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Redator Sensorweb
Equipamentos Certificados: Sensores

Infraestrutura hospitalar: o que considerar na inclusão de tecnologias

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Saiba de que forma a infraestrutura hospitalar impacta no momento de inovar na instituição e como parceiros como a Sensorweb podem ajudar na correta implantação de sistemas e dispositivos.

Pela complexidade, alto volume e confidencialidade dos dados, um hospital é considerado um ambiente desafiador para se trabalhar com dispositivos e sistemas conectados à internet e/ou integrados na nuvem. Por isso, profissionais da área de TI e engenharia clínica têm tido grandes desafios para lidar com a expansão da tecnologia: precisam equilibrar o uso das inovações com a infraestrutura hospitalar, para, além de garantir boa conectividade e gerenciamento das informações, mantê-las de acordo com as regulações e normas de segurança.

Fato é que a dependência da tecnologia em hospitais, em diferentes frentes, é cada vez maior, pedindo soluções de rede e armazenamento melhores e mais rápidas. Pacientes e visitantes querem usar internet nas instalações; enquanto médicos, enfermeiras e assistentes precisam acessar registros médicos, dados no sistema de medicamentos, obter imagens digitais de radiologia e se comunicar com outros profissionais do setor da saúde. Assim, se torna inevitável para estas instituições investir em produtos e serviços eficientes para acomodar toda esta demanda.

Mas, de fato, o que é preciso para incluir novas ferramentas tecnológicas no hospital? De que forma a infraestrutura hospitalar impacta no momento de inovar na instituição? Como os parceiros podem ajudar na implantação e no bom funcionamento dos sistemas e dispositivos? No artigo, vamos responder estas e outras questões. Saiba mais ao longo do texto.

Boa infraestrutura hospitalar para conectividade é fundamental

Já vivemos uma época de grandes mudanças no ambiente digital dos hospitais. Antes a aparelhagem era enorme, com uma estação de computador, servidores, equipamentos robustos que não uniam suas informações a local algum. Agora, os dispositivos são portáteis, pequenos e conectados e há softwares e outras diferentes plataformas – ERP’s, Telemedicina, Prontuário Eletrônico, Beira Leito, por exemplo – para simplificar o atendimento e a gestão.

Só que toda essa evolução tecnológica pede também uma reorganização da infraestrutura hospitalar. Para um hospital integrado, com dispositivos sem fio e sistemas tecnológicos que proporcionem o monitoramento preciso e oportuno de ambientes, insumos, materiais e pacientes, é preciso ampliar a capacidade de armazenamento e compartilhamento e ainda ter uma boa rede para minimizar ao máximo interferências e obstáculos. Só assim, a comunicação entre os dispositivos e sistemas poderá acontecer.

E aí entra a expertise e a participação efetiva da engenharia clínica e equipe de TI. Em relação ao armazenamento e compartilhamento de dados, são estes profissionais que devem dimensionar a capacidade da rede (tipo de transmissão, velocidade, cabeamento, pontos wifi, etc.) e dos data centers e servidores utilizados (on premise, híbrido ou em nuvem). Isso porque, não há como pensar em inclusão de tecnologias se elas não forem completamente integradas.

Cloud Computing

Neste amplo contexto, destacamos as possibilidades de incremento com a computação em nuvem. Vale lembrar que apesar de não ser nenhuma novidade, o cloud computing, inclusive para o ambiente da saúde, traz maior segurança (criptografia de ponta a ponta, autenticação segura, anonimização, monitoramento, backups constantes e etc) e agilidade no acesso aos dados, além de redução nos custos em infraestrutura hospitalar e atendimento sob demanda em várias frentes do negócio.

Já para uma boa conectividade, além de ampliação da rede com o uso de fibra óptica e conexão IP, e outras alternativas como Access Point, gateways e switches, é preciso pensar ainda em possíveis reformas ou construções físicas, já que há um sem número de possíveis obstruções em hospitais, como:

  • Grandes salas;
  • Paredes mais grossas;
  • Muitos andares;
  • Equipamentos médicos diversos e diferentes disposições;
  • Salas de raio-x ou ressonância magnética
  • Interferência de outros aparelhos sem fio, como os celulares e tablets, usados pela equipe, pacientes e visitantes.

Assim, avaliando como funciona cada local, o fluxo de trabalho do hospital, como os equipamentos se conectam e estrutura já disponível, é possível construir uma estratégia digital consistente. É preciso ter uma boa arquitetura de rede antes de selecionar qualquer solução e o hardware ou o software necessários para a integração.

Nossa solução é prática completa online intuitiva validável

Parceiros ajudam na implementação e bom funcionamento das novas tecnologias

Além do intenso trabalho interno, a instituição pode – e deve – contar com o apoio das empresas que oferecem as novas ferramentas a serem utilizadas. Dessa forma, o trabalho de implantação é feito a quatro mãos, conforme as necessidade específicas dos ambientes. Isso ajuda a reduzir falhas e retrabalhos, e melhora os resultados. Em alguns casos, este planejamento preciso pode evitar grandes obras e investimentos em infraestrutura hospitalar.

Até agora, listamos alguns pontos gerais, que devem ser observados na hora de incluir inovações e tecnologias no hospital. Porém, neste artigo, queremos mostrar como é possível implantar uma solução em específico: a automação para o controle e registro de temperatura e umidade na saúde. Por isso, vamos mostrar como a Sensorweb, que é especialista nesta ferramenta, atua junto à equipe de TI e engenharia clínica para a implantação de sua tecnologia, desde a análise inicial até a experiência de uso e manutenção do sistema.

Implantação e Jornada do Cliente Sensorweb

Podemos dizer que o grande o diferencial da Sensorweb é ir além da venda de uma solução. A empresa tem sua atuação voltada ao oferecimento de um serviço completo, onde o foco está na experiência do cliente. Ou seja, sua expertise não está apenas em vender os equipamentos e, sim, em entender a rede de conectividade de cada instituição e mantê-la com taxas altas de SLA.

