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Arquivo para Tag: sangue

Redator Sensorweb
Blog, Controle e Registro de Temperatura e Umidade

Tecnologia que salva: o cuidado invisível no armazenamento de sangue

Todos os dias, alguém em algum lugar depende de uma transfusão para sobreviver. Pode ser um paciente que sofreu um acidente, alguém em tratamento contra o câncer, uma criança com anemia grave ou uma gestante em risco. O gesto de doar sangue é nobre, urgente e, acima de tudo, vital.

Mas existe um universo silencioso que começa depois que a doação acontece — um cenário de bastidores, onde a ciência, a tecnologia e o cuidado operam para garantir que cada bolsa de sangue chegue segura até quem precisa.

O que muitos desconhecem é que o armazenamento de sangue exige um controle extremamente rigoroso. Qualquer variação de temperatura, falha no transporte ou perda de rastreabilidade pode comprometer a qualidade do material. E quando isso acontece, o impacto vai além do desperdício: pode significar a diferença entre salvar uma vida ou não.

Neste artigo, vamos explorar como a tecnologia atua discretamente, mas de forma decisiva, na jornada que transforma uma doação em esperança concreta.

Como é feito o armazenamento de bolsas de sangue após a doação?

Após a coleta, o sangue passa por uma série de etapas antes de estar pronto para transfusão. Primeiro, é separado em seus componentes principais: hemácias, plasma, plaquetas e crioprecipitado. Cada um desses elementos tem exigências específicas de armazenamento, que variam em temperatura, tempo de conservação e sensibilidade.

  • Concentrado de hemácias: deve ser armazenado entre 2 °C e 6 °C, com validade de até 42 dias;
  • Plasma fresco congelado: armazenado a -18 °C ou menos, com validade de até 1 ano;
  • Plaquetas: extremamente sensíveis, devem ser mantidas entre 20 °C e 24 °C, com agitação contínua, por até 5 dias.

Essas condições não são sugeridas — são obrigatórias. O não cumprimento compromete diretamente a integridade biológica das bolsas, inutilizando o material.

Por isso, os bancos de sangue precisam contar com sistemas confiáveis de refrigeração, congelamento e controle térmico, que garantam a estabilidade das condições 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Por que o controle de temperatura é vital no banco de sangue?

A resposta é simples: porque vidas estão em jogo.

Imagine uma bolsa de sangue que sofreu uma elevação de temperatura durante a madrugada, sem que ninguém notasse. Ao ser transfundida, ela pode apresentar degradação celular, risco de hemólise e até contaminação microbiológica. Ou seja, o que era para ser um ato de salvação pode se tornar um risco ao paciente.

Além do impacto clínico, há também implicações éticas, regulatórias e financeiras:

  • Perda de bolsas por falhas no armazenamento gera desperdício de um recurso escasso;
  • A não conformidade com normas da Anvisa, como a RDC nº 504/2021, pode resultar em advertências ou interdições;
  • Falhas recorrentes abalam a confiança da população na segurança da doação.

Por tudo isso, monitorar continuamente a temperatura é muito mais do que um protocolo: é um compromisso com a vida.

Como evitar perdas e contaminações durante o armazenamento?

Para garantir que cada doação chegue ao destino final em perfeitas condições, os bancos de sangue devem implementar um conjunto de boas práticas combinadas a soluções tecnológicas:

✅ Equipamentos calibrados e testados regularmente: refrigeradores, freezers e incubadoras precisam de manutenção contínua para operar dentro dos padrões;

✅ Monitoramento digital e contínuo: sensores conectados a plataformas na nuvem garantem visibilidade em tempo real, alertando sobre desvios antes que causem perdas;

✅ Alertas automáticos: sistemas com notificações por SMS, e-mail ou push permitem ação rápida em caso de falha;

✅ Rastreabilidade completa: cada etapa — da coleta ao armazenamento — precisa ser documentada digitalmente, com logs protegidos contra alterações;

✅ Planos de contingência: protocolos para agir em caso de queda de energia, falha de equipamento ou necessidade de transporte emergencial;

Essas ações evitam que bolsas sejam inutilizadas e reforçam a confiança da equipe e da população no processo.

Qual o papel da IoT na preservação da vida após a doação?

