão técnica e institucional, Pedro Netto, do Hospital do Câncer de Muriaé, nos emocionou ao dividir a realidade da rotina hospitalar. Um cenário em que o monitoramento de temperatura era feito manualmente, em planilhas, com anotações suscetíveis a erro, falhas e retrabalho. A conformidade regulatória exigida pela Anvisa tornava tudo ainda mais tenso: o risco de não conformidade estava sempre à espreita, e qualquer deslize poderia comprometer a segurança do paciente.

A virada de chave veio quando a instituição decidiu buscar no mercado uma solução que unisse robustez técnica e usabilidade. O processo de escolha foi criterioso: envolveram-se equipes multidisciplinares, demonstrações e benchmarking. O foco era claro: encontrar um sistema confiável, com interface amigável, suporte contínuo e histórico de sucesso em outros hospitais.

Foi assim que encontraram a Sensorweb — e a decisão de implementar o sistema de monitoramento remoto marcou uma nova era na instituição. Os benefícios não demoraram a aparecer: maior segurança, agilidade nos processos, redução de perdas financeiras e mais tranquilidade para os profissionais envolvidos. O mais significativo, porém, foi o impacto direto na segurança dos pacientes — que passaram a contar com um armazenamento ainda mais seguro de insumos vitais.

Esse é um exemplo vivo do que chamamos de case de sucesso em monitoramento de temperatura e umidade!

Lições de uma jornada de escuta e transformação

Durante o evento, ficou evidente que inovação não significa apenas tecnologia. Significa também escutar, experimentar, adaptar. O Sensor Conecta nasceu com esse propósito: conectar pessoas, histórias e soluções. Por isso, foi tão enriquecedor ver participantes de diversas áreas compartilhando experiências, dúvidas e soluções — e saindo de lá com novas ideias e conexões.

Um dos maiores aprendizados, inclusive, veio da própria realização do evento. Por ser a primeira edição em Minas Gerais, longe dos principais polos hospitalares da região, a adesão foi mais desafiadora. Mas isso também gerou insights valiosos para os próximos passos: fortalecer parcerias locais, pensar em novos formatos de divulgação e ampliar a presença regional com inteligência.

E o que vem depois do Sensor Conecta?

Se você se pergunta por que tudo isso importa para a sua realidade, a resposta é simples: porque você também enfrenta os mesmos desafios. Garantir a temperatura ideal de medicamentos, manter conformidade com a Anvisa, reduzir perdas, evitar retrabalho, economizar recursos e, principalmente, preservar a segurança do paciente. É para você que a Sensorweb se dedica todos os dias a desenvolver soluções integradas e acessíveis.

A experiência do Hospital do Câncer de Muriaé é só uma das muitas histórias que ilustram como a tecnologia pode ser uma ponte — não um fim em si mesma, mas um meio de proporcionar cuidado com mais qualidade e menos risco. 

Sensorweb: sua aliada na transformação da saúde

A Sensorweb é mais do que uma fornecedora de soluções. Somos uma parceira estratégica para instituições de saúde que buscam inovação com propósito. Sabemos que cada realidade é única — e por isso desenvolvemos soluções que se adaptam ao seu dia a dia, respeitando sua cultura organizacional, seu orçamento e suas metas clínicas.

Com monitoramento remoto, alertas em tempo real, relatórios personalizáveis e uma equipe de suporte dedicada (24/7), ajudamos hospitais, laboratórios e clínicas a evoluírem seus processos e a tomarem decisões mais assertivas. Afinal, cuidar da cadeia de frio é também cuidar de pessoas — e isso não pode esperar.

Se você quer transformar a forma como sua instituição armazena, transporta e monitora insumos de saúde, conheça as soluções da Sensorweb e veja como podemos caminhar juntos rumo a um cuidado mais inteligente, seguro e conectado.

15/05/2025/0 Comentários/por Thayna Simoni

A importância da cadeia do frio na conservação do sangue

Blog, Controle e Registro de Temperatura e Umidade

A conservação do sangue é essencial para garantir a segurança dos pacientes que dele dependem. Em hospitais e bancos de sangue, manter a cadeia do frio – o controle rigoroso de temperatura desde a coleta até a transfusão – é fundamental para preservar a qualidade dos hemocomponentes. Este artigo explora os desafios, as melhores práticas e as inovações tecnológicas que podem otimizar esse processo, sempre com foco nas necessidades dos profissionais e na melhoria do atendimento.

