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Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Diário de S. Paulo: Prefeitura joga fora 631 mil doses de vacinas

Diário de S. Paulo: Prefeitura joga fora 631 mil doses de vacinas

Secretaria Municipal de Saúde teve prejuízo de R$ 5,3  milhões em vacinas nos últimos 18 meses por falhas em geladeiras.

Entre janeiro de 2014 e junho do ano passado, a Secretaria Municipal de Saúde jogou no lixo mais de 631 mil doses de vacinas que deveriam imunizar o mesmo número de pacientes. Esse número alarmante diz respeito apenas a falhas nas geladeiras ou falta de energia elétrica.

É como se diariamente, em 18 meses ininterruptos, as 451 unidades da Prefeitura aptas a aplicar esse tipo de medicamento tivessem jogado fora 1.154 doses de vacinas. O motivo é porque elas perderam a eficácia após serem expostas a mais de 8 graus Celsius.

O prejuízo supera R$ 5,3 milhões. As vacinas são compradas pelo Ministério da Saúde e repassadas aos municípios.

Para se ter uma ideia do tamanho desse rombo, com esse dinheiro que foi parar no lixo a Prefeitura poderia construir ao menos uma UBS (Unidade Básica de Saúde). O preço estimado da mesma, segundo o próprio prefeito Fernando Haddad (PT), é de R$ 4 milhões.

Os dados obtidos com exclusividade pelo Diário mostram ainda que se o segundo semestre de 2015 seguir o mesmo ritmo dos primeiros seis meses do ano. O cenário do descaso com o dinheiro público é ainda mais crítico. Enquanto 3,2% das vacinas distribuídas nas UBSs em 2014 foram inutilizadas por conta das falhas, no primeiro semestre do ano passado esse índice subiu para 4,1%.


De janeiro a dezembro de 2014, das 13, 4 milhões de doses entregues pelo governo federal à Prefeitura, 428,5 mil foram desperdiçadas por falhas elétricas (não há geradores nas unidades) ou panes nos refrigeradores onde são condicionadas as doses. No primeiro semestre de 2015, do total de 4,9 milhões, 203,1 mil estragaram nas geladeiras das UBSs.


Resposta do Governo

A secretaria justifica esse crescimento dizendo que no primeiro semestre do ano há mais incidência de falhas elétricas devido ao período de chuvas. A pasta afirma não ter obrigatoriedade de instalar geradores ou sistemas no-breaks em todos os postos de saúde da cidade. Por fim ela culpa a instabilidade do sistema elétrico da AES Eletropaulo pelo problema que, lá na frente, prejudica, como sempre, os usuários.

Do total de ocorrências que culminaram com vacinas no lixo em 2014, 67,9% ocorreram, segundo a Prefeitura, por  falhas na rede elétrica externa. Esta sendo de responsabilidade da empresa de saneamento elétrico. No ano passado, só até junho, esse percentual  subiu para 77,7%.

“No caso de não ter um gerador, medidas simples como: colocar as vacinas em caixas de isopor com gelo, acomodadas da forma correta para evitar o contato com a água, poderia fazer com que a temperatura permanecesse, por algumas horas, entre 2 e 7 graus mesmo após a falha elétrica”. Afirmou a farmacêutica Liana Montemor, do Valida, laboratório especializado em controle de temperatura de medicamentos.

Por: Lucilene Oliveira  (lucilene.oliveira@diariosp.com.br) | Fonte: Diário de S. Paulo

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25/05/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/vacinacao-adulto.jpg?fit=2010%2C814&ssl=1 814 2010 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-05-25 00:00:002024-09-27 12:16:11Diário de S. Paulo: Prefeitura joga fora 631 mil doses de vacinas
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Hospitalar 2016: Visão de Líder

Entre os dias 17 e 20 de Maio acontece a Feira + Fórum Hospitalar 2016, um dos maiores eventos da América Latina no setor de Saúde. Nós estamos presente nesse grande evento por mais este ano. Faz algum tempo que a Sensorweb se tornou a unidade de conectividade e internet das coisas da multinacional brasileira FANEM. E é por causa disso que conversamos com as mais diversas áreas da saúde e participamos dos maiores eventos de saúde. Levamos qualidade até o cliente!

Leia agora o relato do nosso CEO da Sensorweb, Douglas Pesavento, sobre o evento:

hospitalar

“A Hospitalar esta mais agitada esse ano. Muitos negócios estão se concretizando ao longo da feira e tem sido a oportunidade de encontrar instituições que já conversamos anos passados para mostrar os novos diferenciais do serviço. Nesses dias de evento ficou nítido que a Sensorweb está consolidada na mente dos profissionais de saúde. Ou seja, somos referência quando o assunto é garantia de temperatura e eficácia completa em certificações e auditorias. Entre as mais importantes entidades estão: EBSERH; FEMIG; Hospital das Clínicas (HC de SP); HCOR; ICESP; HEMOBRAS; HC MG; e muitos outros que passaram por aqui e já conheciam a Sensorweb e seus principais benefícios.

