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Redator Sensorweb
Equipamentos Certificados: Sensores

Pacientes: tendências tecnológicas para o futuro da Saúde

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Em termos de tecnologia, os últimos anos foram um divisor de águas para a área da Saúde e enquanto você está aqui, lendo esse post no blog da Sensorweb, alguns médicos, engenheiros e mais uma infinidade de profissionais que, ao redor do mundo, trabalham e vivem a tecnologia, já estão “tramando” inovações e tendências que, provavelmente, serão marcos na história mundial.

E é por isso que hoje vamos começar mais uma série especial de textos. Mas, dessa vez, voltados exatamente para todas essas tendências tecnológicas que estão surgindo e prometem revolucionar o futuro da Saúde e da medicina.

Como somos apaixonados por tecnologia, Internet das Coisas e toda e qualquer outra inovação existente, não podemos deixar de dividir com vocês, que nos acompanham, tudo que está acontecendo nesse meio. Afinal, o futuro é agora e muitas dessas tendências já estão ao alcance de nossas mãos, trazendo benefícios incontáveis não apenas para os pacientes, mas para os médicos e todos os outros profissionais e especialistas da área da Saúde.

Como há muita coisa para ser dita sobre o assunto, hoje o nosso papo vai ser sobre as principais tendências tecnológicas que estão surgindo para melhorar, cada vez mais, a vida dos pacientes. Afinal, quando o assunto é lutar pela vida, opções e recursos (tecnológicos) nunca são demais.

Do começo

É impossível falar de avanços e tendências tecnológicas na área da Saúde sem falar de Internet das Coisas. Mas, você sabe o que é isso?!

Bom, a Internet das Coisas (que é a tradução livre da expressão Internet of Things, conhecida também pela sigla IoT) é um conceito que se refere à conexão dos mais variados objetos com a internet – além daqueles que já estamos acostumados, como celulares, computadores e tablets. Ela é, definitivamente, a fusão do “mundo real” com o “mundo digital”.

E tem mais: segundo levantamento do International Data Corporation (IDC), até 2020 o mercado mundial de solução para a Internet das Coisas deve movimentar US$ 7,1 trilhões. Por isso, não estamos mentindo quando dizemos que os principais setores da sociedade (olha a Saúde aí, gente!) podem ser – ou melhor, já estão sendo – completamente remodelados com a ajuda da conectividade e das informações em tempo real que a internet traz.

Sendo assim, podemos afirmar que a Internet das Coisas, nada mais é do que uma expansão, um crescimento da conectividade. Que ao invés de usar os dispositivos “tradicionais” – se é que podemos chamá-los assim – para se conectar, podemos tirar proveito dos infinitos benefícios que a internet traz e inseri-los em qualquer cenário – o que envolve, então, todo tipo de objeto (coisa).

Mais simples do que parece, não é mesmo?! ;)

Indo um pouquinho mais além

Você já deve ter percebido que no nosso texto, até aqui, usamos bastante as palavras “futuro” e “inovação”. E é claro que não foi por acaso.

Quando o assunto é Internet das Coisas esses dois termos devem estar sempre na ponta da língua. Como falamos ali em cima, lá na introdução do nosso papo, a Internet das Coisas já deixou de ser há muito tempo uma simples ideia: ela já é uma realidade e encontrou seu espaço no mercado.

A tendência é que a presença de objetos conectados à internet seja cada vez maior e isso vai mudar (já está mudando) completamente a maneira como interagimos com o mundo à nossa volta. E na área da Saúde essa “interação” não poderia ser diferente.

O Futuro da Saúde

A Internet das Coisas trata, basicamente, de objetos conectados entre si pela rede, que trocam informações para facilitar ou criar ações de todo tipo. É exatamente nesse sentido que as tendências e inovações chegam à área da Saúde, especialmente no que diz respeito a tecnologias voltadas para o cuidado com o paciente. O setor também pode ser (na verdade, já está sendo) grandemente aprimorado com o uso de cada vez mais objetos conectados à grande rede.

Tendências Tecnológicas: mas o que os pacientes ganham com isso, afinal?!

As tendências tecnológicas que estão surgindo na área da Saúde e da medicina são muitas. Separamos, porém, as 4 que consideramos mais significativas para a saúde e bem-estar dos pacientes para dividir com vocês.

Connected Health

O Connected Health (ou simplesmente cHealth) é um movimento que promete revolucionar a medicina e a vida dos pacientes! Em muito pouco tempo será possível acessar dados de saúde e todo o histórico de pacientes a qualquer hora, em qualquer lugar, com base em informações vindas de dispositivos conectados. Isso significa, de maneira prática, que tudo sobre a vida e saúde de cada paciente – como alergias, preferências médicas, tratamentos em curso, doenças crônicas e uma série de outros dados relevantes – estará “guardado” em um mesmo lugar e que as idas aos consultórios podem ser reduzidas significativamente. Maravilhoso, não é mesmo?!

Mobile Health e Wearable Devices

A Mobile Health – ou mHealth, conhecida em português como Saúde Móvel, utiliza o poder da internet e o alcance da comunicação móvel para estimular os serviços de cuidado com o paciente. Com a evolução tecnológica, o número de gadgets capazes de capturar e ajudar a monitorar sinais de saúde. Além disso, doenças e características de cada um, individualmente, vem crescendo exponencialmente. Nos últimos anos, então, o mundo vem presenciando o surgimento de diversos “produtos e equipamentos vestíveis” (tradução livre de wearable devices), que propõem uma integração ainda maior do corpo humano com a tecnologia, uma vez que podemos “vesti-los”.

Uma curiosidade sobre os wearable devices (que já são um avanço para lá de tecnológico, né?!) é que, futuramente, eles serão substituídos por tecnologias invisíveis. Isso porque microchips implantáveis já estão sendo desenvolvidos para monitorar a saúde dos pacientes fazendo com que, por exemplo, o registro de dados não seja mais necessário. Já imaginou controlar insulina ou arritmia cardíaca por meio de microchips?! ;)

Personal Health Recorder (PHR) e Point of Care

Em alguns anos, a ideia é que o já existente Registro Eletrônico de Pacientes evolua para o PHR. Onde informações cruzadas, vindas de diversas tecnologias que conversam entre si, acelerem os diagnósticos e os disponibilizem diretamente para os pacientes. Garantindo, assim, empoderamento e autonomia na hora de optar pelo tipo de atendimento. Além disso, a tendência também aponta para o Point of Care. Isso vai possibilitar o acesso imediato de pacientes aos diagnósticos dos chamados testes rápidos, como glicemia, gravidez e HIV, para citar alguns.

