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Arquivo para Tag: conservação de vacinas

Redator Sensorweb
Blog, Boas Práticas e Regulatórios

Erros na conservação de vacinas e como preveni-los com segurança

Garantir a eficácia de uma vacina não depende apenas do processo de fabricação ou da aplicação correta, mas também do cuidado rigoroso com o armazenamento. A conservação de vacinas é um dos pilares da segurança sanitária, especialmente em ambientes hospitalares, onde a vulnerabilidade de pacientes exige protocolos extremamente precisos.

Ainda assim, falhas continuam a ocorrer. E muitas delas não resultam de negligência, mas sim da ausência de processos padronizados, de tecnologias adequadas ou da sobrecarga de profissionais que precisam equilibrar múltiplas tarefas ao mesmo tempo. Este artigo aprofunda os erros mais comuns na conservação de vacinas e orienta sobre como preveni-los com estratégias simples, acessíveis e eficientes.

Por que a conservação adequada é essencial?

As vacinas são produtos biológicos sensíveis a variações térmicas, luminosidade e umidade. Pequenos desvios nesses fatores podem comprometer completamente sua eficácia, colocando em risco não apenas a saúde de um paciente, mas de toda uma comunidade, especialmente quando falamos em campanhas de imunização em larga escala.

De acordo com as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Programa Nacional de Imunizações (PNI), as vacinas devem ser mantidas em cadeia de frio constante, entre +2 °C e +8 °C. Isso exige monitoramento contínuo e registro de dados confiáveis para comprovar a integridade dos imunizantes.

No entanto, não basta saber as regras. É preciso identificar os principais pontos de falha e saber como corrigi-los.

Principais falhas na conservação de vacinas

1. Armazenamento em equipamentos inadequados

Um dos erros mais comuns é o uso de geladeiras domésticas para armazenar vacinas. Embora recorrentes em pequenas unidades de saúde, esses equipamentos não garantem a estabilidade térmica necessária. A ausência de ventilação forçada, variações internas entre prateleiras e ciclos de degelo automáticos são apenas alguns dos fatores que comprometem o ambiente ideal.

O ideal é o uso de câmaras frias ou refrigeradores científicos com monitoramento independente da temperatura e sistemas de alarme integrados.

2. Abertura frequente da porta

Parece inofensivo, mas o hábito de abrir a porta do refrigerador várias vezes ao dia — ou deixá-la aberta por muito tempo — pode causar oscilações térmicas perigosas. Isso é agravado quando não há um plano de organização do estoque interno, o que aumenta o tempo de manipulação.

Uma forma simples de mitigar essa falha é organizar os frascos por categorias e datas, utilizando caixas plásticas fechadas, etiquetas visuais e um inventário de acesso rápido.

3. Falta de monitoramento contínuo da temperatura

Realizar medições manuais apenas duas vezes ao dia, por exemplo, é um procedimento ainda comum em muitos hospitais. No entanto, essa frequência não garante a segurança da conservação. A temperatura pode sofrer variações ao longo do dia sem que haja registro — o que compromete toda a cadeia de frio e, em alguns casos, exige o descarte preventivo das vacinas.

O ideal é implantar monitoramento automático e contínuo, com alarmes configuráveis e registros em nuvem, o que evita perdas e assegura rastreabilidade.

4. Ausência de treinamento da equipe

Profissionais de saúde muitas vezes são alocados para diversas funções e nem sempre recebem treinamento específico sobre armazenagem de vacinas. Isso resulta em práticas inseguras, como a manipulação excessiva dos frascos, o armazenamento de alimentos junto às vacinas ou o posicionamento incorreto dos imunizantes na geladeira.

Treinamentos rápidos, com linguagem acessível, checklists visuais e reciclagem periódica, ajudam a manter a equipe atualizada e mais comprometida com a conservação adequada.

5. Falta de documentação e rastreabilidade

Mesmo quando há controle de temperatura, nem sempre os registros são organizados de forma que comprovem o histórico do armazenamento. Ausência de planilhas atualizadas, perda de anotações manuais e dados inconsistentes comprometem auditorias e dificultam a tomada de decisão em situações de risco.