Esse ano, o diferencial ficou claro e nossa meta é chegar em todos os pontos do Brasil, atendendo com qualidade, prestando o melhor serviço do país em monitoramento de temperatura na Saúde. “

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20/05/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/hospitalar-16.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-05-20 00:00:002025-07-13 12:23:37Hospitalar 2016: Visão de Líder
Redator Sensorweb
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Cadeia do frio no mundo: um futuro que já é presente

Cadeia do frio no mundo: um futuro que já é presente

Uma cadeia do frio segura envolve o armazenamento, o manuseio e o transporte de medicamentos ou insumos sensíveis à temperatura, vacinas e até sangue. Ela deve garantir a integridade e a qualidade dos elementos que compõem o medicamento para que ele chegue em perfeito estado para o paciente e promova o benefício necessário, como se tivesse acabado de chegar da indústria farmacêutica.

O crescimento da cadeia do frio

Nos anos 80 a indústria de biotecnologia introduziu os primeiros produtos no mercado e desde então a área cresceu bastante. Atualmente, são cerca de U$200 bilhões investidos na cadeia do frio, dos quais cerca de 13% envolvem os gastos com a logística para enviar os produtos (medicamentos, alimentos, insumos, etc) ao redor do mundo e manter a qualidade dos produtos sensíveis à temperatura.

Em 2015 cerca de 5 a 10% dos produtos farmacêuticos precisaram de refrigeração.

E com o aumento das pesquisas, essa porcentagem também aumenta. Durante os últimos anos, por exemplo, houve crescimento latente para pesquisas de medicamentos destinados a doenças raras, principalmente as oncológicas. Isso deu um salto (em volume) na origem de medicamentos que necessitam do armazenamento refrigerado, ou seja, na cadeia do frio. Em 2009, 5 dos 10 produtos farmacêuticos mais vendidos no mundo foram derivados de moléculas (insumos) que exigem armazenamento refrigerado e estabilidade contínua na cadeia do frio. Em cima dessas estimativas, a previsão é que em 2018, cheguem a 7 medicamentos dos 10 que necessitarão de armazenamento refrigerado.

Também na cadeia do frio, as vendas de vacinas crescem no mundo todo cerca de 7% por ano. As vendas de insulina estão crescendo 6-7% por ano a nível mundial, e mais de 20% por ano nos mercados emergentes, como a China, que a partir de 2013 tinha cerca de um quarto da população de diabéticos do mundo, mas utilizado apenas 6% da insulina do mundo.

Investimentos

Ao todo, os produtos do setor biofarmacêutico da cadeia do frio já estão acima de US $ 200 bilhões em vendas, com um crescimento de rastreamento em torno de 8% por ano, e que compõem cerca de 23% do mercado biofarmacêutico global.

Com essa escala de produção, a cadeia do frio tem atraído crescente interesse de órgãos regulatórios, e ao longo dos últimos cinco anos o governo e a indústria têm estabelecido diretrizes para processos de transporte, envolvendo sensores e embalagens.

A indústria farmacêutica já vivencia a necessidade da cadeia do frio, portanto o que era esperado para o futuro já está sendo vivenciado hoje, que é a necessidade de estruturar uma cadeia do frio eficaz dentro de clínicas, hospitais, hemocentros, farmácias para que cada vez mais estejam evoluindo de acordo com o surgimento de novos medicamentos e com o investimento de várias pesquisas.

Cadeia do Frio

Produtos que envolvem biotecnologia, sangue e vacinas podem ter a composição alterada por causa do calor em excesso ou por causa do congelamento, e assim perdem seu valor terapêutico e financeiro. Assim, é importante o investimento em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos, mas também sua correta armazenagem no meio do caminho ou melhor na última milha, antes de ser manipulado ao paciente.

Com o enorme crescimento da cadeia do frio, a saúde e o mercado de medicamentos exigem que se tenha um controle maior em relação à temperatura dos ambientes. Portanto, é importante investir em dispositivos que possam identificar as variações de temperatura, antes que elas saiam das faixas indicadas ao ponto de alterar a composição dos medicamentos armazenados e comprometer sua eficácia.

Um sensor de temperatura se mostra bastante útil nesse caso, pois permite automatizar a supervisão da temperatura durante as etapas da cadeia do frio, podendo gerar uma grande economia por ser preventivo, evitando problemas que possam surgir, como por exemplo o descarte de medicamentos por armazenagem em temperatura incorreta. Com o aumento da produção de medicamentos que necessitam da cadeia do frio, é esperado que as empresas do ramo consigam enxergar a necessidade de monitorar as temperaturas dos meios de transporte e armazenagem dos medicamentos, através de sensores de temperatura, acompanhando a tendência mundial.

