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Arquivo para Tag: armazenamento de sangue

Redator Sensorweb
Blog, Controle e Registro de Temperatura e Umidade

Tecnologia que salva: o cuidado invisível no armazenamento de sangue

Todos os dias, alguém em algum lugar depende de uma transfusão para sobreviver. Pode ser um paciente que sofreu um acidente, alguém em tratamento contra o câncer, uma criança com anemia grave ou uma gestante em risco. O gesto de doar sangue é nobre, urgente e, acima de tudo, vital.

Mas existe um universo silencioso que começa depois que a doação acontece — um cenário de bastidores, onde a ciência, a tecnologia e o cuidado operam para garantir que cada bolsa de sangue chegue segura até quem precisa.

O que muitos desconhecem é que o armazenamento de sangue exige um controle extremamente rigoroso. Qualquer variação de temperatura, falha no transporte ou perda de rastreabilidade pode comprometer a qualidade do material. E quando isso acontece, o impacto vai além do desperdício: pode significar a diferença entre salvar uma vida ou não.

Neste artigo, vamos explorar como a tecnologia atua discretamente, mas de forma decisiva, na jornada que transforma uma doação em esperança concreta.

Como é feito o armazenamento de bolsas de sangue após a doação?

Após a coleta, o sangue passa por uma série de etapas antes de estar pronto para transfusão. Primeiro, é separado em seus componentes principais: hemácias, plasma, plaquetas e crioprecipitado. Cada um desses elementos tem exigências específicas de armazenamento, que variam em temperatura, tempo de conservação e sensibilidade.

  • Concentrado de hemácias: deve ser armazenado entre 2 °C e 6 °C, com validade de até 42 dias;
  • Plasma fresco congelado: armazenado a -18 °C ou menos, com validade de até 1 ano;
  • Plaquetas: extremamente sensíveis, devem ser mantidas entre 20 °C e 24 °C, com agitação contínua, por até 5 dias.

Essas condições não são sugeridas — são obrigatórias. O não cumprimento compromete diretamente a integridade biológica das bolsas, inutilizando o material.

Por isso, os bancos de sangue precisam contar com sistemas confiáveis de refrigeração, congelamento e controle térmico, que garantam a estabilidade das condições 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Por que o controle de temperatura é vital no banco de sangue?

A resposta é simples: porque vidas estão em jogo.

Imagine uma bolsa de sangue que sofreu uma elevação de temperatura durante a madrugada, sem que ninguém notasse. Ao ser transfundida, ela pode apresentar degradação celular, risco de hemólise e até contaminação microbiológica. Ou seja, o que era para ser um ato de salvação pode se tornar um risco ao paciente.

Além do impacto clínico, há também implicações éticas, regulatórias e financeiras:

  • Perda de bolsas por falhas no armazenamento gera desperdício de um recurso escasso;
  • A não conformidade com normas da Anvisa, como a RDC nº 504/2021, pode resultar em advertências ou interdições;
  • Falhas recorrentes abalam a confiança da população na segurança da doação.

Por tudo isso, monitorar continuamente a temperatura é muito mais do que um protocolo: é um compromisso com a vida.

Como evitar perdas e contaminações durante o armazenamento?

Para garantir que cada doação chegue ao destino final em perfeitas condições, os bancos de sangue devem implementar um conjunto de boas práticas combinadas a soluções tecnológicas:

✅ Equipamentos calibrados e testados regularmente: refrigeradores, freezers e incubadoras precisam de manutenção contínua para operar dentro dos padrões;

✅ Monitoramento digital e contínuo: sensores conectados a plataformas na nuvem garantem visibilidade em tempo real, alertando sobre desvios antes que causem perdas;

✅ Alertas automáticos: sistemas com notificações por SMS, e-mail ou push permitem ação rápida em caso de falha;

✅ Rastreabilidade completa: cada etapa — da coleta ao armazenamento — precisa ser documentada digitalmente, com logs protegidos contra alterações;

✅ Planos de contingência: protocolos para agir em caso de queda de energia, falha de equipamento ou necessidade de transporte emergencial;

Essas ações evitam que bolsas sejam inutilizadas e reforçam a confiança da equipe e da população no processo.

Qual o papel da IoT na preservação da vida após a doação?