Automatizar esse processo e gerar relatórios digitais com alertas em tempo real permite que o responsável técnico tome decisões seguras com base em dados confiáveis.

Como estruturar um processo eficaz de conservação

Para evitar as falhas acima, a implantação de um protocolo padrão é essencial. Ele deve conter:

  • Equipamentos adequados e calibrados periodicamente;
  • Monitoramento em tempo real e notificações automáticas em caso de falha;
  • Inventário digital com validade e lote;
  • Capacitação da equipe com manuais simplificados;
  • Relatórios automáticos com gráficos de temperatura;
  • Planos de contingência para casos de queda de energia ou falha de equipamentos.

Ao adotar esse tipo de estrutura, o hospital não apenas reduz perdas e custos, mas também reforça sua responsabilidade social e sanitária.

O papel da tecnologia na conservação de vacinas

A incorporação de soluções digitais em saúde é uma tendência global. Em se tratando de armazenamento de vacinas, os sistemas de monitoramento IoT (Internet das Coisas) têm ganhado destaque pela sua eficiência e confiabilidade. Além de oferecerem controle em tempo real, esses sistemas enviam alertas automáticos por e-mail, WhatsApp ou aplicativo, permitindo que ações preventivas sejam tomadas mesmo à distância.

A Sensorweb é referência nesse tipo de tecnologia. Seus sensores sem fio são integrados a uma plataforma que registra, analisa e alerta sobre qualquer variação nos parâmetros críticos. A solução é utilizada por hospitais públicos e privados, laboratórios, clínicas e bancos de sangue em todo o país, com resultados comprovados de redução de perdas.

Você pode entender mais sobre a aplicação de tecnologias em saúde no conteúdo sobre Internet das Coisas na área da saúde.

Prevenção é mais econômica que o desperdício

As falhas na conservação de vacinas não são apenas técnicas — elas afetam diretamente a confiança da população nos serviços de saúde. Cada dose perdida representa não só um custo financeiro, mas uma oportunidade desperdiçada de proteger uma vida.

Com processos bem estruturados, equipe treinada e uso de tecnologia adequada, é possível garantir a integridade dos imunizantes e a segurança dos pacientes. O investimento em prevenção é, comprovadamente, mais econômico do que lidar com consequências de falhas evitáveis.

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

sensorweb.com.br/
29/08/2025/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/3247.jpg?fit=1000%2C563&ssl=1 563 1000 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2025-08-29 14:00:002025-08-26 20:59:27Erros na conservação de vacinas e como preveni-los com segurança
Redator Sensorweb
Blog, Controle e Registro de Temperatura e Umidade

Como evitar perdas físicas de vacinas: guia para profissionais de saúde

Vacinas são insubstituíveis. Elas salvam vidas, previnem epidemias e sustentam a credibilidade de instituições de saúde. Quando ocorrem perdas físicas de vacinas, o impacto é mais profundo do que se imagina. Não se trata apenas de prejuízo financeiro. É sobre colocar em risco a saúde pública, a confiança da população e, principalmente, comprometer o cumprimento das exigências de acreditações como ONA, JCI ou QMENTUM.

A boa notícia? Perdas físicas de vacinas são quase sempre evitáveis. Com um olhar atento à rotina hospitalar e decisões estratégicas, é possível eliminar esse problema silencioso. E neste conteúdo, você vai entender como.

Muito além do prejuízo financeiro

Em um hospital, cada vacina armazenada representa um compromisso. Com o paciente que a receberá, com o profissional que a aplicará e com o gestor que precisa garantir que tudo funcione conforme as normas da saúde. Quando uma vacina é perdida por falha de armazenamento, quebra, oscilação térmica ou expiração, mais do que insumos, perde-se tempo, segurança e credibilidade.

Ainda mais grave é quando a perda física está associada à quebra de temperatura, um dos pontos críticos no processo de imunização. A estabilidade térmica das vacinas é fundamental. A mínima variação pode torná-las ineficazes. E nesse cenário, não se trata de repor frascos – trata-se de refazer protocolos, justificar falhas e arcar com as consequências.

