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Redator Sensorweb
Equipamentos Certificados: Sensores

A internet das coisas otimiza processos de gestão em saúde

A internet das coisas otimiza processos de gestão em saúde

A internet das coisas é um conceito que abrange aplicativos, dispositivos, equipamentos e já apresenta soluções que estão otimizando processos de gestão no setor. Apesar de estar em desenvolvimento em vários países, no Brasil ainda dá os primeiros passos.

No setor da saúde

Está proliferando a quantidade de empresas que atuam na área de internet das coisas (IdC), na parte de plataformas, equipamentos e aplicações. Na área de saúde, lá fora, a grande evolução está principalmente com a parte de monitoramento de equipamentos e pacientes dentro de unidades hospitalares. Douglas Pesavento, CEO da Sensorweb, dá o exemplo dos equipamentos já integrados ao sistema de gestão do hospital, mas afirma que isso é algo que está ainda engatinhando no Brasil. Existem padrões de comunicação hospitalar, como o protocolo HL7, que permite interoperar sistemas na área de saúde – equipamentos, software, banco de dados – e integrar todas as informações. Isso está bem evoluído lá fora, nos EUA, Europa, Japão, e os equipamentos já estão saindo da fábrica com a comunicação embarcada e permitindo integrar ao sistema de gestão dos hospitais.

Interna das Coisas no Brasil

Alguns hospitais de referência – Albert Einstein, Rede D’Or, Icesp – estão começando agora a colocar isso como requisito de compra. É algo muito recente, em fase muito embrionária. Também a rastreabilidade de medicamentos está padronizada no exterior. Ou seja, temos uma tag associada ao medicamento que me dá todo o movimento dele, como correu e que me permite ativamente saber a localização dele. Essa é a área de IdC que tem crescido mais no Brasil, mas ainda é pouco utilizada, especialmente em ambiente público, que tem muito controle manual de medicamentos. Isso faz com que a perda aumente, seja por vencimento ou por armazenamento em condições não adequadas. Algumas pesquisas apontam que temos 15 a 20% dos medicamentos falsificados, então a rastreabilidade dos medicamentos ajuda nesse tipo de controle também.

Internet das coisas no mundo

Uma área que já tem soluções no estrangeiro é o monitoramento de insumos como líquidos e gases. Monitorar cilindros de hélio e gases especiais para a área de saúde é ainda muito manual. As pessoas têm que se deslocar periodicamente até os locais para ver se é necessário trocar. No estrangeiro isso já tem soluções, já está integrado no sistema de gestão. Quando o nível do gás está crítico, dispara automaticamente um processo de compra. É algo que aqui lemos, mas ainda não se vê na prática.

O controle de dispositivos vestíveis para monitoramento de pacientes traz bastante benefício para os hospitais, o que lá fora é bastante utilizado. As próprias farmacêuticas usam isso para testes de medicamentos, monitorando um paciente que está usando um medicamento em fase de teste, antes da aprovação. Mas isso está em fase de desenvolvimento, especialmente no Brasil, pois é necessário avaliar quais as soluções que têm uma boa relação custo-benefício.

A população que tem dependência de alguém, que precisa de cuidados, tem a tendência de crescer e existe uma expectativa de que essa população dependente deve ultrapassar a população dita produtiva, uma meta apontada para 2025, o que abre um leque muito grande de oportunidades para os vestíveis. Uma vez que você monitora o paciente, você pode trabalhar proativamente, verificar se ele está fazendo os exercícios regularmente, se está tendo os cuidados necessários, apoiar na indicação de medicamentos. Ainda é, hoje, muito incipiente.

reportagemInvestimento

A eficiência da monitorização do paciente tem vindo a se comprovar e existem reais vantagens sobre a internação. Nos EUA e na China existe financiamento público para vestíveis, o Estado está ajudando as pessoas a adquirir esse tipo de equipamento pensando numa qualidade de vida e numa redução de custos do próprio sistema. No Brasil, vemos um aumento dos planos de saúde – atingiu quase 30% em 2015 -, comparativamente com outros países como os Estados Unidos, onde a cobertura engloba quase 90% da população. Dentro dos planos de saúde, existe o interesse em investir no monitoramento dos pacientes, especialmente idosos ou pacientes com problemas críticos. Já estamos comprovando os benefícios disso, evitando ter o paciente internado, reduzindo custo e conseguindo acompanhar o paciente diariamente e proativamente.

No Brasil deveremos ter várias frentes: os planos de saúde que vão disponibilizar isso para determinados perfis de pacientes, como os idosos, o próprio governo fomentando, mas não num curto prazo, e vai ter até o caso de famílias com poder aquisitivo contratando serviço de monitoramento diretamente com as empresas que oferecem esse tipo de serviço. Ainda existe a possibilidade de certos médicos ou as clínicas particulares disponibilizarem esse tipo de solução. Não há clareza quanto às formas como isso irá surgir, mas com toda a certeza não irá surgir de uma única forma.

