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Arquivo para Tag: banco de sangue

Equipamentos essenciais para armazenar e refrigerar sangue com segurança

Tecnologia, Calibração e Equipamentos
equipamentos para armazenamento e refrigeração do sangue

No universo da saúde, cada detalhe importa. Quando lidamos com sangue, lidamos com vidas — e isso exige responsabilidade, precisão e cuidado extremo. O armazenamento correto dos hemocomponentes é um processo que vai muito além da simples refrigeração. Estamos falando de protocolos rigorosos, tecnologias especializadas e um comprometimento total com a segurança do paciente.

Mas afinal, como garantir que o sangue coletado mantenha suas propriedades até o momento da transfusão? A resposta está na escolha e no uso adequado dos equipamentos de armazenamento e refrigeração. Ao longo deste conteúdo, vamos explorar quais são os principais equipamentos utilizados, por que a temperatura ideal é vital e como a tecnologia está revolucionando essa área crítica da saúde. 

A importância da temperatura ideal 

Manter o sangue na temperatura correta não é apenas uma boa prática. É uma exigência. Segundo a ANVISA, o sangue total e os concentrados de hemácias devem ser armazenados entre 2°C e 6°C. Já o plasma fresco congelado precisa ser mantido a -18°C ou menos. Essa exigência não é aleatória — temperaturas inadequadas comprometem a integridade dos hemocomponentes, colocando em risco a saúde dos pacientes.

equipamentos para armazenamento e refrigeração do sangue

Alterações térmicas, mesmo que pequenas, podem gerar alterações celulares, perda de propriedades e, em casos extremos, inutilizar todo o material coletado. Por isso, o controle contínuo de temperatura é imprescindível. Esse controle precisa ser automatizado, confiável e integrado às rotinas do banco de sangue ou laboratório.

Uma dica valiosa: o uso de sistemas de monitoramento remoto pode prevenir falhas e garantir respostas rápidas em caso de anomalias. 

Principais equipamentos utilizados 

Diversos equipamentos são fundamentais para garantir que os hemocomponentes estejam prontos para o uso quando necessário. Vamos conhecer os mais importantes?

1. Câmaras de conservação de sangue

As câmaras de conservação são projetadas exclusivamente para armazenar sangue e seus derivados. Diferentes dos refrigeradores convencionais, esses equipamentos possuem sistemas de controle de temperatura mais precisos, alarme de falhas e portas com vedação especial;

Modelos como os da Thermotemp oferecem controle digital, sistema de alarme visual e sonoro, além de histórico de temperatura. Outro diferencial importante é a presença de ventilação forçada para manter a homogeneidade térmica em todos os pontos internos do equipamento;

2. Freezers de plasma

Responsáveis por manter o plasma congelado a temperaturas baixíssimas, esses equipamentos trabalham a -30°C ou até menos. A estabilidade térmica é essencial nesse tipo de equipamento. Qualquer variação pode impactar a qualidade do plasma.

Por isso, modelos modernos contam com isolamento reforçado, selos antivazamento e registradores eletrônicos de temperatura. Também é fundamental que tenham capacidade de operar ininterruptamente, mesmo em situações de queda de energia, através de sistemas de backup e baterias integradas;

3. Agitadores de plaquetas

Plaquetas são especialmente sensíveis à temperatura e ao movimento. Elas devem ser armazenadas a cerca de 22°C e precisam ser agitadas continuamente para manter sua viabilidade.

Os agitadores modernos vêm com câmaras climatizadas, sistemas de alerta em caso de parada e ajuste automático de frequência. Isso garante que as plaquetas estejam sempre em movimento, o que evita sua degradação e aumenta a eficácia em casos de transfusão;

4. Centrífugas refrigeradas

Antes de armazenar o sangue, é preciso separá-lo em seus diferentes componentes: plasma, plaquetas, hemácias, entre outros. Para isso, utilizam-se centrífugas refrigeradas. Elas operam em baixas temperaturas e com alta precisão, o que evita a degradação dos componentes durante o processo.

Modelos como o Sigma 8KBS possuem sensores inteligentes, controle de velocidade e temperatura em tempo real, e um sistema de segurança avançado para evitar danos ao equipamento ou ao material processado.

