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Redator Sensorweb
Controle de Temperatura e Umidade

A importância da temperatura nos medicamentos oncológicos

A importância da temperatura nos medicamentos oncológicos

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o câncer poderá afetar 27 milhões de pessoas até 2030. No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima-se que em 2016 serão 600 mil novos casos de câncer.

Apesar de toda evolução tecnológica da área médica oncológica nas últimas décadas, o conhecimento acumulado sobre os causadores do câncer ainda não foi suficientemente compreendido, sendo possível incluir causas tão diversas quanto a própria evolução da doença. Ainda segundo dados do INCA, hábitos alimentares inadequados (35%), tabagismo (30%) e um conjunto complexo de fatores relacionados à exposição a radiações ionizantes, submissão a contextos ambientais estressantes, comportamentos de risco e fatores genéticos, étnicos e ocupacionais (35%) estão entre as principais variáveis geradoras de processos cancerígenos.

Embora genéricos, os dados do INCA apontam para a complexidade etiológica do câncer. O desenvolvimento do câncer provavelmente envolve a interferência paralela e simultânea de elementos multifatoriais, que ocorrem prioritariamente em indivíduos com predisposição genética herdada ou induzida, e que foram expostos, por tempo variável, a fatores secundários, de caráter ambiental ou talvez viral.

Alternativas em crescimento

Por se tratar de uma doença associada principalmente ao envelhecimento, o risco aumenta cada vez mais com relação ao crescimento na expectativa de vida da população, ou seja, anualmente há uma maior possibilidade de incidência do câncer.

É sabido que os tratamentos oncológicos convencionais com cirurgia, quimioterapia e radioterapia, provocam efeitos colaterais severos aos pacientes. Por isso que cresce anualmente a quantidade de alternativas para esses tratamentos, e sua grande maioria é com base em sequenciamento genético e imunoterapia.

Essas tem sido as apostas para conter os danos da doença e nós trouxemos algumas informações a respeito dos medicamentos oncológicos para o nosso blog.

A produção de novos medicamentos biológicos

Para combater o câncer, novos medicamentos estão sendo desenvolvidos e muitos deles se utilizam da biotecnologia. Antes de continuar a falar sobre medicamentos oncológicos, a “biotecnologia significa, qualquer aplicação tecnológica que utilize sistemas biológicos, organismos vivos, ou seus derivados, para fabricar ou modificar produtos ou processos para utilização específica.” (ONU, Convenção de Biodiversidade 1992, Art. 2).

Com a descoberta da estrutura do DNA nos anos 50 e os avanços na biologia celular, foi possível conhecer e manipular material genético das células para práticas terapêuticas. Um exemplo simples disto é que um determinado gene pode ser inserido diretamente num ser vivo (bactéria, célula animal ou vegetal) e sintetizar uma determinada substância. A insulina recombinante humana foi a primeira a ser produzida assim, em 1982, com aprovação para comercialização nos Estados Unidos. Foi o primeiro medicamento desenvolvido via engenharia genética (uma das áreas a qual a biotecnologia encontra-se inserida).

É a partir dessa metodologia que são desenvolvidos os novos medicamentos oncológicos (biológicos) e representam a maior fonte de inovação da indústria farmacêutica atual com soluções para inúmeras doenças, entre elas e com o principal foco, a do câncer.

O processo de um medicamento

Para obter um processo completo e “perfeito” de um medicamento biológico, é necessário analisar um grande número de variáveis envolvidas a fim de garantir a identidade e a qualidade do produto final até o seu uso. Somente com a manutenção e consistência no processo de produção é que isso pode ser assegurado. Pequenas variações em qualquer etapa do medicamento, podem resultar em grandes alterações do produto, algumas vezes relevantes para a eficácia ou segurança do paciente.

Além disso, o princípio ativo frequentemente é uma mistura de subespécies moleculares, dependentes do processo de produção, conferindo algum grau de micro-heterogeneidade ao produto. Ou seja:


Os medicamentos biológicos são frequentemente referidos pela expressão “o processo é o produto”, indicando a grande importância dos detalhes do processo de manufatura para a garantia da sua qualidade.


A estabilidade físico-química dos medicamentos oncológicos (biológicos)

A estabilidade físico-química tem como objetivo definir os prazos para utilização com segurança dos medicamentos, após serem reconstituídos ou abertos e mantidos em determinadas condições (temperatura, umidade, agitação, iluminação, concentração, veículo de reconstituição). Além disso, a avaliação da estabilidade inclui uma série de informações de extrema importância na prática clínica, principalmente quando relacionada com medicamentos oncológicos (biológicos), pois orienta o manuseio correto, evitando assim o uso inadequado e o desperdício dos medicamentos de alto custo.