Dispositivos Impressos em 3D

A impressão tridimensional promete mudar muito em breve (mesmo!) as estruturas dos materiais e equipamentos médicos. E o melhor: com um custo bem menor do que dos tradicionais, já conhecidos no mercado. Com essa tecnologia, não apenas os médicos, mas também os pacientes vão sair ganhando (e muito!). Afinal, a tecnologia permitirá a produção de itens personalizados, adaptados perfeitamente às necessidades fisiológicas de cada paciente.

O Futuro da Saúde é agora!

Sabemos que no Brasil, em comparação com os países de Primeiro Mundo, a virada da Saúde para um ambiente cada vez mais digital ainda está um pouco longe de acontecer d. Mas, não podemos negar que já contamos com alguns recursos bastante significativos e que tem feito toda a diferença na vida e na saúde de pacientes em todo o país.

É por isso que a gente começou e também vai encerrá-lo o papo de hoje dizendo que o futuro é agora! Uma coisa não podemos negar: caminhar rumo à tecnologia é inevitável! Temos, definitivamente, que estar prontos para nos aprofundar. E cada vez mais, nas tendências tecnológicas para o futuro da Saúde.

E você?! Também acha que o futuro da Saúde é agora?! Já esteve em contato com alguma dessas tecnologias?! Como paciente, o que acha de toda essa evolução?! Não deixe de falar com a gente! Lembre-se que nossa caixa de comentários está logo aqui embaixo, te esperando de braços abertos! Esse contato é muito importante para nós :)


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07/11/2017/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2017/11/O81GDT0_v2.png?fit=1500%2C1125&ssl=1 1125 1500 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2017-11-07 00:00:002025-07-13 12:28:29Pacientes: tendências tecnológicas para o futuro da Saúde
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Eventos: Sensorweb no Healthcare Innovation Show, Hemo 2017 e Workshop de Qualificação de Equipamentos e Calibração de Instrumentos

Eventos: Sensorweb no Healthcare Innovation Show, Hemo 2017 e Workshop de Qualificação de Equipamentos e Calibração de Instrumentos

Até o final de Novembro a Sensorweb estará em vários eventos apresentando soluções em monitoramento, ou melhor falando, em Internet das Coisas (que no fundo é o que nós fazemos). É nessa pegada de tecnologia para saúde ou mais conhecida como Saúde 4.0 que caminhamos o restante de 2017 e entraremos o ano que vem ainda mais ‘conectados’ com unidade de saúde, operadores logísticos farmacêuticos, centros de distribuições, hospitais, hemocentros e em especial com você que nos lê, tira suas dúvidas aqui no nosso blog.

Por isso que vamos dar início de uma nova jornada temática, vamos escrever sobre as tecnologias “do futuro” (que já é hoje, tá?) e nada melhor que começar com um evento de inovação, o HIS, seguido de um setor que cresce muito o interesse em tecnologia para a segurança do paciente, o HEMO 2017 e finalizando com um convite pra lá de especial da ACC PR Engenharia de Medição. Confira nossa agenda:

agenda de eventos

HEALTHCARE INNOVATION SHOW – HIS (25 e 25 de Outubro/São Paulo)

Nos dias 25 e 26 de Outubro, em São Paulo, a Sensorweb estará junto com a Vertical de Saúde da ACATE apresentando soluções tecnológicas e conversando sobre Inovações para a área da Saúde. O evento é um dos maiores quando se trata dessas duas grandes áreas e para este ano já possuem mais de 6.000 inscritos. Esse é o terceiro ano que o evento acontece e haverão mais de 150 palestrantes falando sobre tecnologia, inovação e saúde para o Brasil. Como escreveu Mariana Perroni da Líder Médico Watson Health IBM: “É o melhor evento de saúde do ano.”

Não deixe essa oportunidade de fora, a inscrição como participante da feira é gratuita e você pode fazer ela acessando o site saudebusiness.com/his. Ah! Também não deixe de visitar o stand da Vertical Saúde Acate que estará no espaço lounge, onde estaremos apresentando nossas soluções já aplicadas em Hospitais, Clínicas e Grandes Hemocentros. E se quiser conversar sobre tecnologia e internet das coisas, topamos também. ;)

HEMO 2017 (08 a 11 de Novemebro/Curitiba)

O Congresso Brasileiro de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular – HEMO acontecerá no começo de Novembro, entre os dias 08 e 11 na cidade de Curitiba e dessa vez a Sensorweb estará presente juntamente com a FANEM expondo soluções em tecnologia para participantes, palestrantes e outros expositores. O evento trará temas, atividades, palestras e conferências que agregam todas as vertentes em Hematologia e Hemoterapia durante o HEMO 2017.

O objetivo do evento é fazer com que você se sinta confortável para que possa agregar conhecimento, atualização clínica, networking e muito mais, com o foco principal de levar ao paciente o diagnóstico preciso com o melhor tratamento disponível. E o nosso é de fazer com que o paciente receba o melhor tratamento disponível com a segurança devida. Nos vemos em Curitiba, então?

Workshop de Qualificação de Equipamentos e Calibração de Instrumentos

No tarde do dia 23 de Novembro, no auditório da ACP – Associação Comercial do Paraná, no centro de Curitiba, a Sensorweb participará do Workshop de Calibração de Instrumentos e Qualificação de Equipamentos que a ACC PR Engenharia de Medição. Será um Workshop voltado para convidados da ACC PR. Os interesse são nas áreas de cadeia frio, farmácias e distribuidores de medicamentos. E nós apresentaremos soluções de Internet das Coisas para esses ambientes, o que tem sido nossa especialidade nos últimos anos.

Gostou dos nossos eventos? Pretende nos encontrar em algum deles? Comente aqui ou mande um e-mail pra gente. E se quiser convidar para palestrarmos sobre Internet das Coisas, Conectividade e Tecnologias para a Saúde também podemos conversar. Não é nosso carro-chefe, só que adoramos fazer isso também, basta você entrar em contato conosco. :) 


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24/10/2017/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Dollarphotoclub_67844411.jpg?fit=4759%2C2000&ssl=1 2000 4759 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2017-10-24 00:00:002025-07-13 12:28:28Eventos: Sensorweb no Healthcare Innovation Show, Hemo 2017 e Workshop de Qualificação de Equipamentos e Calibração de Instrumentos
Redator Sensorweb
Boas Práticas e Regulatórios

Distribuição de Medicamentos: gestão de qualidade e boas práticas

Ainda no campo da Gestão de Qualidade e Boas Práticas – já que no nosso último encontro aplicamos elas à armazenagem de medicamentos, como você pode ver aqui – seguimos nosso caminho de conteúdo pensado especialmente para os operadores logísticos.