Segurança dos dados

De acordo com artigo do médico escocês Des Spence, no British Medical Journal, os dispositivos vestíveis e apps de saúde são meros adornos comparáveis a brincos e colares. Para o médico de Glasgow, “Estes dispositivos e apps são incertos, os dados recolhidos não são confiáveis e muitos desses instrumentos não foram testados e não são científicos. A humanidade está perdendo tempo monitorando a vida em vez de vivê-la”. A segurança e privacidade dos dados são outras falhas apontadas por Spence.

Douglas Pesavento diz que isso é algo crítico no mundo inteiro, com casos de dados de planos de saúde e de hospitais que foram roubados ou extraviados, recuperados após o pagamento de milhares de dólares. Não há registro de casos de extravio de dados no Brasil, pelo menos na área de saúde. Mas é verdadeiro que há lacunas que vêm sendo corrigidas na infraestrutura de informação e telecom e de transmissão de dados. São coisas que atrasam a evolução da IdC, mas que obrigam a melhorar, tendo em consideração onde e como se guarda a informação, quem tem acesso a essa informação. São pontos críticos, requerem uma estrutura segura e fazem com que se trabalhe para melhorar a segurança dos dados e informações.

2016 é cedo demais

Hoje em dia a IdC para a área da saúde ainda está começando. Temos soluções, temos empresas iniciando nessa área, temos fundos de investimento, o primeiro fundo nasceu recentemente, em 2015, em São Paulo. Tem um tempo de maturação para isso e o próprio panorama do Brasil é complicado. Grande parte do investimento do setor de saúde vem do setor público e é sabido que há uma recessão. O próprio Ministério da Saúde admitiu que a situação está ruim, mas pode piorar, o que faz prever dificuldades na evolução. Na parte privada, com a abertura ao investimento estrangeiro, está tendo muito movimento de fundos estrangeiros querendo investir em hospitais e estruturas, principalmente, o que pode trazer alguma evolução na área privada.

O ano de 2016 não será o boom da IdC na saúde brasileira, mas será um ano de validação, é o ano em que poderemos validar a viabilidade financeira e vai permitir testar essas tecnologias e ter mais contato com isso, se familiarizar com esse tipo de solução, criar uma segurança na hora de apostar na tecnologia de IdC. Isso é algo que a Sensorweb percebe de forma intima, um processo pelo qual passou e passa na hora de demonstrar para o cliente o quanto a solução é eficaz, qual o retorno do investimento que ele faz.

Na área de saúde, é necessário provar por A+B que vai haver ganhos com a aposta em IdC. Hoje em dia, isso é algo possível de fazer com base em clientes existentes, apresentando históricos, o que se conseguiu evitar de perdas, como foi possível tornar os processos mais eficientes, o que agregou de valor em termos de qualidade e segurança de paciente.

Uma segunda opinião

Roberto Cruz, CEO da Pixeon, falou recentemente sobre como a internet das coisas pode ser um dos novos pilares da saúde. Internet das coisas (IdC) ou internet of things (IoT) é a comunicação entre “produtos do cotidiano” e a internet de forma a proporcionar ao usuário maior conforto e praticidade na hora de planejar atividades que dependam de alguma tecnologia. Dispositivos que lançam alertas, equipamentos programados para realizar uma determinada ação em determinado horário e com uma determinada periodicidade, ou os já famosos aparelhos para monitoramento e os dispositivos vestíveis.

Mas existem aplicações mais complexas de IdC, algo que seria mais futurista, como dispositivos subdérmicos colocados no paciente para monitorar os níveis de açúcar ou sensores ingeríveis, que controlam os efeitos de um medicamento. A internet das coisas pode proporcionar um conjunto de vantagens, que vão da área clínica à área financeira, reduzindo custos e aumentando a qualidade da assistência, diminuindo as perdas e os erros e majorando a eficácia dos tratamentos.

Cases de Sucesso

O Brasil está ainda engatinhando no que diz respeito à internet das coisas, no entanto, existem casos práticos dos pequenos avanços que vão já se registrando. A Sensorweb apresentou alguns desses casos que já são uma realidade no setor de saúde brasileiro

Instituto do Câncer de São PAULO – ICESP

O Icesp possui mais de 100 equipamentos monitorados, distribuídos em 27 andares. Antes da Sensorweb, os registros fora do horário comercial eram feitos pelos técnicos a cada quatro horas, ou seja, nem terminava de anotar as informações já tinham que recomeçar para dar conta. Ou seja, nestes horários alocavam praticamente uma pessoa dedicada a isso. Além da questão tempo e pessoas, o processo manual não garantia a confiabilidade. Após a implantação do Sensorweb o histórico de monitoramento e alertas permitiram à equipe de manutenção trabalhar proativamente nestes problemas e conseguir evitar perdas. Os alertas e informações gráficas permitiram também fazer uma manutenção preditiva de equipamentos, o que não acontecia anteriormente, pois os registros eram pontuais de quatro em quatro horas, não permitindo identificar problemas ou falhas nos equipamentos.

