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Redator Sensorweb
Equipamentos Certificados: Sensores

A manutenção preditiva e o monitoramento contínuo

A manutenção preditiva dos equipamentos, tais como de refrigeração e conservação, é um dos fatores responsáveis pela economia de recursos, aumento da produtividade e qualidade de produtos ou serviços. Podemos entender a manutenção preditiva como um conjunto de práticas adotadas para determinar o estado físico de componentes e de máquinas. Analisando parâmetros métricos para prever sua durabilidade e adequar para que a manutenção ocorra no tempo certo, ou seja, aumentando a durabilidade do equipamento.

Entre as atividades envolvidas na manutenção preditiva, o monitoramento contínuo é um dos itens fundamentais para antecipar paradas ou problemas. Uma vez que permite identificar anomalias ou falhas nos equipamentos. Destacamos abaixo as principais atividades envolvidas na manutenção preditiva:

  • Setup – Identificação de máquinas e equipamentos críticos;
  • Teste Padrão – Realizado em condições normais de uso, registra os valores apresentados de acordo com cada maquinário;
  • Monitoramento – Acompanhamento contínuo dos dados;
  • Reparo – Quando a máquina apresenta valores diferentes dos mensurados no teste padrão, significa que é hora de reparos;
  • Inspeções de rotina – Armazenamento e verificação rotineira das informações de todos os equipamentos principais e dos itens que lhe dão suporte operacional.

Principais vantagens de se adotar a manutenção preditiva

Existe uma série de vantagens para as empresas que possuem um processo de manutenção preditiva, dentre elas, destacamos:

  • Maior vida útil dos equipamento;
  • Gestão mais eficaz dos materiais;
  • Redução no custo de reparos;
  • Melhor produtividade;
  • Aumento da segurança;

manutenção

Monitoramento contínuo: aliado da manutenção preditiva

O monitoramento contínuo trata de um conjunto de dispositivos que promovem o acesso a dados em tempo real. Isso permite a verificação das métricas pré-determinadas para cada equipamento, ambiente, ou item que precisa ser observado.

Na cadeia de frio, o monitoramento contínuo se mostra como uma excelente ferramenta, provendo mais segurança e integridade para as informações coletadas. Na manutenção preditiva, o monitoramento contínuo auxilia na economia de recursos e na distinção real dos problemas que podem ocorrer em ambientes com temperatura controlada.

Mas como isso é possível?

Com um monitoramento contínuo, é possível identificar até mesmo os mínimos níveis de alterações na temperatura de equipamentos de refrigeração ou aquecimento. Entendendo o ciclo de operação desses equipamentos, basta aplicar um pouco da noção de manutenção preditiva para concluir exatamente o que está ocorrendo com a sua câmara fria. É possível descobrir através das curvas de temperatura e outros sensores se as oscilações tratam apenas de: uma geladeira aberta; da abertura de uma porta; de um termostato errado; de um ciclo de degelo; ou até mesmo se o gerador não está funcionando corretamente.

Isso garante que você identifique problemas na operação deste equipamento, por exemplo, a curva de temperatura oscilar (mínima e máxima) acima do normal, abertura excessiva da porta ou os ciclos de degelo levarem mais tempo para sua execução. Com uma ferramenta de monitoramento contínuo, as áreas de manutenção e engenharia podem detectar alterações nas informações rapidamente, antes mesmo do equipamento parar de funcionar, evitando a perda dos produtos armazenados.

Por fim!

A manutenção preditiva e o monitoramento contínuo ainda auxiliam na diminuição de chamadas técnicas desnecessárias ou de urgência, o que alivia o orçamento, uma vez que o custo de cada chamada urgente costuma ser muito alto. Imagine o quão frustrante é pagar um técnico para descobrir que o único problema era um posicionamento errado do equipamento. Se você detectar anomalias no monitoramento de um equipamento, pode programar uma manutenção preventiva, evitando os chamados de urgência.

Gostou do artigo? Quais você utiliza para identificar o desgastes dos seus equipamentos? Compartilhe conosco deixando uma mensagem nos comentários abaixo. Não se esqueça de entrar em contato parar saber mais detalhes sobre o nosso sistema de monitoramento contínuo.

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10/10/2015/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/monitoramento-continuo-e-manutencao-preditiva-a-importancia-desses-processos-na-cadeia-do-frio.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-10-10 00:00:002024-09-27 12:16:22A manutenção preditiva e o monitoramento contínuo
Redator Sensorweb
Equipamentos Certificados: Sensores

A tecnologia por trás do monitoramento contínuo – Parte 3

Uma coisa – para a Internet das Coisas – pode ser uma pessoa com um implante de monitor cardíaco; um animal de fazenda com um biochip transponder; um automóvel que foi construído com sensores para alertar o condutor quando a pressão do pneu está baixa; ou qualquer outro objeto atribuído a um endereço IP com a capacidade de transferência de dados através de uma rede.

Como vimos na parte 1 e na parte 2 dessa série, a Internet das Coisas é um conceito que trata da aplicação da tecnologia em nosso cotidiano. Ela vem desenvolvendo um processo de pré-programação dos objetos, de modo que eles desenvolvam tarefas de modo independente. Ou seja: sem que haja a necessidade de que alguém, a cada vez, acione manualmente um controle de liga/desliga, on/off.

O cenário é tão real que hoje é possível atribuir um endereço IP para cada coisa que existe no planeta Terra. Mas, embora o conceito não tenha recebido nome até 1999, a Internet das Coisas está em desenvolvimento há décadas. O primeiro aparelho de Internet, por exemplo, era uma máquina de Coca-Cola no Carnegie Melon University no início de 1980: os programadores poderiam se conectar à máquina através da Internet, verificando o estado da máquina e determinar se havia ou não uma lata gelada esperando por eles, caso decidissem fazer a viagem até a máquina.

Longe de um luxo ou frivolidade, a Internet das Coisas está aí para facilitar a vida e melhorar processos nos mais variados ambientes, muitos deles importantíssimos para a vida, como é o caso do monitoramento da cadeia do frio na saúde.