Dessa forma, a parceria começa ainda antes da implantação dos dispositivos para controle e registro de temperatura e umidade. O primeiro passo é fazer um site survey e analisar a demanda do cliente. A partir daí, a equipe técnica da Sensorweb, com o apoio dos times internos de TI e engenharia clínica, verifica plantas baixas e os pontos de conectividade do hospital com o ambiente externo, analisando, por exemplo, os pontos “cegos” devido a equipamentos “parede” como a ressonância magnética e o Raio-X. Na sequência, é feito um demonstrativo para instalação de uma rede de dados segura, garantindo máxima confiabilidade entre um registro e outro.

Infraestrutura hospitalar

Em relação à infraestrutura hospitalar para a conectividade, a Sensorweb busca utilizar dispositivos que usem o mínimo da infraestrutura do cliente. Muitas das soluções possuem rede de conectividade interna própria, que só precisa de um único ponto de saída. Em geral é um ponto cabeado de internet. Outra forma de contingência é utilizar o GPRS e estruturar tudo nesta base, ficando independente da infra interna.

É claro que há soluções que utilizam a rede wifi para enviar dados à nuvem. Mas o mais importante durante a jornada, é a avaliação feita em parceria para entender as particularidades do hospital. Por isso, a equipe técnica da Sensorweb levanta as estimativas máximas para utilizar os equipamentos mais adequados dentro da infraestrutura de rede de conectividade possível, lembrando sempre que os contratos são feitos em comodato.

Processo de implantação

Chegando ao estágio de implantação, pode ser feita de duas formas: a Sensorweb engloba todo o serviço de instalar equipamentos e ligar à rede, ou o cliente pode fazê-la com um especialista ativo ajudando a fazer uma implantação remota. Em ambas, o trabalho só termina quando a rede estiver funcionando totalmente, para então seguir para o treinamento e configuração da plataforma online.

E, para finalizar, há todo um suporte posterior à implantação. Com suporte técnico e equipe de Customer Success, que auxilia as equipes hospitalares a otimizar seus dados e decisões como em POP’s e Planos de Contingência.

Saiba mais sobre os diferenciais do nosso serviço solicitando uma apresentação nossa! Se tiver dúvidas ou precisar de mais informações entre em contato com nossos especialistas.

No blog, você encontra outras informações que vão te ajudar a manter os medicamentos de sua clínica, hospital ou hemocentro em condições ideais de uso. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!

Blog da Sensor
17/07/2019/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/07/66074.png?fit=600%2C400&ssl=1 400 600 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2019-07-17 12:33:542025-07-31 15:34:57Infraestrutura hospitalar: o que considerar na inclusão de tecnologias
Redator Sensorweb
Controle de Temperatura e Umidade

A importância dos estudos de estabilidade físico-química em medicamentos

Hoje vamos abordar sobre a estabilidade físico-química dos medicamentos! Assim como os testes para determinação do prazo de validade dos medicamentos são importantes, os testes para identificação da estabilidade de produtos extemporâneos ou de múltiplo uso – como aqueles que serão preparados para uso (reconstituídos ou diluídos) ou aqueles que têm seu lacre violado (múltiplo uso) – são igualmente fundamentais. Para empresas que trabalham com produtos de alto valor agregado como os oncológicos, por exemplo, a realização desses estudos garante a qualidade dos estoques e a segurança dos pacientes.

No Brasil, os medicamentos registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) devem atender à regulamentação específica, Resolução RE n° 01/2005. Entretanto, esta regulamentação está direcionada, principalmente, aos testes de estabilidade relacionados ao prazo de validade dos medicamentos e ao período de uso em embalagem e condições de armazenamento específicas. Por isso é importante observar esses critérios porque nem sempre as pesquisas estão disponíveis na bula dos medicamentos. Realizar estudos de estabilidade físico-química de medicamentos é uma atividade crítica para quem trabalha diretamente com fármacos.

Protocolo específico para estudos de estabilidade físico-química de medicamentos

Quando os estudos de estabilidade físico-química estão relacionados a medicamentos oncológicos, o cuidado precisa ser ainda mais rigoroso, já que esses medicamentos têm alto grau de toxidade e alto custo. É recomendado que as instituições hospitalares mantenham o controle rigoroso desses medicamentos. Ter um protocolo específico direcionado ao manuseio pela enfermagem, assim como uma rotina de identificação rigorosa contento os prazos, a correta forma de manuseio e outras recomendações necessárias é importante e orienta a atuação dos profissionais da assistência.

A importância de manter os dados documentados

Outra prática que ajuda no estudo de estabilidade físico-química de medicamentos são as auditorias internas. Elas criam uma rotina de controle rigorosa e prepara a instituição para auditorias externas de órgãos internacionais. Ter uma Política de Qualidade também ajuda a orientar melhor os funcionários que trabalham com os medicamentos. Os documentos da qualidade instruem e criam padrões para a realização de tarefas, minimizando erros e controlando melhor os riscos. Para os farmacêuticos que trabalham em hospitais, ter todos os dados de estabilidade de uma formulação aberta muito bem documentados após reconstituição de um produto liofilizado ou após diluição, sendo isso um aspecto crítico, é uma rotina fundamental.

Condições externas e de armazenamento dos medicamentos

As condições climáticas e de armazenamento influenciam muito no comportamento desses medicamentos. Por isso é importante ler as recomendações do fabricante, mas considerar que os estudos são feitos com base em situações específicas. Se o remédio for exposto em condições diferentes, o comportamento do medicamento pode ser outro. É importante estar atento e manter um controle efetivo. É muito comum alguns medicamentos importados considerarem as condições de seu país de origem na hora de realizar os estudos de estabilidade físico-química de medicamentos. Naturalmente, em um país tropical como o Brasil, haverá alterações relacionadas ao clima e às condições climáticas de cada região.
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No blog, você encontra outras informações que vão te ajudar a manter os medicamentos de sua clínica, hospital ou hemocentro em condições ideais de uso. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!

