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Arquivo para Tag: Anvisa

Cadeia do frio ANVISA: como garantir conformidade em 2025

Blog, Controle e Registro de Temperatura e Umidade

A cadeia do frio na saúde vai muito além de conservar produtos sensíveis. Ela é, de fato, um elo vital entre a produção e o cuidado. Em tempos em que a rastreabilidade, o controle de temperatura e a segurança do paciente ganham cada vez mais atenção, a conformidade com as exigências da ANVISA passou a ser não apenas um diferencial, mas uma obrigatoriedade.

Com a publicação da RDC 430/2020 e outras resoluções, o que antes era orientativo se tornou norma: manter o controle rígido da cadeia do frio é essencial para garantir a integridade de vacinas, medicamentos termolábeis, hemoderivados e amostras biológicas. Neste artigo, vamos explorar como estar em conformidade com a ANVISA, os riscos da negligência, os principais requisitos regulatórios e como a tecnologia pode ser sua principal aliada.

O que é a cadeia do frio e qual sua importância?

A cadeia do frio é o conjunto de processos e equipamentos que garantem a manutenção da temperatura adequada para produtos termossensíveis — desde a fabricação até a administração ao paciente.

Na saúde, ela é crucial para:

  • Vacinas (intervalo entre 2°C e 8°C);
  • Hemoderivados e sangue (1°C a 6°C);
  • Insulinas e medicamentos biológicos;
  • Amostras laboratoriais.

Qualquer falha nessa cadeia pode comprometer a eficácia do insumo, colocando em risco vidas e gerando prejuízos financeiros e legais. A ruptura térmica é silenciosa, mas devastadora: pode transformar uma dose de esperança em um produto inútil.

Riscos de falhas na cadeia do frio

  • Inutilização de lotes inteiros de vacinas e medicamentos;
  • Retrabalho e impacto em cronogramas de campanhas de vacinação ou tratamento;
  • Multas e autuações sanitárias por não conformidade com a ANVISA;
  • Perda de credibilidade institucional;
  • Riscos à vida do paciente por uso de produtos comprometidos.

Esses riscos justificam o rigor regulatório. A ANVISA exige não apenas controle, mas evidências de que tudo foi feito com segurança e rastreabilidade.

O que diz a RDC 430/2020?

A RDC 430, em vigor desde outubro de 2020, dispõe sobre as Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e Transporte de Medicamentos. Entre os pontos centrais estão:

  • Monitoramento contínuo de temperatura e umidade;
  • Sistema de alarme e notificação automática em caso de desvios;
  • Calibração regular de sensores com certificados rastreáveis;
  • Relatórios auditáveis para inspeções;
  • Planos de contingência documentados;
  • Treinamento e capacitação da equipe envolvida;
  • Validação térmica de equipamentos e rotas de transporte.

Além dela, a RDC 504/2021 regulamenta a cadeia do frio em bancos de sangue, enquanto a RDC 275/2002 estabelece exigências para transporte de medicamentos. Todas caminham para um mesmo destino: garantir a segurança sanitária no processo de armazenamento e distribuição.

Quais produtos exigem controle rigoroso?

  • Vacinas do PNI;
  • Hemocomponentes e hemoderivados;
  • Insulinas;
  • Medicamentos oncológicos e imunobiológicos;
  • Testes laboratoriais e reagentes;
  • Órgãos e tecidos para transplante.

Esses produtos não toleram oscilações térmicas. Por isso, seu transporte e armazenamento devem seguir protocolos padronizados e tecnologicamente monitorados.

Checklist para conformidade com a ANVISA em 2025

✅ Sensores calibrados com certificado de rastreabilidade
✅ Monitoramento 24h com alarmes automáticos
✅ Painéis e relatórios prontos para auditoria
✅ Documentação das ações corretivas em caso de desvio
✅ Plano de contingência estruturado e treinado
✅ Validação térmica de equipamentos e transporte
✅ Equipe treinada e atualizada sobre boas práticas

Como a tecnologia ajuda a manter a conformidade

O uso de soluções tecnológicas baseadas em IoT (Internet das Coisas) permite a automatização de todo o processo de monitoramento. Isso significa mais segurança, menos erros e, principalmente, respostas rápidas em situações críticas.

A Sensorweb oferece:

  • Sensores inteligentes para ambientes refrigerados;
  • Sistema de alertas em tempo real (via SMS, app e e-mail);
  • Dashboard visual com dados organizados por equipamento e setor;
  • Relatórios configuráveis para inspeções e auditorias;
  • Suporte técnico e consultivo especializado em RDC 430 e RDC 504.

Em um ambiente hospitalar, a perda de um medicamento pode significar não apenas custo, mas a interrupção de um tratamento crucial. Com monitoramento contínuo, as instituições atuam de forma proativa, e não apenas corretiva.

Além disso, a Sensorweb tem experiência com laboratórios, clínicas, bancos de sangue, transportadoras e farmácias hospitalares, oferecendo soluções customizadas para cada cenário.