Centrífugas refrigeradas

Componentes do sistema de refrigeração 

Para entender o funcionamento desses equipamentos, é importante conhecer os principais elementos de seu sistema de refrigeração:

• Compressor: comprime o gás refrigerante, gerando o ciclo de refrigeração;

• Condensador: transforma o gás em líquido, liberando calor;

• Evaporador: absorve o calor interno, reduzindo a temperatura;

• Termostato: regula a temperatura desejada, acionando o compressor conforme • necessário;

• Gás refrigerante: deve ser livre de CFCs, atendendo às normas ambientais vigentes.

Além disso, é essencial que esses componentes passem por manutenção preventiva periódica para garantir seu pleno funcionamento. Falhas nesses sistemas podem causar perdas irreparáveis.

Cuidados essenciais com os equipamentos

Além de escolher os melhores modelos do mercado, é fundamental seguir práticas de manutenção e operação que garantam o bom desempenho dos equipamentos ao longo do tempo. Veja alguns cuidados imprescindíveis:

• Calibração periódica: seguir as exigências da ANVISA e da RDC 504 para manter a conformidade;

• Limpeza constante: remove resíduos que podem interferir no funcionamento;

• Verificação de alarmes: teste regular dos sistemas de alerta para evitar falhas silenciosas;

• Treinamento da equipe: assegure que todos saibam interpretar os sinais do equipamento e agir rapidamente em caso de emergência.

A tecnologia como aliada da segurança

Os avanços tecnológicos têm revolucionado a forma como os bancos de sangue operam. Hoje, é possível acompanhar a temperatura dos equipamentos em tempo real, mesmo fora do ambiente hospitalar. Isso significa que uma queda de energia, uma falha técnica ou qualquer outro problema pode ser detectado imediatamente.

Empresas como a Sensorweb oferecem soluções completas para esse tipo de monitoramento. Nossos sistemas são integrados, geram alertas automáticos e ajudam na tomada de decisão de forma ágil. Também fornecem relatórios automáticos e gráficos que facilitam auditorias e inspeções, algo cada vez mais comum em ambientes regulados.

Mais do que evitar perdas, a tecnologia oferece tranquilidade. Imagine saber que, mesmo durante a madrugada, os hemocomponentes estão protegidos, com alarmes prontos para avisar qualquer irregularidade. É isso que soluções como a plataforma da Sensorweb oferecem aos gestores.

O impacto de falhas no armazenamento

Uma falha simples em um equipamento pode comprometer um estoque inteiro de sangue. E quando falamos de hemocomponentes, o prejuízo não é apenas financeiro. Cada bolsa descartada representa uma oportunidade de salvar uma vida que foi perdida.

bolsa de sangue

Por isso, prevenir falhas é mais do que uma medida de eficiência — é um ato de responsabilidade com quem confia nos serviços de saúde. Monitorar, revisar, testar, registrar… tudo isso precisa fazer parte da rotina.

Conclusão: a responsabilidade por cada gota 

Armazenar sangue não é apenas uma atividade técnica. É um compromisso com a vida. Cada equipamento, cada sensor, cada centímetro da câmara fria precisa estar alinhado com as melhores práticas e normas da área da saúde.

Garantir a segurança dos pacientes passa, também, por garantir a qualidade dos insumos utilizados — e o sangue é um dos mais sensíveis. Ao investir em equipamentos confiáveis, integrar soluções tecnológicas e treinar constantemente a equipe, sua instituição assume uma postura de excelência e respeito à saúde pública.

A Sensorweb está aqui para caminhar ao seu lado nessa jornada. Com soluções de monitoramento em tempo real, alarmes inteligentes e suporte técnico especializado, ajudamos você a manter o controle e garantir a segurança de ponta a ponta. Porque cada gota importa.

30/05/2025/0 Comentários/por Marketing Sensorweb

A importância da cadeia do frio na conservação do sangue

Blog, Controle e Registro de Temperatura e Umidade

A conservação do sangue é essencial para garantir a segurança dos pacientes que dele dependem. Em hospitais e bancos de sangue, manter a cadeia do frio – o controle rigoroso de temperatura desde a coleta até a transfusão – é fundamental para preservar a qualidade dos hemocomponentes. Este artigo explora os desafios, as melhores práticas e as inovações tecnológicas que podem otimizar esse processo, sempre com foco nas necessidades dos profissionais e na melhoria do atendimento.

Por que a cadeia do frio é essencial?

Imagine um paciente em situação crítica aguardando por uma transfusão. Se o sangue não for armazenado nas condições ideais, sua eficácia pode ser comprometida, representando um risco enorme. A cadeia do frio é a garantia de que os hemocomponentes serão mantidos em perfeitas condições, protegendo a qualidade do sangue e, consequentemente, a vida dos pacientes.