O que são, de fato, perdas físicas?

As perdas físicas de vacinas dizem respeito à inutilização dos imunizantes por motivos variados: quebra, vencimento, falha de conservação ou até erro humano no manuseio. Diferente de perdas técnicas (como sobras não aproveitáveis de frascos multidoses), as físicas poderiam, em sua maioria, ser evitadas com planejamento e controle.

Mas por que ainda acontecem com tanta frequência?

1. Falta de controle automatizado: o vilão invisível

Em muitas instituições hospitalares, o controle da temperatura das vacinas ainda é feito manualmente. Sim, com papel, caneta e termômetro. Isso não apenas exige atenção constante dos profissionais (que já estão sobrecarregados), como também abre margem para erros de registro, anotações retroativas e falta de rastreabilidade.

Sem visibilidade contínua, é impossível detectar, por exemplo, uma falha momentânea do refrigerador ocorrida fora do horário comercial. Quando o profissional chega pela manhã, pode não perceber que a temperatura ficou fora do intervalo ideal durante horas. Resultado: vacinas comprometidas.

Por isso, a automatização se torna uma aliada vital. Um sistema de monitoramento contínuo, com alertas em tempo real, garante que qualquer desvio seja percebido imediatamente, permitindo uma ação rápida – antes que a perda aconteça.

2. Refrigeração inadequada ou fora dos padrões do PNI

Segundo as diretrizes do Programa Nacional de Imunizações (PNI), vacinas devem ser armazenadas entre +2ºC e +8ºC. No entanto, é comum encontrar refrigeradores domésticos sendo utilizados em ambiente hospitalar. E isso é extremamente arriscado.

Equipamentos não dedicados à cadeia do frio costumam ter oscilações, variações internas de temperatura e ausência de sensores precisos. Isso sem mencionar que a abertura frequente da porta, organização incorreta das prateleiras ou falta de isolamento térmico comprometem o ambiente.

Aqui, vale ressaltar a importância de utilizar equipamentos certificados, validados e, de preferência, com respaldo técnico que atenda às exigências das acreditações como a ONA e a JCI. A Sensorweb já falou sobre como automatizar esse processo com precisão e segurança.

3. Transporte sem controle: um risco silencioso

Outro ponto crítico é o transporte das vacinas. Quando saem da rede de frios para serem administradas em outros setores do hospital ou unidades externas, é preciso garantir que a temperatura seja mantida durante todo o percurso. Isso exige caixas térmicas apropriadas, gelo reciclável, monitoramento portátil e procedimentos de rastreabilidade claros.

Muitas perdas físicas acontecem justamente nesse deslocamento, que é tratado com menos rigor do que o armazenamento principal. A ausência de um histórico térmico do transporte pode fazer com que vacinas sejam inutilizadas sem que ninguém perceba.

4. Falta de treinamento da equipe

O fator humano também é determinante. Muitas perdas poderiam ser evitadas com um simples detalhe: capacitação. Quando a equipe compreende a importância da temperatura correta, do tempo de exposição e da forma correta de manusear e armazenar vacinas, o número de falhas cai drasticamente.

É essencial que todos – farmacêuticos, técnicos de enfermagem, auxiliares de farmácia – estejam alinhados às boas práticas. Não se trata apenas de “guardar no refrigerador”, mas de entender o impacto de cada decisão.

Treinamentos regulares, reciclagens e simulações são fundamentais, especialmente quando há mudanças na equipe ou em procedimentos. Aqui, o compromisso da gestão hospitalar com a qualidade deve se refletir em ações práticas.

5. Ausência de protocolos em casos de emergência

Você sabe o que fazer se faltar energia durante a madrugada? E se o refrigerador falhar enquanto a equipe está de plantão?

Ter um plano de contingência definido é tão importante quanto os equipamentos em si. Um hospital sem protocolo claro corre o risco de perder vacinas em situações simples, como falha elétrica, sobrecarga de equipamentos ou imprevistos operacionais.