Conclusão

O prazo para as instituições se adequarem às normas da ANVISA está correndo. A conformidade com a cadeia do frio será cada vez mais cobrada, e quem estiver preparado não apenas evita riscos, como também reforça seu compromisso com a vida.

Mais do que cumprir leis, é sobre garantir que cada dose armazenada ou transportada chegue ao destino final com sua eficácia preservada. Isso significa estar alinhado com a saúde, a ciência e com quem mais importa: o paciente.

13/08/2025/0 Comentários/por Thayna Simoni
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/291-1.jpg?fit=1000%2C666&ssl=1 666 1000 Thayna Simoni https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Thayna Simoni2025-08-13 14:05:242025-08-07 14:53:39Cadeia do frio ANVISA: como garantir conformidade em 2025

Softwares de saúde precisam de registro na Anvisa? Descubra agora

Blog, Boas Práticas e Regulatórios
Softwares de saúde precisam de registro na Anvisa? Descubra agora

Imagine estar no comando de um hospital e precisar tomar decisões que impactam diretamente a vida das pessoas. Nessa rotina desafiadora, você decide investir em tecnologia para tornar tudo mais ágil, seguro e eficaz. Mas então surge uma pergunta que não quer calar: esse software de saúde precisa ou não ser registrado na Anvisa?

Se você também já se fez essa pergunta, respira fundo. Vamos falar com empatia e clareza sobre esse assunto que, embora técnico, tem tudo a ver com gente, cuidado e responsabilidade.

A tecnologia chegou para salvar vidas. Mas e a regulamentação?

Softwares de saúde estão em tudo: desde o controle da temperatura dos medicamentos até diagnósticos por imagem baseados em IA. A tecnologia não é mais apenas uma aliada, ela é parte da rotina hospitalar.

Mas nem todo software pode ser simplesmente instalado e usado sem pensar nas consequências legais e sanitárias. A Anvisa define diretrizes específicas para o uso de tecnologias voltadas à saúde, especialmente aquelas que impactam diretamente o cuidado ao paciente.

Por isso, entender se um software é considerado um produto para a saúde — e se precisa ou não de registro — é fundamental.

Registro de software na Anvisa

Softwares que são considerados produtos para a saúde

De acordo com a Nota Técnica da Anvisa nº 04/2012, um software é considerado um produto para a saúde quando:

  • Atua direta ou indiretamente no diagnóstico, tratamento, reabilitação ou prevenção de doenças;
  • Processa, interpreta ou gera dados clínicos;
  • Atua como acessório a um equipamento médico.

Esses softwares estão sujeitos à classificação de risco e precisam de registro na Anvisa.

Um exemplo são os softwares que operam equipamentos de imagem ou que fazem leitura automatizada de exames. Além deles, plataformas de apoio ao diagnóstico também costumam entrar nesse grupo.

E os que não precisam de registro?

Softwares que funcionam apenas como ferramentas administrativas ou de apoio indireto à saúde não precisam, necessariamente, de registro.

Exemplos:

  • Sistemas de gestão hospitalar;
  • Softwares para controle de estoque;
  • Programas de agendamento e prontuário eletrônico, desde que não emitam diagnóstico.

Mas cuidado: se um prontuário eletrônico, por exemplo, começar a gerar sugestões de diagnóstico automáticas, ele pode passar a se enquadrar como produto para a saúde. A linha entre “administração” e “atendimento clínico” é muito fina.

Como saber se meu software precisa de registro?

A melhor forma de saber é responder a esta pergunta: o software impacta diretamente a tomada de decisões clínicas?

Se sim, a chance de ele ser classificado como um produto para a saúde é grande. E isso significa:

  • Classificação de risco (Classe I a IV);
  • Registro ou cadastro no sistema da Anvisa;
  • Cumprimento de normativas específicas, como Boas Práticas de Fabricação.

O que pode acontecer se eu usar um software sem registro?

A fiscalização sanitária está cada vez mais atenta à digitalização dos hospitais. Se um software que deveria ser registrado estiver em uso sem autorização, você pode enfrentar:

  • Multas;
  • Interdição parcial ou total do serviço;
  • Complicações legais em casos de falhas clínicas.

Mais do que isso: o paciente pode ser prejudicado. E isso ninguém quer. É por isso que regularizar é um ato de respeito à vida.

Registro na prática: como funciona?

Se o software for classificado como dispositivo médico, será preciso:

  • Elaborar um dossiê técnico com especificações, manuais e testes;
  • Garantir a conformidade com normas como a ISO 13485;
  • Submeter o processo via petição eletrônica;
  • Aguardar a avaliação e publicação do registro no Diário Oficial.

Parece complexo? É mesmo. Mas não precisa ser solitário. Com orientação certa, esse caminho se torna mais leve.

Registro de software na Anvisa

O papel da Sensorweb em tudo isso

A Sensorweb não é apenas uma fornecedora de tecnologia. Somos uma equipe de pessoas que entende que cada solução entregue impacta diretamente o bem-estar de alguém.

Nossas soluções de monitoramento são validadas e atendem aos padrões exigidos por órgãos como a Anvisa. Elas ajudam hospitais a garantirem a segurança na armazenagem de medicamentos e insumos que dependem de condições ideais de temperatura.