Blog da Sensor
19/06/2019/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/06/455-1.png?fit=600%2C400&ssl=1 400 600 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2019-06-19 12:00:202025-07-13 12:22:56A importância dos estudos de estabilidade físico-química em medicamentos
Redator Sensorweb
Logística e Indústria

Cadeia Fria e Logística Especializada: A Nova Necessidade da Indústria Farmacêutica

Cadeia Fria e Logística Especializada: A Nova Necessidade da Indústria Farmacêutica

O grande desenvolvimento da indústria farmacêutica demonstra que o tratamento e a cura de doenças que antes eram considerados impensáveis, hoje já são uma realidade. Porém, a alta tecnologia aplicada aos medicamentos demanda condições certas para o acondicionamento e transporte desses produtos. Especialmente na questão da cadeia fria e logística especializada com o monitoramento da temperatura.

O comércio de medicamentos especiais e sua logística estão diretamente relacionados com a qualidade de vida das pessoas, já que diversos pacientes necessitam deles para a realização de tratamentos. No entanto, o nicho que envolve justamente a distribuição desse tipo de medicamento parece não ter encontrado um equilíbrio entre o custo e o risco, principalmente quando o tema está relacionado às cadeias frias.

O mercado de medicamentos e os produtos que necessitam de temperaturas especiais

Segundo a pesquisa da Price Waterhouse Coopers, produtos biológicos e medicamentos que necessitam de cuidados especiais de acondicionamento são uma demanda que cresce anualmente. Somente nos Estados Unidos, os gastos com esse tipo de produto deve quadruplicar chegando a US$401,7 bilhões nos próximos cinco anos. Taxas semelhantes foram projetadas em outros países, chegando a números igualmente exorbitantes.

Medicamentos considerados altamente sensíveis impõem um novo nível de complexidade à cadeia de abastecimento, já que seus níveis de tolerância são bastante específicos e o custo final muito alto. Por isso, para esse caso, as perdas são bastante relevantes e acabam gerando um enorme prejuízo tanto para o fabricante quanto para o paciente.
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Dados mundiais sobre a logística das cadeias frias

Durante a 15º Conferência Anual Global de Ciências da Vida e Saúde, a DHL Global Fowarding apontou desafios críticos para o setor da saúde, especialmente se tratando da logística de cadeias frias. Na pesquisa denominada “Cadeias frias mais inteligentes: quatro elementos essenciais que toda empresa deveria adotar”, a instituição aponta que, devido ao crescimento global por medicamentos e produtos biológicos de alto custo e sensíveis a temperatura, existe uma nova demanda para o ajuste das cadeias logísticas frias mais inteligentes. Ou seja, cadeias além de possibilitar o real acondicionamento desses produtos, não podem inviabilizar o seu custo por encarecimento da própria distribuição.

Diante desse mercado global e emergente, diversos órgãos reguladores já vêm se antecipando no sentido de estabelecer regulamentos para o transporte e a distribuição desse tipo de produto. No entanto, é considerada crítica a necessidade da indústria em desenvolver uma nova logística de cadeia fria capaz de suportar tanto o crescimento desse mercado sem prejudicar as reais condições de acondicionamento desses produtos.

Buscando uma solução conjunta

A construção de cadeias frias mais inteligentes depende da união de conhecimentos, tanto de logística quanto da própria indústria farmacêutica.

Por isso, a celebração de parcerias de alto desempenho entre os dois setores é o primeiro passo para encontrar soluções factíveis para o acondicionamento e a comercialização desse tipo de produto. É preciso unir conhecimentos em um espírito de colaboração para que se possam desenvolver táticas e driblar gastos e desperdícios que podem, além de custar milhões, comprometer a qualidade de vida de inúmeros pacientes.

A celebração dessas parcerias deve visar principalmente a projeção de uma nova infraestrutura física elaborada e operacionalizada exclusivamente para produtos de saúde. Essa infraestrutura física deve contemplar desde embalagens eficientes no controle e monitoramento das temperaturas, até o transporte propriamente.

A adequação das infra estrutura das cadeias frias também deve passar pelo desenvolvimento de uma rede altamente especializada. Além disso ela também deve passar pelas políticas e procedimentos para a mitigação de riscos, além de uma estratégia envolvendo o custo total. Tudo issso para que se possa avaliar os riscos e o custo real a ser assumido pelas empresas, caso a operação falhe.

E você? Como vê a cadeia logística fria e a indústria farmacêutica? Deixe seus comentários abaixo!

Conhece as soluções da Sensorweb? Desenvolvemos soluções completas para registro e controle de temperaturas e outras coisas voltadas para o setor da saúde.

SAIBA MAIS
06/06/2019/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/06/8-1.png?fit=711%2C400&ssl=1 400 711 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2019-06-06 20:01:152023-07-07 16:55:52Cadeia Fria e Logística Especializada: A Nova Necessidade da Indústria Farmacêutica
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Hospitalar 2019: Sensorweb apresenta a realidade dos hospitais conectados

Hospitalar 2019: Sensorweb apresenta a realidade dos hospitais conectados

Estamos felizes em fazer parte deste grande evento junto ao Stand da Fanem, pelo 6º ano consecutivo estaremos no evento levando novidades ligadas tecnologia, conectividade e o futuro das coisas para o setor da saúde. Faz três (03) anos que a Sensorweb leva novidades referente aos Hospitais Conectados.

Inicialmente apresentamos a conectividade e automatização para o controle e registro de temperatura e umidade na saúde. Duas grandezas que aparenta ser uma atividade simples, entretanto para que exista qualidade e eficácia na aplicação de medicamentos e desenvolvimento de pesquisas sobre curas de doenças, se tornam fatores imprescindíveis. Hoje o monitoramento, controle e registro de dados impacta em +2.000 horas de trabalho (por dia) das equipes de saúde que antes faziam os registros manualmente. Um tempo precioso que foi revertido para quem precisa de atenção humana devida: o paciente.