Por que a cadeia do frio é essencial?

Imagine um paciente em situação crítica aguardando por uma transfusão. Se o sangue não for armazenado nas condições ideais, sua eficácia pode ser comprometida, representando um risco enorme. A cadeia do frio é a garantia de que os hemocomponentes serão mantidos em perfeitas condições, protegendo a qualidade do sangue e, consequentemente, a vida dos pacientes.

Cada tipo de hemocomponente possui condições térmicas específicas. Por exemplo, o sangue total deve ser mantido entre 1°C e 6°C, enquanto as plaquetas necessitam de uma temperatura controlada entre 20°C e 24°C, com agitação constante. Já o plasma deve ser armazenado a temperaturas extremamente baixas, geralmente abaixo de -30°C. Pequenos desvios podem inutilizar esses produtos, gerando riscos e prejuízos significativos.

Desafios na manutenção da cadeia do frio

A implementação de uma cadeia do frio robusta enfrenta diversos desafios que podem comprometer a integridade dos hemocomponentes. Entre os principais estão:

  • Oscilações de temperatura: Pequenas variações na temperatura podem alterar a composição do sangue, tornando-o inadequado para transfusão;
  • Falhas em equipamentos: Problemas com refrigeradores e freezers podem levar a perdas inesperadas de insumos;
  • Monitoramento ineficiente: Processos manuais ou sistemas desatualizados aumentam a chance de erros humanos, prejudicando a rastreabilidade;
  • Conformidade regulatória: Seguir rigorosamente as normativas estabelecidas por agências como a ANVISA é indispensável para evitar sanções e garantir a segurança dos pacientes;
  • Falta de treinamento: Equipes mal capacitadas podem cometer erros que comprometem todo o processo, aumentando o risco de falhas na cadeia do frio.

Cada um desses desafios precisa ser enfrentado com soluções inovadoras e um compromisso constante com a qualidade.

Boas práticas para garantir a cadeia do frio

Para superar os desafios e assegurar a integridade dos hemocomponentes, é fundamental adotar boas práticas na gestão da cadeia do frio. A seguir, apresentamos algumas estratégias que podem ser implementadas:

Monitoramento contínuo e automatizado

O uso de tecnologia de monitoramento em tempo real é crucial para garantir que a temperatura e a umidade estejam sempre dentro dos padrões estabelecidos. Sensores conectados via Internet das Coisas (IoT) permitem o registro contínuo dos dados e enviam alertas automáticos caso ocorra qualquer desvio. Essa abordagem minimiza o risco de erros humanos e possibilita uma resposta rápida por parte da equipe, garantindo a qualidade dos hemocomponentes.

Manutenção preventiva de equipamentos

Garantir que os equipamentos de refrigeração estejam sempre funcionando corretamente é essencial. A realização de manutenções preventivas e a calibração periódica de freezers e refrigeradores evitam falhas que podem comprometer a cadeia do frio. Um sistema bem estruturado de revisões ajuda a identificar problemas antes que eles se tornem críticos, assegurando que os hemocomponentes estejam sempre protegidos.

Treinamento e capacitação da equipe

Investir na capacitação dos profissionais que trabalham com a conservação do sangue é indispensável. Programas de treinamento regulares garantem que a equipe esteja atualizada sobre as melhores práticas e os protocolos de emergência. Equipes bem treinadas podem identificar e corrigir rapidamente qualquer desvio, garantindo a integridade dos hemocomponentes e a segurança dos pacientes.

Implementação de protocolos rigorosos

Estabelecer protocolos claros para o armazenamento, transporte e monitoramento do sangue é fundamental. Esses protocolos devem ser revisados e atualizados periodicamente para se alinharem com as normativas vigentes. A conformidade com esses procedimentos reduz significativamente os riscos operacionais e aumenta a confiabilidade dos processos.