É importante, para farmacêuticos que trabalham nessa área, receber a documentação completa da indústria farmacêutica com os dados reais de estabilidade dos medicamentos  após uma formulação aberta, ou após reconstituição de um produto liofilizado ou, também, após diluição, sendo isso um aspecto crítico. Essa documentação de estabilidade se torna ainda mais importante quando o assunto é  medicamentos oncológicos. Estes são frequentemente usados na dose máxima tolerada, uma vez que apresentam uma faixa terapêutica bem definida, são muito tóxicos (sua instabilidade pode se tornar um malefício) e geralmente de alto custo.

A verdade nua e crua

Infelizmente, esses dados nem sempre estão disponíveis ou os estudos publicados são antigos, contraditórios, limitados a um veículo particular ou a uma bolsa de pesquisa específica. Além disso, os dados de estabilidade pós-diluição ou reconstituição são geralmente limitados a apenas 24 horas por motivos bacteriológicos, independente da real estabilidade química que pode, em muitos casos, ser mais longa (Astier et. al, 2010).

O fato é que, em muitos casos, esse tempo é insuficiente para diversas situações práticas e que uma estabilidade limitada para produtos de alto custo é, obviamente, pouco racional do ponto de vista econômico. Sendo assim, existe a necessidade de geração de dados adicionais de estabilidade que contemplem o uso de medicamentos oncológicos na prática clínica. (Bardin et al., 2011)

Alguns dos fatores extrínsecos (após produção industrial) que podem causar alguma ou muitas instabilidades na composição de um medicamento oncológico são: temperatura (elevação ou congelamento), pH da formulação, adsorção, efeitos do sal, oxigênio (associado a íons metalizados e/ou agentes quelantes), agitação e concentração, etc.

Um dos problemas na estabilidade

Para manter um medicamento oncológico estável é que se faz necessário a clareza de dados, bem como documentação nas mãos dos farmacêuticos na ponta, ou melhor, da equipe que irá utilizar o produto. Pois as principais vantagens de se conhecer realmente os limites de estabilidade dos medicamentos para os hospitais e clínicas especializadas são: otimizar o tempo de trabalho (preparo antecipado das infusões), aperfeiçoar a manipulação/manuseio, reduzir gastos com esses medicamentos e antecipar a preparação de um ciclo de tratamento para um paciente em particular.

Neste contexto, uma das variáveis com o maior índice de problemas no seu status é a temperatura. Este item é fundamental para garantir a eficácia e estabilidade dos medicamentos biológicos para seu uso em tratamentos oncológicos, sendo estes classificados como termolábeis, ou seja, que dependem de conservação em uma temperatura específica com uma faixa estreita de mínima e máxima.

A temperatura para medicamentos oncológicos (biológicos) é a condição ambiental diretamente responsável pelo maior número de alterações e deteriorações nos medicamentos. Esse fator pode gerar um retrocesso nos tratamentos oncológicos dos pacientes, pois elevadas temperaturas são contraindicadas para esse tipo de medicamentos. A alteração nas temperaturas (fora da faixa) pode induzir as reações químicas dos medicamentos biológicos, ocasionando a decomposição dos produtos e alterando sua eficácia.

medicamentos biológicos temperatura

O nosso apoio sai da fábrica e chega ao paciente.

A necessidade de um rigoroso controle da temperatura na conservação e manipulação de medicamentos oncológicos é percebida pelo aumento das instituições que utilizam a nossa solução. Atualmente atendemos desde instituições de grande porte, como o ICESP e o BPSP; passando por operadores logísticos, como a  RV Ímola; chegando aos distribuidores de medicamentos oncológicos, como Chemicaltech; e por fim nas clínicas de atendimento oncológico.

Nestes últimos citados, é válido ressaltar a preocupação dos médicos e farmacêuticos envolvidos. Estes por sua vez descrever através dos relatos quanto ao monitoramento e controle de temperatura relacionado com o uso de nossa solução.

Na Clínica Oncocenter (SP), dirigida pelo Dr. Celso Massumoto, a solução está em uso a quase um (01) ano e garante a confiabilidade  dos medicamentos oncológicos utilizados. A farmacêutica responsável, Thaís Nunes, nos relata que: o possibilidade de acesso as informações a partir de qualquer dispositivo conectado à internet; a simplicidade no uso da plataforma; e a confiabilidade nas configurações da solução (hardware, plataforma online e equipe sensorweb na ponta). Estes itens permitem maior segurança ao processo de conservação dos medicamentos oncológicos e aos seus pacientes.