Para saber um pouco mais do modo como isso funciona, neste post veremos três formas de comunicação de dados que auxiliam diversos processos, inclusive os nossos, da Sensorweb.

gprs

GPRS

General Packet Radio Services, ou Serviço de Rádio de Pacote Geral (GPRS) é um serviço de comunicação sem fio baseado em pacotes que promete taxas de dados de 56 até 114 Kbps, e conexão contínua com a Internet para telefone e computador em usuários móveis. As maiores taxas de dados permitem que os usuários participem de conferências de vídeo e interajam com sites multimídia e aplicações similares, utilizando dispositivos portáteis móveis, bem como computadores portáteis. O GPRS é baseado na Global System for Mobile (GSM), complementando esses serviços de ligações de telefone celular de comutação de circuitos e do Serviço de Mensagens Curtas (SMS) existente.

Em outros termos, o GPRS é uma tecnologia que aumenta a taxa de transferência de dados nas redes GSM já existentes. Sua peculiaridade reside que, no GPRS, o serviço está sempre ativo: os recursos somente são atribuídos a um usuário quando existir a necessidade de enviar ou receber dados. Isso permite uma gerência mais eficiente, bem como a possibilidade das operadoras GPRS disponibilizarem acesso à internet móvel em alta velocidade com um ótimo custo-benefício, uma vez que a cobrança é realizada a partir da quantidade de pacotes de dados transmitidos – e não pelo tempo de conexão.

zigbee

ZigBee

O termo ZigBee refere-se a um conjunto de especificações para a comunicação sem fio entre dispositivos eletrônicos, mas com baixa potência de operação, baixa taxa de transmissão de dados e, consequentemente, com baixo custo de implantação.

Esta tecnologia foi concebida para que unidades pequenas de coleta de dados e controle fossem interligadas, via sinais de radiofrequência não licenciados.

Por um lado, a ZigBee é comparável ao Wi-Fi e ao Bluetooth. Contudo, desenvolve menor consumo e tem alcance reduzido (não mais que 100 metros). A vantagem é que todos os pontos da rede podem atuar como retransmissores, sem a obrigação de ligações elétricas entre eles. Considerando a necessidade e relação custo X benefício, esta é a tecnologia que a SensorWeb usa nos seus sensores e repetidores.

bluetooth

Bluetooth Low Energy

Bluetooth é uma especificação para áreas de redes pessoais sem fio, conectando e trocando informações entre dispositivos (telefones celulares, notebooks, computadores, impressoras, câmeras digitais etc.) por meio de uma frequência de rádio de curto alcance segura. É o que há de mais novo em telemetria, controle de sensores e monitoramento. No caso de sensores de temperatura, esta plataforma consegue suportar o uso simultâneo de até 10 sensores resistentes individuais, em ambientes fechados ou abertos, monitorados a partir de um smartphone, sem necessariamente exigir um processo de instalação de alto custo e oferecendo baixo custo de energia e melhor controle de dados.

No caso da Internet das Coisas, o Bluetooth forneceu os meios para a comunicação entre dispositivos. Empresas de análise de todo o mundo reconhecem o Bluetooth inteligente como um fator-chave na Internet das Coisas.

Imagine: você acorda e sai para uma corrida com um monitor de frequência cardíaca que fala diretamente para o seu relógio inteligente. Você escova os dentes com uma escova de dentes com sensor enquanto ouve música através de seu chuveiro. Você destrava suas portas, acende as luzes da casa e liga sua TV com seu smartphone. Estes dispositivos sem fio, conectados, tornam sua vida melhor e menos agitada, permitindo se beneficiar da comodidade e da liberdade que tecnologia Bluetooth inteligente oferece.

Tem dúvida? Quer saber mais? Faça o seu comentário ou acesse o nosso site!

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28/09/2015/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/tecnologia-monitoramento-continuo-iot-3.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-09-28 00:00:002025-07-28 22:41:15A tecnologia por trás do monitoramento contínuo – Parte 3
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Sensorweb na XVII Jornada de Imunizações SBIm 2015

Com o tema “Nova era nas imunizações: desafios e oportunidades”, a Sociedade Brasileira de Imunização realiza a XVII Jornada Nacional de Imunizações. O evento acontece em Curitiba, de 30 de setembro a 03 de outubro. O maior evento do gênero no país reunirá as principais referências em imunização. Eles irão para discutir assuntos que vão da incorporação de novos conceitos imunológicos a questões de mercado que podem comprometer a segurança do paciente.

Desde o ano passado que a Sensorweb juntamente com a FANEM, participam do evento apresentando soluções para a cadeia do frio. Nesse ano, o grande diferencial do estande será a integração entre os equipamentos e câmaras de conservação da FANEM com o serviço de monitoramento online da Sensorweb, focando em conservar, registrar, monitorar e alarmar quando as temperaturas saírem dos seus limites de máxima ou mínima.

“Acreditamos que será novamente uma grande oportunidade para trocarmos informações e discutirmos com os visitantes da feira a respeito das etapas que envolvem a cadeia do frio, sempre focado na redução de descartes ou perdas das vacinas e dos imunobiológicos em nosso país.” É o que afirma Douglas Pesavento, CEO da Sensorweb.

Visite o stand da Sensorweb & Fanem nessa Jornada SBIm 2015 e descubra como podemos auxiliar no monitoramento completo da cadeia do frio. Mais detalhes da jornada, você encontra aqui.

16/09/2015/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/sensorweb-na-xvii-jornada-de-imunizacoes-sbim-2015.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-09-16 00:00:002024-09-27 12:16:24Sensorweb na XVII Jornada de Imunizações SBIm 2015
Redator Sensorweb
Boas Práticas e Regulatórios

5 dicas para um Plano de Contingência eficiente

Você já ouviu falar em Plano de Contingência? Já precisou usar um? Será que você já fez esse plano? O que você possui é mesmo eficiente? No post de hoje, vamos falar das principais características para se ter um plano eficaz. Vamos do princípio?

O que é um Plano de Contingência?

Para o Ministério da Saúde (MS), um Plano de Contingência (PC) é o “documento que registra o planejamento elaborado a partir do estudo de uma determinada hipótese de emergência em saúde pública”. Por exemplo, há Planos de Contingência para dengue, leishmaniose visceral, febre amarela e manejo de desastres como inundação e seca. No PC estão as prioridades, medidas que deverão ser tomadas, a responsabilidade de cada órgão público e a forma como os recursos serão administrados em cada situação. A Secretaria de Vigilância em Saúde é a responsável pela elaboração e a revisão dos Planos de Contingência que cuidam da saúde pública.