No ano passado levamos uma aplicação relacionada à gestão de infraestrutura hospitalar e as medições necessárias para que o ambiente seja ágil, controlado e preciso. A solução apresentada foi considerada um sucesso para todos que passaram pelo nossos stand.

Em 2019 faremos mais hospitais conectados!

Oxigênio, Nitrogênio, Carbono, Eletricidade, Ruídos Sonoros, Reservatório de Água, Estações de Tratamento, Ar Condicionado, Ventilação em equipamentos, Refrigeração de Máquinas, Pressão Diferencial, Torres e outros sistemas. Essa é a lista “básica” de grandezas que podem ser monitoradas de forma automatizada e são essas as variáveis que demonstraremos na Hospitalar deste ano. Dividimos esses itens em 5 grandes alas. São elas:

Gestão de Gases Beira-Leito

O controle de uso dos gases que pacientes necessitam agora podem ser automatizados para que os dados fiquem precisos para o hospital, os planos de saúde e principalmente para o paciente que terá certeza do quanto consumiu no tempo em que esteve hospitalizado.

Infraestrutura Hospitalar

Um dos monitoramentos mais cobiçados para quem faz a gestão de hospitais. A engenharia clínica e as equipes de manutenção agradecem a entrada de um monitoramento completo da infra, pois a medida que um sistema automatiza os controles de grandezas e equipamentos, fica mais claro e objetivo o local ou setor que a equipe deve atuar. Reduzindo as manutenções corretivas para ampliarmos as manutenções preventivas sem necessidade de custos adicionais.

Gestão de Imagens Médicas

Os diagnósticos por imagens são fundamentais para descobrir e auxiliar a equipe médica no tratamento de doenças. Por isso a gestão desses equipamentos é fundamental para aumentar o tempo de uso e reduzir a manutenção por quebra. Controlar as grandezas que envolvem esses equipamentos é o que o nosso monitoramento faz.

Localização e Gerenciamento de Ativos

Coletar dados em tempo real, reduzir tempo da equipe de saúde procurando equipamentos e construir relatórios aprofundados sobre a dinâmica de utilização dentro do hospital é como nós podemos atuamos no gerenciamento hospitalar.

Monitoramento de Incubadoras UTI Neonatal

A novidade maior é a entrada na Sensorweb no monitoramento de grandezas que permeiam os pequenos pacientes. O monitoramento remoto de sinais vitais dos bebes e o monitoramento de uso e manutenção das incubadoras para que tudo fique automatizado e controlado pelas equipes de saúde, de manutenção e engenharia.

Sentiu curiosidade em ver cada item deste de perto? Então visite-nos na feira e veja como podemos monitorar junto o futuro da saúde.

Hospitalar 2019

21 a 24 de Maio – de 12hs às 20hs
Rua 13, nº 80 – Pavilhão Verde – Expo Center Norte
São Paulo/SP

Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde. Para isso basta acessar outros dados e compartilhe suas dúvidas!

Materiais Gratuitos
07/05/2019/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/05/capa_post.png?fit=630%2C312&ssl=1 312 630 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2019-05-07 15:26:072025-07-13 12:28:34Hospitalar 2019: Sensorweb apresenta a realidade dos hospitais conectados
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Sensorweb faz 10 anos de história na Tecnologia

Sensorweb faz 10 anos de história na Tecnologia

A Sensorweb faz 10 anos! É isso que estamos trazendo hoje nesse post, pois é com muita alegria que trouxemos esse momento único para todos que de algum modo fez e faz parte dessa linda história. Foi exatamente dez anos atrás (09.04.2009), incubada e dentro de uma pequena sala do antigo prédio da Associação Catarinense de Tecnologia – ACATE. Nascia uma nova organização disruptiva no mercado da Tecnologia e empenhada a engrandecer a Internet da Coisas no Brasil.: a Sensorweb.

Começou com um pequeno grupo de desenvolvedores juntamente com os sócios e amigos Douglas Pesavento e Victor Rocha Pusch com o constante objetivo de conectar e transmitir informação e conhecimento por meio da tecnologia.

Hoje a Sensorweb está consolidada no mercado com um parque tecnológico de mais de 3.000 sensores instalados dentro de inúmeros Hospitais, Hemorredes, Clínicas, sem contar o nosso grande apoio à Pesquisa Clínica e a Logística Farmacêutica.  A equipe Sensorweb cresceu, aumentamos a infraestrutura, desenvolvemos constantes melhorias e estamos gratos por contar com o constante apoio da ACATE e dos investidores FANEM E CVentures nessa jornada de sucesso.

A sensorweb é 10!

Sensorweb é líder em soluções IoT para monitoramento em Cadeia Fria na Saúde

Este é um momento muito importante para todos nós! São 10 anos da Sensorweb, sem contar os anos anteriores à formalização da mesma. Então temos muita estrada rodada com muito aprendizado e sempre buscando trabalhar de forma alegre.

Com certeza hoje estamos mais preparados para encarar o futuro, ao mesmo tempo nossos desafios são ainda maiores. Por isso contamos com esse grande time que faz parte hoje da equipe Sensorweb. Tudo para a continuidade desse trabalho e continuar acreditando em nossos objetivos e valores, entregando resultados aos nossos clientes.

Nosso papel na área de saúde do Brasil está só iniciando!

Douglas PesaventoCEO
09/04/2019/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/04/topo.jpeg?fit=842%2C291&ssl=1 291 842 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2019-04-09 14:15:472023-05-29 15:22:16Sensorweb faz 10 anos de história na Tecnologia
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Sensorweb apresenta no 1º Healthtech Demoday em São Paulo

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A ACATE – Associação Catarinense de Tecnologia – e a ANAPH – Associação Nacional de Hospitais Privados – realizaram no dia de hoje o 1º Healthtech Demoday. Nele foi apresentada com tecnologias voltadas para Saúde. A apresentação do Cluster Catarinense de Inovação que crescer 30% ao ano contou com empresas já reconhecidas no mercado.