Armazenamento seguro e backup de dados

Manter registros precisos e protegidos é vital para a rastreabilidade e auditoria dos processos. Sistemas automatizados de backup e armazenamento em nuvem garantem que todas as informações estejam seguras e acessíveis, mesmo em caso de falhas inesperadas. Essa medida assegura que os dados essenciais estejam sempre protegidos contra perdas e acessos indevidos.

Benefícios da cadeia do frio na conservação do sangue

A adoção de boas práticas e tecnologias inovadoras na cadeia do frio traz diversos benefícios para os bancos de sangue e, principalmente, para os pacientes. Entre os principais benefícios, destacam-se:

  • Qualidade dos hemocomponentes: Manter as condições ideais garante que o sangue e seus derivados estejam sempre prontos para transfusão, preservando suas propriedades terapêuticas e aumentando a taxa de sucesso dos tratamentos;
  • Redução de desperdícios: Um controle rigoroso minimiza perdas de insumos, contribuindo para a economia de recursos e evitando desperdícios que podem ter um impacto financeiro significativo;
  • Conformidade regulatória: Seguir as normas e diretrizes estabelecidas por agências reguladoras, como a ANVISA, assegura que os processos estejam alinhados com os padrões de qualidade e segurança exigidos pelo setor;
  • Melhoria na eficiência operacional: Processos automatizados e a integração de tecnologias permitem uma gestão mais eficiente, facilitando o acesso a informações e otimizando a alocação de recursos;
  • Aumento da confiabilidade: Instituições que adotam uma cadeia do frio robusta constroem uma imagem de confiabilidade, o que é fundamental para a fidelização de pacientes e parceiros.

Tecnologias que revolucionam a cadeia do frio

O avanço da tecnologia tem sido um grande aliado na otimização da cadeia do frio. Algumas soluções tecnológicas que vêm se destacando no setor são:

Internet das coisas (IoT)

Sensores inteligentes conectados via IoT monitoram continuamente as condições de temperatura e umidade em tempo real. Essa tecnologia é fundamental para detectar desvios imediatamente, possibilitando uma resposta rápida da equipe.

Armazenamento em nuvem

O uso de sistemas de armazenamento em nuvem garante que os dados sobre a condição dos hemocomponentes estejam sempre seguros e acessíveis. Isso permite uma rastreabilidade eficiente e uma gestão mais transparente da cadeia do frio.

Com essas medidas, os hospitais e bancos de sangue podem garantir a segurança dos hemocomponentes e oferecer um atendimento de qualidade, reduzindo riscos e otimizando recursos.

30/04/2025/0 Comentários/por Marketing Sensorweb

Como a cadeia de frio impacta na eficácia das vacinas

Blog, Logística e Indústria
cadeia de frio

A eficácia das vacinas é um tema de extrema importância na saúde pública. Para que elas cumpram seu papel de proteger a população contra diversas doenças, é essencial que sejam armazenadas e transportadas em condições adequadas. Nesse contexto, a cadeia de frio desempenha um papel crucial. Mas o que é exatamente essa cadeia e como ela impacta na eficácia das vacinas? Vamos explorar essa questão de forma detalhada e compreender os desafios e soluções relacionados a esse processo vital.

O que é a cadeia de frio?

A cadeia de frio, também conhecida como rede de frio, refere-se ao conjunto de procedimentos, equipamentos e logística necessários para manter produtos sensíveis à temperatura, como vacinas, dentro de uma faixa térmica específica desde a sua produção até a administração no paciente. Para a maioria das vacinas, essa faixa está entre +2°C e +8°C. Manter essa temperatura constante é fundamental para garantir a potência e a segurança do imunobiológico.

cadeia de frio

A importância da cadeia de frio na eficácia das vacinas

Vacinas são produtos biológicos que contêm antígenos capazes de estimular o sistema imunológico a produzir uma resposta protetora contra doenças específicas. Esses antígenos, no entanto, são sensíveis a variações de temperatura. Exposições a temperaturas fora da faixa recomendada podem levar à degradação desses componentes, resultando em perda de eficácia.