A Internet das Coisas (IoT) revolucionou a forma como os bancos de sangue gerenciam o armazenamento de insumos. Com sensores inteligentes conectados à internet, é possível acompanhar, em tempo real, tudo o que acontece dentro de um refrigerador, uma incubadora ou durante o transporte refrigerado.

Imagine um sensor dentro de um refrigerador de plaquetas. Ele monitora a temperatura a cada 2 minutos e envia os dados para uma plataforma digital. Caso haja uma oscilação fora do padrão, o sistema dispara um alerta automático — às 3 da manhã, se for necessário.

Esse é o tipo de controle proativo que a IoT oferece. A tecnologia antecipa riscos, reduz perdas e oferece rastreabilidade absoluta.

Além disso, permite que gestores acessem dados históricos com facilidade, exportem relatórios automatizados para auditorias e ganhem tempo para focar naquilo que realmente importa: o cuidado com o paciente.

Veja como a IoT é aplicada com segurança na saúde, protegendo vidas em todas as etapas do armazenamento.

O lado humano por trás da tecnologia

Por trás de cada sensor, há uma equipe comprometida com a missão de preservar o que não pode ser desperdiçado. A tecnologia da Sensorweb, por exemplo, nasceu dessa urgência: evitar que uma doação generosa seja perdida por falta de monitoramento.

Nos bastidores de um banco de sangue, ninguém vê os gráficos, os alertas, os dados em tempo real. Mas eles estão ali, silenciosamente garantindo que tudo permaneça dentro do ideal.

Essa tecnologia não substitui o humano. Pelo contrário: potencializa o cuidado. Torna as decisões mais seguras, libera a equipe da rotina de registros manuais e oferece uma rede invisível de proteção.

O que acontece quando falha?

A ausência de um sistema de monitoramento eficiente pode resultar em:

  • Descarte de bolsas de sangue por alterações térmicas não detectadas a tempo;
  • Comprometimento da integridade biológica dos componentes, sem que isso seja percebido;
  • Retrabalho da equipe, tentando rastrear causas e elaborar justificativas para auditorias;
  • Penalizações da Anvisa, por não cumprir exigências como controle contínuo e rastreável;
  • Impacto na saúde do receptor, que pode receber um material comprometido.

Ou seja, falhar no armazenamento é falhar com a vida.

Como a Sensorweb atua para garantir que cada doação realmente salve uma vida

A Sensorweb desenvolveu uma solução completa para monitoramento de temperatura em bancos de sangue. A plataforma conecta sensores IoT a dashboards intuitivos, oferece alertas automáticos, relatórios prontos para inspeção e suporte técnico especializado.

Além disso, adapta o sistema à realidade da sua instituição, com foco em usabilidade e resultados. Entre os benefícios diretos estão:

  • Redução de até 90% em perdas por falhas térmicas;
  • Visibilidade total da cadeia de armazenamento;
  • Resposta rápida a eventos críticos;
  • Conformidade com a RDC 504 e outras normativas;
  • Tranquilidade para toda a equipe envolvida no cuidado com o sangue doado.

Se o seu banco de sangue precisa de mais controle, segurança e confiança, conheça o sistema da Sensorweb. Onde a tecnologia se torna ponte entre a doação e a vida.

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

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18/08/2025/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/10784760.jpg?fit=1000%2C667&ssl=1 667 1000 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2025-08-18 14:58:392025-08-23 17:26:07Tecnologia que salva: o cuidado invisível no armazenamento de sangue
Redator Sensorweb
Blog, Tecnologia, Calibração e Equipamentos

Equipamentos essenciais para armazenar e refrigerar sangue com segurança

Equipamentos essenciais para armazenar e refrigerar sangue com segurança

No universo da saúde, cada detalhe importa. Quando lidamos com sangue, lidamos com vidas — e isso exige responsabilidade, precisão e cuidado extremo. O armazenamento correto dos hemocomponentes é um processo que vai muito além da simples refrigeração. Estamos falando de protocolos rigorosos, tecnologias especializadas e um comprometimento total com a segurança do paciente.