Cases de Sucesso

Outro exemplo, é a Clínica Neoplasias, de Balneário Camboriú (SC). A farmacêutica responsável, Bruna Waltrick, compartilha do mesmo sentimento: a tranquilidade e a segurança que a solução traz, devido ao alto custo dos medicamentos. Também sendo associados à necessidade de garantir a estabilidade dos mesmos.

A solução já permitiu evitar perdas na Neoplasias, que teria ocorrido na virada deste ano. A paralisação do sistema de refrigeração do ambiente (ar-condicionado) associado ao feriado prolongado teriam gerado perdas à Clínica. Foi através do alerta confiável da solução Sensorweb que conseguiram identificar o problema a tempo de solucioná-lo.

Recentemente a Viver Clínica Médica, de Florianópolis (SC) dirigida pela Dra Cristiane Moro Roos Glavan. Uma clínica também especializada em tratamentos oncológicos, contratou a nossa solução de registro e monitoramento online de temperatura. O objetivo da clínica é garantir a qualidade e eficiência dos medicamentos oncológicos. O intuito é evitar perdas e se preparar para a certificação das melhores práticas orientadas pela SOBRAFO (Sociedade Brasileira de Farmácia Oncológica).

Baixo investimento para um grande retorno!

Quando recebemos essas informações ou mesmo quando estudamos pesquisas científicas, que analisam a estabilidade de determinados medicamentos e seus custos financeiros (em específico). Fica possível de se observar que o investimento aplicado em uma solução automatizada para registro e monitoramento das temperaturas online, não alcançam 1%. Isso, é claro, se atribuindo aos valores financeiros dos medicamentos biológicos, principalmente os oncológicos, armazenados.

Essa estimativa parte de um olhar puramente financeiro, não levando em conta outros danos que podem ocorrer quando há perda de medicamentos oncológicos. Neste caso o valor de uma vida ou do bem estar do paciente tornaria imediato o retorno deste investimento.

Afinal, o que seria o custo monetário diante da salvação de uma vida?

Para saber mais sobre como podemos ajudar na conservação, registro e monitoramento das temperaturas, basta clicar aqui e solicitar a sua apresentação. Nós entraremos em contato com você! Espero que tenha gostado do conteúdo, continuaremos a disseminar informação com uma visão segura de que este é o melhor caminho. Qualquer dúvida ou sugestão, deixe nos comentários! ;)

Fontes: SBPO; Assistência Farmacêutica SUS; Interfarma (Portugal); Medicamentos Biológicos na prática médica; Estudos de estabilidade físico-química de medicamentos

Temos vários MATERIAIS GRATUITOS com outras informações que vão te ajudar a manter o dia a dia das instituições de saúde. Para isso basta acessar outros dados e compartilhe suas dúvidas!

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13/06/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2016/06/medicineswall.jpg?fit=455%2C300&ssl=1 300 455 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-06-13 00:00:002025-09-24 15:09:56A importância da temperatura nos medicamentos oncológicos
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Sensorweb: treinando novos clientes

Como escolher um sistema de monitoramento hospitalar eficaz

No mês de maio fizemos uma série de treinamentos para diversas equipes e líderes de setores ligados a área da saúde. Entre eles estão IBMP e LIMs onde o treinamento optado foi o presencial, com foco em auxiliar as equipes a se adaptarem a uma nova rotina, com o serviço e tecnologia da Sensorweb funcionando 24h no registro e monitoramento das temperaturas. Além disso, o treinamento também contou com informações a respeito da cadeia do frio, seus benefícios na saúde e seus riscos quando há falhas, passando também por uma explicação completa sobre os alertas e o que fazer na hora do disparo deles.

IBMP – Instituto de Biologia Molecular do Paraná

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Sobre o IBMP: Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) atua em pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico, inovação e produção industrial de insumos e kits de diagnóstico para o Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, é responsável pela produção e pelo fornecimento a Bio-Manguinhos, da Fiocruz. Como também do módulo de amplificação do Kit NAT HIV (Aids), HCV (hepatite C) e HBV (hepatite B). O teste molecular garante a segurança transfusional da hemorrede brasileira e já foi aplicado a mais de dez milhões de bolsas de sangue. Ao longo de sua trajetória de 15 anos, o IBMP consolidou-se como Instituição Científica e Tecnológica (ICT), colaborando com o desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia no país e com o abastecimento da rede pública de saúde com produtos seguros e de qualidade.