Porém, não é só o MS que faz Planos de Contingência. Quem tem um negócio com funcionalidades dependentes de softwares ou equipamentos eletrônicos, deve estabelecer seu próprio Plano de Contingência. Isso ocorre especialmente nos setores que dependem de monitoramento ou análise de insumos considerados de alto valor, tanto financeiro quanto biológico, para garantir a conservação desses materiais em caso de imprevistos.


Hoje vamos focar em 5 dicas fundamentais para planejar e construir bons Planos de Contingência na área da saúde, são eles:

1)    Telefones de emergência

Tenha sempre uma lista de telefones de emergência em seu Plano de Contingência! Designe uma pessoa responsável para fazer os telefonemas necessários. Geralmente as ligações devem ser feitas assim que um alerta for emitido. E lembre-se de colocar números com atendimento 24 horas por dia, plantonistas, centrais de monitoramento, gestores, etc.

2)    Informações sobre o local

Deixe em anexo no documento as informações sobre o local que está sendo monitorado. A localização exata é muito importante para que o deslocamento até o local onde houve o problema seja ágil. Também é importante um mapeamento para indicar quais regiões serão mais acometidas pelo efeito da variação de temperatura e, consequentemente, onde a atuação deverá ocorrer primeiro.

3)    Plano B

Tenha sempre um plano B! Se as correções não puderem ocorrer imediatamente, deve-se ter uma segunda opção de ação emergencial para os materiais armazenados não serem perdidos nem danificados. Pode-se mudar o local dos materiais, desde que o outro lugar esteja em condições ideais para os insumos.

4)    Incidentes em trânsito

Fique preparado para possíveis incidentes em trânsito! Na hora de transportar vacinas, por exemplo, podem ocorrer variações de temperatura. Seu Plano de Contingência deve prever esse tipo de situação para conseguir manter uma boa conservação do material. Em nosso guia “Boas Práticas na Conservação de Vacinas” você encontra mais informações sobre a estocagem de vacinas.

5)    As instruções estão sendo cumpridas?

Teste seu sistema de backup para poder recuperar processos! Verificar se as instruções recomendadas no documento estão sendo cumpridas é muito importante. Dessa forma, você garante que os procedimentos estão acessíveis e têm fácil compreensão, e que os funcionários estão sabendo quais são suas respectivas responsabilidades em caso de possíveis problemas no sistema.

Gostou das nossas dicas? Lembre-se, todas essas informações e muitas outras estão no nosso e-book sobre Planos de Contingência. Não deixe de conferir! Ficou com alguma dúvida? Deixe seu comentário.

Leia o E-book Plano de Contingência: Uma introdução ao disparo de alertas na cadeia do frio.

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09/09/2015/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/5-dicas-para-um-plano-de-contingencia-eficiente.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-09-09 00:00:002025-07-10 17:14:415 dicas para um Plano de Contingência eficiente
Redator Sensorweb
Equipamentos Certificados: Sensores

IoT: a tecnologia por trás do monitoramento – Parte 2

Na parte 1 desta série, discutimos a respeito da tecnologia de monitoramento contínuo como um conceito proveniente da Internet das Coisas (IoT na sigla em inglês), um dos temas mais discutidos no mercado.

Tecnologias como os sensores RFID, que fazem identificação por radiofrequência; redes ubíquas, que tornam a interação do homem com o computador invisível; o protocolo de internet IPv4 atualizado para a versão IPv6, que torna quase infinito o número de IPs possíveis – embora distintas e com focos bastante específicos – essas tecnologias têm na Internet das Coisas (IoT) o seu ponto em comum.

Internet das Coisas

Certamente você já ouviu falar nisto: a Internet das Coisas (IoT) é um conceito que trata da aplicação da tecnologia em nosso cotidiano, desenvolvendo um processo de pré-programação dos objetos, de modo que eles desenvolvam tarefas de modo independente. Ou seja, sem que haja a necessidade de que alguém, a cada vez, acione manualmente um controle, seja ele de liga/desliga ou on/off, por exemplo. É um conceito que otimiza o nosso ritmo de vida, poupando-nos o tempo dedicado à operação das máquinas de uso cotidiano.

Em resumo e como vimos na parte anterior desta série: a Internet das Coisas (IoT) torna possível fazer o monitoramento de todo o tipo de situação, objeto ou corpo por meio de dados captados por sensores e microchips sem a direta participação de humanos em processos rotineiros. Assim segue gerando economia e aumento de produtividade quando se trata de rotinas produtivas.

O cenário é tão real que hoje é possível atribuir um endereço IP para cada coisa que existe no planeta Terra. Mas para entender melhor toda essa revolução, vamos estudá-la em partes. Vamos falar das três mais conhecidas tecnologias e sistemas que existiram e ainda existem no mundo.

LAN

Rede cabeada

De modo simples, são redes formadas por cabos, que saem de um modem ou suíte para um ou mais computadores. Também conhecida como LAN com fio trata-se de um tipo de rede que, como qualquer outra, apresenta vantagens e desvantagens.

Dentre os prós, uma rede cabeada é livre de interferência e perda de sinal, tem um custo menor e ainda é considerada uma rede muito segurança. Em especial quando há necessidade de acesso a um grande volume de dados, gráficos ou arquivos. A conectividade por ela é, também, considerada mais “estável”.

Mas existe os contras. E dentre eles podemos afirmar que há uma maior dificuldade na instalação e um grande risco no gerenciamento da mesma. Pois basta que um cabo se quebre ou seja danificado para que toda a rede “caia” ou corra o risco de ficar comprometida. Além disso, a área de cobertura é limitada pela extensão dos cabos ou melhor dizendo, sem cabo, sem conectividade, sem redes.

wifi

Wi-Fi

De forma, simples e direta, o Wi-Fi é um termo aplicado para definir determinados tipos de redes locais sem fio (WLAN) que utilizem em suas especificações a família 802.11.