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18/05/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/stem-cells-2.jpg?fit=1100%2C733&ssl=1 733 1100 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-05-18 00:00:002025-07-28 22:42:25Cadeia do frio no mundo: um futuro que já é presente
Redator Sensorweb
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BPSP: Monitoramento de temperatura em hospital

O Hospital Beneficência Portuguesa em São Paulo ( BPSP ) é o maior complexo hospitalar privado da América Latina, dividido em duas unidades, o Hospital São Joaquim e o Hospital São José. Devido a sua estrutura as farmácias e o estoque principal ficam geograficamente distribuídos entre as duas unidades. Por isso que já existia a demanda por um sistema de monitoramento e registro de temperatura que pudesse centralizar todas as informações em um único local para acompanhamento, registro e visualização. Além da necessidade de monitoramento centralizado, outros fatores levaram o Hospital a adotar uma solução automatizada, tais como:

  • Controle eficaz do monitoramento da temperatura de refrigeradores e freezers;
  • Evitar perda de medicação e custos financeiros;
  • Atender ao cliente final ou ao usuário do hospital com qualidade, segurança do paciente;
  • Assegurar que as medições estejam dentro dos padrões necessários.

O processo de implantação

A primeira etapa do projeto para monitoramento da Cadeia do Frio iniciou com o monitoramento de 9 farmácias e 1 estoque central. Num total de 22 equipamentos monitorados, na grande maioria freezers.

Após o processo de implantação e treinamento das pessoas responsáveis pelo processo, o sistema permitiu durante as primeiras semanas de implantação detectar anomalias no funcionamento de alguns equipamentos, bem como permitiu evitar perdas com falta de energia. Dentre as principais funcionalidades utilizadas pelos usuários, foram relatados:

  1. A visualização de status em tempo real de temperatura dos refrigeradores e freezers;
  2. A visualização do gráfico de temperatura ao longo do período monitorado;
  3. Visualização de alertas.

O resultado

Segundo o gerente da Eng. Clínica Marcos Cesar Iadocicco e o coordenador Luciano de Lima, o sistema permitiu uma maior segurança às áreas responsáveis pela cadeia do frio, garantindo que a informação sobre as temperaturas nestes processos sejam monitoradas constantemente e os alarmes enviados a cada responsável da área, bem como foi possível implantar procedimentos de emergência para evitar as perdas.

A equipe Sensorweb e o sistema permitiram uma maior segurança às áreas responsáveis pela cadeia do frio, garantindo que a informação sobre as temperaturas nestes processos sejam monitoradas constantemente e os alarmes enviados a cada responsável da área, bem como foi possível implantar procedimentos de emergência para evitar as perdas.

Marcos Cesar IadociccoGerente da Engenharia Clínica

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17/02/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/05/Destaque-Case-BPSP.png?fit=640%2C285&ssl=1 285 640 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-02-17 10:12:392023-02-09 14:26:37BPSP: Monitoramento de temperatura em hospital
Redator Sensorweb
Equipamentos Certificados: Sensores

Razões para o setor da saúde caminhar nas nuvens!

Razões para o setor da saúde caminhar nas nuvens!

A Internet das Coisas (IoT), já começou a atender demandas relacionadas ao conforto e bem-estar do usuário em geral. Hoje ela já está controlando desde automóveis a eletrodomésticos, tornou-se uma ferramenta quando se trata de computação na nuvem (cloud computing) aplicada ao monitoramento de insumos em setor hospitalar ou na área da saúde. Recentemente tratamos desde assunto aqui no blog, mas agora gostaríamos de apresentar alguns dados.

O instituto de pesquisas Mordor Intelligence projeta que até 2020 o mercado de cloud computing aplicado ao setor da saúde deverá atingir US$ 15,2 bilhões (em inglês).

Big Data

Esta projeção está amparada em fatores como o crescimento de Big Data. Esta se refere a grandes volumes de dados, provenientes de fontes diversas, como web analytics, mídia social, mídia gráfica, links patrocinados, dados sociodemográficos, entre outros. E também amparado na necessidade de mudança nos modelos de pagamento e gestão, cada vez mais embasados em informação e mobilidade. Nos Estados Unidos, por exemplo, há uma série de ações governamentais que favorecem a popularização da tecnologia, como é o caso da Affordable Healthcare Act, agência reguladora.

Entretanto, não é um processo fácil. Há obstáculos diversos como: a despadronização que inviabiliza a interoperabilidade, assim como preocupações de caráter geral relacionadas à segurança dos dados e, principalmente, carência de mão de obra especializada.

Conforme relatório da consultoria Accenture, estes obstáculos podem ser dirimidos, como já ocorreu em outros setores da indústria, como é o caso da de serviços financeiros. Não buscar soluções neste sentido, diz a consultoria, significa perda de competitividade e impacto direto no market share.

Impactos da cloud computing

São cinco as áreas impactadas pela cloud computing (aliada a mobilidade e analytics), segundo o relatório da Accenture.

  • Agilidade: prestadores de serviços e fontes pagadoras interagem a fim de propiciar melhores cuidados ao paciente, cumprindo a agenda regulatória – com custos menores e em tempo mais ágil;
  • Atendimento personalizado e contínuo, baseado em compartilhamento universal, com total segurança de dados;
  • Atendimento domiciliar para pacientes crônicos, com mais qualidade e custos menores;
  • Big Data combinado a ferramentas como as de mídia social podem ser um canal de melhora à saúde pública (estimular hábitos saudáveis e monitorar do bem-estar da população);
  • Converter o acesso aos serviços em mercados emergentes, o que reduz a necessidade de investimentos maiores em hospitais e/ou clínicas.