Mas afinal, como garantir que o sangue coletado mantenha suas propriedades até o momento da transfusão? A resposta está na escolha e no uso adequado dos equipamentos de armazenamento e refrigeração. Ao longo deste conteúdo, vamos explorar quais são os principais equipamentos utilizados, por que a temperatura ideal é vital e como a tecnologia está revolucionando essa área crítica da saúde. 

A importância da temperatura ideal 

Manter o sangue na temperatura correta não é apenas uma boa prática. É uma exigência. Segundo a ANVISA, o sangue total e os concentrados de hemácias devem ser armazenados entre 2°C e 6°C. Já o plasma fresco congelado precisa ser mantido a -18°C ou menos. Essa exigência não é aleatória — temperaturas inadequadas comprometem a integridade dos hemocomponentes, colocando em risco a saúde dos pacientes.

equipamentos para armazenamento e refrigeração do sangue

Alterações térmicas, mesmo que pequenas, podem gerar alterações celulares, perda de propriedades e, em casos extremos, inutilizar todo o material coletado. Por isso, o controle contínuo de temperatura é imprescindível. Esse controle precisa ser automatizado, confiável e integrado às rotinas do banco de sangue ou laboratório.

Uma dica valiosa: o uso de sistemas de monitoramento remoto pode prevenir falhas e garantir respostas rápidas em caso de anomalias. 

Principais equipamentos utilizados 

Diversos equipamentos são fundamentais para garantir que os hemocomponentes estejam prontos para o uso quando necessário. Vamos conhecer os mais importantes?

1. Câmaras de conservação de sangue

As câmaras de conservação são projetadas exclusivamente para armazenar sangue e seus derivados. Diferentes dos refrigeradores convencionais, esses equipamentos possuem sistemas de controle de temperatura mais precisos, alarme de falhas e portas com vedação especial;

Modelos como os da Thermotemp oferecem controle digital, sistema de alarme visual e sonoro, além de histórico de temperatura. Outro diferencial importante é a presença de ventilação forçada para manter a homogeneidade térmica em todos os pontos internos do equipamento;

2. Freezers de plasma

Responsáveis por manter o plasma congelado a temperaturas baixíssimas, esses equipamentos trabalham a -30°C ou até menos. A estabilidade térmica é essencial nesse tipo de equipamento. Qualquer variação pode impactar a qualidade do plasma.

Por isso, modelos modernos contam com isolamento reforçado, selos antivazamento e registradores eletrônicos de temperatura. Também é fundamental que tenham capacidade de operar ininterruptamente, mesmo em situações de queda de energia, através de sistemas de backup e baterias integradas;

3. Agitadores de plaquetas

Plaquetas são especialmente sensíveis à temperatura e ao movimento. Elas devem ser armazenadas a cerca de 22°C e precisam ser agitadas continuamente para manter sua viabilidade.

Os agitadores modernos vêm com câmaras climatizadas, sistemas de alerta em caso de parada e ajuste automático de frequência. Isso garante que as plaquetas estejam sempre em movimento, o que evita sua degradação e aumenta a eficácia em casos de transfusão;

4. Centrífugas refrigeradas

Antes de armazenar o sangue, é preciso separá-lo em seus diferentes componentes: plasma, plaquetas, hemácias, entre outros. Para isso, utilizam-se centrífugas refrigeradas. Elas operam em baixas temperaturas e com alta precisão, o que evita a degradação dos componentes durante o processo.

Modelos como o Sigma 8KBS possuem sensores inteligentes, controle de velocidade e temperatura em tempo real, e um sistema de segurança avançado para evitar danos ao equipamento ou ao material processado.

Centrífugas refrigeradas

Componentes do sistema de refrigeração 

Para entender o funcionamento desses equipamentos, é importante conhecer os principais elementos de seu sistema de refrigeração:

• Compressor: comprime o gás refrigerante, gerando o ciclo de refrigeração;

• Condensador: transforma o gás em líquido, liberando calor;

• Evaporador: absorve o calor interno, reduzindo a temperatura;

• Termostato: regula a temperatura desejada, acionando o compressor conforme • necessário;

• Gás refrigerante: deve ser livre de CFCs, atendendo às normas ambientais vigentes.

Além disso, é essencial que esses componentes passem por manutenção preventiva periódica para garantir seu pleno funcionamento. Falhas nesses sistemas podem causar perdas irreparáveis.