Hemorrede de Santa Catarina – HEMOSC

São monitorados mais de 400 equipamentos em 23 unidades do Hemosc. Antes da Sensorweb, era necessário deslocar pessoas durante fins de semana, feriados e à noite para as unidades a fim de realizar o registro da temperatura a cada quatro horas]. Também havia alocação de pessoas por 24 horas em algumas unidades mais críticas, para realizar este registro. Além de reduzir os custos, a solução permitiu monitorar constantemente e não somente a cada quatro horas. Essa mudança trouxe inúmeros benefícios, como: a verificação de problemas em equipamentos; disparo de alertas no momento do problema; e maior confiabilidade com a automação do registro. Também contribuiu para a conquista da certificação internacional da AABB (Associação Americana de Bancos de Sangue).

Institutos de Pesquisa

Em instituições de pesquisa, onde são armazenados materiais com anos de estudos, os equipamentos monitorados possuem valores muitas vezes inestimáveis. Isso ocorre devido ao grande esforço de equipe, tempo de estudo e materiais utilizados. Nos dois casos a Sensorweb foi efetiva no monitoramento, enviando alarmes nos momentos críticos em que os ultrafreezers ficaram inoperantes. Essa ação da solução permitiu aos responsáveis tomar as devidas ações e não perder o material destes equipamentos. Já nos outros dois casos, que aconteceram no ICC da Fiocruz em Curitiba e também no CDCT/FEPPS vinculado ao Governo do RS, a perda evitada foi superior ao investimento na solução de IdC.

Resumo de Ganhos

  • Redução na frequência de falhas nos equipamentos, pois a atuação em alarmes permite antecipar algumas quebras;
  • Redução do risco de perda de produtos, com casos reais em que foram evitadas estas perdas;
  • Verificação de problemas dos freezers através dos gráficos e alertas que o sistema possibilita;
  • Melhoria na logística de manutenção, permitindo uma vez identificar equipamentos com problemas, planejar melhor sua manutenção;
  • Redução no tempo gasto com as atividades de registro e verificação manuais;
  • Registo em tempo real, o que permite correção imediata de eventuais anomalias.

Análise escrita por Filipe Sousa e publicada na revista Diagnóstico nº 32.


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26/10/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2016/10/the-state-of-iot.jpg?fit=1200%2C675&ssl=1 675 1200 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-10-26 00:00:002025-09-24 15:09:15A internet das coisas otimiza processos de gestão em saúde
Redator Sensorweb
Equipamentos Certificados: Sensores

SaaS com equipe de Customer Success: por que é tão importante?

As soluções SaaS (Software as a Service) vieram para ficar e junto com ela nasceu o setor de Customer Success! A cada dia que passa, é notável como as pessoas estão trocando seus programas locais, instalados em desktop para softwares em nuvens. E não é por menos, afinal há um grande ganho nessa mudança que vai desde a segurança, passando pela mobilidade e chegando no conforto pela facilidade de acesso. Ou seja, é inegável que as soluções em SaaS são melhores que as soluções em desktops. Mas, vamos do começo!

O que são Software as a Service (SaaS) e quais suas vantagens?

De acordo com a Tecmundo, SaaS são sites que se utilizam de Computação em Nuvens, ou seja, oferecem serviços online sem necessidade de instala-los no computador, como era “antigamente”. Um exemplo resumido é que se uma empresa oferece um serviço online via alguma url ou link de acesso (e este serviço poderia ser realizado por um programa instalado em computador), então ele é um SaaS.

Para as empresas que trabalham com desenvolvimento o SaaS consegue entrar no mercado 3x mais rápido que um software destinados a compra, além disso, os Softwares as a Service (SaaS) possibilitam ao usuário testar gratuitamente o serviço online por um determinado período de tempo ou tem sua opção FREE com recursos limitados.

Já para os consumidores corporativos as vantagens estão no custo, a preferência para o uso de softwares em nuvens estão relacionados à distribuição dos programas pela empresa e a necessidade de armazenar dados em CDs e DVDs. Quando o SaaS entra em uma empresa seus custos modificam, a princípio, pode passar pela curva da confiabilidade e gerar um gasto maior no início para evitar ou eliminar grandes desperdícios.

Outra vantagem desse tipo de distribuição é o fato de que SaaS aumenta a eficiência e a produtividade do desenvolvedor, assim como melhorar o atendimento ao cliente, facilitar atualizações e eliminar a incompatibilidade entre versões. Consequentemente, isso vira benefício para empresa que utiliza deste Software em Nuvens.

Com a evolução da tecnologia, da internet etc., há cada vez mais opções de serviços de SaaS. Entretanto, há alguns tipos de SaaS que necessitam de uma equipe de Customer Success. Quando a empresa que oferta SaaS possui essa equipe, o atendimento ultrapassa o suporte técnico e auxilia gestores a otimizar o dia a dia por meio daquele SaaS adotado.

customer-success-iot-saas

Customer Success: o item fundamental para o sucesso em SaaS.