Além disso, oferecemos suporte técnico, treinamento e acompanhamento para que sua equipe esteja segura e preparada.

Tecnologias não substituem o humano. Mas ajudam a salvar vidas

No fim do dia, um software não é apenas um código. Ele é uma ferramenta. E como toda ferramenta na medicina, precisa ser segura, eficaz e aprovada.

Regularizar um software é mais do que seguir normas. É honrar a confiança de cada pessoa que entra pela porta do seu hospital. É entender que tecnologia e cuidado podem (e devem) andar de mãos dadas.

Se você quiser conversar sobre como tornar sua infraestrutura mais segura, ou entender melhor o processo de conformidade, a Sensorweb está aqui para ajudar você.

21/05/2025/0 Comentários/por Marketing Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2149611211.jpg?fit=1000%2C667&ssl=1 667 1000 Marketing Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Marketing Sensorweb2025-05-21 13:53:242025-08-01 21:33:42Softwares de saúde precisam de registro na Anvisa? Descubra agora

Preparação eficiente para auditorias hospitalares: guia completo

Boas Práticas e Regulatórios

A busca incessante pela excelência nos serviços de saúde é uma jornada compartilhada por todos os profissionais dedicados ao bem-estar dos pacientes. Nesse cenário, as auditorias hospitalares emergem como ferramentas essenciais, não apenas para atender às regulamentações, mas para elevar continuamente a qualidade e a segurança dos atendimentos prestados.​

A essência da auditoria hospitalar

Imagine um hospital como um organismo vivo, onde cada processo, por menor que seja, desempenha um papel vital na saúde geral da instituição. A auditoria hospitalar atua como um exame minucioso desse organismo, avaliando desde os procedimentos clínicos até as práticas administrativas. O objetivo? Identificar áreas de melhoria, assegurar a conformidade com normas vigentes e, acima de tudo, garantir que o paciente receba um atendimento seguro e de qualidade.​

Desafios comuns durante auditorias

Enfrentar uma auditoria pode ser comparado a abrir as portas da instituição para uma avaliação detalhada de suas práticas. Alguns desafios frequentemente encontrados incluem:​

  • Documentação incompleta ou desorganizada: Registros precisos são a espinha dorsal de uma auditoria bem-sucedida. A ausência ou desorganização desses documentos pode dificultar a comprovação de conformidade com as normas estabelecidas; 
  • Desalinhamento com padrões regulatórios: As normas de saúde estão em constante evolução. Manter-se atualizado e em conformidade é crucial para evitar não conformidades que possam comprometer a reputação da instituição; 
  • Monitoramento ineficaz de processos críticos: Aspectos como controle de temperatura de medicamentos e equipamentos requerem atenção contínua. Falhas nesse monitoramento podem impactar diretamente a segurança do paciente.​ 

Estratégias para uma preparação eficaz

Preparar-se para uma auditoria vai além de cumprir requisitos; trata-se de cultivar uma cultura organizacional voltada para a qualidade e melhoria contínua. Algumas práticas recomendadas incluem:

1. Organização e atualização da documentação

Manter registros detalhados e atualizados é fundamental. Utilizar sistemas de gestão documental pode facilitar o acesso e a organização dessas informações, assegurando que estejam prontamente disponíveis quando necessário;

2. Capacitação contínua da equipe

Investir em treinamentos regulares garante que todos os colaboradores estejam cientes das normas atuais e preparados para aplicá-las no dia a dia, promovendo um ambiente de conformidade e excelência;

3. Realização de auditorias internas

Conduzir avaliações internas periódicas permite identificar e corrigir possíveis falhas antes de uma auditoria externa, funcionando como um ensaio geral que prepara a instituição para o momento oficial;

4. Implementação de tecnologia no monitoramento

Adotar soluções tecnológicas para monitorar processos críticos, como o controle de temperatura de equipamentos, assegura precisão e confiabilidade, além de facilitar a geração de relatórios para fins de auditoria.​

O papel transformador das auditorias

Mais do que uma obrigação regulatória, as auditorias hospitalares são oportunidades valiosas para reflexão e aprimoramento. Elas incentivam a instituição a olhar para dentro, reconhecer suas fortalezas e identificar áreas que necessitam de desenvolvimento, sempre com o objetivo final de oferecer um atendimento de excelência ao paciente.

Como a Sensorweb pode apoiar sua instituição

Na jornada rumo à excelência e conformidade, contar com parceiros experientes faz toda a diferença. A Sensorweb oferece soluções inovadoras que auxiliam no monitoramento contínuo de processos críticos, garantindo que sua instituição esteja sempre preparada para auditorias e, mais importante, para oferecer o melhor cuidado aos pacientes.​

14/04/2025/0 Comentários/por Thayna Simoni
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/Auditoria-hospitalar.Anvisa.jpg?fit=1620%2C1080&ssl=1 1080 1620 Thayna Simoni https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Thayna Simoni2025-04-14 07:00:532025-08-01 21:12:58Preparação eficiente para auditorias hospitalares: guia completo
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