Em tempo, a Accenture prevê ainda que a cloud computing em saúde deva alcançar o modelo Everything as a Service (Xaas) reunindo infraestrutura, serviços e processos, todos na nuvem.

Nos EUA

Trata-se de tendência mundial: a HIMSS Analytics em recente pesquisa afirma que a adoção da computação em nuvem em organizações prestadoras de cuidados de saúde está em 83%, com aplicativos baseados em SaaS (o mais popular, com 66,9%).

O relatório foi publicado pela HIMSS Analytics, subsidiária da Informação em Saúde e Gestão de Sistemas. Dentre os principais dados coletados, tem-se que:

  • 83% das organizações de TI de saúde estão usando atualmente os serviços em nuvem. 9,3% tem isso em mente e 6% não pretende ter aplicativos baseados em nuvem;
  • 67% das organizações de TI de saúde estão a execução de aplicativos baseados em SaaS hoje, com 15,9% sendo executado em uma plataforma Infrastructure-as-a-Service (IaaS). E apenas 2,4% usando Platform-as-a-Service aplicações (PaaS).
  • Ampliar recursos ou capacidade (48,2%) tecnológicos, contribuir positivamente em indicadores financeiros (46,4%) e tempo ágil de implantação (44,6%) são as três formas mais comuns de as organizações de saúde medirem o valor dos serviços em nuvem.

Quer aprofundar seu conhecimento? Veja mais dados aqui. Agora é a sua vez de compartilhar sua experiência conosco! Você já trabalha com alguma dessas tecnologias? Como você lida com os custos da saúde? Participe nos comentários. :) Se você gostou do artigo, inscreva-se na nossa newsletter. Nela, enviamos para o seu e-mail conteúdo exclusivo e de qualidade, feito especialmente para o setor da saúde!

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16/02/2016/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Cloud-Computing-Site-SML.jpg?fit=1920%2C1080&ssl=1 1080 1920 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-02-16 00:00:002024-09-27 12:16:14Razões para o setor da saúde caminhar nas nuvens!
Redator Sensorweb
Internet das coisas

“A saúde ficou cara demais!”

Você, consumidor comum, já foi comprar algum remédio e se assustou com o preço? Ou  já parou para pensar quais os custos dos exames e cirurgias? Mesmo que sejam feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou por um plano de saúde privado? Hoje trouxemos alguns dados sobre os gastos da saúde no país e no mundo e sugestões de como sobreviver em meio a diversidade na gestão do sistema obtendo o melhor custo-benefício.

Antes de tudo vamos compreender um pouco sobre como os mais de 30 mil médicos e especialistas da Sociedade de Oncologia Clínica do EUA chegaram a essa resposta: “A  saúde está cara demais!”- que é o título do nosso artigo. De acordo com Stephen Stefani do Saúde Business, as pessoas do mundo inteiro estão vivendo mais, e quanto mais se vive, mais problemas de saúde podem surgir, certo? Porém o sistema de saúde tem passado dificuldades para se adaptar e atualmente está numa situação insustentável. Pensa só…
internet das coisas para a saúde ficar mais simples

Uma solução proposta por diversas mesas redondas nos eventos e nas conversas entre os profissionais de saúde seria o de reduzir custos. No entanto esta vai na contra-mão do progresso, visto que o alto investimento é necessário para a descoberta de novas drogas e modernização de equipamentos. Outro caminho levantado como sugestão, seria o de investir na “medicina de precisão” com tratamento direcionado de acordo com as informações genéticas da pessoa. Esta é uma novidade que ainda encontra muitas barreiras e vai demorar um pouco para chegar lá. Dentre todas as sugestões para solucionar o problema da saúde, o pensamento central entre todos continua o mesmo: “uma boa medicina não é simplesmente empilhar tecnologias, mas fazer as escolhas certas.”

internet das coisas para a saúde ficar mais simples

Será que existe outras soluções?

Talvez sim! Uma gestão moderna e baseada no uso de tecnologia certa, para a área da saúde pode melhorar a qualidade da assistência ao paciente e diminuir os custos do hospital ou qualquer outra unidade de saúde. A Internet das Coisas (IoT), por exemplo, pode não ser mais novidade como informação, mas para o setor da saúde ainda esse é um tema que passa por necessidade de exemplificações e pesquisas de como a cloud computing (dados nas nuvens) preservam equipe, processos e gestão médicas.

Recentemente tratamos desde assunto aqui no blog, mas agora gostaríamos de apresentar algumas outras propostas de tecnologias para o setor da saúde que podem melhorar o cotidiano de todos. Confira:

Telemedicina para Auditoria Médica

A criação de uma plataforma de telemedicina de auditoria médica permite que haja uma segunda opinião sobre procedimentos complexos e de custo elevado. Assim, pode-se ter uma resposta imediata de especialistas no assunto sobre aquele evento.

Informação Científica

Uma base de artigos científicos, que seja bem organizada e de fácil acesso através de smartphones e tablets, permite atitudes fundamentadas sobre procedimentos e decisões clínicas.