Por exemplo, vacinas que contêm alumínio podem perder sua eficácia permanentemente se expostas a temperaturas abaixo de 2°C. Além disso, temperaturas elevadas podem acelerar a degradação dos antígenos, tornando a vacina ineficaz. Portanto, a manutenção rigorosa da cadeia de frio é essencial para assegurar que as vacinas administrem a proteção desejada.

Desafios na manutenção da cadeia de frio

Manter a integridade da cadeia de frio é um desafio logístico significativo que envolve diversos fatores:

Infraestrutura inadequada

Muitos locais, especialmente em regiões remotas ou com recursos limitados, carecem de infraestrutura adequada para armazenar vacinas nas temperaturas recomendadas. A ausência de equipamentos de refrigeração confiáveis pode comprometer a eficácia dos imunobiológicos;

Transporte e logística

O transporte de vacinas requer veículos equipados com sistemas de refrigeração eficientes. Além disso, atrasos, condições climáticas adversas e manuseio inadequado durante o transporte podem interromper a cadeia de frio, afetando a qualidade das vacinas;

Monitoramento ineficiente

Sem sistemas de monitoramento contínuo, é difícil detectar e corrigir desvios de temperatura em tempo hábil. A falta de dados em tempo real impede ações corretivas imediatas, aumentando o risco de comprometer a eficácia das vacinas;

Capacitação de profissionais

Profissionais envolvidos no armazenamento e transporte de vacinas precisam estar devidamente treinados para compreender a importância da cadeia de frio e as práticas adequadas para mantê-la. A falta de capacitação pode levar a erros que comprometem a integridade dos imunobiológicos.

Boas práticas para garantir a integridade da cadeia de frio

Para superar os desafios mencionados e assegurar a eficácia das vacinas, é fundamental implementar boas práticas em todos os níveis da cadeia de frio:

Investimento em infraestrutura

Garantir que todos os pontos de armazenamento, desde centros de distribuição até unidades de saúde locais, estejam equipados com sistemas de refrigeração confiáveis e adequados às necessidades específicas das vacinas armazenadas;

Transporte adequado

Utilizar veículos com sistemas de refrigeração certificados e monitorados continuamente. Planejar rotas e horários para minimizar o tempo de transporte e reduzir a exposição a condições adversas;

Monitoramento contínuo

Implementar sistemas de monitoramento de temperatura em tempo real que permitam a detecção imediata de desvios e a adoção de medidas corretivas. Tecnologias avançadas, como sensores sem fio e plataformas digitais, facilitam esse acompanhamento;

Capacitação Contínua

Oferecer treinamentos regulares para todos os profissionais envolvidos na cadeia de frio, garantindo que compreendam os procedimentos corretos e a importância de sua adesão para a eficácia das vacinas.

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27Impacto da falha na cadeia de frio

A falha em manter a cadeia de frio pode ter consequências graves:

  • Perda de eficácia: Vacinas expostas a temperaturas inadequadas podem perder sua capacidade de imunizar, levando à necessidade de revacinação e aumentando o risco de surtos de doenças;
  • Desperdício de recursos: Vacinas comprometidas devem ser descartadas, resultando em perdas financeiras significativas e desperdício de recursos valiosos;
  • Risco à saúde pública: A administração de vacinas ineficazes pode levar a uma falsa sensação de segurança, aumentando a vulnerabilidade da população a doenças preveníveis.

O papel da Sensorweb na garantia da cadeia de frio

A Sensorweb oferece soluções tecnológicas avançadas para o monitoramento contínuo de temperatura e umidade, essenciais para a manutenção da cadeia de frio na indústria farmacêutica. Com sistemas integrados e abrangentes, a Sensorweb assegura que vacinas e outros produtos sensíveis sejam armazenados e transportados dentro das condições ideais, garantindo sua eficácia e segurança.

27/03/2025/0 Comentários/por Marketing Sensorweb

Cadeia fria e logística farmacêutica: as novas necessidades da indústria de medicamentos

Blog, Logística e Indústria
Medicamentos em produção

No cenário em constante evolução da indústria farmacêutica, a cadeia fria desempenha um papel essencial na garantia da eficácia e da segurança dos medicamentos. Uma das inovações mais significativas que têm transformado esse setor é a implementação de tecnologias e sistemas de monitoramento de temperatura nas etapas de transporte e armazenamento dos produtos.