Vamos, então, às boas práticas, legislação e regulamentações que regem a distribuição de medicamentos.

Já fizemos uma breve abordagem sobre esse tema no nosso último papo. Afinal, lá, no finalzinho do texto, falamos sobre a importância de um transporte eficaz e de qualidade na “vida” do medicamento. Salientamos, também, que esta – talvez – seja a etapa mais importante de todo o processo logístico, uma vez que ela engloba organização, qualidade, monitoramento de temperatura, pontualidade e eficácia logística.

Foi exatamente nessa abordagem que percebemos que tínhamos muito mais coisa para falar sobre o assunto. Que esse tópico, especificamente, merecia um bate-papo só para ele. Sendo assim, hoje vamos mergulhar um pouquinho mais fundo nessa questão da distribuição de medicamentos e (adivinha só) você é nosso convidado!

Afinal, já que tem coisa importante para falar, porque não dividir com quem nos acompanha, não é mesmo?! ;)

Você não sabe o quanto eu caminhei pra chegar até aqui…

Antes de mais nada, não podemos esquecer que medicamentos e insumos percorrem um longo e movimentado caminho até chegar ao seu destino final – como as farmácias, pacientes ou consumidores finais, por exemplo. É preciso ressaltar, ainda, que nesse longo caminho eles ficam sujeitos a condições que, se não controladas, podem alterar suas propriedades, comprometendo sua qualidade.

Olha só – entre outras coisas – ao que é preciso estar atento na jornada de distribuição de medicamentos:

  • Toda e qualquer providência deve ser tomada para que os aspectos de estabilidade física, química, microbiológica, terapêutica e toxicológica dos medicamentos sejam mantidos.

  • Os fatores intrínsecos (como pH, qualidade do recipiente, presença de impurezas, etc.) e extrínsecos (temperatura, luminosidade, umidade, etc.) devem ser observados e monitorados. Aliás, o controle e o registro da temperatura e da umidade devem ser feitos o tempo todo. Por isso, termômetros e higrômetros são indispensáveis na área de estocagem, geladeiras, câmaras frias e nos veículos responsáveis pelo transporte dos produtos. Ah! Nesse caso, é claro, não podemos deixar de te lembrar que você pode trocar tudo isso por sensores com um sistema de monitoramento online. Afinal, a Sensorweb está aqui para isso ;)

Sabendo disso, vocês, operadores logísticos, precisam ter em mente, definitivamente, que esse longo e movimentado processo é de sua total responsabilidade.

Resumindo: o quão bem o medicamento vai chegar ao seu destino final depende única e exclusivamente da gestão da qualidade e das Boas Práticas executadas pela empresa logística responsável pela operação.

Não é fácil, mas é possível!

É isso mesmo, operador logístico… ninguém disse que transportar e distribuir medicamentos seria fácil. Mas, apesar de toda a rigidez que o processo exige, fazer com que eles cheguem ao consumidor final com as mesmas particularidades e características de quando saíram da indústria é perfeitamente possível.

O lema tem que ser: “procedimentos inadequados significam risco para saúde (ou até mesmo para a vida) dos consumidores”.

ANVISA (olha ela aí de novo!)

Quando o assunto é Boas Práticas, regulamentações, saúde, medicamentos e tudo mais, não tem como não falarmos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. E como ela é onipresente, no quesito “distribuição de medicamentos” não poderia ser diferente.

Você, operador logístico, porém, não precisa se preocupar. Para estar em dia com a ANVISA basta seguir à risca o Manual de Boas Práticas de Transporte de Medicamentos – que se destina exatamente a empresas que realizam as atividades de distribuição, armazenagem ou transporte de medicamentos e que você encontra clicando no link ou no próprio site da ANVISA.

Além de estar em dia com o Manual, voltamos às nossas já conhecidas RDCs. Afinal, elas também são fundamentais para que a execução de um serviço de qualidade e dentro da lei seja possível.

As empresas que distribuem e transportam medicamentos precisam se ater, basicamente, à RDC nº 39/2013 – que dispõe sobre os procedimentos administrativos para concessão da Certificação de Boas Práticas de Fabricação e da Certificação das Boas Práticas de Distribuição e/ou Armazenagem de Medicamentos, Produtos para a Saúde e Insumos Farmacêuticos.

Então, não tem segredo! Se informe, estude, fique por dentro da legislação e das regulações que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária estabelece para o setor e coloque-as em prática. Seguindo esse caminho, não tem erro ;)

De maneira geral

Como já falamos até aqui, os cuidados a serem tomados no caminho entre a indústria e o varejo de medicamentos são muitos. Portanto, faça questão de oferecer uma operação logística única, personalizada, eficiente e otimizada.

O que queremos dizer com isso?! Que sua empresa deve se importar com a embalagem, o modelo de acondicionamento, o meio de transporte, a quantidade, a distância, e até com o tempo de duração da viagem, respeitando sempre as características físico-químicas e microbiológicas dos medicamentos. Ah! E nunca é demais reforçar: a temperatura – tanto no armazenamento, quanto no transporte de medicamentos – é uma das coisas mais importantes do processo logístico. Atualmente – como a gente sempre faz questão de te dizer – já existem soluções aliadas à tecnologia que contemplam perfeitamente todas as fases da cadeia do frio que requerem um monitoramento de temperatura eficaz.

Portanto, não corra riscos. Sua obrigação como operador é ter em mente que cada vez mais a logística de distribuição e transporte de medicamentos exige especialização e cuidados de todos os profissionais envolvidos no ciclo. Se a Gestão de Qualidade e as Boas Práticas forem os “primeiros da fila”, tudo que vem depois delas, definitivamente, vai estar no caminho certo.

E você?! Distribui e/ou transporta medicamentos?! Está em busca de uma empresa que preste esse serviço com excelência?! Tem alguma observação a fazer ou alguma história para contar?! Não deixe de falar com a gente! Lembre-se que nossa caixa de comentários está logo aqui embaixo, te esperando de braços abertos! Esse contato é muito importante para nós :)


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20/10/2017/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2017/10/seta.jpg?fit=690%2C350&ssl=1 350 690 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2017-10-20 00:00:002025-09-16 13:25:34Distribuição de Medicamentos: gestão de qualidade e boas práticas
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

IV Seminário TECSAÚDE de Engenharia Clínica em Vitória/ES

IV Seminário TECSAÚDE de Engenharia Clínica em Vitória/ES

O IV Seminário TECSAÚDE de Engenharia Clínica que aconteceu no dia 26 de Outubro em Vitória foi um sucesso idealizado pela empresa especializada em engenharia, a TECSAÚDE. No evento, a Sensorweb esteve presente através de nosso CEO, Douglas Pesavento, que palestrou sobre a Internet das Coisas na Saúde. Na palestra falamos sobre: as inovações; conectividades; e a telemedicina com o intuito de reduzir custos para os pacientes e o sistema de saúde, tanto particular quanto público. A apresentação contou com pesquisas atualizadas e recentes sobre a capacidade que a tecnologia dá para as equipes médicas e a infraestrutura hospitalar. Confira um pouco do que aconteceu no vídeo abaixo:

Próximo Seminário TECSAÚDE

No dia 21 de outubro, acontecerá um novo Seminário em São Paulo e nós também estaremos participando e colaborando com informações em tecnologia para o setor da saúde. Em breve divulgaremos maiores detalhes em nosso blog, mas já deixa anotado na agenda e participe.