Algumas boas práticas incluem:

  • Gelo reciclável sempre disponível;
  • Caixa térmica validada para remoção emergencial;
  • Lista de contatos para atuação imediata;
  • Monitoramento remoto com alertas automáticos.

Monitoramento contínuo: o diferencial das instituições com excelência

Hospitais que buscam acreditações como ONA, QMENTUM ou JCI sabem que o controle da cadeia do frio é uma das áreas mais sensíveis em auditorias. Isso porque representa risco direto ao paciente. Ter um sistema de monitoramento contínuo, com dados auditáveis, históricos salvos em nuvem e alertas em tempo real, mostra maturidade operacional e compromisso com a segurança.

É por isso que hospitais de referência têm investido cada vez mais em tecnologia. O tempo da planilha ficou para trás. O foco agora é previsibilidade, rastreabilidade e resposta rápida. Essa mudança de mentalidade ajuda a preservar vacinas, proteger pacientes e consolidar a imagem institucional.

Como a Sensorweb pode te ajudar

Se você chegou até aqui, é porque se preocupa com a qualidade do processo de imunização em seu hospital. E é exatamente nesse ponto que a Sensorweb pode apoiar você. Com um sistema de monitoramento contínuo, fácil de instalar e intuitivo, oferecemos controle completo da temperatura, histórico de dados, alarmes por WhatsApp e relatórios prontos para auditoria.

Somos parceiros de instituições que prezam pela segurança, eficiência e conformidade com os principais selos de acreditação hospitalar. E podemos caminhar junto com você na eliminação definitiva das perdas físicas de vacinas.

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

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01/08/2025/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/10537.jpg?fit=1000%2C667&ssl=1 667 1000 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2025-08-01 00:00:002025-08-23 17:26:17Como evitar perdas físicas de vacinas: guia para profissionais de saúde
Redator Sensorweb
Armazenagem e Monitoramento da Saúde

Conservação de termolábeis: importância das câmaras frias na saúde

Conservação de termolábeis: importância das câmaras frias na saúde

No universo hospitalar, a conservação adequada de medicamentos e insumos sensíveis à temperatura é fundamental para garantir a eficácia dos tratamentos e a segurança dos pacientes. As câmaras frias emergem como aliadas essenciais nesse processo, assegurando que os termolábeis sejam mantidos em condições ideais.

O que são câmaras frias?

Câmaras frias são equipamentos projetados para armazenar produtos que necessitam de controle rigoroso de temperatura. No contexto hospitalar, são utilizadas para conservar vacinas, medicamentos e outros insumos que podem perder sua eficácia se expostos a temperaturas inadequadas. Esses equipamentos possuem sistemas avançados de refrigeração e monitoramento, garantindo a estabilidade térmica necessária.

câmaras frias para conservação de termolábeis

Por que a conservação de termolábeis é crucial?

Imagine um paciente que confia em um medicamento para seu tratamento. Se esse medicamento não for armazenado corretamente, sua eficácia pode ser comprometida, colocando em risco a saúde do paciente. Além disso, a perda de insumos devido ao armazenamento inadequado representa um desperdício financeiro significativo para as instituições de saúde.

Tipos de câmaras frias

Existem diferentes tipos de câmaras frias disponíveis, cada uma adequada a necessidades específicas:

  • Câmara científica com porta cega: Ideal para armazenar reagentes sensíveis à luz, garantindo proteção adicional contra a exposição luminosa;
  • Câmara científica com porta de vidro: Permite a visualização dos itens armazenados sem a necessidade de abrir a porta, minimizando as variações de temperatura internas;
  • Freezer científico: Projetado para armazenar produtos que requerem temperaturas abaixo de zero, como certos medicamentos e amostras biológicas;
  • Freezer de temperatura ultrabaixa: Utilizado para conservar materiais que necessitam de temperaturas extremamente baixas, como algumas vacinas e produtos biotecnológicos.