A Internet das Coisas (IoT) revolucionou a forma como os bancos de sangue gerenciam o armazenamento de insumos. Com sensores inteligentes conectados à internet, é possível acompanhar, em tempo real, tudo o que acontece dentro de um refrigerador, uma incubadora ou durante o transporte refrigerado.

Imagine um sensor dentro de um refrigerador de plaquetas. Ele monitora a temperatura a cada 2 minutos e envia os dados para uma plataforma digital. Caso haja uma oscilação fora do padrão, o sistema dispara um alerta automático — às 3 da manhã, se for necessário.

Esse é o tipo de controle proativo que a IoT oferece. A tecnologia antecipa riscos, reduz perdas e oferece rastreabilidade absoluta.

Além disso, permite que gestores acessem dados históricos com facilidade, exportem relatórios automatizados para auditorias e ganhem tempo para focar naquilo que realmente importa: o cuidado com o paciente.

Veja como a IoT é aplicada com segurança na saúde, protegendo vidas em todas as etapas do armazenamento.

O lado humano por trás da tecnologia

Por trás de cada sensor, há uma equipe comprometida com a missão de preservar o que não pode ser desperdiçado. A tecnologia da Sensorweb, por exemplo, nasceu dessa urgência: evitar que uma doação generosa seja perdida por falta de monitoramento.

Nos bastidores de um banco de sangue, ninguém vê os gráficos, os alertas, os dados em tempo real. Mas eles estão ali, silenciosamente garantindo que tudo permaneça dentro do ideal.

Essa tecnologia não substitui o humano. Pelo contrário: potencializa o cuidado. Torna as decisões mais seguras, libera a equipe da rotina de registros manuais e oferece uma rede invisível de proteção.

O que acontece quando falha?

A ausência de um sistema de monitoramento eficiente pode resultar em:

  • Descarte de bolsas de sangue por alterações térmicas não detectadas a tempo;
  • Comprometimento da integridade biológica dos componentes, sem que isso seja percebido;
  • Retrabalho da equipe, tentando rastrear causas e elaborar justificativas para auditorias;
  • Penalizações da Anvisa, por não cumprir exigências como controle contínuo e rastreável;
  • Impacto na saúde do receptor, que pode receber um material comprometido.

Ou seja, falhar no armazenamento é falhar com a vida.

Como a Sensorweb atua para garantir que cada doação realmente salve uma vida

A Sensorweb desenvolveu uma solução completa para monitoramento de temperatura em bancos de sangue. A plataforma conecta sensores IoT a dashboards intuitivos, oferece alertas automáticos, relatórios prontos para inspeção e suporte técnico especializado.

Além disso, adapta o sistema à realidade da sua instituição, com foco em usabilidade e resultados. Entre os benefícios diretos estão:

  • Redução de até 90% em perdas por falhas térmicas;
  • Visibilidade total da cadeia de armazenamento;
  • Resposta rápida a eventos críticos;
  • Conformidade com a RDC 504 e outras normativas;
  • Tranquilidade para toda a equipe envolvida no cuidado com o sangue doado.

Se o seu banco de sangue precisa de mais controle, segurança e confiança, conheça o sistema da Sensorweb. Onde a tecnologia se torna ponte entre a doação e a vida.

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

sensorweb.com.br/
18/08/2025/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/10784760.jpg?fit=1000%2C667&ssl=1 667 1000 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2025-08-18 14:58:392025-08-23 17:26:07Tecnologia que salva: o cuidado invisível no armazenamento de sangue
Redator Sensorweb
Controle e Registro de Temperatura e Umidade

A importância da cadeia do frio na conservação do sangue

A conservação do sangue é essencial para garantir a segurança dos pacientes que dele dependem. Em hospitais e bancos de sangue, manter a cadeia do frio – o controle rigoroso de temperatura desde a coleta até a transfusão – é fundamental para preservar a qualidade dos hemocomponentes. Este artigo explora os desafios, as melhores práticas e as inovações tecnológicas que podem otimizar esse processo, sempre com foco nas necessidades dos profissionais e na melhoria do atendimento.

Por que a cadeia do frio é essencial?

Imagine um paciente em situação crítica aguardando por uma transfusão. Se o sangue não for armazenado nas condições ideais, sua eficácia pode ser comprometida, representando um risco enorme. A cadeia do frio é a garantia de que os hemocomponentes serão mantidos em perfeitas condições, protegendo a qualidade do sangue e, consequentemente, a vida dos pacientes.