Para quem ainda não conhece, Customer Success é o termo usado para a estratégia, geralmente adotada por empresas de SaaS, que foca no sucesso do cliente. Funciona assim: ao comprar um produto ou serviço, a empresa que vende costuma fazer acompanhamento para verificar se o que o cliente comprou está de fato sendo útil, se as pessoas estão satisfeitas e conseguiram satisfazer suas necessidades, etc.

Para o cliente, uma empresa que oferece Customer Success é ótima! À primeira vista, há de se pensar que esse serviço é bom, porém dispensável, não é mesmo? Entretanto, quem experimenta o auxílio de um Customer Success sabe o quanto a empresa ganha. Não acredita? Então levantamos duas boas razões para que você comece a pensar no Customer Success como essencial para serviços de SaaS, como também para qualquer outro serviço ou produto.

A confiança como base da relação!

Não é segredo que para as empresas, é muito mais caro trazer um novo cliente do que manter um conquistado. A novidade é que o cliente manter um fornecedor também é mais barato. Isso por que ter de procurar uma nova solução, e caso não dê certo é perda de tempo, recursos e dinheiro, por consequência. Portanto, optar por uma empresa que seja parceira do cliente e queira que ambos cresçam juntos é muito mais benéfico para todos. Amizade sempre é algo bom na nossa vida, não é mesmo? O mesmo vale para o relacionamento entre empresas.

Crescimento de confiança de ambas as partes irá beneficiar um ao outro. As empresas que têm troca de serviços e que conquistam um bom relacionamento têm mais liberdade e oportunidade de gerar benefícios uma para outra. Por exemplo, uma empresa pode ver que o seu cliente tem um problema. Ela desenvolve uma solução para sanar este problema. Além de ajudar o cliente, ela ainda conquista experiência e de repente até um novo produto. Todos saem ganhando.

Como pode ser visto, o Customer Success não é apenas uma estratégia de marketing ou vendas. É uma estratégia de vida. Vida longa e feliz para todos os envolvidos no negócio. Não adianta querer economizar em dinheiro e perder muito em tempo e qualidade. O velho ditado “o barato sai caro” é muito verdadeiro e o Customer Success!

—

O que acha de conhecer um pouco mais a importância do Customer Success no monitoramento das temperaturas? Você ou a empresa já possuem SaaS com a ação de um Customer Success? Se sim, conta pra gente qual a sua experiência disso. Compartilhe conosco suas dúvidas e dificuldades no dia a dia do trabalho.


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10/10/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Marketing-and-Customer-Success.jpg?fit=2716%2C1810&ssl=1 1810 2716 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-10-10 00:00:002025-09-24 15:06:13SaaS com equipe de Customer Success: por que é tão importante?
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Prêmio Health-IT 2016 contempla 36 empresas do segmento de saúde

Na quarta-feira passada (14), ocorreu a primeira edição do Fórum + Prêmio Health IT, promovido pelo Grupo Mídia, no espaço APAS, em São Paulo. O encontro reuniu CEOs e CIOs de diversas instituições de saúde e indústria de todo o País.

Durante o Fórum, os participantes tiveram a oportunidade de acompanhar uma série de painéis e debates que abordaram os temas: infraestrutura e conectividade – hospitais sendo controlados na palma da mão, hospital Digital e a importância da aderência do corpo clínico nas transformações tecnológicas e suporte à decisão médica. Além de cases sobre cloud computing e computação cognitiva.

O encontro foi finalizado com a premiação que contemplou executivos, instituições de saúde e indústrias de tecnologia de todo o Brasil. Ao todo, foram 36 vencedores, divididos em quatro categorias. Também foi eleito o CIO do ano pela Health-it e nesta primeira edição o homenageado foi Jacson Barros, CIO do Hospital das Clínicas de São Paulo.

prêmio health it sensorweb

A Sensorweb foi uma das premiadas este ano na categoria Tecnologias Emergentes.

“Conquistar novos contratos e aumentar a carteira de clientes sem perder qualidade é um dos maiores desafios para qualquer empresa de TI no mercado. A Sensorweb, além de alcançar este objetivo conquistou o contrato da Hemorrede do Paraná, que atenderá suas 21 unidades e 600 postos de monitoramento. Para o CEO da empresa, Douglas Pesavento, para uma startup de tecnologia receber um prêmio como o Health-IT é muito importante, pois aumenta credibilidade junto a um mercado muito tradicional, que é o da saúde e reforça seu comprometimento e desempenho junto ao setor.” Foi o que escreveu nosso diretor para a Revista Healthcare Management.

Todos os ganhadores também estão na última edição da Health-IT (clique aqui). Abaixo estão os contemplados na primeira edição do Prêmio Health-IT 2016.