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30/08/2017/0 Comentários/por Redator Sensorweb
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Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

SUS joga fora R$ 16 milhões em medicamentos de alto custo

SUS joga fora R$ 16 milhões em medicamentos de alto custo

SUS – Quando descobriu, em 2008, que sofria de doença de Crohn – um mal crônico que ataca o intestino – não foi só o diagnóstico que preocupou o servidor público Raimundo Gonçalves Moreira, de São Paulo. Com a descoberta da doença, ele soube que precisaria tomar, a cada dois meses, cinco doses do medicamento Remicade. Cada ampola do remédio custa até R$ 5,1 mil. Logo, aos 63 anos, Moreira gastaria R$ 25,5 mil a cada 60 dias para manter o tratamento, um custo considerado impraticável por ele. “Se eu tivesse que comprar, teria morrido há muito tempo”, conta. A vida de Moreira e de muitos outros brasileiros têm sido mantida graças a um programa do Ministério da Saúde chamado Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), que distribui medicamentos de alto custo – alguns deles ainda mais caros que os de Moreira.

O Sistema Único de Saúde (SUS) gasta cerca de R$ 7,1 bilhões por ano para comprar esses remédios. Mas pelo menos uma parte desse valor tem ido direto para o lixo. Um relatório inédito da Controladoria-Geral da União (CGU), concluído em abril, mostra que 11 Estados e o Distrito Federal jogaram remédios fora em 2014 e 2015. As causas do desperdício, que chega a R$ 16 milhões, foram validade vencida e armazenagem incorreta. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, o valor perdido seria suficiente para custear o tratamento de Moreira por 104 anos.

Os Estados em que houve descarte foram Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Santa Catarina.

sus medicamentos

Quanto mais escuro o Estado no mapa, maior o desperdício – os Estados em rosa claro não registraram descarte de medicamentos (Foto: BBC)

Perdas em série

Uma das situações mais graves identificadas pelos auditores da CGU aconteceu na Bahia: entre 2013 e 2014, cerca de 200 mil comprimidos de Olanzapina (usado no tratamento da esquizofrenia) tiveram de ser jogados fora. Por um erro de planejamento, os remédios foram comprados e acabaram vencendo antes que os pacientes do Estado pudessem tomá-lo. No total, foram R$ 3,5 milhões descartados em comprimidos vencidos.

No caso da Bahia, um simples controle do estoque teria evitado o problema. Como a demanda por determinados remédios varia, as farmácias do CEAF têm o direito de devolver medicamentos armazenados por elas até 15 dias antes da data de vencimento dos lotes. Feito o pedido, o material é trocado sem qualquer custo para o contribuinte. No entanto, a Secretaria de Saúde da Bahia permitiu que os remédios estragassem em seus galpões. Questionada pela CGU sobre o problema, a pasta não respondeu.

Semelhança

Situação semelhante aconteceu no Rio de Janeiro. Ali, perderam-se 1.104 frascos de um medicamento chamado Boceprevir 200 mg, usado para o tratamento da Hepatite C – cada unidade custa ao governo R$ 6.102,98, segundo a tabela de aquisição de medicamentos do SUS. Neste caso, a Secretaria Estadual de Saúde disse à CGU que os medicamentos já chegaram próximos do prazo de vencimento, por serem importados, e que a prática é fazer um pedido de reposição quando isso ocorre – mas não esclareceu se os frascos de Boceprevir foram trocados.

No total, a auditoria da CGU encontrou perdas que chegam a R$ 16,07 milhões. A estimativa é da reportagem da BBC Brasil a partir dos dados do relatório aos quais a reportagem teve acesso, já que a CGU não consolidou o valor das perdas financeiras.

Perdas alarmam

As perdas alarmam, mas não são o único problema do programa. Em 14 Estados, o controle de estoque simplesmente não correspondia aos remédios que realmente estavam armazenados. Ou seja: produtos foram retirados ou entraram nos estoques sem que tenham sido registrados oficialmente pelos responsáveis – o que deixa uma porta aberta para mau uso de dinheiro ou produto público. Há ainda casos de compras de medicamentos em que os gestores públicos descumpriram a lei e trouxeram prejuízo ao erário.

Em Alagoas, a Secretaria de Saúde deixou de usar a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na compra de remédios em 2014. Ao pagar o imposto de forma indevida, houve prejuízo de R$ 156 mil. Aos auditores da CGU, o então governo estadual reconheceu a ocorrência do problema e disse que tomaria previdências para corrigi-lo.

Em Brasília, várias doses de imunoglobulina humana e outros medicamentos acabaram desperdiçados por terem sido guardados de forma incorreta – não foram mantidos refrigerados na temperatura certa. Ao todo, problemas de armazenagem foram encontrados em nove Estados. Os responsáveis pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal à época (2014) não responderam aos questionamentos da CGU.

No Amapá, os auditores do SUS encontraram embalagens de suco, frutas e garrafas d’água nos mesmos refrigeradores usados para guardar os remédios. Novamente, o então governo estadual não respondeu às perguntas dos auditores.

sus medicamentos

Garrafa d’água e embalagem de suco eram guardados em refrigerador dos medicamentos no Amapá (Foto: CGU/Reprodução)

CGU

“Chegamos ao ponto de alguns estados não terem sequer um planejamento para a compra desses medicamentos de alto custo. Quem não tem um planejamento não consegue nem sequer ver os eventuais problemas que podem estar acontecendo, como uma fraude ou o aumento na demanda de uma doença específica”, diz Antônio Carlos Bezerra Leonel, auditor da CGU e hoje secretário federal de Controle Interno.

Leonel, que participou do processo de auditoria, diz ainda que a CGU está planejando uma nova rodada de auditorias para verificar se os desvios foram corrigidos. E que o Ministério da Saúde criou uma equipe responsável por acompanhar os casos mais graves.