Cada tipo de hemocomponente possui condições térmicas específicas. Por exemplo, o sangue total deve ser mantido entre 1°C e 6°C, enquanto as plaquetas necessitam de uma temperatura controlada entre 20°C e 24°C, com agitação constante. Já o plasma deve ser armazenado a temperaturas extremamente baixas, geralmente abaixo de -30°C. Pequenos desvios podem inutilizar esses produtos, gerando riscos e prejuízos significativos.

Desafios na manutenção da cadeia do frio

A implementação de uma cadeia do frio robusta enfrenta diversos desafios que podem comprometer a integridade dos hemocomponentes. Entre os principais estão:

  • Oscilações de temperatura: Pequenas variações na temperatura podem alterar a composição do sangue, tornando-o inadequado para transfusão;
  • Falhas em equipamentos: Problemas com refrigeradores e freezers podem levar a perdas inesperadas de insumos;
  • Monitoramento ineficiente: Processos manuais ou sistemas desatualizados aumentam a chance de erros humanos, prejudicando a rastreabilidade;
  • Conformidade regulatória: Seguir rigorosamente as normativas estabelecidas por agências como a ANVISA é indispensável para evitar sanções e garantir a segurança dos pacientes;
  • Falta de treinamento: Equipes mal capacitadas podem cometer erros que comprometem todo o processo, aumentando o risco de falhas na cadeia do frio.

Cada um desses desafios precisa ser enfrentado com soluções inovadoras e um compromisso constante com a qualidade.

Boas práticas para garantir a cadeia do frio

Para superar os desafios e assegurar a integridade dos hemocomponentes, é fundamental adotar boas práticas na gestão da cadeia do frio. A seguir, apresentamos algumas estratégias que podem ser implementadas:

Monitoramento contínuo e automatizado

O uso de tecnologia de monitoramento em tempo real é crucial para garantir que a temperatura e a umidade estejam sempre dentro dos padrões estabelecidos. Sensores conectados via Internet das Coisas (IoT) permitem o registro contínuo dos dados e enviam alertas automáticos caso ocorra qualquer desvio. Essa abordagem minimiza o risco de erros humanos e possibilita uma resposta rápida por parte da equipe, garantindo a qualidade dos hemocomponentes.

Manutenção preventiva de equipamentos

Garantir que os equipamentos de refrigeração estejam sempre funcionando corretamente é essencial. A realização de manutenções preventivas e a calibração periódica de freezers e refrigeradores evitam falhas que podem comprometer a cadeia do frio. Um sistema bem estruturado de revisões ajuda a identificar problemas antes que eles se tornem críticos, assegurando que os hemocomponentes estejam sempre protegidos.

Treinamento e capacitação da equipe

Investir na capacitação dos profissionais que trabalham com a conservação do sangue é indispensável. Programas de treinamento regulares garantem que a equipe esteja atualizada sobre as melhores práticas e os protocolos de emergência. Equipes bem treinadas podem identificar e corrigir rapidamente qualquer desvio, garantindo a integridade dos hemocomponentes e a segurança dos pacientes.

Implementação de protocolos rigorosos

Estabelecer protocolos claros para o armazenamento, transporte e monitoramento do sangue é fundamental. Esses protocolos devem ser revisados e atualizados periodicamente para se alinharem com as normativas vigentes. A conformidade com esses procedimentos reduz significativamente os riscos operacionais e aumenta a confiabilidade dos processos.

Armazenamento seguro e backup de dados

Manter registros precisos e protegidos é vital para a rastreabilidade e auditoria dos processos. Sistemas automatizados de backup e armazenamento em nuvem garantem que todas as informações estejam seguras e acessíveis, mesmo em caso de falhas inesperadas. Essa medida assegura que os dados essenciais estejam sempre protegidos contra perdas e acessos indevidos.