Cada tipo de hemocomponente possui condições térmicas específicas. Por exemplo, o sangue total deve ser mantido entre 1°C e 6°C, enquanto as plaquetas necessitam de uma temperatura controlada entre 20°C e 24°C, com agitação constante. Já o plasma deve ser armazenado a temperaturas extremamente baixas, geralmente abaixo de -30°C. Pequenos desvios podem inutilizar esses produtos, gerando riscos e prejuízos significativos.

Desafios na manutenção da cadeia do frio

A implementação de uma cadeia do frio robusta enfrenta diversos desafios que podem comprometer a integridade dos hemocomponentes. Entre os principais estão:

  • Oscilações de temperatura: Pequenas variações na temperatura podem alterar a composição do sangue, tornando-o inadequado para transfusão;
  • Falhas em equipamentos: Problemas com refrigeradores e freezers podem levar a perdas inesperadas de insumos;
  • Monitoramento ineficiente: Processos manuais ou sistemas desatualizados aumentam a chance de erros humanos, prejudicando a rastreabilidade;
  • Conformidade regulatória: Seguir rigorosamente as normativas estabelecidas por agências como a ANVISA é indispensável para evitar sanções e garantir a segurança dos pacientes;
  • Falta de treinamento: Equipes mal capacitadas podem cometer erros que comprometem todo o processo, aumentando o risco de falhas na cadeia do frio.

Cada um desses desafios precisa ser enfrentado com soluções inovadoras e um compromisso constante com a qualidade.

Boas práticas para garantir a cadeia do frio

Para superar os desafios e assegurar a integridade dos hemocomponentes, é fundamental adotar boas práticas na gestão da cadeia do frio. A seguir, apresentamos algumas estratégias que podem ser implementadas:

Monitoramento contínuo e automatizado

O uso de tecnologia de monitoramento em tempo real é crucial para garantir que a temperatura e a umidade estejam sempre dentro dos padrões estabelecidos. Sensores conectados via Internet das Coisas (IoT) permitem o registro contínuo dos dados e enviam alertas automáticos caso ocorra qualquer desvio. Essa abordagem minimiza o risco de erros humanos e possibilita uma resposta rápida por parte da equipe, garantindo a qualidade dos hemocomponentes.

Manutenção preventiva de equipamentos

Garantir que os equipamentos de refrigeração estejam sempre funcionando corretamente é essencial. A realização de manutenções preventivas e a calibração periódica de freezers e refrigeradores evitam falhas que podem comprometer a cadeia do frio. Um sistema bem estruturado de revisões ajuda a identificar problemas antes que eles se tornem críticos, assegurando que os hemocomponentes estejam sempre protegidos.

Treinamento e capacitação da equipe

Investir na capacitação dos profissionais que trabalham com a conservação do sangue é indispensável. Programas de treinamento regulares garantem que a equipe esteja atualizada sobre as melhores práticas e os protocolos de emergência. Equipes bem treinadas podem identificar e corrigir rapidamente qualquer desvio, garantindo a integridade dos hemocomponentes e a segurança dos pacientes.

Implementação de protocolos rigorosos

Estabelecer protocolos claros para o armazenamento, transporte e monitoramento do sangue é fundamental. Esses protocolos devem ser revisados e atualizados periodicamente para se alinharem com as normativas vigentes. A conformidade com esses procedimentos reduz significativamente os riscos operacionais e aumenta a confiabilidade dos processos.

Armazenamento seguro e backup de dados

Manter registros precisos e protegidos é vital para a rastreabilidade e auditoria dos processos. Sistemas automatizados de backup e armazenamento em nuvem garantem que todas as informações estejam seguras e acessíveis, mesmo em caso de falhas inesperadas. Essa medida assegura que os dados essenciais estejam sempre protegidos contra perdas e acessos indevidos.