Profissional em destaque

Indústria
  • Marcelo Souccar – TOTVS
  • Fabio Scopetta – IBM
  • Carlos Nogueira – Intersystems
Instituição de Saúde
  • Edgard Gonçalves Moreira – Laboratório Sabin
  • Lilian Hoffmann – Beneficência Portuguesa de SP
  • Klaiton Simão – São Camilo SP
Consultores
  • Enio Salu
  • Claudio Giulliano Alves da Costa – Folks
  • Eliane Kihara – PWC

Marcas mais lembradas

Software
  • MV
  • Philips
  • Cisco
Hardware
  • HP Enterprise
  • Dell
  • OKI Data
Telecom
  • Telefonica
  • Avaya
  • Polycom

Instituição do ano

Inovação em Hospitais
  • Hospital Alemão Oswaldo Cruz
  • Hospital do Idoso Zilda Arns
  • H. Unimed Volta Redonda
Investimentos
  • Hapvida
  • Hospital Samaritano de SP
  • Hospital Marcelino Champagnat
Sustentabilidade
  • Unimed Sorocaba
  • Hospital São Rafael
  • Mater Dei Contorno

Cases de sucesso

Gestão Clínica
  • GE
  • Cerner
  • Wolters Kluwer
Gestão Corporativa
  • Anahp
  • Oracle
  • SAP
Tecnologias Emergentes
  • Memed
  • Bioarquitects
  • Sensorweb

Clique aqui para conferir mais fotos do evento.
Fonte: Grupo Mídia – Revista Healthcare Management


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23/09/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Big-Data-erfordert-neue-Hardware-23895772-1.jpg?fit=2218%2C1246&ssl=1 1246 2218 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-09-23 00:00:002025-09-24 15:06:09Prêmio Health-IT 2016 contempla 36 empresas do segmento de saúde
Redator Sensorweb
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Sensorweb no Hospital Innovation Show – HIS 2016

O Hospital Innovation Show – HIS 2016, é o primeiro trade show de inovação focado no mercado de saúde na América Latina, que acontecerá nos dias 27 e 28 de Setembro no São Paulo Expo (mapa abaixo), próximo ao aeroporto de Congonhas.

his

Serão mais de 10 espaços simultâneos de apresentação de conteúdo com foco em diferentes cargos das organizações de saúde. As apresentações ficam por conta das inovações tecnológicas de grandes empresas, startups e outros nomes de peso do setor liderando os conteúdos, como: Cláudio Lottenberg, Presidente do Hospital Israelita Albert Einstein; Denise Santos, CEO da Beneficência Portuguesa de São Paulo; entre outros.

Este ano o evento terá 80 horas de conteúdos, todos voltados para inovação e tecnologia na área da saúde, por isso a Sensorweb estará presente apresentando soluções e tecnologias ligadas em Internet das Coisas, área de desenvolvimento a qual nós estamos focados, conectando pessoas ao seu ambiente por meio de sensores e a internet.

Venha visitar o nosso espaço, conversar mais sobre tecnologias para a saúde e descobrir o que o evento e a Sensorweb tem de melhor para te oferecer, a visitação é gratuita e você pode se inscrever aqui.


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16/09/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/sensorweb-his-2016.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-09-16 00:00:002025-10-10 11:16:18Sensorweb no Hospital Innovation Show – HIS 2016
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Hemosc faz manutenção da Acreditação AABB/ABHH e recebe elogios pelo monitoramento das temperaturas

Neste começo de Setembro (2016) o Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina – HEMOSC – recebeu os auditores responsáveis pela Acreditação AABB/ABHH com o objetivo de averiguar os padrões do Centro e realizar a  manutenção do certificado conquistado pelo o HEMOSC em 2014.

A gerente administrativa do HEMOSC, Bianca Caroline Schmidt, recebeu dois auditores americanos e uma auditora brasileira que observaram o sistema de monitoramento das temperaturas em funcionamento nas áreas, leram os registros do processo de implantação da Sensorweb no HEMOSC e elogiaram muito o sistema Sensorweb. Além disso, os auditores demonstraram satisfação em relação ao controle, pois sentiram uma real segurança nos registros realizados. 

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Há um mês atrás, a Sensorweb já havia sido avaliação pela equipe de qualidade do HEMOSC e passou pelas etapas internas da instituição com nota 100. Estamos com o HEMOSC desde 2014, auxiliando a missão da instituição que é: Sempre melhorar o atendimento à população catarinense e continuar alcançando o reconhecimento internacional. Estamos felizes por fazermos parte desta conquista. Desejamos que essa parceria dure por muitos anos com a alegria de continuar monitorando o sangue doado por todo o estado de Santa Catarina.


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14/09/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/temperatura-do-sangue.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-09-14 00:00:002025-09-24 15:09:04Hemosc faz manutenção da Acreditação AABB/ABHH e recebe elogios pelo monitoramento das temperaturas
Redator Sensorweb
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Sensorweb: Diretor de Tecnologia palestra no Santa Catarina Iot Meetup

Victor Rocha Pusch, nosso diretor de tecnologia, baterá um papo sobre o futuro da Internet das Coisas (IoT). O tema será algo de profundo domínio da nossa equipe: “Serão 1 trilhão de sensores em 2020. Mas onde e fazendo o que?”