Trata-se de um tipo de rede amplamente conhecido e muito utilizado em empresas, agências, escolas e em nossas casas como uma alternativa a uma LAN com fio (ou rede cabeada, como acabamos de ver). Muitos aeroportos, hotéis e instalações de fast-food oferecem acesso público as redes Wi-Fi, pois uma área interligada de pontos de acesso nessa linha é conhecida como uma “zona quente”.

Sem a proteção adequada, uma rede Wi-Fi pode ficar suscetível ao acesso de usuários não autorizados. Este é o seu maior ponto negativo da rede, mas simples de se resolver.

De onde vem esse termo, Wi-Fi? O termo Wi-Fi estabelece uma aliança com Hi-Fi, abreviação de “alta fidelidade”, que se refere à reprodução de áudio de alta qualidade. Da mesma forma, Wi-Fi é muitas vezes pensado wireless fidelity, ou seja, como “padrão para wireless fidelity”. Um bom slogan para essa rede, não concorda?

gsm

GSM

O GSM (Sistema Global para Comunicações Móveis) é um sistema de telefonia móvel digital, amplamente utilizado em diversas partes do mundo. O GSM utiliza uma variação de Time Division Multiple Access (TDMA), sendo o mais conhecido dentre as três tecnologias de telefonia sem fios digitais (TDMA, GSM, CDMA).

De modo sucinto, o GSM digitaliza e comprime os dados, enviando-os. Em seguida, para um canal com dois outros fluxos de dados do usuário, cada um com seu intervalo de tempo.

Serviços móveis baseados em tecnologia GSM foram lançados pela primeira vez na Finlândia, em 1991. Hoje, há mais de 690 redes móveis que prestam serviços GSM em mais de 200 países, o que representa mais 80% de todas as conexões móveis no mundo. Ou seja, se você estiver lendo esse texto agora no seu celular é bem provável que o mesmo opere com essa tecnologia, principalmente se você não estiver conectado a nenhuma rede Wi-Fi.

Como muitas operadoras da rede GSM têm acordos de roaming com operadoras estrangeiras, os usuários geralmente podem continuar usando seus aparelhos quando viajam para outros países. Roaming de dados significa que seu telefone está usando uma rede celular que não pertence à sua operadora para receber e enviar dados.

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02/09/2015/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/tecnologia-monitoramento-continuo-iot-2.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-09-02 00:00:002025-07-28 22:42:43IoT: a tecnologia por trás do monitoramento – Parte 2
Redator Sensorweb
Equipamentos Certificados: Sensores

Monitoramento de temperatura: Online Vs Local

Você sabe como é importante manter a temperatura adequada para determinados alimentos, como laticínios, carnes e frutas, não é mesmo? Isso também ocorre com medicamentos, vacinas, oncológicos, bolsas de sangue e outros produtos sensíveis a variações térmicas! Certos ambientes também devem ser climatizados, como é o caso das estufas. Portanto, nestes e em outros casos é importante monitorar e registrar continuamente a temperatura. Do contrário, pode haver perdas ou danos aos insumos e produtos, como já é de conhecimento de muitos, causando prejuízos para a instituição e também para a saúde das pessoas.

Existem diversos métodos disponíveis para monitorar temperaturas. O mais comum é o uso do termo-higrômetro e ficha de temperatura, que a Sensorweb disponibiliza um modelo gratuito aqui. Mas você já ouviu falar em monitoramento local? E de monitoramento online?

Talvez você já tenha ouvido falar dos dois, mas você conhece as diferenças entre eles? Então vamos hoje falar sobre esse assunto.

monitoramento de temperatura local ou online

O que é monitoramento local e monitoramento online?

Antes de definir o que são, é válido dizer que em ambos os casos o monitoramento das temperaturas é realizado através de sensores. No monitoramento local, os sensores estão conectados à rede local de computadores e transmitem automaticamente os registros de medição para eles. Assim, o registro histórico das temperaturas fica retido na memória dos computadores, no local. O monitoramento local já reduz ou chega a zerar o uso das planilhas manuais para registrar e controlar a temperatura.

O monitoramento online também faz tudo isso e mais alguns diferenciais, como: todas as informações podem ser acessadas remotamente, a partir de outras localidades ou dispositivos. Como os sensores são conectados com a internet através de conexão sem fio, o usuário pode acessar o portal online e conferir as temperaturas em tempo real, mesmo estando longe do local.

Além de receber as temperaturas de todos os ambientes programados, o monitoramento online envia dados para a nuvem (cloud) através de uma conectividade independente do ambiente ao qual ele monitora, isso permite que o monitoramento continue mesmo quando a instituição estiver “offline”.

O Modelo de Negócio

O monitoramento online e o monitoramento local têm modelos comerciais diferentes. Enquanto o primeiro realiza prestação de serviços mensais e contínuo, o segundo vende equipamentos e softwares a serem instalados de uma única vez.

Ao fechar um contrato com uma prestadora de monitoramento online, você adquire uma solução evolutiva e de manutenção constante. Se, por exemplo, um sensor ou uma central depois de muito tempo apresentar defeitos, a equipe técnica troca aquele equipamento sem custo adicional. Além disso, o modelo de serviço para monitoramento online avalia outros detalhes, como troca de bateria do sensor acabando, troca de sensor com calibração renovada anualmente e certificações do INMETRO, melhorias no software, alterações de alertas de acordo com a necessidade do contexto, tudo incluso no valor de prestação mensal.

As empresas que vendem o sistema de monitoramento local, entregam equipamentos calibrados, software atualizado e sistema de garantia, tudo isso no momento da compra. Uma vez comprado e ajustado ao local, é aquilo que permanecerá, os próximos anos ficarão por conta do comprador. Ou seja, será o comprador quem terá de retirar todos os sensores anualmente para serem calibrados, e isso pode durar um certo tempo sem monitoramento contínuo até que voltem devidamente ajustados. Será também responsabilidade do comprador a troca de bateria, a atualização do software não ocorrerá, a não ser que o comprador adquira atualizações futuras. Tudo isso vai tornando o sistema defasado, em especial quando a instituição visa o crescimento para os próximos anos. Afinal, como você irá reajustar as temperaturas de mínima e máxima daquele sensor que você comprou há 5 anos para monitorar um novo equipamento? Ficou difícil? Melhor chamar um técnico especialista!