Câmara científica com porta cega

Normas e regulamentações

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece diretrizes rigorosas para o armazenamento de produtos termolábeis. A RDC 430, por exemplo, trata das boas práticas de distribuição, armazenagem e transporte de medicamentos, enfatizando a importância do controle de temperatura em toda a cadeia logística. O cumprimento dessas normas é essencial para garantir a qualidade dos produtos e a segurança dos pacientes.

Desafios na conservação de termolábeis

Manter a temperatura ideal é um desafio constante. Fatores como falhas nos equipamentos, abertura frequente das portas das câmaras e variações na temperatura ambiente podem comprometer a estabilidade térmica. Além disso, a falta de monitoramento contínuo aumenta o risco de desvios não detectados, colocando em risco a integridade dos insumos.

Boas práticas para o armazenamento

Para garantir a conservação adequada dos termolábeis, é importante adotar algumas práticas:

  • Monitoramento contínuo: Utilizar sistemas que registrem constantemente a temperatura, emitindo alertas em caso de desvios;
  • Manutenção preventiva: Realizar verificações regulares nos equipamentos para assegurar seu bom funcionamento;
  • Capacitação da equipe: Treinar os profissionais sobre a importância do controle de temperatura e as melhores práticas de manuseio;
  • Documentação: Manter registros detalhados das condições de armazenamento, facilitando auditorias e garantindo a rastreabilidade.

Como a Sensorweb pode ajudar

A Sensorweb oferece soluções avançadas para o monitoramento de temperatura e umidade em ambientes hospitalares. Com sistemas integrados e automatizados, é possível garantir que os termolábeis sejam armazenados nas condições ideais, atendendo às exigências regulatórias e assegurando a segurança dos pacientes. Além disso, a plataforma da Sensorweb permite o acesso em tempo real aos dados, emissão de alertas em caso de desvios e geração de relatórios detalhados, facilitando a gestão e a tomada de decisões. Investir em tecnologias de monitoramento é fundamental para instituições de saúde que buscam excelência na conservação de insumos e na prestação de cuidados aos pacientes.

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04/02/2025/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/scientist-using-tablet-checking-refrigerated-drugs-pharmaceutical-laboratory-refrigerator.jpg?fit=1620%2C1080&ssl=1 1080 1620 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2025-02-04 14:20:332025-08-01 21:13:58Conservação de termolábeis: importância das câmaras frias na saúde
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Armazenagem e Monitoramento da Saúde, Blog, Boas Práticas e Regulatórios

Boas práticas para conservação de vacinas e monitoramento seguro

Por que é crucial conservar as vacinas corretamente?

A conservação de vacinas é fundamental para garantir sua eficácia e proteger a saúde coletiva. Com a alta sensibilidade das vacinas às variações de temperatura, é essencial que hospitais e clínicas sigam protocolos rigorosos. Uma conservação inadequada pode comprometer a qualidade das vacinas, resultando em grandes prejuízos e riscos à saúde pública. Neste artigo, exploraremos as melhores práticas de conservação e como tecnologias, como as oferecidas pela Sensorweb, são aliadas nesse processo.

A RDC 430 e as diretrizes para armazenamento de vacinas

A RDC 430 da Anvisa regulamenta o armazenamento e transporte de produtos sensíveis à temperatura, incluindo vacinas. Esses produtos precisam ser armazenados em ambientes controlados para evitar perda de eficácia e garantir o padrão de segurança.

De acordo com a RDC, as principais exigências incluem:

  • Armazenamento em temperaturas ideais: Normalmente entre +2°C e +8°C para vacinas;
  • Monitoramento contínuo: Sistemas de monitoramento que garantam que as temperaturas sejam mantidas constantes e alertem para variações;
  • Relatórios e documentação: Registros detalhados que comprovem o armazenamento correto, fundamentais para auditorias.

Conheça mais sobre as exigências da RDC 430 e como se adaptar às normas de boas práticas.