A palestra será recheada de provocações reflexivas a cerca da aderência dessas novas tecnologias ao mercado e em contrate da importância de verificar os projetos com sensores para reconhecer se é realmente sustentável a inclusão desses sensores em toda a parte sem questionamentos.

diretor de tecnologia victor rocha puschO IoT Meetup: Aderência de Tecnologias acontecerá no dia 13 de Setembro de 2016 às 19h, na Acate (Primavera Garden Center – SC, Km | Saco Grande, Florianópolis).

Mais informações sobre o palestrante:

Victor Rocha Push

Co-fundador e atual Diretor de Tecnologia da Sensorweb, empresa de Internet of Things que atualmente esta focada em soluções para Saúde e Alimentos. Engenheiro de Controle e Automação, graduado pela UFSC. Antes da Sensorweb, Victor atuou como desenvolvedor de software e integrador de plataformas de hardware com ênfase em sistemas de medição, além de coordenar programas de Pesquisa & Desenvolvimento. Autor do sistema de supervisório open-source ScadaBR, plataforma de software livre para automação atualmente mais difundida no país.

Mais detalhes do evento: CLIQUE AQUI!


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06/09/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png 0 0 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-09-06 00:00:002025-09-24 15:11:40Sensorweb: Diretor de Tecnologia palestra no Santa Catarina Iot Meetup
Redator Sensorweb
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Hemepar contrata o monitoramento de temperatura da Sensorweb

Recentemente a Sensorweb venceu o processo licitatório para implantação e operação do serviço de registro e monitoramento contínuo das temperaturas.  As 21 unidades da Hemorrede do Paraná, o HEMEPAR (Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná), serão contempladas pelo monitoramento automatizado

O projeto conta com mais de 600 pontos a serem instalados, além do treinamento para toda a equipe operacional destas unidades. Tudo isso para que o serviço de monitoramento das temperaturas da Rede de Sangue tenha uma operação contínua 24h durante todos os dias da semana, melhorando a qualidade e a integridade do sangue armazenado.

Para o HEMEPAR, esse projeto faz parte de um processo contínuo de melhorias de toda a rede buscando a Certificação Internacional da AABB (Associação Americana de Bancos de Sangue). O objetivo é o de garantir maior confiabilidade e qualidade para o sangue e seus componentes. A Instituição otimizará o processo de registro e controle das temperaturas, aferindo e conseguindo resolver eventuais problemas com as câmaras de armazenamento. Isso irá ocorrer no momento em que ocorrer o desvio nas temperaturas, evitando possíveis perdas. E assim estará melhorando a qualidade do trabalho dos profissionais envolvidos neste processo.

O princípio do monitoramento no Hemepar

Demos o ponta pé inicial do projeto com a reunião (foto abaixo) de apresentação das equipes envolvidas no processo, alinhamento e apresentação das etapas de implantação e definição do cronograma.

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Esta é a segunda Hemorrede que implanta a solução da Sensorweb. O primeiro contrato também envolveu questões para a segurança das bolsas de sangue e derivados do Hemosc, onde desde 2014 ajudamos a cuidar e preservar o sangue dos catarinenses. Agora é a vez de ajudarmos o HEMEPAR a cuidar do sangue dos paranaenses!

Com este projeto a Sensorweb ultrapassa a marca de 2.500 sensores em operação em várias regiões do País, um número que demonstra o grau de confiabilidade e robustez da solução entregue aos nossos clientes.


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05/09/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/hemepar-noticias.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-09-05 00:00:002025-09-24 15:09:00Hemepar contrata o monitoramento de temperatura da Sensorweb
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Internet das Coisas: um aliado na luta contra as perdas de insumos

Com a Internet das Coisas é possível reverter informações como essas! A ONU (Organização das Nações Unidas) estima que 50% do total de vacinas produzidas em todo mundo são perdidas anualmente. Resolver esse problema não é tão simples, demanda tempo e discernimento para a escolha do melhor investimento a ser feito, especialmente porque não existe um único vilão nessa história e sim uma série de fatores, que juntos contribuem para esses indicadores tão alarmantes. As causas do desperdício são diversas, desde falhas de energia, falta de treinamento de profissionais da saúde, até refrigeradores inadequados abarrotados de vacinas. Sem falar da deficiência e escassez no monitoramento contínuo das temperaturas e condições nas quais esses insumos vitais são armazenados.

Desperdício: falta números, sobra notícias

Embora não existam números consolidados relacionados às perdas no Brasil, a imprensa noticia com grande frequência ocorrências deste tipo, especialmente na rede pública de saúde. A Prefeitura de São Paulo, recentemente, divulgou um relatório afirmando que mais 630 mil doses foram perdidas em 18 meses (entre 2014 e 2015), nos mais de 450 postos de saúde da cidade.

