Hospital: como gerir riscos melhora no desenvolvimento?

O gerenciamento de risco produz reflexos diretos na qualidade do atendimento aos pacientes, bem como na otimização de consultas, resultados de exames, na gestão dos recursos humanos, ou seja, no desenvolvimento do hospital como um todo. Essa gestão é um cuidado que evita desperdício de material, má conservação de equipamentos e, em especial, tempo dos colaboradores e corpo clínico. Quando não há um gerenciamento assim no hospital os resultados são desde gastos desnecessários até a ineficiência nos atendimentos aos pacientes.

Como em qualquer outra empresa, o hospital precisa analisar criteriosamente todos os fatores que atrasam ou impendem o fluxo do sistema operacional, visando prevenir e corrigir ocorrências prejudiciais à saúde da instituição. Com o gerenciamento de riscos o desenvolvimento do hospital é beneficiado, ficando mais fácil o cumprimento de sua função social. Um item considerado importante no gerenciamento do hospital é a otimização dos processos e para garantir o pleno aproveitamento da infraestrutura, evitar a falha humana e reduzir as perdas é que a automatização dos sistemas entra em destaque nesse gerenciamento.

Ações voltadas para a prevenção: gerenciamento

Hoje, o gerenciamento de risco envolve um conjunto de ações que, mais do que corrigir danos (como era há alguns anos), destaca a identificação e mapeamento das atividades, fazendo o acompanhamento constante através de uma política preventiva. Da mesma forma, quando algum dano ocorre, o gerenciamento de riscos promove a sua minimização e procura criar barreiras que impeçam a sua reincidência. A ideia é, basicamente, equilibrar eficiência operacional e proteção dos processos.

O hospital atravessa problemas comuns a outros tipos de empresas, como indisponibilidade de ativos, insuficiência de caixa e até fraudes nas informações que podem ter sua origem onde menos se espera. Para o hospital as pequenas falhas em sistemas de conservação de medicamentos são capazes de gerar descartes desnecessários, por exemplo. Outros fatores, como: equívoco no resultado de exames devido à má conservação das amostras; comprometimento na eficácia das vacinas ou medicamentos; e mau aproveitamento de pesquisas por causa de resultados não confiáveis, levam a instituição a um desgaste constante. O que por sua vez causam custos altíssimos, mau atendimento aos pacientes e ainda prejudica a credibilidade do hospital junto aos órgãos certificadores e acreditadores.

Pesquisa indica o melhor gerenciamento.

Uma pesquisa realizada pela Sensorweb em 2013 com 30 hospitais brasileiros particulares de médio e grande porte mostrou que quase 7% deles já sofreram perdas significativa de insumos devido a desvios de temperatura. O mais interessante dessa pesquisa é que um terço dos entrevistados não souberam ou não foram autorizados a dar este tipo de informação. Outra informação considerada agravante, para um gerenciamento de riscos, é a de que pelo menos 70% dos hospitais ainda utilizam o controle manual de temperatura. Enquanto os 30% que já automatizaram o monitoramento registram resultados até 20% superiores aos do processo manual.

Dentre as ações no gerenciamento de riscos, este tipo de informatização no processo se mostra extremamente eficiente, contribuindo para:

  • melhor aplicação de recursos humanos, que podem ser redirecionados a outras atividades dentro do hospital;
  • controle em tempo real nos ambientes e equipamentos que precisem de temperaturas personalizadas;
  • otimização nas medidas preventivas e corretivas em casos de temperaturas fora das faixas de máxima e mínima.

Política de gerenciamento de risco como gestão de qualidade.

A automatização de processos dentro do hospital faz parte de uma estratégia de transição, saindo da gestão errática para uma gestão focada em processos, possibilitando um crescimento sustentável. O aprendizado institucional é constante com ciclos de melhoria contínua e uma visão profissional sobre os riscos e suas possibilidades de mitigação.

O gerenciamento de risco nasceu da necessidade de proteção contra perdas evitáveis, uma metodologia que já foi incorporada à área da saúde há mais de 30 anos. No entanto, ainda hoje nem todos os administradores estão cientes da extensão dos benefícios que ele pode trazer. Como a redução de danos traz economia para o hospital e garante a sua sustentabilidade; os benefícios podem ser revertidos para pacientes; colaboradores; e corpo clínico, agregando valor ao atendimento e aumentando a qualidade.


Como você vê, é possível evitar perdas e criar um sistema de gestão de riscos voltado para a automatização do monitoramento de temperatura para armazenamento de insumos. Conheça nossa solução e descubra como a Sensorweb auxilia a sua instituição na redução de custos e otimização nos processos, fale conosco.

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