Os medicamentos e sua logística estão diretamente relacionados com a qualidade de vida das pessoas, já que diversos pacientes necessitam deles para a realização de tratamentos. Por isso, manter um controle rigoroso de temperatura é fundamental para preservar a integridade de medicamentos sensíveis, como vacinas, insulinas e produtos biotecnológicos, que podem perder suas propriedades terapêuticas quando expostos a variações térmicas inadequadas e representar riscos à saúde pública.

Dessa forma, a integridade dos medicamentos não é apenas uma questão de qualidade, mas também de segurança do paciente, além de ser um cumprimento regulatório. Nesse contexto, vamos explorar neste artigo as novas necessidades e os desafios da cadeia fria na logística farmacêutica e entender como a indústria pode se beneficiar adotando as melhores práticas, inovações tecnológicas e sistemas bem estruturados para toda a cadeia logística.

Produção de medicamentos

Os desafios da cadeia fria e da logística farmacêutica

A manutenção da cadeia fria na logística farmacêutica apresenta inúmeros desafios que demandam atenção e soluções tecnológicas avançadas. Abaixo, destacamos os principais.

Controle da temperatura

Um dos principais desafios é garantir o controle preciso da temperatura em todas as etapas da logística farmacêutica. Desde a fabricação até a entrega final, os medicamentos precisam ser armazenados e transportados em condições específicas para assegurar sua eficácia e segurança.

Alguns dados recentes mostram a importância do controle de temperatura na cadeia farmacêutica: 

  • de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 25% das vacinas são inutilizadas anualmente devido a falhas no controle de temperatura durante o transporte e armazenamento;
  • um relatório da Mordor Intelligence revelou que o mercado global de logística farmacêutica deve ter um crescimento de mais de 100 bilhões de dólares até 2028, impulsionado pela demanda por medicamentos sensíveis à temperatura, como as vacinas.

Logística de medicamentos

Conformidade com as regulamentações

Outro desafio relevante é a complexidade das regulamentações do setor. As diretrizes rigorosas impostas por órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), exigem que as empresas farmacêuticas implementem sistemas de monitoramento contínuo de temperatura, com registro e relatórios detalhados. 

Isso requer investimentos significativos em tecnologia, treinamento de pessoal, processos de auditoria e outros pontos importantes. Em outro artigo do aqui do blog da Sensor, falamos sobre a RDC 430, uma das principais resoluções para o setor de logística farmacêutica e os requisitos para se manter em conformidade.

Investimentos em infraestrutura

A infraestrutura de transporte e armazenamento também representa um obstáculo. A necessidade de instalações de armazenamento especializadas e de veículos equipados com sistemas de refrigeração eficientes é fundamental para a manutenção da cadeia fria. No entanto, essas soluções podem ser complexas de implementar, especialmente em regiões com infraestrutura limitada ou climas extremos.

Desafios operacionais

Por fim, a logística farmacêutica também enfrenta desafios operacionais, como a variação nas condições climáticas durante o transporte, que pode comprometer a estabilidade térmica dos medicamentos. O rastreamento em tempo real e a capacidade de resposta rápida a qualquer desvio de temperatura são fundamentais para reduzir esses riscos.

Caminhão dirigindo em galpão - logística

Benefícios das soluções da Sensorweb para a cadeia fria

Como você viu, a cadeia fria e a logística farmacêutica exigem um compromisso constante com a inovação e a qualidade. Por isso, as empresas devem adotar tecnologias de ponta, como sensores de Internet das Coisas (IoT), para garantir a transparência e a rastreabilidade em todos os processos da logística farmacêutica. 

Investir em monitoramento de temperatura online facilita o dia a dia dos profissionais de saúde, garantindo qualidade e segurança para os pacientes. A Sensorweb é pioneira no mercado brasileiro de monitoramento de temperatura e umidade, e nossas soluções proporcionam diversos benefícios para as empresas do setor, como:

  • registros de temperatura e umidade detalhados;
  • histórico de dados para análises retrospectivas, investigações de incidentes e demonstração de conformidade com os regulamentos;
  • emissão de alertas precisos e configuráveis em caso de alterações indesejadas de temperatura;
  • armazenamento de dados em nuvem, que podem ser acessados de qualquer lugar;
  • eficiência operacional, permitindo que a equipe de saúde se concentre em tarefas mais críticas e que impactam diretamente os pacientes.