Cuidados essenciais com os equipamentos

Além de escolher os melhores modelos do mercado, é fundamental seguir práticas de manutenção e operação que garantam o bom desempenho dos equipamentos ao longo do tempo. Veja alguns cuidados imprescindíveis:

• Calibração periódica: seguir as exigências da ANVISA e da RDC 504 para manter a conformidade;

• Limpeza constante: remove resíduos que podem interferir no funcionamento;

• Verificação de alarmes: teste regular dos sistemas de alerta para evitar falhas silenciosas;

• Treinamento da equipe: assegure que todos saibam interpretar os sinais do equipamento e agir rapidamente em caso de emergência.

A tecnologia como aliada da segurança

Os avanços tecnológicos têm revolucionado a forma como os bancos de sangue operam. Hoje, é possível acompanhar a temperatura dos equipamentos em tempo real, mesmo fora do ambiente hospitalar. Isso significa que uma queda de energia, uma falha técnica ou qualquer outro problema pode ser detectado imediatamente.

Empresas como a Sensorweb oferecem soluções completas para esse tipo de monitoramento. Nossos sistemas são integrados, geram alertas automáticos e ajudam na tomada de decisão de forma ágil. Também fornecem relatórios automáticos e gráficos que facilitam auditorias e inspeções, algo cada vez mais comum em ambientes regulados.

Mais do que evitar perdas, a tecnologia oferece tranquilidade. Imagine saber que, mesmo durante a madrugada, os hemocomponentes estão protegidos, com alarmes prontos para avisar qualquer irregularidade. É isso que soluções como a plataforma da Sensorweb oferecem aos gestores.

O impacto de falhas no armazenamento

Uma falha simples em um equipamento pode comprometer um estoque inteiro de sangue. E quando falamos de hemocomponentes, o prejuízo não é apenas financeiro. Cada bolsa descartada representa uma oportunidade de salvar uma vida que foi perdida.

bolsa de sangue

Por isso, prevenir falhas é mais do que uma medida de eficiência — é um ato de responsabilidade com quem confia nos serviços de saúde. Monitorar, revisar, testar, registrar… tudo isso precisa fazer parte da rotina.

Conclusão: a responsabilidade por cada gota 

Armazenar sangue não é apenas uma atividade técnica. É um compromisso com a vida. Cada equipamento, cada sensor, cada centímetro da câmara fria precisa estar alinhado com as melhores práticas e normas da área da saúde.

Garantir a segurança dos pacientes passa, também, por garantir a qualidade dos insumos utilizados — e o sangue é um dos mais sensíveis. Ao investir em equipamentos confiáveis, integrar soluções tecnológicas e treinar constantemente a equipe, sua instituição assume uma postura de excelência e respeito à saúde pública.

A Sensorweb está aqui para caminhar ao seu lado nessa jornada. Com soluções de monitoramento em tempo real, alarmes inteligentes e suporte técnico especializado, ajudamos você a manter o controle e garantir a segurança de ponta a ponta. Porque cada gota importa.

sensorito
Redator Sensorweb

Os conteúdos da Sensorweb são produzidos pelo time de especialistas em tecnologia e saúde, referência nacional em monitoramento de temperatura e umidade para a cadeia do frio. Nossa missão é compartilhar conhecimento e soluções que ajudam hospitais, farmácias, laboratórios e indústrias a reduzir perdas, garantir conformidade e proteger vidas.

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09/06/2025/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/52622203275_b116f55088_o-2.jpg?fit=1621%2C1080&ssl=1 1080 1621 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2025-06-09 12:00:072025-08-01 21:33:32Equipamentos essenciais para armazenar e refrigerar sangue com segurança
Redator Sensorweb
Armazenagem e Monitoramento da Saúde, Blog

Armazenamento de sangue: práticas essenciais para segurança e eficácia

O sangue é um recurso vital para salvar vidas, mas seu uso eficiente depende do armazenamento correto. Cada componente sanguíneo possui características específicas e deve ser mantido em condições que preservem sua funcionalidade e segurança para transfusões.

Neste texto, abordaremos a importância do controle de temperatura e as melhores práticas de conservação em hemocentros, além de como evitar falhas que podem comprometer vidas.