Benefícios da cadeia do frio na conservação do sangue

A adoção de boas práticas e tecnologias inovadoras na cadeia do frio traz diversos benefícios para os bancos de sangue e, principalmente, para os pacientes. Entre os principais benefícios, destacam-se:

  • Qualidade dos hemocomponentes: Manter as condições ideais garante que o sangue e seus derivados estejam sempre prontos para transfusão, preservando suas propriedades terapêuticas e aumentando a taxa de sucesso dos tratamentos;
  • Redução de desperdícios: Um controle rigoroso minimiza perdas de insumos, contribuindo para a economia de recursos e evitando desperdícios que podem ter um impacto financeiro significativo;
  • Conformidade regulatória: Seguir as normas e diretrizes estabelecidas por agências reguladoras, como a ANVISA, assegura que os processos estejam alinhados com os padrões de qualidade e segurança exigidos pelo setor;
  • Melhoria na eficiência operacional: Processos automatizados e a integração de tecnologias permitem uma gestão mais eficiente, facilitando o acesso a informações e otimizando a alocação de recursos;
  • Aumento da confiabilidade: Instituições que adotam uma cadeia do frio robusta constroem uma imagem de confiabilidade, o que é fundamental para a fidelização de pacientes e parceiros.

Tecnologias que revolucionam a cadeia do frio

O avanço da tecnologia tem sido um grande aliado na otimização da cadeia do frio. Algumas soluções tecnológicas que vêm se destacando no setor são:

Internet das coisas (IoT)

Sensores inteligentes conectados via IoT monitoram continuamente as condições de temperatura e umidade em tempo real. Essa tecnologia é fundamental para detectar desvios imediatamente, possibilitando uma resposta rápida da equipe.

Armazenamento em nuvem

O uso de sistemas de armazenamento em nuvem garante que os dados sobre a condição dos hemocomponentes estejam sempre seguros e acessíveis. Isso permite uma rastreabilidade eficiente e uma gestão mais transparente da cadeia do frio.

Com essas medidas, os hospitais e bancos de sangue podem garantir a segurança dos hemocomponentes e oferecer um atendimento de qualidade, reduzindo riscos e otimizando recursos.

30/04/2025/0 Comentários/por Marketing Sensorweb

10 anos de parceria com o HEMOSC: Novo contrato e nova tecnologia.

Blog, Notícias e Cases de Sucesso
Hemosc

Uma década de parceria e serviços prestados com tecnologia e cuidado: assim é a relação da Sensorweb com o HEMOSC (Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina). E, no ano em que essa parceria completa 10 anos, nada melhor do que reconquistar este cliente, com um novo contrato e novas tecnologias.

A seguir, saiba mais sobre a história da Sensorweb com o Hemosc e o que vem pela frente.

Uma parceria de sucesso

O HEMOSC destaca-se como uma das principais instituições de saúde em Santa Catarina. Responsável por 99% da cobertura estadual em hemoterapia, a Hemorrede é composta por 7 hemocentros, 2 Unidades de Coleta e 8 Agências Transfusionais espalhadas pelo Estado, encarregado por todas as ações de captação de doação voluntária de sangue e medula óssea, tem a atribuição de garantir a qualidade e controle da coleta, qualificação do doador, produção e controle de qualidade de hemocomponentes, estocagem e distribuição desses para os serviços públicos e privados, fazendo a gestão estadual do estoque de sangue.

Hemosc

Também é responsável de desenvolver no estado os programas de coagulopatias e hemoglobinopatias do Ministério da Saúde, sendo ponto de referência para pacientes com doenças hematológicas. 

Oferece serviços como transfusões, sangrias, administração de medicamentos e fornecimento de hemoderivados, além de outros procedimentos realizados ambulatorialmente por uma equipe multiprofissional. 

Conta com laboratórios altamente especializados que realizam uma ampla gama de exames, alguns dos quais são exclusivos pelo Sistema Único de Saúde em Santa Catarina, fornecendo suporte essencial para transplantes e viabilizando terapias celulares. Investe na promoção de capacitações e no estímulo ao avanço do conhecimento científico e tecnológico em suas áreas de atuação. Comprometido com a excelência em todos os processos, visando garantir segurança para todos os seus usuários e partes interessadas.

Hemosc

O Hemosc é uma das instituições de saúde mais importantes de Santa Catarina. São 23 unidades espalhadas pelo estado, responsáveis por todo o processo de coleta, processamento e distribuição do sangue para hospitais, clínicas e pronto-atendimentos.

A história da Sensorweb está diretamente ligada ao HEMOSC, já que seus fundadores criaram a empresa após conhecerem a necessidade dentro de uma unidade do Hemosc. 

Assim, o Hemosc serviu como inspiração para o desafio de implementar uma tecnologia para medição e registro de temperatura.

Automatizar esse processo, antes realizado de forma manual, em uma hemorrede tão importante foi um desafio para as duas instituições. A mudança demandou muito esforço das equipes e uma relação de confiança muito forte, tanto na empresa, como na tecnologia utilizada.