Key Performance Indicators (KPIs) Hospitalares

As KPIs (ou indicadores-chave de desempenho) hospitalares indicam os desempenhos operacionais e assistenciais dos hospitais, baseado numa plataforma de dados. São mensurados o tempo médio de permanência no hospital, a taxa de infecção por uso de cateter venoso na UTI, taxa de mortalidade, taxa de conversão de pronto-atendimento em internação, etc.

Simulador de Custos

Ao simular custos de internações de acordo com o procedimento, com a patologia e com o tipo de atendimento (se é urgência, emergência ou eletivo), fica mais fácil buscar e identificar instituições mais eficientes para aquela situação.

Simulador de Modelo de Pagamento

Trata-se de um aplicativo capaz de calcular, através de simulações, qual modelo de pagamento aplica-se melhor a cada tipo de evento e cada hospital. Ele levará em conta os itens que fazem parte da conta hospitalar e todas as suas particularidades.

Consulta à Rede Credenciada Integrada às Informações Médicas

Através de um aplicativo, seria possível acessar um banco de dados com informações médicas do paciente, assim como o prontuário eletrônico, contendo informações fornecidas pelo beneficiário, como medicamentos já usados ou de uso contínuo, procedimentos a que já se submeteu, exames já realizados, entre outros dados. As informações poderiam ser sempre atualizadas e o próprio sistema recomendaria uma especialidade ou local apropriado para o paciente.

Orçamento e Controle

Integrando a área médico-hospitalar com os sistemas de Budget e Forecast, pode-se avaliar a previsão de custos diariamente, levando em conta as taxas de consultas e de internação, os custos de exames e procedimentos, etc. Budget é um orçamento empresarial anual, que pesa os custos e despesas e monta um plano de contas. Já o Forecast é a avaliação mensal de empresa, que compara o Budget com a situação daquele momento, para encontrar possíveis diferenças e alcançar melhorias.

Monitoramento de Informações

Reduzir o trabalho das equipes, aumento sua disponibilidade para o atendimento ao paciente. Através de um link, login e senha é possível acessar dados de sensores, instalados previamente no local, e ter acesso a todos os registros que estão ocorrendo naquele momento. Em tempo real você pode acessar: um sensor de temperatura; umidade; energia; ou tantas outras possibilidades. Todos os dados ficam na nuvem e seu acesso é remoto, ou seja de qualquer lugar. É isso, que nós da Sensorweb fazemos hoje. Se quiser saber mais, entre em contato conosco!

Bem, essa são algumas propostas inovadoras para a gestão da Saúde com a ajuda da tecnologia que poderiam evitar despesas desnecessárias e reduzir custos. Mesmo sabendo assunto ainda é muito discutido e gera polêmica, nós acreditamos no futuro otimizado para todas as áreas, em especial a da Saúde, onde vidas necessitam minuto a minuto de dados precisos e imediatos.

Agora é a sua vez de compartilhar sua experiência conosco! Você já trabalha com alguma dessas tecnologias? Como você lida com os custos da saúde? Participe nos comentários. :) Se você gostou do artigo, inscreva-se na nossa newsletter. Nela, enviamos para o seu email conteúdo exclusivo e de qualidade, feito especialmente para o setor da saúde!

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09/02/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/money-background-images-uongflup.jpg?fit=1920%2C1080&ssl=1 1080 1920 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-02-09 00:00:002025-09-16 13:26:59“A saúde ficou cara demais!”
Redator Sensorweb
Boas Práticas e Regulatórios

A tecnologia auxilia pessoas e processos na saúde?

Na área da saúde, manter a certeza de que os medicamentos estão seguros para a administração humana é indispensável. São vários os desafios: rastrear os produtos; dispor de um sistema que permita saber em qual paciente foi administrado determinado lote; gerir os saldos, otimizar as aplicações de recursos; reduzir perdas – do recebimento à administração, apenas o que for necessário. Tudo isso é resultado do processo de automatização farmacêutica.

Investir em tecnologia para agilizar e qualificar processos é fato em qualquer setor empresarial. Contudo, só, a tecnologia não basta: é preciso uma equipe consciente e bem treinada para operar essa tecnologia e avaliar os resultados. Dentre os entraves desta alteração nas rotinas está o investimento. Contra isso, é preciso considerar o retorno, pois se há maior controle de perdas, o retorno já é imediato.

telemedicina automação hospital

Exemplos constantes

Um exemplo deste tipo de recurso aplicado para evitar perdas está no Into – Instituto de Traumatologia e Ortopedia do Rio de Janeiro, cujo funcionamento se dá por biometria. Os dispensários armazenam os medicamentos e só liberam a partir da prescrição médica computadorizada e para o paciente específico, em horário predeterminado. Dentre outras funções, o sistema adverte manutenção, evita trocas de medicamentos, e por isso aumenta a segurança.

Outro exemplo seria é a manutenção da cadeia de frio, cuja importância nós da Sensorweb damos especial atenção. Da fábrica à administração no paciente, oferecemos controle total da temperatura e permanente histórico com sistema de alertas em tempo real.