“O SUS é federativo, então o ministério não pode impor algo aos Estados (que são autônomos na gestão), mas acho que a auditoria criou condições para que haja uma troca de informações mais efetiva (entre a pasta e os Estados)”, afirma.

sus medicamentos

Problemas na instalação elétrica deixaram refrigeradores desligados no Amapá (Foto: CGU/Reprodução)

Ministério da Saúde

Em nota, o Ministério da Saúde  disse que a responsabilidade pelo armazenamento e controle dos prazos de validade é compartilhada entre a pasta e as secretarias de saúde dos Estados. A compra de medicamentos para o SUS é divida em três grupos (básico, estratégico e especializado). Os R$ 7,1 bilhões gastos em 2016 foram para o componente especializado, que é o dos medicamentos de alto custo.

O ministério não comentou os casos de perda de medicamentos.

Gestão arcaica e fraudulenta

O bancário aposentado Francisco Single, de 57 anos, tem uma doença pulmonar crônica. Desde que foi diagnosticado, há um ano e meio, ele se trata com dois medicamentos que lhe custariam cerca de R$ 900 por mês – um valor alto para um orçamento de classe média.

Single diz que é comum encontrar no posto de São Paulo, onde mora, pessoas vindas de outras cidades ou mesmo Estados em busca de seus tratamentos. Elas recorrem à capital paulista por não encontrarem os medicamentos nas farmácias próximas de suas casas, diz ele.

O programa é um dos mais caros do Ministério da Saúde. Até agora, foram gastos R$ 3,3 bilhões neste ano. Em 2016, o custo foi de R$ 7,1 bilhões, de acordo com o Ministério da Saúde. O valor está crescendo: em 2015 foram R$ 5,8 bilhões, e em 2014, 4,8 bilhões, segundo a CGU.

Não é incomum encontrar pacientes vindos de outros Estados, diz Francisco Single (Foto: André Shalders/BBC Brasil)

Não é incomum encontrar pacientes vindos de outros Estados, diz Francisco Single (Foto: André Shalders/BBC Brasil)

“Havia um descasamento entre o que era investido (pelo Ministério da Saúde/SUS) e o que a sociedade recebia em retorno”, diz o auditor Carlos Leonel. “Neste contexto de ajuste fiscal é preciso melhorar a gestão, pois provavelmente haverá dificuldades (para suprir a demanda dos pacientes)”, diz ele. O auditor diz ainda que às vezes são identificados problemas que vão além da má gestão e do descaso. “São frequentes operações de repressão, em conjunto com a Polícia Federal e o Ministério Público”, lembra Leonel.

Desorganização

Uma desorganização no estoque ou uma falha de gestão pode ser usada para esconder um esquema fraudulento, por exemplo. O último exemplo de investigação de corrupção na área da saúde vem de Alagoas. CGU e Polícia Federal deflagraram em oito de agosto a operação Correlatos, contra fraudes em licitações da Secretaria de Saúde do Estado. Dispensa de licitações e falta de planejamento em compras de materiais ajudaram a criar as condições para que um esquema milionário de corrupção.

Agentes públicos usavam brechas na lei para dispensar a licitação e escolher os fornecedores de remédios. No total, R$ 237 milhões foram gastos assim. Enquanto isso, faltaram insumos básicos na saúde estadual, como seringas descartáveis. Especialistas dizem que a solução dos casos de má gestão ou mesmo de corrupção não solucionariam todos os problemas da saúde pública brasileira: há também a falta de recursos. O Brasil investe muito menos que outros países em que existem sistemas universais de saúde, similares ao SUS.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), enquanto no Brasil o gasto por pessoa era de cerca de US$ 1,3 mil anuais em 2014, na França este valor era de US$ 4,5 mil, e de US$ 4,6 mil no Canadá. Em um cenário de escassez, é ainda mais dramático que os recursos acabem desperdiçados.

Via BBC Brasil publicado em 28/08/2017

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30/08/2017/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/pills-1582469-1920.jpg?fit=1000%2C562&ssl=1 562 1000 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2017-08-30 00:00:002024-09-27 12:15:32SUS joga fora R$ 16 milhões em medicamentos de alto custo
Redator Sensorweb
Boas Práticas e Regulatórios

4 motivos pelos quais normas e legislações devem ser cumpridas

Vamos começar o papo de hoje fazendo a seguinte afirmação (que pode ser dura, mas é verdadeira): quando o assunto é Monitoramento de Temperatura, falhas que são identificadas muito tarde no sistema podem não ser mais solucionadas. E é por isso (como já te falamos aqui) que as normas e legislações são partes fundamentais deste ciclo. Afinal, elas existem para – além de fazerem as vezes de “guia” e te ajudarem a evitar alguns problemas comuns – serem cumpridas e, principalmente, colocadas em prática.

Os problemas comuns que falamos ali em cima podem ser, por exemplo, registros rasurados, termômetros descalibrados ou sem certificado de calibração, equipamentos de refrigeração com defeito ou ainda períodos de tempo sem acompanhamento da temperatura – como os períodos da noite, finais de semana e feriados. E tais problemas não podem, definitivamente, fazer parte da rotina da sua instituição, especialmente quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) entra na jogada e chega para fazer uma fiscalização, auditoria ou apenas uma visita – que muitas vezes podem acontecer sem qualquer notificação ou aviso prévio. O pior: caso a Anvisa note alguma irregularidade durante essa fiscalização, sua empresa pode ser não apenas notificada, autuada, multada ou processada. Ela pode também, em casos mais graves, perder o direito de estoque ou ser obrigada a fechar as portas. E isso é muito, muito sério.

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Então, para que surpresas desagradáveis não aconteçam, hoje vamos te apresentar os 5 principais motivos pelos quais as normas e legislações devem ser cumpridas “ao pé da letra”, especialmente no que diz respeito ao seu sistema de Monitoramento de Temperatura.

#1 Perdas

Nunca é demais falar sobre perdas, sejam elas financeiras, materiais ou incalculáveis – afinal, quando se trata de sangue e pesquisas com insumos biológicos raros, vidas estão em jogo. E, quando as normas e legislações não são cumpridas, as perdas são inevitáveis.

É muito comum em ambientes de saúde ou de alimentos, por exemplo, que a perda de produtos aconteça pelo simples fato deles não serem fabricados, testados, analisados, distribuídos ou armazenados na temperatura correta (se o ciclo da cadeia do frio ainda não está, assim, tão claro você não entende do ciclo da cadeia do frio, nós temos um infográfico que com certeza pode te ajudar).preparamos um infográfico bem claro sobre o assunto, baixe aqui) Portanto, é preciso ficar atento: o ciclo deve acontecer dentro dos padrões exigidos por lei desde o início, e não apenas depois que um estrago irreparável acontecer.