Dez anos depois, o Hemosc continua como um dos principais clientes da Sensorweb e essa parceria de sucesso foi fundamental para o aprimoramento dos processos de monitoramento e gestão de dados no centro de hematologia de SC. Com o trabalho realizado junto com a Sensorweb, o Hemosc alcançou diversas conquistas, como:

Hemosc

Equipe da Sensorweb em visita ao HEMOSC, para acompanhar a implantação na época.

  • foi a primeira hemorrede do país a automatizar 100% do processo de controle de temperatura em todas suas unidades;
  • conquistou o selo da acreditação AABB/ABHH e Acreditação ONA – Rede Integrada FAHECE, que comprova a qualidade e a segurança das atividades de coleta, processamento, armazenamento, distribuição, testes laboratoriais, infusão de sangue e hemocomponentes;
  • se tornou uma das hemorredes com menor índice de perdas de bolsas de sangue do país, e referência em qualidade.

Após 10 anos de parceria, a Sensorweb e o Hemosc reescrevem um novo capítulo que se inicia para dar continuidade nesse processo e aprimorar cada vez mais as tecnologias utilizadas. Essa renovação de contrato demonstra a confiança mútua e o comprometimento das organizações com a excelência dos serviços prestados. 

Ambas as partes reconhecem a importância de continuar a colaboração para aprimorar a eficiência operacional, garantindo a segurança e a qualidade nos procedimentos relacionados à hematologia e à hemoterapia.

Atualização das tecnologias da Sensorweb no Hemosc

Como uma empresa de tecnologia, a Sensorweb está sempre em busca de evolução. Ao longo desses 10 anos de parceria com o Hemosc, o software e os dispositivos oferecidos à instituição passaram por diversos aprimoramentos.

hemosc

Nossa equipe de visita para levar as melhorias para nosso parceiro.

Além disso, foram desenvolvidas novas versões de sensores de temperatura para garantir maior confiabilidade aos serviços prestados, ainda mais os serviços prestados pelo Hemosc. 

A solução oferecida pela Sensorweb ao Hemosc é composta de sensores, gateways, plataforma de monitoramento e um pacote de serviços para manutenção e suporte continuado da solução. Agora, após a novo contrato e nova tecnologia, os dispositivos de leitura de temperatura (sensores) serão substituídos, com uma tecnologia mais avançada e moderna.

Dessa forma, a Sensorweb aumenta ainda mais a confiabilidade da solução de IoT que operou por todo esse tempo no Hemosc. Além disso, essa evolução tecnológica permitirá que o Hemosc aprimore ainda mais seus processos, promovendo uma gestão cada vez mais eficaz e segura das atividades relacionadas à hematologia.

Benefícios da atualização do monitoramento de temperatura

Veja abaixo alguns benefícios da atualização dos sensores de monitoramento de temperatura da Sensorweb, que contribuem para as operações do Hemosc.

  • Precisão aprimorada: a nova tecnologia de sensores proporciona medições mais precisas, contribuindo para uma análise mais confiável dos dados hematológicos.
  • Conectividade avançada: a nova integração dos sensores permite uma comunicação mais eficiente entre os dispositivos, resultando em uma resposta mais rápida a eventos críticos.
  • Análise inteligente de dados: a capacidade de análise de dados foi elevada, possibilitando ao Hemosc extrair dados valiosos para otimizar seus processos e suas tomadas de decisão.
  • Eficiência laboratorial: o aumento da precisão também contribui para a eficiência dos processos laboratoriais, otimizando tempo e recursos.
  • Segurança do paciente: a confiabilidade dos sensores garante mais segurança nos procedimentos relacionados à hematologia, minimizando riscos.
  • Gestão de estoques: a conectividade avançada dos sensores facilita a gestão de estoques de componentes sanguíneos, assegurando disponibilidade quando necessário.

Perspectivas para o futuro da parceria da Sensorweb com o Hemosc

A renovação do contrato entre a Sensorweb e o Hemosc é um marco significativo, destacando uma década de colaboração bem-sucedida e apontando para um futuro de inovação contínua. A implementação da nova tecnologia de sensores reforça o compromisso conjunto com a qualidade, a segurança e a eficiência nos processos relacionados à hematologia, consolidando a parceria como referência no setor.

E se você quiser implementar um sistema eficaz de monitoramento de temperatura na sua instituição de saúde como o Hemosc, conte com a solução da Sensorweb. Clique aqui e solicite uma demonstração do nosso sistema.

 

18/03/2024/0 Comentários/por Thayna Simoni
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