Sensorweb no Jornal: Diário Catarinense (DC)
Nesse final de semana aconteceu a primeira edição do evento no Brasil com foco em internet das coisas, o Startup Weekend Florianópolis Internet of Things. E nós, da Sensorweb, contribuímos com o evento através de patrocínio e participação integral da equipe. Além disso, nós enviamos o nosso diretor de tecnologia, Victor Rocha Pusch, para realizar a mentoria dos mais de 100 empreendedores, desenvolvedores, designers, makers e profissionais de tecnologia.
Startup Weekend Florianópolis Internet of Things
A proposta do evento, como o jornal Diário Catarinense escreveu, é que em até 54 horas as equipes dariam vida a projetos que pudessem facilitar a vida das pessoas. Tudo a partir da conexão de casas, carros, escritório e até cidades. O evento estava desde abril com ingressos esgotados, o que demonstrou o interesse dos profissionais do setor para o que é considerado o próximo passo da internet.
Sensorweb no Diário Catarinense
Como já era de se esperar, nós estivemos debruçados neste final de semana a fim de participar, empreender e continuar desenvolvendo as ideias de todos na equipe. Além de ofertarmos a mentoria de um dos mais fortes representantes de Santa Catarina quando o assunto é Internet das Coisas (Internet of Things).
Para evidenciar a força do evento e da Sensorweb na área de Internet das Coisas, o Diário Catarinense entrevistou nosso CEO, Douglas Pesavento. Perguntado sobre a empresa e divulgou em sua reportagem completa na última sexta-feira (27). Em entrevista a Sensorweb evidenciou seu volume de 1,8 mil sensores monitorando diversos insumos na área da saúde e alimentícia, incluindo a hemorrede estadual HEMOSC, além das pesquisas na Universidade de São Paulo (USP) e materiais no Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP). Douglas Pesavento apresentou uma visão crítica entre soluções baseadas em Internet das Coisas (IoT) e sua aplicabilidade para o cliente ou usuário. De acordo com Douglas:
Quando conversamos com nossos clientes, nem falamos muito em internet das coisas para não ficar pejorativo. Tem muita gente construindo, mas será que tem viabilidade? É preciso entender a metodologia das startups enxutas, porque produzir um protótipo de IoT não é a principal dificuldade nesse mercado. Hoje é preciso entregar valor e, por esse motivo, não vendemos sensores e sistemas que se comunicam, mas monitoramento de temperaturas.
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