Conhecimento de área (Know-how)

monitoramento de temperatura local ou onlineAo falarmos em monitoramento contínuo, seja ele online ou local, é importante que a empresa possua profundo conhecimento sobre diferentes aplicações e sistemas e devem ter experiências para os mais variados ambientes. O monitoramento local conta com uma equipe técnica qualificada, extensa e que auxilia no processo da compra até a instalação, como também na adaptabilidade inicial ao sistema. O conhecimento em automação e TI fica evidente.

No monitoramento online, a equipe técnica e de customer success trabalham em evoluções contínuas junto ao cliente. Além dos conhecimentos ligados à tecnologia e do processo de instalação, as equipes da prestadora se aproximam das áreas de atuação dos setores, sanando necessidades junto a equipe de monitoramento.

O maior diferencial entre o monitoramento local e o monitoramento online é que, apesar de ambas melhorarem seus processos, equipamentos e softwares, apenas uma incluirá essas melhorias automaticamente, fazendo um trabalho a 4 mãos.

Tempo de resposta

Como já mencionamos, o monitoramento local fará um suporte de TI dentro do acordo fechado da venda, tendo uma resposta considerada normal para qualquer suporte de equipamentos. Se pararmos para pensar, e fizermos umas continhas básicas, uma prestadora de monitoramento online que envia dados em tempo real e que acessa de qualquer lugar (notebooks, computadores, smartphones, tablets, etc.) possivelmente terá um suporte 24h. Em especial, nos finais de semana, quando a equipe de monitoramento é reduzida ou chega a zero no local, é nesse quesito que o monitoramento local e o monitoramento online se diferenciam.

Em alguns casos, a equipe de suporte do monitoramento online chega a antecipar ou resolver o problema, antes mesmo que o primeiro alarme de agravamento seja disparado no celular dos responsáveis. A equipe de suporte do monitoramento online possui uma maior disponibilidade, reduzindo tempo de espera dos usuários.

Gostaram das soluções e seus diferenciais? Pois saiba que existem outros benefícios de se monitorar e registrar temperaturas. Descubra baixando nossos conteúdos ou entre em contato conosco para descobrir o que podemos fazer pela sua instituição.

*O detalhamento do modelo de serviço e do conceito de prestadora apresentada nesse artigo, condizem com a política de trabalho da Sensorweb. Na qual comprova, por meio de seus cases, um suporte completo e focado na necessidade dos seus clientes.

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25/08/2015/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/truck-driver-checks-routing-logistics-information-tablet-while-parked-transportation-yard-surrounded-by-trucks-clear-sky.jpg?fit=1920%2C1076&ssl=1 1076 1920 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-08-25 00:00:002025-07-29 21:32:57Monitoramento de temperatura: Online Vs Local
Redator Sensorweb
Boas Práticas e Regulatórios

Hospital: como gerir riscos melhora no desenvolvimento?

O gerenciamento de risco produz reflexos diretos na qualidade do atendimento aos pacientes, bem como na otimização de consultas, resultados de exames, na gestão dos recursos humanos, ou seja, no desenvolvimento do hospital como um todo. Essa gestão é um cuidado que evita desperdício de material, má conservação de equipamentos e, em especial, tempo dos colaboradores e corpo clínico. Quando não há um gerenciamento assim no hospital os resultados são desde gastos desnecessários até a ineficiência nos atendimentos aos pacientes.

Como em qualquer outra empresa, o hospital precisa analisar criteriosamente todos os fatores que atrasam ou impendem o fluxo do sistema operacional, visando prevenir e corrigir ocorrências prejudiciais à saúde da instituição. Com o gerenciamento de riscos o desenvolvimento do hospital é beneficiado, ficando mais fácil o cumprimento de sua função social. Um item considerado importante no gerenciamento do hospital é a otimização dos processos e para garantir o pleno aproveitamento da infraestrutura, evitar a falha humana e reduzir as perdas é que a automatização dos sistemas entra em destaque nesse gerenciamento.

Ações voltadas para a prevenção: gerenciamento

Hoje, o gerenciamento de risco envolve um conjunto de ações que, mais do que corrigir danos (como era há alguns anos), destaca a identificação e mapeamento das atividades, fazendo o acompanhamento constante através de uma política preventiva. Da mesma forma, quando algum dano ocorre, o gerenciamento de riscos promove a sua minimização e procura criar barreiras que impeçam a sua reincidência. A ideia é, basicamente, equilibrar eficiência operacional e proteção dos processos.

O hospital atravessa problemas comuns a outros tipos de empresas, como indisponibilidade de ativos, insuficiência de caixa e até fraudes nas informações que podem ter sua origem onde menos se espera. Para o hospital as pequenas falhas em sistemas de conservação de medicamentos são capazes de gerar descartes desnecessários, por exemplo. Outros fatores, como: equívoco no resultado de exames devido à má conservação das amostras; comprometimento na eficácia das vacinas ou medicamentos; e mau aproveitamento de pesquisas por causa de resultados não confiáveis, levam a instituição a um desgaste constante. O que por sua vez causam custos altíssimos, mau atendimento aos pacientes e ainda prejudica a credibilidade do hospital junto aos órgãos certificadores e acreditadores.

erro-medicao

Pesquisa indica o melhor gerenciamento.

Uma pesquisa realizada pela Sensorweb em 2013 com 30 hospitais brasileiros particulares de médio e grande porte mostrou que quase 7% deles já sofreram perdas significativa de insumos devido a desvios de temperatura. O mais interessante dessa pesquisa é que um terço dos entrevistados não souberam ou não foram autorizados a dar este tipo de informação. Outra informação considerada agravante, para um gerenciamento de riscos, é a de que pelo menos 70% dos hospitais ainda utilizam o controle manual de temperatura. Enquanto os 30% que já automatizaram o monitoramento registram resultados até 20% superiores aos do processo manual.

Dentre as ações no gerenciamento de riscos, este tipo de informatização no processo se mostra extremamente eficiente, contribuindo para:

  • melhor aplicação de recursos humanos, que podem ser redirecionados a outras atividades dentro do hospital;
  • controle em tempo real nos ambientes e equipamentos que precisem de temperaturas personalizadas;
  • otimização nas medidas preventivas e corretivas em casos de temperaturas fora das faixas de máxima e mínima.