Boas práticas para a conservação de vacinas

Para assegurar a conservação adequada, instituições de saúde devem seguir práticas recomendadas de armazenamento. Isso garante tanto a segurança das vacinas quanto a eficácia dos imunizantes. Abaixo, algumas diretrizes essenciais:

1. Estabelecer temperaturas controladas

As vacinas devem ser mantidas em temperaturas específicas para evitar a degradação. Armazená-las abaixo ou acima do recomendado pode comprometer suas propriedades. Isso torna essencial o uso de refrigeradores especializados com controle de temperatura.

2. Implementar monitoramento em tempo real

O uso de tecnologia para monitorar a temperatura em tempo real permite detectar rapidamente desvios que poderiam comprometer as vacinas. Sistemas como o da Sensorweb oferecem uma solução robusta para monitoramento, com alertas automáticos e relatórios completos que facilitam o cumprimento das normas.

3. Garantir a confiabilidade de equipamentos

Equipamentos como freezers e refrigeradores para vacinas devem ser dedicados exclusivamente ao armazenamento desses produtos, com calibração periódica para assegurar a precisão.

4. Capacitar profissionais de saúde

Treinamentos frequentes são essenciais para que a equipe esteja preparada para manusear, armazenar e monitorar vacinas corretamente. Isso inclui conhecimento sobre o funcionamento dos equipamentos e protocolos em caso de emergências.

Como a tecnologia da Sensorweb facilita o cumprimento das normas

A tecnologia tem um papel central na manutenção de vacinas em condições seguras. A Sensorweb oferece um sistema de monitoramento contínuo e centralizado, que não apenas acompanha a temperatura dos equipamentos em tempo real, mas também alerta automaticamente sobre qualquer variação. Esse monitoramento é essencial para reduzir riscos e garantir que todas as vacinas estejam dentro dos padrões de conservação.

Explorar mais sobre as soluções de monitoramento contínuo da Sensorweb para armazenamento de vacinas.

Evitando perdas e garantindo a qualidade no atendimento

O armazenamento seguro e monitorado de vacinas traz benefícios significativos para hospitais e clínicas, evitando desperdícios e melhorando o atendimento ao paciente. Além disso, adotar práticas de conservação adequadas reforça a credibilidade da instituição de saúde perante o público e facilita o cumprimento das regulamentações.

Impactos das boas práticas na saúde pública e na qualidade do atendimento

Os hospitais que seguem as boas práticas não apenas mantêm a qualidade dos imunizantes, mas também protegem os pacientes. Em um contexto de saúde pública, a conservação eficaz das vacinas permite a continuidade dos programas de imunização e contribui para evitar surtos de doenças preveníveis.

Ao contar com um sistema automatizado e de fácil acesso para monitoramento, os hospitais reduzem falhas humanas e garantem que cada vacina seja armazenada em condições ideais, preservando sua eficácia.

Passos para implementar um programa de conservação eficiente

Para implementar um programa de conservação adequado, siga estas etapas:

  1. Mapear equipamentos: Identifique quais equipamentos precisam de monitoramento e que tipo de tecnologia será necessário;
  2. Capacitar a equipe: Certifique-se de que todos os envolvidos na conservação de vacinas compreendam a importância do processo;
  3. Implementar tecnologia: Use sensores e softwares que façam o monitoramento constante e enviem alertas automáticos;
  4. Manutenção regular: Agende a manutenção dos equipamentos para evitar falhas e garanta sua calibração constante;
  5. Documentação e relatórios: Guarde registros que possam comprovar a conformidade com as normas em auditorias.

Tecnologia e boas práticas em favor da saúde pública

A conservação adequada de vacinas é um passo fundamental para a segurança e a qualidade dos serviços de saúde. Adotar as boas práticas e contar com soluções tecnológicas para monitoramento em tempo real é um caminho seguro para garantir a eficácia das vacinas e evitar desperdícios. Com a Sensorweb, hospitais e clínicas têm o apoio necessário para atender às exigências da RDC 430 e oferecer um atendimento com qualidade e segurança.

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

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18/11/2024/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/conservacao-de-vacinas-sensorweb.jpg?fit=1920%2C1080&ssl=1 1080 1920 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2024-11-18 06:00:002025-08-01 21:25:52Boas práticas para conservação de vacinas e monitoramento seguro
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