LIMs – Laboratório de Investigação Médica (HC-USP)

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Sobre o LIMs: A Faculdade de Medicina da USP desenvolve, junto ao Hospital das Clínicas (HC), pesquisas científicas e padroniza as novas técnicas e métodos de diagnóstico, possibilitando sua implementação no atendimento de pacientes nas unidades do HC. A formação de pesquisadores; o treinamento de estudantes e profissionais da saúde; a realização de cursos; e o desenvolvimento de pesquisas, são atividades atribuídas aos Laboratórios de Investigação Médica.

Conclusão

Nós acreditamos que o treinamento é um item primordial para que a usabilidade do serviço tenha sua real eficácia. Por isso, nós treinamos todos os nossos novos clientes com duas possibilidades: remota (online) ou presencial. Achou interessante? Responda esse formulário e solicite uma apresentação detalhada desse e outros fatores que fazem o serviço Sensorweb ser um dos melhores do país.

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06/06/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/9-dicas-para-escolher-seu-sistema-de-monitoramento-continuo-parte-2.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-06-06 00:00:002025-09-24 15:05:44Sensorweb: treinando novos clientes
Redator Sensorweb
Armazenagem e Monitoramento

Como garantir insumos e a otimização de equipes mesmo com redução de custos?

Como garantir insumos e a otimização de equipes mesmo com redução de custos?

A crise econômica, infelizmente, é uma realidade no nosso país. Com a sua chegada, grande parte das empresas tendem ou já estão cortando custos, reduzindo orçamentos e recursos humanos com o objetivo de garantir a sustentabilidade dos negócios.

Já a crise na saúde, ela se antecede a crise econômica e política instalada no Brasil. Isso se deve ao fato de que a saúde vem há anos operando com custos elevados, dificultando a balança do governo (federal, estadual e municipal) e também o sistema financeiro das instituições particulares de saúde.

Na contramão desse fato, acreditamos que o alinhamento de conhecimento econômico associado as melhores práticas de gestão são possíveis de transformar o setor da saúde, gerando resultados positivos para instituições, públicas ou privadas, sem perder a qualidade dos serviços prestados.

Para garantir essa saúde econômica, deve-se instaurar ou aprimorar os procedimentos operacionais padrões (POP). Tudo para obter uma melhor produtividade da equipe e não desperdiçar medicamentos, insumos, equipamentos, etc. Abaixo separamos algumas soluções que fazem a diferença no ‘bolso’ das instituições e, assim, garantir um equilíbrio saudável para todos. Vamos a eles?

Mapeamento

Em um número grande de casos, pequenos erros e problemas em procedimentos operacionais internos acabam promovendo gastos desnecessários de recursos e principalmente o descarte de insumos. Nesses casos, a melhor saída é elaborar um mapeamento para avaliar falhas e erros cometidos que comprometem a efetividade dos insumos (medicamento, sangue, vacinas, etc.) e impedem uma melhor atenção ao paciente, antes de efetuar um corte real nos gastos.

Nesse mapeamento, além de avaliar a entrada e saída dos materiais, deve-se verificar a omissão de procedimentos, falta de informação (dados) e serviços pouco objetivos que geram morosidade e baixa produtividade.

O ideal é sempre manter um fluxograma, sistema computadorizado ou documento que seja capaz de documentar todas as atividades ocorridas, para que então, os gestores ou responsáveis de setor elaborem um plano de contingência para momentos críticos. Só depois disso é que poderá identificar onde estão as ‘infiltrações’ custosas e realizar o cortes de gastos nos problemas corretos.

Capacitação profissional

Pode parecer um detalhe contraditório e que muitos gestores pensam que diante de um cenário de crise, investir em capacitação profissional não é a melhor estratégia. Porém, a falta de qualificação, o não conhecimento de novas soluções e despreparo de muitos profissionais acabam gerando enormes gastos ao setor da saúde. Em especial, no que toca o desperdício de materiais e a armazenagem dos mesmos. Envolver colaboradores em treinamentos e cursos pode ajudar na melhoria da performance de toda a equipe, promovendo, além da motivação, a redução de perdas dos insumos e medicamentos.

Para refletir! Questione-se: Quantos farmacêuticos, enfermeiros e técnicos de áreas envolvidas conhecem a fundo sobre a cadeia do frio? Quais a sua importância para o setor da saúde? Quantos conhecem os procedimentos padrões de descarte de insumos? De que maneira deve-se armazenar medicamentos ou insumos biológicos? E a manipulação de medicamentos, quais procedimentos melhorar para reduzir o re-trabalho e otimizar o tempo da equipe?