Benefícios da cadeia do frio na conservação do sangue

A adoção de boas práticas e tecnologias inovadoras na cadeia do frio traz diversos benefícios para os bancos de sangue e, principalmente, para os pacientes. Entre os principais benefícios, destacam-se:

  • Qualidade dos hemocomponentes: Manter as condições ideais garante que o sangue e seus derivados estejam sempre prontos para transfusão, preservando suas propriedades terapêuticas e aumentando a taxa de sucesso dos tratamentos;
  • Redução de desperdícios: Um controle rigoroso minimiza perdas de insumos, contribuindo para a economia de recursos e evitando desperdícios que podem ter um impacto financeiro significativo;
  • Conformidade regulatória: Seguir as normas e diretrizes estabelecidas por agências reguladoras, como a ANVISA, assegura que os processos estejam alinhados com os padrões de qualidade e segurança exigidos pelo setor;
  • Melhoria na eficiência operacional: Processos automatizados e a integração de tecnologias permitem uma gestão mais eficiente, facilitando o acesso a informações e otimizando a alocação de recursos;
  • Aumento da confiabilidade: Instituições que adotam uma cadeia do frio robusta constroem uma imagem de confiabilidade, o que é fundamental para a fidelização de pacientes e parceiros.

Tecnologias que revolucionam a cadeia do frio

O avanço da tecnologia tem sido um grande aliado na otimização da cadeia do frio. Algumas soluções tecnológicas que vêm se destacando no setor são:

Internet das coisas (IoT)

Sensores inteligentes conectados via IoT monitoram continuamente as condições de temperatura e umidade em tempo real. Essa tecnologia é fundamental para detectar desvios imediatamente, possibilitando uma resposta rápida da equipe.

Armazenamento em nuvem

O uso de sistemas de armazenamento em nuvem garante que os dados sobre a condição dos hemocomponentes estejam sempre seguros e acessíveis. Isso permite uma rastreabilidade eficiente e uma gestão mais transparente da cadeia do frio.

Com essas medidas, os hospitais e bancos de sangue podem garantir a segurança dos hemocomponentes e oferecer um atendimento de qualidade, reduzindo riscos e otimizando recursos.

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

sensorweb.com.br/
30/04/2025/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Blood-vial-MS.jpg?fit=1280%2C854&ssl=1 854 1280 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2025-04-30 09:00:002025-08-01 21:12:31A importância da cadeia do frio na conservação do sangue
Redator Sensorweb
Logística e Indústria

Controle de temperatura em bancos de sangue: segurança e eficiência

Manter a integridade do sangue e dos hemocomponentes é vital para salvar vidas. No ambiente hospitalar, onde a solução e a segurança são primordiais, o controle de temperatura em bancos de sangue se torna uma das etapas mais críticas da logística. Erros ou variações na temperatura podem comprometer a qualidade dos insumos e, consequentemente, afetar a eficácia dos tratamentos. Este artigo explora a importância do monitoramento rigoroso e contínuo na cadeia do frio, os desafios enfrentados e como a tecnologia pode ser uma solução para garantir a eficiência e a segurança operacional.

A relevância do controle de temperatura

Garantir que os hemocomponentes sejam armazenados na faixa de temperatura ideal é essencial para a segurança do paciente. Cada tipo de sangue ou produto biológico tem condições específicas de armazenamento: por exemplo, concentrados de hemácias devem ser mantidos entre 2°C e 6°C, enquanto o plasma fresco congelado precisa ser armazenado em temperaturas inferiores a -30°C. Qualquer desvio, mesmo que pequeno, pode levar à extensão do produto, comprometendo sua eficácia e colocando vidas em risco.

Além da segurança, o controle de temperatura adequado evita desperdícios. Quando os bancos de sangue não operam em conformidade com as normas, a perda de produtos gera prejuízos financeiros e aumenta o custo operacional dos hospitais. Portanto, investir em sistemas de monitoramento contínuo e automatizado não é apenas uma questão de cumprimento regulatório – é uma estratégia fundamental para a sustentabilidade e a qualidade do atendimento.

Transicionalmente, a importância desses controles se reflete em normas rigorosas. Por exemplo, a RDC 34/2014 da ANVISA exige monitoramento contínuo e documentação detalhada de todos os parâmetros críticos. Assim, as instituições que adotam tecnologia avançada para monitoramento se destacam ao garantir a integridade dos insumos e a conformidade com as regulamentações.