Política de gerenciamento de risco como gestão de qualidade.

A automatização de processos dentro do hospital faz parte de uma estratégia de transição, saindo da gestão errática para uma gestão focada em processos, possibilitando um crescimento sustentável. O aprendizado institucional é constante com ciclos de melhoria contínua e uma visão profissional sobre os riscos e suas possibilidades de mitigação.

O gerenciamento de risco nasceu da necessidade de proteção contra perdas evitáveis, uma metodologia que já foi incorporada à área da saúde há mais de 30 anos. No entanto, ainda hoje nem todos os administradores estão cientes da extensão dos benefícios que ele pode trazer. Como a redução de danos traz economia para o hospital e garante a sua sustentabilidade; os benefícios podem ser revertidos para pacientes; colaboradores; e corpo clínico, agregando valor ao atendimento e aumentando a qualidade.


Como você vê, é possível evitar perdas e criar um sistema de gestão de riscos voltado para a automatização do monitoramento de temperatura para armazenamento de insumos. Conheça nossa solução e descubra como a Sensorweb auxilia a sua instituição na redução de custos e otimização nos processos, fale conosco.

Compare sua instituição aos grandes Hospitais do Brasil!Baixe aqui a pesquisa realizada pela Sensorweb.

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13/08/2015/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/gerenciamento-de-riscos-hospitalares.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-08-13 00:00:002024-09-27 12:16:26Hospital: como gerir riscos melhora no desenvolvimento?
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Medicamentos biológicos: no topo da lista de produção

Revisão feita pelo Ministério da Saúde deixa nove projetos de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) com risco de serem excluídos por não se adequarem às novas regras.

Os medicamentos biológicos, produzidos a partir de organismos vivos, foram os produtos que despertaram o maior interesse por parte de laboratórios públicos e privados na fase de apresentação de propostas da seleção de 2015 das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP). Foram 23 projetos dos 39 apresentados, até 30 de abril desde ano. As propostas atendem o novo marco regulatório da política, apresentado em dezembro de 2014. Os números foram apresentados pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, nesta terça-feira (14). A lista final dos selecionados será divulgada até dezembro deste ano.

Confira aqui a apresentação

medicamentos biológicosProcesso de seleção dos medicamentos biológicos

Do total de projetos, 34 tiveram como objeto a produção de medicamentos e cinco produtos de saúde. As principais propostas tiveram como objeto de interesse os medicamentos para: o tratamento de artrite reumatoide; doenças autoimune; oncologia; hormônio do crescimento; e neutropenia. Além dos medicamentos, o rol de produtos conta com equipamentos destinados a procedimentos cirúrgicos, cardíacos, oftalmológicos e neurológicos.

“Com a divulgação de uma lista anual de produtos estratégicos para o SUS, o Ministério da Saúde inverteu a lógica da apresentação de propostas: agora, é o governo que diz à indústria quais produtos são prioritários e que define o calendário para a submissão dos projetos. Isso dá ainda mais transparência a todo o processo e colocando em pé de igualdade todos os laboratórios interessados”, garantiu o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

Entre as principais mudanças do novo marco estão a definição, por parte do Ministério da Saúde, de uma lista anual com produtos considerados estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS). Para 2015, foi produzida uma lista com 21 produtos – 11 medicamentos e 10 equipamentos de saúde –, sendo seis biológicos. Juntos, os medicamentos biológicos movimentam aproximadamente R$ 1,3 bilhão ao ano. As PDP firmadas entre laboratórios públicos e privados têm como meta garantir a autossuficiência do mercado nacional, uma vez que atualmente todos os 21 produtos são importados.

Outra mudança importante na escolha dos medicamentos

Se refere ao aprimoramento do processo de desenvolvimento produtivo na área da saúde. Com definição de prazos para apresentação de propostas de transferência tecnológica, maior monitoramento do governo e garantia de segurança. Para isso, foram instituídas a Comissão Técnica de Avalição (CTA) e Comitê Deliberativo (CD). Estes sendo formados por representantes dos ministérios da Saúde, Ciência e Tecnologia, e Desenvolvimento, Indústria e Comércio – e que são responsáveis pelas análises das propostas.

“Vamos, acima de tudo, garantir aos usuários do SUS acesso aos medicamentos mais caros e mais complexos. Além de estimular o complexo industrial da saúde, com a transferência de tecnologia principalmente em um segmento tão inovador que é o de medicamentos biológicos. E ainda por cima promover o fortalecimento dos laboratórios públicos”, afirmou o ministro Chioro.

PDP

De acordo com o novo marco regulatório também foram definidas as fases de uma PDP, sendo a Fase III definida como início de aquisição do produto, previsto para fase III. As fases I e II serão destinadas, respectivamente, a apresentação da proposta e implementação da mesma. A fase IV corresponde a pela finalização do processo de transferência de tecnologia. O prazo máximo para a conclusão do projeto, com a finalização da transferência de tecnologia, será de até dez anos.

“Essas parcerias também tem como objetivo a economia de recursos públicos. De 2010 até agora, o Ministério da Saúde economizou cerca de R$ 2,5 bilhões com produtos adquiridos por meio das PDP. Isso significa que quanto maior o sucesso das parcerias, mais economia teremos. O país vai se desenvolver tecnologicamente com um impacto importante para o SUS”, avaliou o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (SCTIE), Jarbas Barbosa.

Atualmente, 98 parcerias estão vigentes – 62 em fase II e 27 em fase III –, além de nove Parcerias de Pesquisa e Desenvolvimento (P & D). Esses acordos preveem o desenvolvimento de 91 itens, sendo 61 medicamentos, 19 produtos, seis vacinas e cinco equipamentos. A PDP referente à produção da Vacina de Influenza, imunobiológico produzido pelo Instituto Butantan, já atingiu fase final de desenvolvimento, passando a ser fornecida para o SUS.

Do total de PDPs vigentes, entre 2011 e 2015, foram registrados 33 produtos pelas instituições públicas, no âmbito das PDP, entre os quais 27 estão sendo adquiridos pelo Ministério da Saúde.

FONTE: Portal Saúde

Para Refletir!