#2 Auditoria Negativa

Muitas empresas, por não cumprirem a legislação e não darem a devida atenção ao controle térmico de seus insumos, já passaram por “maus bocados”. E como acreditamos que você não quer que situações desagradáveis aconteçam em sua instituição, o melhor, então, é investir em uma solução que monitore continuamente a temperatura, oferecendo um serviço de acompanhamento full time e envio de alertas.

Afinal, sem isso, sua empresa fica incontestavelmente vulnerável a problemas que podem gerar negativas dentro de auditorias de entidades governamentais (como a Anvisa). Isso, para não falar nas dificuldades que podem surgir durante o processo de conquista de acreditações e certificações.

Dúvidas em investir em soluções tecnológicas e contínuas? O nosso “Guia  com 9 dicas para escolher um bom sistema de monitoramento contínuo” tem o que você precisa para pensar e avaliar corretamente qual é a melhor solução para a sua instituição.

#3 Redução de Eficiência

Tratar esse entrave pode ser um pouco mais complicado. Isso porque, como já sabemos, qualquer quebra na cadeia do frio pode levar à perda da eficiência de um produto termolábil. Por isso a importância de estar em dia com todas as normas e legislações vigentes. Assim fica mantendo a rastreabilidade de todo o processo, além de um registro contínuo de temperatura. Só assim é possível garantir que o produto terá a eficiência esperada na sua utilização.

Nesse caso, é importante ressaltar que, além de sua empresa estar com todas as normas e legislações em dia e possuir um sistema contínuo de monitoramento, toda sua equipe precisa estar a par de todos os procedimentos e envolvida no processo do início ao fim. Assim, em casos de desvios ou ocorrências, todos podem ajudar a contornar o problema da melhor maneira possível.

Fica, então, a lição definitiva: um time alinhado e responsável, que se preocupa em cumprir a legislação vigente. Isso somado a um sistema de monitoramento eficaz são os instrumentos perfeitos para evitar que haja perda de eficiência dos produtos armazenados.

#4 Temperatura abaixo da indicada

Quando a sua instituição está dentro de todos os padrões exigidos por lei e pelos órgãos reguladores, dificilmente a temperatura de seus ambientes vai estar abaixo daquela que é considerada ideal.

Mesmo assim, vale ressaltar que o conhecido “termômetro de máxima e mínima” não é suficiente para que tudo esteja dentro dos conformes. Então, para não ter surpresas na hora da fiscalização da Anvisa no que diz respeito à temperatura, reforçamos a importância no investimento de um sistema de monitoramento e controle contínuos. Quanto mais atrelada à tecnologia, mais dentro dos padrões sua empresa vai estar, deixando as surpresas desagradáveis bem longe!

Nada de sustos!

Já que o assunto é legislação e fiscalização da Anvisa, acreditamos que te demos motivos suficientes para chegar à seguinte conclusão: seguir os padrões; cumprir as normas; e estar dentro da lei. Este é sempre o melhor caminho para evitar perdas e danos – especialmente aqueles que podem ser irreparáveis. Nunca é demais lembrar: o barato pode sair caro. Com saúde (e a credibilidade) de sua empresa não se brinca.

E a instituição da qual você faz parte?! Está tudo dentro dos conformes e dos padrões exigidos pelas normas e leis?! Você concorda que a tecnologia é uma forte aliada quando o assunto é legislação acerca do monitoramento de temperatura?! Conta para a gente o que você acha. Lembre-se que nossa caixa de comentários está logo aqui embaixo, te esperando de braços abertos! A sua opinião é muito importante para nós :)


MATERIAIS RELACIONADOS:

E-book: Guia Definitivo para o Monitoramento de Temperatura

>> Internet das Coisas: Um aliado na luta contra as perdas de insumos
>> 4 perdas que poderiam ser evitadas
>> Certificações e Acreditações na Saúde
>> Análise da Criticidade dos Materiais nos Ambientes de Saúde
>> Por que preciso do Certificado de Calibração?

14/08/2017/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/legislacao-temperatura.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2017-08-14 00:00:002025-09-16 13:25:124 motivos pelos quais normas e legislações devem ser cumpridas
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Sensorweb na XIX Jornada Nacional de Imunizações – SBIM 2017

Sensorweb na XIX Jornada Nacional de Imunizações - SBIM 2017

Este ano a Sensorweb estará na XIX Jornada Nacional de Imunizações da SBIM 2017, que terá o tema Imunização e sustentabilidade: caminhos para a prevenção. Como já ocorre alguns anos, a FANEM e a Sensorweb trabalham juntas em alguns eventos pontuais. E neste não poderíamos ficar de fora das discussões sobre o setor de imunobiológicos. Área com uma finidade de produtos termossensíveis e que necessitam de uma logística bem pensada para que não ocorra nenhuma quebra na cadeia do frio.

sbim2017_redes

De acordo com Renato Ávila Kfouri, Presidente da Jornada SBIM 2017: Para esse ano a Jornada abordará os surtos de dengue, de febre amarela e a prevenção destas por meio de vacinas. É dever de todos os presentes da jornada, pensarmos em soluções eficazes. Também é dever nosso não ignorar “as questões socioambientais associadas com a ocorrência de tais doenças. Nem o impacto em saúde pública de, por exemplo: zika; malária; doença de chagas; e chikungunya. Estas são infecções ainda à espera de vacinas.”

A SBIM 2017 acontecerá na semana que vem entre os dias 9 e 12 de Agosto no Hotel Maksoud Plaza em São Paulo/SP e nós estaremos levando uma solução integrada e completa para imunobiológicos. Venha nos visitar no Stand da Fanem & Sensorweb, estaremos te esperando.

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07/08/2017/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/SBIm2017_ProgramaEletronico-1.png?fit=846%2C1200&ssl=1 1200 846 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2017-08-07 00:00:002024-09-27 12:15:34Sensorweb na XIX Jornada Nacional de Imunizações – SBIM 2017
Redator Sensorweb
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Talk show +Saúde, Tecnologia e Inovação, em Florianópolis, terá palestras com superintendente da ABIMO e diretor do Hospital Israelita Albert Einstein

Representantes do Hospital Israelita Albert Einstein, da Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos (ABIMO) e do Centro de Inovação Sesi em Tecnologias para Saúde são alguns dos convidados do evento +Saúde, Tecnologia e Inovação, que ocorre em Florianópolis no dia 16 de agosto. A iniciativa da Vertical Saúde da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) reunirá especialistas dos setores administrativo, financeiro e de tecnologia na área da Saúde para trocar informações com o objetivo de aumentar a produtividade e incrementar os resultados das organizações desse segmento.