Empresas que desenvolvem soluções em Biotecnologia, Física Médica, Gestão Hospitalar, Gestão de Imagens Médicas, Logística e Automação estarão presentes. Gestores hospitalares, consumidores de tecnologia em saúde e hospitais que procuram inovação foram convidados para participar da demonstração das empresas Aquarela, Brasilrad, Visto, Anestech, NetPacs, Sensorweb, Manager Systems, Brava Bioscience, GTT e MedLocker.

Empresas de healthtech apresentam soluções inovadoras em evento promovido pela ACATE em São Paulo

A realização e organização do 1º Healthtech Demoday ficou por conta da Vertical Saúde da ACATE. A vertical reúne diversas empresas de tecnologia que desenvolvem soluções para atender o setor da Saúde. O evento ganhou ainda mais notoriedade pelo acordo firmado ao final da manhã. Foi quando ACATE e ANAPH assinaram um termo de cooperação entre as associações para que o desenvolvimento da Saúde no Brasil.

Douglas Pesavento, CEO da Sensorweb, levou aos participantes o conceito e aplicabilidade da conectividade dentro dos hospitais. A divulgação do Hospital Conectado marca o desenvolvimento que a Sensorweb tem realizado nos últimos anos, caminhando como uma referência na Internet das Coisas para a Saúde.

O que é a Vertical Saúde?

Composta por mais de 35 empresas de base tecnológica que se reúnem de forma periódica, a Vertical Saúde faz da atuação em rede a chave para o desenvolvimento mútuo e fortalecimento do setor de tecnologia para a saúde. Alguns números ilustram a relevância do grupo: as empresas tiveram crescimento médio de 30% em 2017 e 55% delas receberam prêmios de inovação em nível nacional (incluindo melhor do ano).

Confira as fotos:

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Sensorweb apresenta no 1º Healthtech Demoday em São Paulo Open image in lightbox: IMG-20180823-WA0019 Open image in lightbox: IMG-20180823-WA0019
Sensorweb apresenta no 1º Healthtech Demoday em São Paulo Open image in lightbox: IMG-20180823-WA0020 Open image in lightbox: IMG-20180823-WA0020
Sensorweb apresenta no 1º Healthtech Demoday em São Paulo Open image in lightbox: IMG-20180823-WA0030 Open image in lightbox: IMG-20180823-WA0030
Sensorweb apresenta no 1º Healthtech Demoday em São Paulo Open image in lightbox: IMG-20180823-WA0031 Open image in lightbox: IMG-20180823-WA0031

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23/08/2018/0 Comentários/por Redator Sensorweb
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Redator Sensorweb
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Sensorweb inicia monitoramento de temperatura em unidades Onofre

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A unidade já inicia sua operação com o monitoramento contínuo da Sensorweb.

Com a corrida das grandes redes de farmácias Onofre escolheu um posicionamento voltado a tecnologia de ponta e unificação com sua loja online, bem como uma estruturação logística dos Centros de Distribuição, para isso eles contam com soluções que agreguem e facilitem o dia a dia da equipe, bem como, otimizem a garantia da qualidade e regulatório. Seguindo essas diretrizes eles já contam com a Sensorweb para realizar o registro e monitoramento de temperatura e umidade em suas unidades. De acordo com Douglas Pesavento, CEO da Sensorweb:

“a entrada da Onofre como cliente nos leva a um novo perfil de atendimento. Cada vez estamos mais próximos dos consumidores e pacientes que necessitam da máxima eficácia dos medicamentos – estabilidade e qualidade. Para isso, nós da Sensorweb em parceria com a Onofre vamos garantir que os produtos sensíveis a temperatura sejam monitorados 24 horas por dia, auxiliando no trabalho da equipe farmacêutica e garantindo um tratamento correto para todos aqueles que precisam de mais saúde”.

Confira a notícia publicada no canal Isto é Dinheiro falando de nosso mais novo cliente.

A corrida digital da Onofre

Pisando fundo: Elizangela Kioko, que assumiu o comando da Onofre em 2015, lidera a expansão da rede no digital (Crédito: Claudio Gatti)

Texto de Pedro Arbex via Isto é Dinheiro

Até o fim deste ano, mais cinco unidades vão abrir as portas, todas no Estado de São Paulo. A expectativa é inaugurar outras 12 em 2019! Entrando com mais força nos Estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, onde detém apenas duas unidades e uma loja, respectivamente.

Apesar das inaugurações, a investida mais intensa da varejista se dará no ambiente virtual. Isso vai na contramão do que vem sendo feito pelas principais empresas do varejo farmacêutico. Redes como a RD (antiga Raia Drogasil) e Pague Menos têm apostado em uma estratégia agressiva de expansão de lojas físicas, que se intensificou nos últimos anos. “Não acreditamos nesse modelo de uma farmácia em cada esquina”, afirma Kioko. “É uma dinâmica competitiva que fica mais insustentável a cada dia.” Para fugir disso, a estratégia da Onofre consiste no investimento forte no digital e, principalmente, na integração dos canais. Na prática, a ideia é que as lojas físicas sejam um complemento do e-commerce – algo que já está avançado em outros segmentos do varejo brasileiro, mas que no ramo de farmácias ainda é incipiente.

Histórico da Onofre

A Onofre finalizou recentemente a migração de seu site para um sistema da Oracle. Além disso ela está realizando um aporte expressivo na mudança dos locais e na automação de seus três centros de distribuição (CD) do e-commerce – localizados em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. “É uma estratégia inteligente”, diz Alexandre Van Beeck, da GS&Consult. “Eles estão compensando a baixa capilaridade com uma atuação forte no digital.” Hoje, as vendas online representam 45% da receita, estimada em R$ 700 milhões. A ideia é que os canais cresçam em paralelo e que a proporção se mantenha nesse patamar.