Desafios no controle de temperatura em bancos de sangue

Embora a necessidade de um controle especificamente seja evidente, os desafios práticos são significativos. Hospitais e bancos de sangue enfrentam problemas que vão desde falhas técnicas em equipamentos até a dificuldade de registrar dados de forma contínua e confiável. Alguns dos principais desafios incluem:

  • Variações térmicas durante o transporte: Durante o transporte, mesmo pequenas flutuações podem afetar a qualidade do sangue. O manual de monitoramento geralmente não detecta essas variações em tempo real;
  • Falta de automação: Muitas instituições ainda carecem de registros manuais, o que gera erros e dificulta a rastreabilidade dos dados;
  • Custos operacionais elevados: A manutenção de processos manuais e a realização de inspeções frequentes aumentam os custos e desviam a atenção da equipe de tarefas estratégicas;
  • Conformidade regulatória: Cumprir todas as exigências da ANVISA e de outros órgãos reguladores exige um sistema robusto, capaz de fornecer dados precisos e auditorias completas.

Além disso, a complexidade de integrar diferentes tecnologias e processos pode dificultar a implementação de soluções eficientes. Muitas vezes, os sistemas antigos não se comunicam bem com as novas tecnologias, exigindo uma reformulação completa dos processos logísticos.

Em termos de transição, é fundamental que os hospitais invistam em capacitação e treinamento contínuo de suas equipes para lidar com sistemas automatizados. A atualização tecnológica deve ser vista como uma parceria entre a equipe e os fornecedores, onde o suporte técnico e a assistência contínua são pilares para o sucesso.

Boas práticas para a gestão da cadeia do frio

Para superar esses desafios, algumas boas práticas podem ser adotadas, contribuindo para uma logística hospitalar mais segura e eficiente:

Monitoramento contínuo e automatizado

Implantar sensores inteligentes é uma das principais estratégias. Esses dispositivos garantem a medição em tempo real da temperatura e da umidade, enviando alertas imediatos caso haja qualquer variação fora dos parâmetros ideais. Por meio de uma plataforma digital, os dados são registrados automaticamente, eliminando a dependência de registros manuais e facilitando auditorias.

Em uma abordagem prática, muitos hospitais já estão adotando sistemas integrados que monitoram os consumos de forma contínua. Essa automação não só melhorou a segurança dos produtos, mas também liberou a equipe para se concentrar em atividades críticas, reduzindo os riscos de falhas humanas.

Treinamento e capacitação da equipe

Um sistema de monitoramento de alta tecnologia só é eficaz se a equipe puder utilizá-lo corretamente. Treinamentos periódicos e capacitação contínua são essenciais para garantir que todos os profissionais entendam os protocolos e saibam agir rapidamente em caso de alerta. Essa medida contribui para uma cultura organizacional de segurança e excelência, além de aumentar a confiança dos colaboradores no sistema.

Manutenção preventiva e calibração

Manter os equipamentos em perfeito funcionamento é crucial. A manutenção preventiva, aliada à manutenção periódica dos sensores, garante que o sistema opere dentro dos padrões exigidos pelas normas regulatórias. Essa prática evita falhas inesperadas e garante a precisão da precisão, fornecendo dados confiáveis ​​e consistentes.

Centralização dos dados e rastreabilidade

Integrar todos os dados de monitoramento em uma única plataforma, facilita o controle e a análise das informações. Essa centralização permite que os gestores hospitalares tenham uma visão completa de todos os pontos monitorados, o que é essencial para identificar padrões, realizar auditorias e tomar decisões baseadas em dados precisos.

Inovações tecnológicas no monitoramento hospitalar

A transformação digital tem sido um esforço para melhorar a logística hospitalar. A tecnologia oferece diversas inovações que possibilitam um controle mais preciso e eficiente da cadeia do frio. Entre elas, destacam-se:

Internet das coisas (IoT)

A IoT permite que sensores e dispositivos se comuniquem de forma autônoma. Esses sensores, instalados em pontos estratégicos dos bancos de sangue, coletam dados continuamente. Essa interconexão possibilita um monitoramento em tempo real e a geração de alertas automáticos, o que é fundamental para prevenir qualquer desvio que possa comprometer a qualidade dos insumos.

Inteligência artificial (IA) para análise preditiva

A utilização de IA permite a análise de grandes volumes de dados, identificando padrões e antecipando falhas. Essa análise preditiva é especialmente útil para detectar variações de temperatura que podem ocorrer durante períodos críticos, como o transporte ou em condições de alta demanda. Assim, a equipe pode agir preventivamente, evitando perdas e garantindo a conformidade com as normas.