A inovação

“A inovação no ambiente hospitalar traz benefícios diretos para a sociedade aumentando a perspectiva, salvando e melhorando a qualidade de vida. O benefício é inegável, mas existe o desafio de equilibrar a inserção das tecnologias com a capacidade econômica e financeira das instituições”, explica Walmoli Gerber Júnior, diretor da Vertical Saúde. O empresário ainda destaca que, sendo esse o desafio, o evento receberá profissionais de destaque nacional para discutir diretamente com o público as soluções para fomento à inovação com acesso e sustentabilidade econômica.

Por que inovar em Saúde será o tema da palestra do superintendente da ABIMO, Paulo Henrique Fraccaro. Ainda pensando em inovação, o evento traz as apresentações Saúde 4.0, de Marcelo Tournier, diretor do Centro de Inovação SESI em Tecnologias para Saúde; Inovação em rede na área da Saúde, do diretor de inovação do Hospital Israelita Albert Einstein, José Claudio Terra; Tecnologia da informação em saúde. Quais os próximos passos, na visão do gestor?,  de Carlos Alberto Justo da Silva, secretário de Saúde de Florianópolis. Davi Martins, CEO do Hospital SOS Cárdio, irá mostrar o Ciclo de receita na cadeia produtiva de um hospital.

O evento

A programação conta ainda com pitches das empresas que compõem a Vertical Saúde. Nove microempresas, 12 empresas de pequeno porte e quatro de médio porte integram o grupo, que reúne desenvolvedoras de soluções para o segmento: são produtos e serviços em áreas como diagnóstico por imagem, gestão de informações médicas, nanotecnologia, biotecnologia e sistemas para laboratórios. Essas empresas aumentaram seu faturamento em 41% no último ano, com projeção de crescer 60% em 2017. Juntas, elas faturaram um total de R$ 106,5 milhões e pagaram R$ 21,7 milhões em impostos.

Após as apresentações, o Café de Negócios será uma oportunidade de networking aos participantes. As inscrições para o evento estão disponíveis no site https://bitly.com/eventomaissaude.

+ Saúde, Tecnologia e Inovação

Serviço

O que: Talk Show + Saúde, Tecnologia & Inovação;
Quando: quarta-feira, 16 de agosto, das 9h às 17h;
Onde: Centro de Inovação ACATE – Primavera (rodovia SC-401, km 4, Saco Grande – Florianópolis/SC);
Quanto: R$ 59.

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27/07/2017/0 Comentários/por Redator Sensorweb
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Redator Sensorweb
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Sensorweb, crescer faz parte!

Sensorweb, crescer faz parte!

Em junho, a Sensorweb cresceu e tivemos muito o que comemorar. Bem, vamos começar explicando que, com um modelo de serviço diferenciado e livre da infraestrutura local, a Sensorweb tem sido presente e com ampla expansão em nossos clientes, tais como Laboratório de Investigação Médica da Faculdade de Medicina da USP (LIMs/HCFMUSP); também, o grupo de pesquisa em produtos alimentícios, Globalfood, (nós já escrevemos sobre o sucesso deles aqui); Além deles, expandimos dentro da Unimed Vitória que tem aprovado e implantado o monitoramento de temperatura da Sensorweb; além de mais uma ampliação no Instituto do Câncer de São paulo (ICESP) também pertencente ao Hospital das Clínicas da USP.
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Quando o serviço é bom…

A indicação se espalha, as notícias correm a solta e, lógico, que novas empresas enxergam o diferencial que é monitorar com Sensorweb. Nos operadores logísticos estamos em fase de validação do sistema junto com a Bomi Brasil na unidade de Itajaí/SC. A implantação de nossos equipamentos e treinamento de uso da plataforma online já ocorreram, sem esquecer da qualificação térmica exigida pelo cliente e que é um dos serviços adicionais que entregamos ao clientes.

Ainda na área de distribuição, a Imunosul também recém aprovou o monitoramento de temperatura online para os seus imunobiológicos. Na pesquisa para indústria o CEPIC, um centro projetado para atender as exigências da Indústria Farmacêutica, CROs e órgãos governamentais, aprovou a Sensorweb como prestadora de serviço com qualidade para seu ambiente.

Para finalizar essa leva de realizações, o Hospital 9 de Julho aprovou a entrada do serviço da Sensorweb no seu Banco de Sangue, com a referência de atendermos as hemorredes do estado de Santa Catarina (HEMOSC) e do Paraná (HEMEPAR), o Hospital optou pelo melhor investimento para o sangue ali coletado e seus hemocomponentes.

Em prévias de iniciar.…

Quem esse mês foi implantado, ou seja, está com os equipamentos instalados e alinhados para o monitoramento e recebeu treinamento para esse novo serviço foram: Bomi Brasil em Itajaí/SC; o Hospital de Câncer de Barretos em Barretos/SP; e, a Clínica de Vacinação Viva Imune em Niterói/RJ. Além deles, a nossa customer success treinou e ampliou os conhecimentos da equipe da empresa TNC GAN – Terapia Nutricional sobre o monitoramento de temperaturas em transportes.

O que dizer desses clientes?

Acreditamos no que fazemos! Acreditamos que monitorar grandezas, como temperatura e  umidade dos ambientes, freezers e câmaras é de suma importância para o setor da saúde, pesquisa e alimentício. Mas não só isso…

Entendemos que um sistema que funciona, com equipe especializada pode (e gera) impacto na vida de muita gente, de maneira direta e indireta. Um serviço que funciona e atende com consciência da sua importância, impacta na segurança de pacientes, consumidores e principalmente, no futuro de cada pessoa que mesmo sem saber, têm, de algum modo, sua vida bem monitorada em nossas mãos. Seja uma bolsa de sangue, uma vacina ou até mesmo um medicamento (ou pesquisa) importante para o tratamento de doenças.

Por fim

É por isso que estamos felizes, pois cada vez que uma empresa opta pelos nossos serviços, nós sabemos que é porque fazemos o nosso melhor, auxiliando no alinhamento do negócio frente às legislações vigentes, qualificações, exigências e/ou documentações necessárias para que os nosso clientes fiquem intactos, e que, de verdade, otimizem exponencialmente o monitoramento necessário. No próximo mês, esperamos trazer mais boas novas, obrigada por fazerem parte da nossa história e do nosso blog. 

Gostou da nossa atualização mensal? Quer nos contar como estamos ajudando você nessa jornada de conhecimento sobre tecnologia, saúde e monitoramento? Deixa seu comentário aqui em baixo e compartilhe suas opiniões com a gente.