No município de Florianópolis, algumas unidades de saúde tiveram uma média superior a seis alterações de temperatura no ano, ou seja, a cada dois meses as vacinas foram descartadas por falha de conservação. Os motivos reportados são os mesmos em ambos os casos: danos em equipamentos ou falhas nos sistemas de distribuição de energia elétrica. Diante disso, o primeiro pensamento que vem a cabeça é: se regiões mais desenvolvidas, incluindo a capital do estado mais rico do país, apresentam estes indicadores, como ficam as demais, especialmente localidades menos abastadas? Ademais, imagine o impacto disto para os cofres públicos.

A evolução das vacinas vs preservação da cadeia fria

O Brasil é um país onde houve uma enorme evolução no que tange à produção de vacinas. Porém, ainda há muito para se avançar no que diz respeito à preservação desses insumos. Claro que estamos falando de um país de grandes dimensões, onde as temperaturas, em um mesmo período, podem ultrapassar os 40 graus no interior do estado do Tocantins ou serem negativas nas Serras Catarinenses – o que certamente dificulta a criação de um padrão de conservação. Porém, a tecnologia e o conceito de Internet das Coisas (IoT) e, sobretudo, o bom senso, podem ser cruciais nessa luta contra o desperdício.

É importante, antes de tudo, contextualizar, que existem dois tipos de perdas. A primeira delas, chamada de técnicas, ocorrem devido ao ciclo de vida das vacinas: frascos multidoses são abertos, mas como não há demanda acabam não sendo consumidos dentro do prazo de vencimento, ocasionando inevitavelmente o descarte. Já a segunda categoria, às das perdas físicas, está relacionada aos erros de manipulação e problemas com a rede de frio. E são exatamente essas perdas que com algumas medidas poderiam ser mitigadas.

O investimento ideal

A conservação adequada e o monitoramento de temperaturas, que muitas vezes ficam em segundo plano nos investimentos governamentais, são itens imprescindíveis dentro deste contexto. Uma pesquisa de amostragem realizada na região metropolitana de Fortaleza (CE) relacionou os elevados índices de desperdício aos desvios na temperatura. Parece irônico, mas, a grande maioria das perdas, foi por congelamento das vacinas, que deveriam ficar na faixa de 3ºC a 7ºC, deixando os últimos graus (2ºC e 8ºC) como a faixa limite para resolver eventuais problemas. E o que poucos têm noção é que o investimento necessário para um monitoramento 24 horas de temperaturas, por exemplo, não ultrapassa 1% dos valores correspondentes aos insumos armazenados em estoque, mas em contrapartida, permitem reduzir ou até mesmo eliminar o índice de perdas físicas, que chega a ser 5% deste mesmo total.

vacina e o monitoramento

Infelizmente o cenário no armazenamento de vacinas é de precariedade.

Geladeiras tradicionais ainda são amplamente utilizadas para essa finalidade, sendo que o controle térmico desses equipamentos não é nada preciso, sem falar que em muitos destes locais, como não existe se quer um único termômetro para medição, não há nenhuma anotação a respeito da situação de armazenamento. Isso é ainda mais contraditório pelo fato da Anvisa já ter recomendado a descontinuidade dessa aplicação e a substituição dos refrigeradores pelas câmaras de conservação.

Desenvolvidas exatamente para isso, as câmaras possuem sensores para marcar temperaturas, representando um considerável avanço de estabilização térmica de produtos críticos para a saúde.  Além disso, as mais modernas do mercado possuem painéis eletrônicos, que de forma simples e intuitiva para o usuário, permitem executar inúmeras funcionalidades capazes de aprimorar e facilitar as atividades e ainda estabelecer um controle técnico assertivo. No caso de falta de energia, a tecnologia das câmaras permite a manutenção da temperatura evitando a perda do material armazenado.

A Internet das Coisas como ajudante primário

Além disso, hoje em dia é possível contar com tecnologias que monitoram minuto a minuto a temperatura e disparam alertas no momento certo. Ou seja, quando a temperatura ultrapassar a mínima ou a máxima configurada pela equipe de saúde. São sistemas ou serviços simples que ajudam a monitorar as vacinas, a energia e também os equipamentos, em caso de falhas. Com o registo manual, por exemplo, não é possível ter a mínima ideia do que acontece dentro do centro, nos finais de semana e feriados. E parece que, são exatamente nestes dias, quando ninguém está olhando, que ocorrem os problemas.

A vantagem é que, com o apoio da tecnologia, mesmo à distância, seja ou não dia de folga, consegue-se viabilizar um procedimento emergencial. Isso é possível, graças ao monitoramento contínuo e Internet das Coisas (IoT), que traz um panorama de cada câmara, 24 horas, todos os dias da semana. Assim assegurando a confiabilidade do sistema e garantindo que os responsáveis sejam comunicados imediatamente após a identificação de algum problema.