Soluções de monitoramento automatizado

Sistemas modernos de monitoramento utilizam tecnologia avançada para medir e registrar dados de temperatura e umidade em tempo real. Esses sistemas são capazes de integrar informações de diversas fontes, centralizando os dados em um único ambiente digital. Essa centralização facilita o acesso às informações, a realização de auditorias e a tomada de decisões rápidas e precisas.

Backup e segurança dos dados

Outro ponto importante é a segurança da informação. Com a digitalização dos registros, é fundamental que os dados estejam protegidos contra perdas e falhas. Sistemas de backup automatizados e de criptografia garantem que todas as informações sejam armazenadas de forma segura e estejam sempre disponíveis para consulta.

Impactos na gestão da cadeia do frio

Ao adotar tecnologias para o monitoramento, os hospitais colheram diversos benefícios que impactam diretamente podem a gestão da cadeia do frio:

  • Redução de perdas e desperdícios:
    A implementação de sistemas automatizados permite identificar rapidamente qualquer desvio de temperatura. Assim, as medidas corretivas podem ser tomadas imediatamente, evitando a perda de insumos e a distribuição dos produtos;
  • Otimização de custos operacionais:
    Ao eliminar a dependência de registros manuais e reduzir a necessidade de intervenções emergenciais, os custos operacionais diminuem significativamente. Isso contribui para uma gestão financeira mais eficiente e para o aproveitamento de recursos que podem ser direcionados para outras áreas;
  • Melhoria na conformidade regulatória:
    A digitalização dos processos e o registro contínuo garantem que os hospitais estejam sempre em conformidade com as normas da ANVISA e outros órgãos reguladores. Isso evita avaliações e fortalece a renovação da instituição;
  • Aumento da eficiência operacional:
    Com sistemas integrados, uma equipe hospitalar pode dedicar mais tempo às atividades essenciais, como o atendimento ao paciente. A automação dos processos libera os profissionais para focar em tarefas estratégicas, melhorando a qualidade do serviço prestado;
  • Melhoria na rastreabilidade:
    A centralização dos dados em uma única plataforma permite um acompanhamento detalhado de cada etapa do armazenamento. Isso facilita a realização de auditorias e análise de dados, promovendo uma gestão mais transparente e eficaz.

Como a Sensorweb pode ajudar

A Sensorweb oferece uma solução completa para o monitoramento de temperatura e umidade em ambientes hospitalares. Nossa tecnologia foi desenvolvida para atender às exigências do setor de saúde, oferecendo:

  • Monitoramento contínuo 24/7:
    Com sensores inteligentes, garantimos que os bancos de sangue e outros insumos sejam monitorados em tempo real. Isso elimina a possibilidade de opções não bloqueadas e garante a integridade dos produtos;
  • Alertas automáticos e personalizáveis:
    Nosso sistema envia alertas imediatos via e-mail e WhatsApp, permitindo que uma equipe de gerenciamento tome ações corretivas rapidamente. Esse recurso é essencial para evitar perdas e garantir a conformidade com as normas da ANVISA;
  • Centralização e rastreabilidade dos dados:
    Todos os dados são integrados em uma plataforma intuitiva, facilitando o acompanhamento e a auditoria dos registros. Essa centralização permite que os gestores tenham uma visão completa e detalhada da cadeia de frio;
  • Conformidade com as normas regulamentares:
    A solução da Sensorweb atende às exigências da RDC 34/2014 e demais regulamentações, garantindo que os processos de armazenamento estejam sempre em conformidade e protegendo a integridade dos insumos;
  • Integração e facilidade de uso:
    Nossa tecnologia é de fácil instalação e integração, o que significa que não é necessário realizar grandes adaptações na infraestrutura existente. A simplicidade de uso é um diferencial que facilita a adoção da solução por toda a equipe hospitalar.

Ao adotar a solução da Sensorweb, seu hospital não apenas aumenta a segurança e a eficiência operacional, mas também demonstra um compromisso com a qualidade e a segurança dos pacientes. Se sua instituição busca inovação e eficiência na gestão da cadeia do frio, entre em contato para solicitar uma apresentação e descobrir como podemos transformar sua logística hospitalar.

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

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13/03/2025/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/bancos-de-sangue.jpg?fit=1620%2C1080&ssl=1 1080 1620 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2025-03-13 07:00:292025-08-01 21:13:18Controle de temperatura em bancos de sangue: segurança e eficiência
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