Um marco importante do novo momento da Onofre é a abertura de sua loja modelo, na esquina da rua Pamplona com a avenida Paulista, em São Paulo. A unidade deve abrir as portas no dia 13 de agosto e incorpora boa parte das mudanças que a Onofre enxerga para o setor. A operação será a mais digital da rede, com: tecnologias como checkout móvel; self-checkout; e um robô, desenvolvido pela BD; que substitui o armazém de medicamentos, automatizando o processo.

Além das soluções, a unidade é simbólica por ser a primeira que carregará a nova assinatura da rede, que incorpora o nome do controlador: Onofre CVS Pharmacy. A estratégia da varejista passa ainda por um aporte intenso em serviços farmacêuticos. “Nos Estados Unidos, a CVS tem um posicionamento forte em serviços de saúde. Isso deve crescer muito no Brasil”, afirma Alberto Serrentino, da Varese Retail. A Onofre possui espaço para o atendimento clínico em 30 unidades, das quais duas oferecem a vacinação.

Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde em condições ideais para todos. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!

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20/08/2018/0 Comentários/por Redator Sensorweb
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Alerta: que prejuízo as falhas na segurança de dados podem trazer para a Saúde?

Alerta: que prejuízo as falhas na segurança de dados podem trazer para a Saúde?

Dando continuidade à nossa série especial de textos sobre segurança de dados na Saúde, hoje vamos voltar nossa atenção para uma questão de extrema importância: os prejuízos que as falhas no sistema de segurança podem trazer para o seu ambiente.

Como falamos no nosso último texto, a segurança da informação é uma necessidade para a área da Saúde. Isso porque os dados – não apenas os institucionais, mas, principalmente, dos pacientes – são o coração de qualquer organização, e é por esse motivo que todo o setor precisa, de uma vez por todas, se preparar para que tais dados não fiquem vulneráveis e ao alcance dos chamados cibercriminosos – que, para quem não sabe, nada mais são do que bandidos que atuam em ambientes virtuais.

Graças ao nosso primeiro texto da série, você já sabe o quanto a segurança de dados é importante para o funcionamento e a credibilidade de quaisquer ambientes de Saúde, achamos que nosso próximo passo nesta jornada deve ser exatamente esse: mostrar o porquê tal segurança deve ser prioridade. E, como te falamos ali em cima, não há caminho melhor para isso do que apontando os principais prejuízos que qualquer falha em seu sistema se segurança pode trazer.

Não custa lembrar: quando o assunto é a saúde e, principalmente, a vida de pessoas, tais prejuízos podem ser incalculáveis e os danos, irreversíveis – indo muito além do financeiro.

Segurança de Dados na Saúde: Não há limites

Por incrível que pareça, empresas da área da Saúde possuem dados valiosíssimos. E é exatamente esse valor que vem despertando a atenção daqueles que já citamos ali na introdução: os cibercriminosos. E, a título de informação, os dois principais motivadores do cibercrime voltado para ambientes de saúde são o sequestro de informações e a venda de dados no mercado negro.

Caindo em mãos erradas, todo e qualquer tipo de informação pode virar uma arma valiosa e causar prejuízos incalculáveis ao dono dessas informações. Dados pessoais de clientes, prontuários, fichas de pacientes e resultados de exames – isso para citar apenas alguns exemplos –  podem ser motivo de muita dor de cabeça e, na pior das hipóteses, alvos de roubos ou sequestros.

Veja como a coisa não tem limite: em casos de pacientes famosos, importantes ou com grande apelo popular, hackers podem, entre outras coisas, vender tais dados a terceiros ou até mesmo chantagear o hospital (ou o próprio paciente) pela divulgação das informações roubadas. E isso – acredite! – é uma mínima parcela do que pode acontecer quando há falhas na segurança de dados do seu ambiente de Saúde. Além dos roubos, os criminosos pode causar indisponibilidade de algum serviço, bloquear o acesso interno a informações ou até mesmo controlar aparelhos remotamente, caso eles estejam conectados à rede!

Portanto, fica o alerta: os hospitais, clínicas, consultórios e laboratórios são os únicos responsáveis pelo sigilo e segurança total de dados, sejam eles institucionais ou de seus pacientes.

Onde dói o prejuízo?!

Uma coisa é certa – e muito séria: todo mundo sai perdendo quando o assunto é falha na segurança de dados em ambientes de saúde.

A mera exposição de informações particulares de pacientes pode render danos irreversíveis à imagem e à credibilidade da instituição. Afinal, não podemos esquecer que segurança é item fundamental para a reputação de qualquer organização, ainda mais na área da Saúde, não é mesmo?!

Não podemos esquecer, ainda, que em caso de vazamento de informações, os pacientes diretamente atingidos vão, no mínimo, buscar seus direitos acionando judicialmente os culpados, causando, entre outras coisas, prejuízo financeiro ao hospital. Devemos levar em consideração, ainda, que a reputação da instituição também pode sofrer danos irreversíveis caso algum paciente opte por “denunciar” o ocorrido nas redes sociais ou nas mídias tradicionais, por exemplo. Nos dias de hoje, não podemos (nem devemos) subestimar o poder de alcance e repercussão de acontecimentos, especialmente com o advento da tecnologia.

E já que falamos em dinheiro, gastá-lo (além do que você gostaria) será inevitável se porventura seus dados sofrerem um sequestro. Mesmo sem ceder aos “sequestradores”, não pagando o “resgate” exigido, o investimento na tentativa de recuperar os dados e o sistema vai ser alto.

E como a intenção de cibercriminosos nunca é a melhor, nem sempre eles querem apenas dinheiro. Muitas vezes ataques a dados acontecem com a única intenção de causar o maior dano possível. Como falamos ali em cima, a segurança deve ser redobrada quando há equipamentos conectados a redes, uma vez que eles podem ser operados remotamente – e se essa operação remota pode ser feita por alguém de sua equipe, imagina por um hacker?!