Mais de 50% dos medicamentos são biológicos ativos, ou seja, são medicamentos especiais que necessitam de refrigeração até momentos antes de serem administrados. Pensando na segurança do armazenamento e transporte, abrimos uma questão:

O Sistema Público e Privado do Brasil está preparado para armazenar, transportar e manusear esses medicamentos sem ocorrer o desvio de temperatura na cadeia do frio?

Quais métodos você utiliza para identificar as temperaturas dos medicamentos? Compartilhe conosco deixando uma mensagem nos comentários abaixo. Não se esqueça de entrar em contato parar saber como podemos ajudar você e a sua equipe na redução de tempo, custos e perdas com nosso sistema de monitoramento contínuo!

Ninguém espera utilizar um plano de contingência, mas é fundamental tê-lo. Baixe aqui o E-book Plano de Contingência!

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16/07/2015/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/fh.png?fit=940%2C380&ssl=1 380 940 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-07-16 00:00:002025-07-13 12:29:14Medicamentos biológicos: no topo da lista de produção
Redator Sensorweb
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Vantagens do monitoramento contínuo na rede de frio: conheça a opinião dos nossos clientes

A Sensorweb é uma empresa de tecnologia dedicada à Internet das Coisas (IoT). Conectamos dispositivos de monitoramento via internet e entregamos soluções para as pessoas em seus processos de trabalho.

A solução consiste basicamente em sensores de temperatura acoplados a câmaras, geladeiras, freezers ou estufas. Uma vez conectados à internet, eles realizam o monitoramento em tempo real. Isso permite acessar essa informação de qualquer lugar, via qualquer dispositivo: celular, tablet, computador – enfim, de onde o cliente estiver.

Este monitoramento permite uma postura pró-ativa. Ou seja, que nossos clientes possam fazer correções a qualquer momento, caso a temperatura esteja fora do padrão previamente definido, evitando que problemas se instalem.

Para você ter ideia do trabalho que desenvolvemos, nada melhor que ouvir a opinião de quem já conhece e teve a oportunidade de testar os benefícios da Sensorweb.

Case 1: Farmácias do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo – BPSP

Um de nossos cases é a automação dos registros de temperatura e umidade nas farmácias do BPSP – Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.  Ele é o maior complexo hospitalar privado da América Latina, dividido em duas unidades, o Hospital São Joaquim e o Hospital São José. Devido a sua estrutura, as farmácias e o estoque principal ficam distribuídos entre as duas unidades. Sendo asssim, houve a demanda por um sistema de monitoramento e registro de temperatura que pudesse centralizar todas as informações em um único local para acompanhamento, registro e visualização.

Segundo Marcos Cesar Iadocicco, Gerente da Engenharia Clínica do BPSP, “o sistema permite uma maior segurança às áreas responsáveis pela cadeia do frio, garantindo que a informação sobre as temperaturas nestes processos seja monitorada constantemente e os alarmes enviados a cada responsável da área. Também foi possível implantar procedimentos de emergência para evitar perdas“.

Case 2: Fundação de Produção e Pesquisa em Saúde de Porto Alegre – FEPPS

Outro caso pode ser analisado no depoimento de Vinicius Schenk Michaelsen, Coordenador do Sistema da Qualidade e Biossegurança do Centro de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CDCT). Este é um laboratório vinculado à Fundação de Produção e Pesquisa em Saúde (FEPPS), em Porto Alegre/RS.

O laboratório no campo das ciências biológicas e de saúde possui capacidade instalada para diagnósticos de última geração. Enfatiza em suas pesquisas novos métodos de diagnósticos de doenças infecciosas, como tuberculose, hepatites, meningites e HIV. Segundo o coordenador: “com a utilização do Sensorweb passamos a ter uma melhor visão dos nossos pontos de refrigeração e os riscos e falhas inerentes nesta cadeia do laboratório. A utilização do sistema está relacionada a uma cultura que estamos adquirindo de melhor controlar nossos equipamentos, assim como melhor rastrear nossas operações. É uma cultura relacionada à oportunidade de melhorias. Estamos aprendendo muito com o sistema e melhorando progressivamente nossos controles. Com a solução, nossos pesquisadores ganharam mais tempo para pensar e atuar em seus respectivos projetos“.

Case 3: Instituto do Câncer do Estado de São Paulo – ICESP

A Sensorweb também realiza o monitoramento da Cadeia do Frio no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, o ICESP. Com 87 pontos de monitoramento de temperatura, umidade e também sensores para detecção de abertura de porta dos equipamentos. Antes da instalação da solução Sensorweb, o ICESP dependia de rondas presenciais três vezes ao dia, em cada um dos pontos, para verificar a medição de temperatura nos equipamentos e transcrever estes dados para registro. Isso gerava um grande trabalho da equipe e uma dedicação de tempo considerável, além do risco de possíveis falhas humanas e monitoramento em tempo irreal, o que abria espaço a alterações significativas de temperatura não identificadas automaticamente, levando a perdas.

Segundo Allan Andrade, Gerente de Engenharia do ICESP, “como diferenciais, a solução não depende da infraestrutura de TI do ICESP, ou seja, todas as informações e configurações do sistema são armazenadas e gerenciadas pela equipe própria da Sensorweb. Com isso é agregado um suporte continuado, com manutenção sempre que for necessário, assim como uma evolução constante das ferramentas. A equipe fica disponível também para apoio na configuração e regras dos alarmes do sistema e para acompanhamento das informações monitoradas”.

Conclusão

Como você pode notar, nossos clientes recebem um monitoramento eficaz na cadeia do frio, o que permite investir em pontos estratégicos das pesquisas o tempo antes gasto por equipes destinadas a fazer esse monitoramento com papel e caneta. Isso implicava em tempo, pessoal, material e um monitoramento suscetível a falhas. Estes são apenas alguns dos nossos cases. No nosso site você encontra vários outros depoimentos que atestam a qualidade e seriedade do nosso trabalho.

Para maiores informações sobre a Sensorweb, entre em contato conosco. Temos a solução perfeita para você. 

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08/05/2015/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Destaque-Login.png?fit=640%2C285&ssl=1 285 640 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-05-08 00:00:002025-07-28 22:47:16Vantagens do monitoramento contínuo na rede de frio: conheça a opinião dos nossos clientes
Redator Sensorweb
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4 perdas que poderiam ser evitadas com um monitoramento contínuo da temperatura.