No caso da automatização farmacêutica, para que os objetivos sejam alcançados, é necessário o apoio institucional, planejamento adequado de conhecimento de todos os envolvidos, integração entre tecnologia e sistema operacional, acompanhamento no processo de implantação, sistema estável, mudança na cultura profissional, envolvimento da equipe, treinamento contínuo, assistência 24 horas, manutenção preventiva e corretiva, plano de contingência. Ou seja, uma série de requisitos importantes para que a tecnologia faça parte do dia a dia da equipe, também fazendo do treinamento um trabalho de aceitação dos colaboradores para que todos compreendam que o objetivo é obter melhorias para todos, sejam equipes, gestores, diretores, unidades e instituições.

Na escolha da tecnologia de monitoramento contínuo, temos algumas dicas.

Capacitação e atendimento adequado

A melhor empresa a se contratar deve ser aquela que possua profissionais qualificados e com treinamento suficiente para tirar de letra os seguintes requisitos:

  • Ser educado.
  • Possuir disponibilidade para realizar horas extras nas emergências.
  • Ser sociável e de entrosamento rápido.
  • Possuir know-how suficiente para findar problemas o mais rápido possível.

Além disso, uma boa empresa de CMS (sistema de monitoramento contínuo) deve ser capaz de mobilizar todos os seus setores de atuação para atender às necessidades de seus clientes. Na hora de avaliar uma empresa de CMS, leve em consideração o horário de atendimento do suporte e solicite o contato de outros clientes para saber se o atendimento prestado foi satisfatório.

Certificações sobre a qualidade

Na grande maioria dos casos, muitos clientes e fornecedores encaram os produtos voltados para o mercado de CMS como mercadorias comuns. No entanto, servições ofertados por empresas de CMS devem levar em conta o sistema de qualidade dessas companhias, exigindo certificações industriais e histórico de vendas bem sucedidas. Opte sempre pela empresa que possuir certificados e que possua um bom histórico com seus usuários. Isso diminuirá os riscos ao seu negócio.

Know-How

Uma empresa de CMS deve ter profundo conhecimento sobre diferentes aplicações e sistemas. Empresas com experiência no assunto conhecem os mais variados ambientes regulatórios e padrões da indústria. Mas cuidado, essa experiência deve ir além do setor de vendas das fornecedoras, abrangendo também os setores técnicos, estratégicos, de suporte e desenvolvimento de softwares.

Presença Nacional

Se a sua empresa possui capacidade de atender por todo o país, será importante levar em conta a abrangência de atuação dessa fornecedora. Isso porque problemas podem, no melhor dos casos, atrasar o suporte a sua necessidade, o que tem grandes chances de se transformar em prejuízo. Por isso, se você possui negócios em todo o país, conte com uma empresa fornecedora que também atua de forma nacional.

E lembre-se sempre: a melhor tecnologia deve ser comanda por uma equipe técnica bem treinada e interessada em aprimorar os processos.

É hora de agir: entre em contato conosco para conhecer os benefícios que podemos proporcionar para sua empresa. Não se esqueça de deixar o seu comentário abaixo, sua opinião é muito importante para nós.

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12/01/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
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Redator Sensorweb
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CDCT | FEPPS: Monitoramento de temperatura em pesquisa clínica

O Centro de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CDCT é um laboratório vinculado à Fundação de Produção e Pesquisa em Saúde – FEPPS do Estado do Rio Grande do Sul. O laboratório atua em linhas de pesquisa no campo das ciências biológicas e de saúde, com capacidade instalada para diagnósticos de última geração. Enfatiza em suas pesquisas novos métodos de diagnósticos de doenças infecciosas como tuberculose, hepatites, meningites e HIV.

Os problemas enfrentados

Com o crescimento do laboratório, sua equipe responsável pela área da qualidade passou a lidar com novos desafios e ocorrências, como problemas referentes à Cadeia do Frio. A necessidade de registro das temperaturas a cada 12 horas, aliada à grande quantidade de equipamentos (tais como freezers, geladeiras e estufas), exigiu o aumento na quantidade de pessoas envolvidas nos processos manuais de monitoramento da temperatura. Isso levou a problemas como:

  • Necessidade de dedicar muito tempo dos pesquisadores e colaboradores com o registro e monitoramento de temperaturas;
  • A não detecção de eventuais variações relevantes, entre os instantes das anotações sucessivas, a cada 12 horas;
  • A documentação excessiva em papel, exigindo conferência e compilação manual dos dados;
  • A abertura às falhas humanas, à subjetividade e problemas de identificação dos valores lidos;
  • A dificuldade em monitorar salas com acesso controlado, onde a presença humana poderia interferir na preservação dos insumos de pesquisa;
  • Possível perda de amostras e pesquisas em finais de semana, devido a problemas na rede elétrica e o não monitoramento remoto;

Depois da implantação

Ao implantar a solução Sensorweb, estes problemas minimizados e até em algumas situações eliminados – visto que o registro e monitoramento manual foram substituídos por processos automatizados e atualizados em tempo real. A Sensorweb é hoje a ferramenta completa de monitoramento e registro de temperaturas das amostras no laboratório. Por meio de sua rastreabilidade, segurança e aquisição contínua dos dados, é possível gerar relatórios completos comprovando a qualidade das pesquisas. A solução possibilitou também, graças ao monitoramento contínuo das temperaturas, a tomada de novas medidas preventivas ou emergenciais – mesmo em horários além do expediente, como durante à noite, finais de semana e feriados. Nossa solução já permitiu ao laboratório evitar perdas de valor inestimável bem como otimizar a manutenção de seus equipamentos.