E não é que acontece mesmo?!

Para que você consiga visualizar tudo o que falamos até aqui, nada melhor do que mostrar um caso real, não é mesmo?!

Um exemplo marcante aconteceu em 2016, em São Paulo. Quando a Prefeitura Municipal, por conta de uma grave falha de segurança em seus sistemas, expôs dados pessoais de milhares de pacientes da rede pública de Saúde. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, foram a público desde informações pessoais sobre cidadãos cadastrados e servidores da Secretaria Municipal de Saúde até detalhes de prontuários médicos. Assim expondo erroneamente cerca de 650 mil pessoas da maior cidade brasileira.

Além de causar constrangimento às pessoas cujos nomes e dados sigilosos foram expostos pela falha da Prefeitura de São Paulo. O grave incidente viola uma portaria do Ministério da Saúde que garante aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). São eles, direito ao sigilo e à confidencialidade de todas as informações.

Esse caso exemplifica bem tudo o que falamos até aqui. Afinal, ele traz prejuízos muito maiores do que apenas o constrangimento para aqueles que tiveram suas informações vazadas. Como dito, muitos dos dados podem ser usados por criminosos, que roubam as identidades das vítimas para cometer crimes de qualquer espécie.

E ninguém quer passar por isso, não é mesmo?!

Segurança de dados na saúde é prioridade!

Se você é um gestor ou apenas faz parte de uma instituição do setor, precisa ter em mente que segurança deve ser prioridade. A maneira mais eficaz de promover o controle e a segurança nos ambientes de Saúde é modernizar os sistemas de todas as frentes tecnológicas. Desse modo, atua-se com proteção no data center e na transmissão de mensagens, criando barreiras contra fraudes e alertas. Essas ações que vão, no mínimo, impossibilitar o avanço (ou até mesmo a entrada) de ameaças em seu sistema de dados.

É aquilo que a gente sempre fala – e nunca é demais reforçar: com Saúde não se brinca. Nunca.  

E os dados da sua empresa, estão seguros?! Seu sistema já teve alguma falha ou ameaça e isso te causou algum tipo de prejuízo?! Se sim, qual?! Conta pra gente a sua história, relato ou experiência! Vamos dividir conhecimento! Lembre-se que nossa caixa de comentários está logo aqui embaixo, te esperando de braços abertos! Esse contato é muito importante para nós :)

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27/06/2018/0 Comentários/por Redator Sensorweb
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A importância da segurança de dados na Saúde

A importância da segurança de dados na Saúde

Sempre atentos às necessidades e demandas de quem nos acompanha, hoje vamos iniciar uma nova série especial de textos no blog da Sensorweb. O tema da vez, então, é a “Segurança de Dados na Saúde”. É ele que vai estar sob a mira dos holofotes pelas próximas semanas.

Percebendo a importância do assunto, a transformação digital e a evolução tecnológica no setor, achamos mais do que justo compartilhar com vocês os principais aspectos quando o assunto é segurança de dados: desde a importância de se ter dados seguros em todas as esferas do setor, até chegar em âmbitos mais específicos – como na indústria farmacêutica e no processo logístico.

Hoje vamos falar sobre a importância da segurança de dados na Saúde – além de contar o que é e para o que serve a segurança de dados, vamos começar com uma “pincelada” na RDC 36/2013, que fala sobre a segurança do paciente, e nas outras instituições e leis que regulam a área.

Entendendo o lado burocrático da segurança de dados na Saúde

A Health Insurance Portability and Accountability Act – mais conhecida como HIPAA – é uma lei federal americana de 1996 que institui e assegura o controle das informações detidas pelas organizações de Saúde (inclusive indústrias). Ou seja: ela regula a confidencialidade dos dados clínicos dos pacientes. Como a HIPAA passou a ser levada em consideração por instituições e órgãos de fiscalização do setor em todo o mundo, é muito importante que empresas que atuem ou possuam um setor de segurança da informação em Saúde estejam atentas ao que ela diz para exercer suas atividades dentro dos conformes.

Aqui no Brasil, a Agência Nacional de Saúde (ANS), por sua vez, editou, em 2004, um padrão para a troca de informações entre as empresas do setor. Dois anos depois, ela incorporou diretrizes de segurança de informação na área de Saúde com o ISO/NBR 17799, exigindo o seu uso durante o armazenamento de dados – seja de forma digital ou em papel. Com o passar dos anos, as normas foram sendo potencializadas e atualizadas, graças às mudanças e avanços da tecnologia.

Anvisa

Já a RDC 36/2013 da Anvisa, segundo o mercado, é tão ambiciosa quanto polêmica. O questionamento quanto à resolução vem da própria comunidade médica que, apesar de reconhecer seus objetivos nobres de aumentar a segurança do paciente e melhorar a qualidade dos serviços prestados, enxerga problemas na forma de implementação das medidas propostas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

De maneira geral, como falamos, a resolução tem por objetivo instituir ações para a promoção da segurança do paciente e a melhoria da qualidade nos serviços de saúde. Porém, o que ela propõe – como o Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) e, consequentemente, o Plano de Segurança do Paciente (PSP), além de seus prazos e regulamentações – são fatores que geram polêmica no mundo da Saúde, por sua complexidade ou, ainda, como muitas instituições alegam, sua inviabilidade. É claro que como todas as outras RDCs da Anvisa, não podemos deixar de salientar que tal RDC deve ser não apenas seguida, mas implementada.

Bom, como estamos aqui para informar (e não para julgar), vale um click no link que disponibilizamos ali em cima e uma leitura atenta da RDC 36/2013 para entender ainda melhor a complexidade da questão.

Manter os dados seguros é mesmo importante?!

A segurança da informação é, definitivamente, uma necessidade para a área da Saúde. E está mais do que na hora de essa segurança virar prioridade para o setor.