Ao contrário do que muitos pensam, a saída para o desperdício que está ocorrendo não é a compra de novos lotes de vacinas. É claro, que em alguns momentos isso é necessário, mas se não tivermos a consciência dos cuidados que envolvem o armazenamento e direcionar os esforços para o correto armazenamento, nada adiantará. Investir em tecnologia assegura não só a integridade das vacinas, a economia de recursos, mas principalmente a vida de milhões de pessoas. Em um cenário tão complexo e adverso direcionar recursos para monitoramento a distância é um bom caminho na redução das indesejáveis perdas de insumos.

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Douglas Pesavento é CEO e Co-founder da Sensorweb, startup que desenvolve soluções em Internet das Coisas (IoT) para a Saúde e é responsável pela unidade de conectividade da FANEM.


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02/09/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/internet-of-things-2.jpg?fit=1920%2C1080&ssl=1 1080 1920 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-09-02 00:00:002025-09-24 15:05:56Internet das Coisas: um aliado na luta contra as perdas de insumos
Redator Sensorweb
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Diretor da Sensorweb debate no CRESCER SC: Internet das Coisas

diretor de tecnologia victor rocha pusch

A recém criada vertical de Internet das Coisas da ACATE, recebeu nesta semana o convite para fazer parte do evento CRESCE SC. É um projeto de discussão e debate de temas relacionados a engenharia nacional, oriundo do CRESCE BRASIL da FNE – Federação Nacional dos Engenheiros. O projeto tem foco nas cidades brasileiras e desta vez estará realizando em Florianópolis, juntamente com o Diário Catarinense o 3º Workshop o tema “Internet das Coisas: Os desafios da Engenharia Brasileira na Sociedade do Conhecimento” com o palestrante Marcelo Zuffo, professor da politécnica
da USP.

A palestra tem o objetivo de apresentar as tendências tecnológicas que estão mudando a humanidade e os desafios para os quais engenheiros devem estar preparados. Para isso, o evento conta com a participação dos debatedores Valber do Núcleo Mundial de Negócios e Victor Rocha Pusch, o Diretor de Tecnologia aqui da Sensorweb. O workshop acontecerá nesta segunda, 15 de Agosto das 8h30min às 11h no Auditório da FIESC, em Florianópolis.

A inscrição é gratuita e pode ser feita através deste link: bit.ly/workshopfloripa Confira o folder do evento logo a baixo!


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12/08/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
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Sensorweb palestra sobre Validação de Sistemas Computadorizados em Florianópolis

A tecnologia por trás do sensor de temperatura sem fio

Nos dias 8 e 9 de Agosto de 2016 a IDD Propriedade Intelectual organizou o Seminário: Sistemas de Gestão da Qualidade e Validação em Florianópolis. O evento tem o objetivo de auxiliar diversas indústrias farmacêuticas e cosméticas quanto as RDC 47/2013 Saneantes e RDC 48/2012 Cosméticos. Ambas as RDCs tem em seu teor assuntos quanto a gestão da qualidade e a validação de produtos, processos e sistemas.

O Seminário IDD

No primeiro dia, o seminário trouxe conceitos relacionados aos sistemas de gestão da qualidade e as alterações significativas das RDCs 47 e 48 de 2013. Também apresentou-se mapa para implantação das Boas Práticas de Fabricação (BPFs). Foram abordando tópicos como: instalações; documentação; pessoal; produção; auditoria; e autoinspeção.  Para o segundo dia, o seminário apresentou os conceitos de validação de diversas etapas da BPF que foram além do investimento, planejamento e adequação necessária para a implantação dos conceitos. Os principais tópicos do segundo dia foram sobre validação, tais como: plano mestre de validação, validação de metodologia analítica, de limpeza, de sistemas computadorizados, de sistemas de purificação de água e de processos.

Validação de Sistemas

A Sensorweb patrocinou o evento e também palestrou a respeito da Validação de Sistemas Computadorizados, além de também palestrarmos sobre a importância das temperaturas nos processos de pesquisa, desenvolvimento e produção dessas indústrias. Ana Paula Chenet, Customer Success, e Sharon Godinho, Farmacêutica e Gestora Comercial, apresentaram as etapas de como projetar e tornar um sistema validável de acordo com a ANVISA para o monitoramento da cadeia do frio e apresentaram o exemplo prático de validação que a Sensorweb têm realizado com alguns clientes.

Foi um grande prazer apresentarmos um pouco da experiência de validar sistemas, que até já comentamos aqui em outro post “O que é um sistema validável segundo a Anvisa?”, esperamos repetir essa dose de trocas de informação e conhecimento com outras instituições. Confira abaixo algumas imagens da palestra:


validação de sistemas computadorizados sensorweb
palestra sensorweb
palestra sensorweb


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12/08/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/tecnologia-wifi-sensor.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-08-12 00:00:002025-09-24 15:06:01Sensorweb palestra sobre Validação de Sistemas Computadorizados em Florianópolis
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