Soluções como a da Sensorweb garantem mais agilidade na resolução de problemas e mais segurança na cadeia fria e na logística farmacêutica. Quer saber mais? Clique aqui, entre em contato com a gente e solicite uma demonstração para a sua empresa.

22/07/2024/0 Comentários/por Thayna Simoni

Cadeia do Frio e sua importância para os alimentos

Logística e Indústria

O termo Cadeia do Frio é utilizado há três décadas e refere-se à integração dos elos de produção, bem como na logística do produto. O objetivo da cadeia é preservar em condições de refrigeração adequadas e consequentemente manter a boa conservação. A cadeia inclui ambientes refrigerados e climatizados, o controle de temperaturas em transporte e a estocagem. As definições para o termo sempre destacam dois fatores:

1) A existência de ambientes adequados à preservação de produtos sensíveis às variações térmicas, desde sua origem até seu destino;

2) Controle sobre as variáveis do ambiente que influenciem a qualidade dos produtos.

Não é possível controlar o que não é medido.

Já se sabe que não é possível controlar o que não é medido. Ou seja, sem o registro e monitoramento eficaz das variáveis todo o processo é comprometido. Isso nos leva a enormes perdas econômicas (descartes) e redução de qualidade dos produtos.

Especialmente no caso dos Alimentos, onde a velocidade das reações bioquímicas e microbiológicas é diretamente associada à temperatura e ao tempo de exposição. Nestes casos, o monitoramento contínuo é crítico para a manutenção das características originais e boa conservação.

O fato é que existe uma estimativa de que 30% dos alimentos produzidos no mundo são desperdiçados, em um cenário onde mais de 800 milhões de pessoas passam fome ao redor do mundo. Diante de tamanha contradição, identificamos que uma melhor gestão da Cadeia do Frio permite melhorar os indicadores econômicos: reduzindo perdas e descartes, além de possibilitar a redução nos custos dos alimentos.

No Brasil

No Brasil identificamos um grande potencial de crescimento em infraestrutura e sistemas nesta área, visto que nosso país é líder mundial em exportação de carnes (bovina e suína) e é também um dos principais exportadores de hortifrútis.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Armazenamento (ABIAF), há 4,5 milhões de m² de câmaras frigoríficas no país – sendo este um número muito inferior quando comparado a países como EUA, com 48 milhões de m², e Japão, com 25 milhões de m², por exemplo.

Global

Diante deste porte, nota-se o quão globalmente importante é o cuidado com a Cadeia do Frio para a indústria de Alimentos. Uma pesquisa realizada pela Infinite Research denominado “Global Cold Chain Market 2014-2018” estima que este mercado irá crescer 16% até 2018, alavancado principalmente pela necessidade de redução das perdas de alimentos.

Outro grande indicador de crescimento na demanda de soluções para este mercado é a maior exigência de qualidade pelo consumidor, sendo que, atualmente, as principais reclamações recebidas pela Vigilância Sanitária são relacionados ao mau acondicionamento de produtos refrigerados e congelados.

Com a evolução das soluções nesta área, o próprio consumidor poderá agir como um indutor da qualidade, quando puder escolher apenas os estabelecimentos onde a conservação dos alimentos é certificada por ferramentas adequadas.

Quer saber como controlar temperaturas na Cadeia do Frio? Baixe aqui o E-Book elaborado pela Sensorweb.

Referências:

. [24] Safe Food!, Global Food Losses and Food Wastes. https://www.fao.org/docrep/014/mb060e/mb060e00.pdf

https://www.companiesandmarkets.com/Market/Logistics/Market-Research/Global-Cold-Chain-Market-2014-2018/RPT1215876

Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde em condições ideais para todos. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!

Materiais Gratuitos
26/03/2014/0 Comentários/por Marketing Sensorweb
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