Pode passar despercebido para muita gente – afinal, quando falamos em Saúde, pensamos logo em medicamentos, tratamentos, atendimento ou qualidade de vida – mas a área também envolve (e muito!) a coleta e o gerenciamento de uma quantidade infinita de informações confidenciais sobre as instituições e, é claro, sobre os pacientes. Uma coisa que não podemos esquecer, porém, é que além de tais dados médicos serem, por lei, confidenciais, eles também precisam ser 100% confiáveis, garantindo, principalmente, a qualidade do serviço prestado.

Lembre-se! Estamos lidando com vidas! Então, precisamos mesmo responder se manter os dados seguros é importante?! ;)

Qual é a importância, então, de se manter os dados seguros?!

Como falamos na introdução, a transformação digital está cada vez mais evidente. Com isso, os negócios de todos os setores passam a ser, de uma maneira geral, cada vez mais dependentes da informação e de todos os processos que ela envolve. Vamos nos ater, porém, à área da Saúde!

Atualmente, a maior preocupação da grande maioria de empresários do setor é garantir que todo seu conteúdo e dados estratégicos estejam seguros e preservados da melhor maneira possível. Com essa necessidade evidente, porém, as instituições enfrentam o que podemos chamar de um problema. Que é o foco, que vai da administração de seu negócio para a segurança de dados e as demandas da área de TI. Para solucionar essa questão, então, diversas empresas (incluindo as indústrias) estão optando por empresas terceirizadas e parceiros para administrar a sua segurança de dados, garantindo, assim, que tudo esteja nos conformes, sem sobrecarregar seu departamento de Tecnologia da Informação. Os dados são o coração da instituição.

Segurança de dados: um ambiente seguro vale por dois!

Segundo uma pesquisa feita pela KPMG, empresa referência mundial quando o assunto é auditoria e serviços profissionais. 81% dos executivos de organizações ligadas à Saúde afirmaram que suas empresas já sofreram algum tipo de ataque virtual. E olha que curioso: ainda de acordo com a pesquisa, apenas metade deles se sentia preparado para proteger sua instituição. Em caso de ataques futuros e 39% disseram não possuir um plano confiável em segurança da informação para se prevenir de possíveis invasões.

Dados alarmantes?!

Estudos indicam que informações médicas e ligadas à área da Saúde podem valer até 50 vezes mais do que outros dados atualmente roubados em ações de criminosos digitais. E MAIS: comprovadamente, um em cada três pacientes terá, algum dia, seus dados roubados de instituições médicas.

Mas você deve estar se perguntando: sério que os criminosos virtuais dão tanto importância assim aos dados de Saúde?! Sério, seríssimo!

Ao que tudo indica, os infratores virtuais decidiram deixar as instituições financeiras de lado. Na real eles passaram olhar com outros olhos para as de saúde, exatamente porque as financeiras aumentaram significativamente seus investimentos. Sejam eles em tecnologia, em processos ou em colaboradores na área de segurança de dados. Fato que não acontece com a Saúde – pelo contrário.

É por isso que, como gestor ou atuante na área de Saúde, você deve se adiantar e remar contra essa maré. Sendo você a parte fundamental na mudança deste cenário. Segundo a IDC, empresa referência mundial especializada em inteligência de mercado, consultoria e serviços estratégicos de marketing para os mercados de TI e Telecomunicações. Os gastos globais em segurança da TI devem crescer 10,3% até 2020 – sendo essa taxa maior que a de qualquer outro setor.

Que tal fazer parte desta estatística e investir cada vez mais na segurança de dados do seu negócio?! Uma coisa a gente garante: um ambiente de dados seguro e bem administrado vale por dois.

Coração batendo a todo vapor

Nesse mundo de transformação digital, as instituições precisam estar preparadas para que seus dados. Principalmente, as informações sobre seus pacientes – não fiquem vulneráveis a qualquer tipo de pane ou ataque. Afinal, o coração da empresa não pode, nem por um minuto, parar de bater.

E os dados da sua empresa, estão seguros?! Você acredita que essa segurança de dados da Saúde são realmente importantes?! Quais as medidas adotadas pela sua instituição de saúde para a garantir desses dados?! 
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13/06/2018/1 Comentário/por Redator Sensorweb
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Sensorweb e Neovero: desenvolvendo para um Hospital Conectado

Razões para o setor da saúde caminhar nas nuvens!

A Sensorweb e a Neovero iniciam o desenvolvimento de uma parceria que em breve mudará a realidade da gestão hospitalar no Brasil. O objetivo é proporcionar confiabilidade e robustez para uma tomada de decisão mais assertiva. Isso com base em análises de dados e uso de Big Data e Inteligência Artificial.

Sensorweb e Neovero

No desenvolvimento desta parceria temos como visão ofertar um serviço inovador que proporcionará maior simplicidade, autonomia e direcionamento para engenheiros clínicos e responsáveis por infraestrutura e conectividade, tudo para aumentar a segurança do paciente e a produtividade da instituição.

Essa é uma junção da líder do segmento de sistemas de engenharia clínica e manutenção hospitalar, Neovero, com a referência nacional em desenvolvimento de soluções automatizadas com Internet das Coisas para a saúde, Sensorweb para facilitar o dia a dia da infraestrutura de ambientes críticos e sensíveis, como são os hospitais.

Em breve maiores novidades sobre os novos serviços.

Da Sensorweb

Desde 2009 oferece soluções completas para o monitoramento de grandezas, tendo iniciado o desenvolvimento com a Internet das Coisas com foco no registro e monitoramento de temperatura e umidade. Hoje expande sua possibilidade para conectar hospitais de ponta a ponta. Também foi reconhecida em 2016 pelo prêmio ANPROTEC como a Startup melhor incubada do Brasil. Atualmente tem mais de 3 mil pontos de monitoramento espalhados pelo país.

Quer falar mais com a gente sobre isso?! É só clicar aqui :) Lembre-se: a Sensorweb está sempre a postos para oferecer a melhor solução para o seu negócio.

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07/06/2018/0 Comentários/por Redator Sensorweb
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