Ferramenta sensacional! Com a utilização do sistema da Sensorweb passamos a ter uma melhor visão dos nossos pontos de refrigeração e os riscos e falhas inerentes nesta cadeia do laboratório. A utilização do sistema está relacionada a uma cultura que estamos adquirindo de melhor controlar nossos equipamentos, assim como melhor rastrear nossas operações. É uma cultura relacionada a oportunidade de melhorias.  Estamos aprendendo muito com o sistema e melhorando progressivamente nossos controles.

Objetivamente, o uso do sistema da Sensorweb agilizou e otimizou muito nossos procedimentos de medir temperaturas. Hoje medimos mais rápido e constantemente sem gastar horas e profissionais nesta atividade. Nossos pesquisadores com isso, passaram a ter mais tempo para pensar e atuar em seus respectivos projetos.

Vinicius Schenk MichaelsenCoordenador do Sistema da Qualidade e Biossegurança
07/12/2015/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/05/Destaque-Case-FEPPS.jpg?fit=640%2C285&ssl=1 285 640 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-12-07 10:09:122023-02-09 14:26:37CDCT | FEPPS: Monitoramento de temperatura em pesquisa clínica
Redator Sensorweb
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5 razões para participar da Hemo 2015

De 19 a 22 de novembro de 2015 ocorre o HEMO 2015, Congresso Brasileiro de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular, em São Paulo.

De acordo com o presidente: “O HEMO é o terceiro maior evento do mundo ocidental da especialidade. O Congresso Brasileiro de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular é direcionado para diferentes perfis. Dos mais experientes até os mais jovens, que podem apresentar seus trabalhos científicos e ter contato com os chamados “livros vivos” da área. O Hemo é o momento em que a nossa especialidade mostra para toda a comunidade científica e, para a sociedade em geral, a força e a pujança que vem adquirindo ao longo dos últimos anos. ”

Motivos para participar da HEMO 2015

Quem faz parte da área medico científica sabe a importância de se manter sempre atualizado para fornecer segurança e confiança aos pacientes. Confira agora cinco razões para participar do HEMO 2015.

1. Exposição de trabalhos científicos

O HEMO terá um espaço exclusivo destinado aos jovens que ainda estão na faculdade, bem como pós-graduando em mestrados e doutorados. Tudo isso para apresentarem seus trabalhos científico, ou seja, suas teses de iniciação científica assim como projetos que defenderão perante as bancas das maiores e melhores universidades do país.

2. Presenças ilustres de convidados internacionais

O HEMO 2015 contará com a presença de ilustres convidados internacionais vindo de diferentes países como EUA, Itália, Portugal, Alemanha, Holanda, Canadá, Espanha, México, Inglaterra, França, Suíça e Austrália. Todos eles vem para realizar um intercâmbio nas áreas de: onco-hematologia; anemias; hematologia pediátrica; hemoterapia; trombose; hemostasia; captação; terapia celular; e citometria de fluxo.

3. Treinamento de auditores

Haverá durante o HEMO 2015 um treinamento de auditores cujo objetivo será transmitir conhecimento sobre a utilização dos padrões ABHH/AABB, relacionada ao sistema de gestão da qualidade e também técnicas de auditoria. Algo extremamente valoroso para quem atua/trabalha nessa área.

4. Mesas redondas e Conferências científica

Durante o HEMO 2015 haverão debates em mesas redondas com diversos profissionais gabaritados trocando conhecimentos sobre as mais diversas áreas da hematologia, assim como conferências e simpósios corporativos.

5. Exposição de fabricantes

O HEMO 2015 conta ainda com a presença de diversos expositores respeitados da área de medicamentos, controles de qualidade e equipamentos médicos, como EMS, PNCQ e FANEM respectivamente. Nós da Sensorweb estaremos juntamente com a FANEM, estaremos juntos conversando sobre soluções eficazes para a cadeia do frio em especial para a conservação do sangue e seus derivados, além de uma linha completa de equipamentos que  garantem melhor eficácia e menores perdas desse insumo tão sensível. Por isso vale a pena fazer uma visita ao nosso stand para conferir as novidades.

O HEMO acontece entre os dias 19 a 22 de novembro de 2015 no Transamérica Expo Center situado na Avenida Dr Mário Villas Boas Rodrigues n° 387, bairro: Santo Amaro nos pavilhões: Hall C, Hall E e Mezanino. Você profissional da saúde não pode ficar de fora dessa, inscreva-se agora mesmo e participe desse grande evento científico e fique por dentro de todas as novidades das áreas de hematologia, hemoterapia e terapia celular.

Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde em condições ideais para todos. Acesse outros dados e compartilhe suas dúvidas!