Por que o armazenamento de sangue exige tanta atenção?

O armazenamento de sangue vai muito além de colocar bolsas em refrigeradores. Ele envolve um rigoroso controle de temperatura e práticas bem estabelecidas para garantir que cada unidade coletada mantenha sua qualidade e eficácia.

Principais razões para armazenar corretamente:

  1. Preservação da funcionalidade: O plasma, por exemplo, precisa ser congelado a -20 °C ou menos para manter seus fatores de coagulação ativos;
  2. Prevenção de contaminações: Temperaturas inadequadas podem favorecer o crescimento bacteriano, tornando as bolsas inseguras para uso;
  3. Conformidade regulatória: Órgãos como a ANVISA estabelecem diretrizes para bancos de sangue, exigindo relatórios precisos sobre o armazenamento.

Temperaturas ideais para diferentes componentes sanguíneos

Cada componente do sangue tem requisitos específicos para sua conservação:

  • Hemácias: Entre 1 °C e 6 °C;
  • Plaquetas: 20 °C a 24 °C, em agitação constante;
  • Plasma congelado: -20 °C ou mais frio, para evitar a degradação dos fatores de coagulação;
  • Crioprecipitados: Também armazenados em temperaturas abaixo de -20 °C.

Manter essas condições exige equipamentos adequados e monitoramento contínuo, especialmente porque pequenas variações podem ser críticas.

Desafios enfrentados por bancos de sangue

Os hemocentros enfrentam inúmeros desafios na conservação de sangue e componentes. Entre os mais comuns, destacam-se:

1. Falhas nos equipamentos de refrigeração:

Sem sistemas redundantes ou manutenção preventiva, falhas podem comprometer todo o estoque;

2. Monitoramento inadequado:

O controle manual ou esporádico não atende às exigências de qualidade, além de aumentar o risco de erros;

3. Oscilações de energia elétrica:

Paradas inesperadas são um problema frequente em algumas regiões, exigindo soluções que garantam a continuidade do armazenamento.

Para superar esses obstáculos, muitas instituições têm adotado tecnologias como sensores conectados à IoT, que permitem alertas em tempo real e maior confiabilidade nos registros.

Práticas recomendadas para um armazenamento eficiente

Invista em equipamentos específicos:

Refrigeradores e freezers desenhados para bancos de sangue garantem condições estáveis e alertas em caso de anomalias;

Automatize o monitoramento:

Soluções tecnológicas possibilitam o acompanhamento remoto e contínuo das condições internas dos equipamentos;

Treine sua equipe:

Capacitar colaboradores é fundamental para minimizar erros e responder rapidamente a problemas.

Consequências do armazenamento inadequado

As falhas no armazenamento podem ter consequências graves, como:

  • Descarte de materiais valiosos: Cada bolsa perdida representa não apenas um custo financeiro, mas também um paciente não atendido;
  • Riscos à saúde do paciente: O uso de componentes mal armazenados pode levar a complicações graves;
  • Danos à reputação: Um banco de sangue que não cumpre padrões de qualidade perde credibilidade junto a hospitais e órgãos reguladores.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 5% a 10% do sangue coletado mundialmente é descartado devido a problemas na cadeia de armazenamento e transporte.

Como a Sensorweb pode ajudar?

A Sensorweb oferece soluções avançadas para o monitoramento e controle de temperatura em bancos de sangue. Com tecnologias baseadas em IoT, a empresa garante:

  • Monitoramento em tempo real: Alertas automáticos via WhatsApp e e-mail para evitar falhas;
  • Conformidade regulatória: Relatórios detalhados que atendem às exigências da ANVISA e outras normativas;
  • Integração fácil: Compatibilidade com diferentes sistemas de refrigeração, otimizando a gestão do estoque.

Ao implementar as soluções da Sensorweb, os bancos de sangue conseguem reduzir perdas, garantir a segurança dos pacientes e otimizar seus processos operacionais.

sensorito
Redator Sensorweb

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29/11/2024/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/armazenamento-de-sangue-sensorweb.jpg?fit=1920%2C1080&ssl=1 1080 1920 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2024-11-29 07:00:002024-11-28 16:04:24Armazenamento de sangue: práticas essenciais para segurança e eficácia
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