MATERIAIS RELACIONADOS:

Guia Definitivo do Monitoramento de Temperatura

>> Sensorweb na Hospitalar 2017
>> SAHE 2017: Uma visão sobre o evento e o futuro da saúde
>> Sensorweb é reconhecida pela ANPROTEC como melhor incubada do Brasil

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03/07/2017/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/get-content-slide-1280x360-1.jpg?fit=1280%2C360&ssl=1 360 1280 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2017-07-03 00:00:002025-08-01 22:48:05Sensorweb, crescer faz parte!
Redator Sensorweb
Boas Práticas e Regulatórios

Introdução à Validação de Sistemas Computadorizados

Introdução à Validação de Sistemas Computadorizados

Agora que você já sabe o que é e para o que serve o Monitoramento de Temperatura (fizemos uma sequência bem bacana de textos introdutórios sobre o assunto, que você pode ver aqui, aqui, aqui e aqui, além de um ebook), achamos que este é momento ideal para falarmos sobre a legislação – tanto nacional, quanto internacional – que gira em torno dos sistemas computadorizados que cuidam de todo esse ciclo – especialmente no que diz respeito à área da Saúde e suas instituições.

A ideia é fazer um resumão mesmo, de maneira bem prática e introdutória (ok, de repente fique um pouquinho longo… mas o tema demanda, não tem jeito). Assim, ao longo dos próximos textos, a gente pode falar sobre tais legislações, certificações e acreditações de maneira mais aprofundada sem te deixar muito perdido ou com aquela sensação de “nunca ouvir falar disso antes.”

Não tem jeito: falar dessa parte mais “burocrática” do Monitoramento de Temperatura é fundamental para que seu sistema seja implementado e validado de maneira completa e correta. Afinal, leis, regulamentações e certificações existem para serem observadas, entendidas e, principalmente, colocadas em prática.

Validação de sistema: o que você deve saber antes de começar

Uma coisa é fato: cada vez mais as empresas (especialmente dos setores de saúde e alimentos) estão investindo na automatização dos processos, principalmente no que diz respeito ao registro de temperatura. E essa automatização nos leva ao chamado processo de validação.

O processo de validação, nada mais é, do que a comprovação, objetiva e documental, de que os sistemas computadorizados estão cumprindo, de maneira adequada, com suas funções automáticas. Ou seja: se eles estão, de fato, dando o apoio necessário a todo o ciclo de vida do produto – desde a fase de desenvolvimento até seu armazenamento e distribuição.

O grande xis da questão é que, dependendo da área de atuação de sua empresa, tal validação pode ser um requisito legal. Como assim?! A gente te explica: isso significa que a validação é exigida por lei, uma vez que existem instituições responsáveis por regulamentar tais processos de validação. E era exatamente aí que a gente queria chegar.

Órgãos regulatórios

Os órgãos regulatórios mais relevantes para a Validação são o Guia de Boas Práticas da Manufatura Automatizada (GAMP), a Food and Drug Administration (em tradução livre Agência Americana para Alimentação e Medicamentos) (FDA), e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Na área de saúde, o GAMP – que tem o risco como base de sua estratégia de validação – é a principal referência quando o assunto é Validação de Sistemas Computadorizados. O Guia tem como objetivo primordial diminuir custos e tempo de um projeto, uma vez que ele previne a duplicação de atividades, integrando, por exemplo, as áreas de engenharia e sistemas; reconhece que tais sistemas estão conectados a redes; e escala todo o “ciclo de vida” do produto, além de toda a documentação associada a ele, de acordo com o risco, a complexidade e a inovação.

Sistemas de Validação

Quando se trata de sistemas de validação, outros requisitos regulatórios que servem de base para a legislação brasileira são os impostos pela Food and Drug Administration (FDA), agência americana que corresponde à nossa Vigilância Sanitária. A FDA determina regras claras de certificação (que eles, lá nos EUA, chamam de compliance) para Registros Eletrônicos, que estão dispostas, especificamente, em um documento conhecido como “FDA 21 CRF Part 11” e contém exigências de segurança para empresas do segmento de ciências da vida. Essas exigências, como as trazidas pelo GAMP, são de extrema importância para instituições que buscam excelência, uma vez que garantem a legitimidade e a autenticidade de registros e assinaturas eletrônicas permitindo que, em diversas situações, possam substituir seus equivalentes em papel.

Mas, agora que você já sabe quem são e qual a importância do GAMP e da FDA para os sistemas de validação no Brasil, deve estar se perguntando: e o que a ANVISA tem a ver com isso?!

Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária é nosso órgão regulador máximo. Ele não apenas regula e fiscaliza, mas autua e tem o poder de fechar as portas de centenas de empresas em todo o país.  

No que diz respeito à validação de sistemas, a ANVISA disponibiliza para consulta pública o seu Guia para Validação de Sistemas Computadorizados (VSC). Ele foi parcialmente inspirado no GAMP e incorporado e adaptado para a legislação brasileira por um grupo multidisciplinar de especialistas. Para a área da Saúde, também é muito importante conhecer a RDC nº17, de 2010, que regula a fabricação de medicamentos no Brasil.

Por enquanto, sobre a ANVISA, acerca da validação de sistemas, isso é tudo que temos para te dizer. Mas, calma! Não precisa se desesperar! É que o assunto tem tanta importância e relevância, que a gente vai abordá-lo, em breve, em um ebook completo e bem detalhado. Uma coisa a gente promete: vai valer a pena esperar.

—

Nós sabemos da importância que a validação de um sistema tem para instituições, especialmente as da área de saúde. Afinal, é graças a ela que a segurança do paciente, a qualidade do produto e a integridade dos dados se tornam uma realidade. E foi exatamente por isso que resolvemos dar início a uma série de textos voltados para esse assunto. Estamos aqui para ajudar e esperamos, de verdade, que a gente esteja conseguindo. Fica com a gente que vem muito mais conteúdo bom sobre o tema por aí :)

Ah! Gostou do artigo ou quer nos falar alguma coisa?! Lembre-se que nossa caixa de comentários está logo aqui embaixo, te esperando de braços abertos!


MATERIAIS RELACIONADOS:

Infográfico: Validação de Sistemas

>> O que é um Sistema Validável (ANVISA)?
>> SaaS com equipe de Customer Success: por que é tão importante?
>> Análise da Criticidade dos Materiais nos Ambientes de Saúde
>> Por que preciso do Certificado de Calibração?

Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde. Para isso basta acessar outros dados e compartilhe suas dúvidas!

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19/06/2017/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/validacao-sistemas-computadorizados-vaga.jpg?fit=4000%2C3000&ssl=1 3000 4000 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2017-06-19 00:00:002025-09-16 13:24:53Introdução à Validação de Sistemas Computadorizados
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