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12/11/2015/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/1-1.png?fit=1200%2C627&ssl=1 627 1200 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-11-12 00:00:002025-07-10 17:11:305 razões para participar da Hemo 2015
Redator Sensorweb
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Outubro Rosa: Um chamado pela vida

“Uma alimentação saudável e equilíbrio físico e emocional ajudam a afastar o risco de tumores malignos” é o que afirma o Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) que falou nas redes sobre a importância da luta pela prevenção ao câncer de mama.

Outubro é o mês da consciência pela prevenção do câncer de mama, caracterizado pela iluminação rosa em grandes monumentos públicos, além de campanhas por todas a mídias. Mas não é somente nesta época que as mulheres devem se mobilizar para fazer o autoexame e o mamográfico.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer José de Alencar (INCA), o câncer de mama corresponde a uma média crescente de 22% de novos casos a cada ano. E hoje representa 1,7 milhão de diagnósticos. Devido aos exames a doença é a quinta causa de morte por câncer em geral, são aproximadamente 522.000 óbitos por ano, sendo essa numeração maior entre as mulheres.

Outubro Rosa

Para lutar pela vida das mulheres, foi instituído o movimento Outubro Rosa, que começou nos Estados Unidos em 1997 e hoje é difundido por todo o mundo. “O mês representa a força e a delicadeza da mulher que luta contra essa doença, mas também evidencia a vulnerabilidade do sexo feminino. O gênero mais acometido (90%) por esse câncer silencioso e que pode ser fatal. Registrando 12 óbitos a cada 100 mil mulheres de acordo com o INCA.”- diz o presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBPOC), Evanius Wiermann. Neste mês, os monumentos em todo o mundo se colorem de rosa na tentativa de chamar atenção da sociedade para essa luta amarga.

Para o presidente, diante desses números que continuam assustadores, o grande desafio dos órgãos e empresas públicas e privadas ligadas à saúde é conscientizar as mulheres sobre a importância da realização de mamografias regulares. Este exame não é nada mais que um raio X da mama, e autoexame (palpação), que ajuda na percepção de nódulos. Com esses cuidados, é possível descobrir a doença ainda em fase inicial. Ou seja, quando as chances de comprometimento em outros órgãos são menores e, consequentemente, a possibilidade de cura do paciente é maior.

Como evolui o câncer de mama

O câncer de mama é causado pelo crescimento desordenado de células que formam os tumores benignos ou malignos. Os benignos crescem até um determinado ponto, de forma lenta e expansiva. Já os malignos aumentam desordenadamente, invadindo as células normais à sua volta. Esse último pode afetar a circulação e chegar a outros locais do corpo, causando a metástase. Apesar de todas as informações sobre a doença que estão disponíveis nos diversos meios de comunicação, a taxa de mortalidade continua elevada no país, pois o câncer é diagnosticado em estágio avançado.

Segundo dados do INCA, o câncer de mama no Brasil é o tipo com maior incidência em mulheres de todas as regiões, exceto no Norte, onde o câncer de colo do útero ocupa a primeira posição. Ele é o mais comum em mulheres acima de 50 anos e em pessoas com histórico familiar. Alterações no aspecto da mama, aréola e mamilos são alguns sintomas mais comuns. Também é comum o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular. Dependendo do caso, o câncer pode ou não provocar dores.

câncer de mama

Quando deve ser realizado os exames

Mesmo sabendo que o autoexame é fundamental na descoberta de alguma alteração na mama, ele não deve ser o único meio de diagnostico precoce. A mamografia é fundamental para um diagnostico completo e mais eficaz. Por isso, é recomendado que mulheres entre 50 e 69 anos realizem mamografia a cada 2 anos acompanhando do exame clinico anual. Já para as mulheres de 40 a 49 a recomendação é a realização do exame clinico anual e a mamografia quando surgir alguma alteração.

Para as mulheres que encontram-se na classe de risco elevado, deverá iniciar os exames aos 35 anos de idade. Encontram-se nessa classe de risco: Mulheres com histórico familiar de câncer de mama de primeiro grau antes dos 50 anos; câncer bilateral, quando existe a presença de nódulos nos dois seios; ou de ovário em qualquer idade; e histórico familiar de câncer de mama masculino entre outros sinais.

Conclusão

Para evitar que outras mulheres estejam entre esses números alarmantes, é necessário que toda a sociedade entenda a importância desse tema e abrace a causa defendida pelo Outubro Rosa. Além dos exames de prevenção, como a mamografia e o toque, as mulheres devem cuidar da alimentação, pois o excesso de peso aumenta o risco de desenvolver a doença; buscar o equilíbrio emocional, evitando principalmente o stress, e fazer atividades físicas regularmente. O uso do álcool e do tabaco também não é recomendável, pois o fumo tem relação direta com vários outros tipos de cânceres.

Fontes: Oncologistas Associados / Temas Preferidos / SBOC

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15/10/2015/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/outubro-rosa-um-chamado-pela-vida.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2015-10-15 00:00:002024-09-27 12:16:21Outubro Rosa: Um chamado pela vida
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