4 perdas que poderiam ser evitadas com um monitoramento contínuo da temperatura.

Existem produtos que são sensíveis a variações de temperatura: medicamentos e produtos alimentícios são bons exemplos. Essas duas áreas, por constituírem dois pilares fundamentais para a saúde do ser humano, possuem normas rígidas quanto ao controle de temperatura, entre elas o tempo limite de exposição e situações adversas.

Acontece que nem sempre as coisas saem como o esperado. Por vezes, é necessário se desfazer ou interromper a produção ou estoque desses produtos, causando prejuízos para toda a população. Por isso, preparamos esse post com quatro perdas inestimáveis somente neste começo de ano e que poderiam ser evitadas se fossem adotadas técnicas de controle e monitoramento da cadeia de frio.

Fábrica Interditada

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) interditou parte das instalações de uma das principais fabricantes de medicamentos do país. O motivo foi a constatação de que o almoxarifado da instituição se encontrava a 46ºC, quando o regulamentado e permitido está na casa dos 15°C a 28°C. Como resultado, a produção de medicamentos foi interrompida e todo o estoque sensível à temperatura foi enviado para análise. Confira a reportagem oficial sobre o assunto clicando aqui.

Sabe-se que temperaturas elevadas podem alterar a eficácia dos medicamentos. Nos casos mais graves, o produto passa a ser prejudicial a saúde.

Como poderia ter sido evitado

Fica claro que, no caso dessa fabricante, a adoção de um sistema de monitoramento contínuo da cadeia de frio era necessário. Assim os responsáveis seriam alertados caso a temperatura viesse a variar de forma a sair dos níveis aceitáveis, evitaria o problema identificado pela vigilância. Uma solução simples e com custo infinitamente inferior comparado ao prejuízo que tiveram ao interromper sua produção e comercialização.
perdas de medicamentos e o monitoramento contínuo

Posto de Saúde de Campinas

Um posto de saúde localizado no bairro Jardim Lisa, em Campinas (SP), ficou sem vacinas em janeiro. O desabastecimento ocorreu devido à queda de energia provocada por uma forte chuva que atingiu a cidade. A falta de energia prejudicou o funcionamento das geladeiras que armazenavam as vacinas.

Por serem sensíveis à variação de temperatura, cerca de 800 doses de vários tipos de vacinas foram enviadas para quarentena e análise. Esta por sua vez, se encarregou de separar as vacinas potencialmente comprometidas das que ainda poderiam ser utilizadas. A notícia publicada pode ser conferida clicando aqui.

Esse problema, que ocorre frequentemente em nossa rede pública de saúde, mas poucos casos a exemplo deste são relatados. Ele traz prejuízos para os cofres públicos e para a população de forma direta, que neste caso ficou sem poder ser atendida em boa parte do mês de janeiro.

Como poderia ter sido evitado

Se o posto de saúde contasse com um sistema de monitoramento da cadeia de frio, poderia ter identificado a fragilidade da sua câmara fria e adotado procedimentos de emergência ou contingência para garantir a integridade de suas vacinas, como por exemplo transportar as vacinas para outro equipamento de refrigeração mais próximo.

Carne apreendida na BR-280

Cerca de 180 kg de carne bovina foram apreendidos pela vigilância sanitária na BR-280. A carne era de um açougue de Santa Cataria e tinha como destino um mercado na cidade de Rio Negrinho. A apreensão se deu pela constatação de que a carne era armazenada em ambiente com temperatura acima dos níveis aceitáveis para esse tipo de produto. Embora houvesse isolamento térmico, o veículo não contava com sistema de refrigeração adequado. A carne foi apreendida e inutilizada, o motorista do caminhão foi autuado e ainda recebeu multa por má conservação do veículo. Confira a íntegra da notícia clicando aqui.

Como poderia ter sido evitado

O maior mal que acomete o ser humano é a falta de informação. Se esse comerciante soubesse que mesmo com um baixo orçamento, é possível gerenciar uma cadeia de frio veicular de forma eficiente e certificada, muito provavelmente não teria sua carga apreendida e tão menos seria autuado pela vigilância sanitária.

Toneladas de carne são apreendidas em Minas Gerais

Cerca de três toneladas de carne foram apreendidas após operação conjunta entre Procon, Ministério Público e Vigilância Sanitária. A ação teve como alvo supermercados e açougues de Uberlândia. Dois grandes supermercados estavam na lista dos estabelecimentos que mantinham a carne armazenada de forma irregular e com temperaturas acima dos níveis permitidos. Em nota, os dois estabelecimentos afirmam que medidas corretivas já foram aplicadas e que ambos trabalham para proporcionar sempre produtos de alta qualidade a seus clientes. Você encontra a notícia completa aqui.

Como poderia ter sido evitado

Como já relatamos anteriormente, no artigo Transporte Frigorífico, Alimentos Congelados e a Cadeia do Frio, a negligência com a conservação de alimentos congelados e resfriados infelizmente é grande em nosso país, em todos os portes de estabelecimentos, como fica claro nesta apreensão realizada em Minas Gerais. Embora essa perda não seja consideravelmente alta para essas duas redes de supermercados, é lamentável que tanta carne precise ser inutilizada e enviada a aterros sanitários.

Se você possui alguma dúvida sobre a importância da cadeia de frio, pode ler também o artigo CADEIA DO FRIO E SUA IMPORTÂNCIA PARA OS ALIMENTOS, disponibilizado em nosso site.

Conclusão

Como vimos, em todos os casos o monitoramento contínuo seria a solução ideal para evitar as perdas que ocorreram, sendo capaz de prover controle, identificar pontos frágeis e melhorar a logística para garantir a integridade dos produtos. É muito provável que o valor do investimento seria menor do que os prejuízos obtidos em todas as situações noticiadas.

Gostou do artigo? Conhece algum caso de perdas que poderiam ser evitadas com a ajuda da cadeia de frio? Deixe um comentário para nós!

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15/04/2015/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/4perdaspoderiamserevitadas_header.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-04-15 00:00:002025-07-13 12:29:074 perdas que poderiam ser evitadas com um monitoramento contínuo da temperatura.
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