Melhoria dos procedimentos na clínica ou hospital

Para que sejam eficientes, os serviços que auxiliam e dão suporte à equipe responsável por insumos devem contar com processos bem definidos, responsabilidades delimitadas e dados bem armazenados para controles internos. A otimização desses serviços, além de promover a melhoria no ambiente de trabalho, faz com que as equipes fiquem menos cansadas e estressadas. Ou seja, reduz tempo de serviço para itens não tão importantes no cotidiano, como o registro de temperaturas, porém necessários para o bom funcionamento dos medicamentos.

Além disso, muitas vezes ao chegar em uma instituição de saúde, o paciente se encontra fragilizado e precisa não apenas de atenção, mas principalmente de eficiência. Uma equipe mais disposta e com tarefas automatizadas por serviços automatizados faz com que o paciente obtenha bom atendimento, beneficiando a todos os envolvidos.

crise-na-saude

Utilização dos serviços de automação e tecnologia

A tecnologia é uma grande aliada de diversos setores pela otimização de processos administrativos. Na área da saúde, isso não é diferente, basta contar com serviços de automação para :cadastramento de medicamentos; informações completas dos mesmos; e registros de temperatura sendo realizados automaticamente. Por isso que os profissionais contam com um protocolo completo contendo todas as informações sobre um medicamento ou insumo.

Isso gera segurança para a equipe e, em especial, para o financeiro de um hospital ou clínica. Afinal, ele não passará por uma surpresa de perda de estoque dos medicamentos por falha no equipamento. Como isso seria possível? Através de um serviço automatizado de registro e monitoramento dispara alertas no instante que a temperatura sai dos seus limites. Assim começa a chamar atenção dos responsáveis para um problema ocorrido. Tudo isso com um tempo maior para resolver antes que vire de problema para desperdício.

É isso que a automação de processos, ou melhor, rotinas com a tecnologia proporciona: economia e segurança.

Gostou desse post? Então continue acompanhando nosso blog e saiba mais como melhorar e otimizar os procedimentos de sua clínica ou hospital. Vise sempre a conservação na armazenagem dos insumos! ;)

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03/06/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/crise-na-saude.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-06-03 00:00:002025-07-10 17:14:45Como garantir insumos e a otimização de equipes mesmo com redução de custos?
Redator Sensorweb
Notícias e Cases de Sucesso

Internet das Coisas: BPSP e o monitoramento de sua farmácia

A necessidade de cuidados com medicamentos de alto custo na rede pública de saúde

A edição 41º da Revista Healthcare Management (Março/Abril – 2016) publicou no setor Health-IT notícias sobre a Sensorweb monitorando um dos nossos maiores clientes. Hoje vamos mostrar o BPSP e a Internet das Coisas.

internet das coisas e o BPSP

Difícil falar em eficiência e eficácia sem pensar em tecnologia. Na Saúde, essa premissa não é diferente. Trabalhar com a vida humana requer uma constante atualização e renovação do conhecimento, de infraestrutura e de formas de pensar.

BPSP

Com este pensamento, a Beneficência Portuguesa de São Paulo (BPSP) vem investindo cada vez mais em soluções inteligentes a fim de evitar perda e intensificar a segurança de diversos processos, como no setor de farmácia.

“Temos um processo rígido de controle dos vencimentos de prazos dos medicamentos e materiais. Esse estoque conta com um processo de contagem, conferência e gestão de itens de acordo com o giro necessário para garantirmos o consumo antes de seu vencimento. A área de planejamento de estoque tem papel fundamental ao buscar dimensionar as compras dentro do que projetamos consumir de acordo com a política de estoque. Esse processo garante perdas mínimas e mais eficiência nas compras”, explica João Fábio Garcia Bianchi Silva, Superintendente executivo de Operações da BPSP.

A automação dos registros de temperatura e umidade nas farmácias da BPSP também foi outro importante investimento neste setor. Antes, a instituição utilizava uma solução de registro automatizado de temperaturas implantada apenas em refrigeradores e freezers do Banco de Sangue.

Naquela época, já era evidente as vantagens de um sistema eletrônico em relação à abordagem mais tradicional, que é a anotação das temperaturas dos equipamentos manualmente, em planilhas de papel.

Diante da necessidade de atender a todos os requisitos técnicos, o BPSP implantou a plataforma Sensorweb, priorizando o atendimento na área de medicamentos, especificamente as farmácias.

A primeira etapa da Internet das Coisas

A primeira etapa do projeto para monitoramento da Cadeia do Frio iniciou em Julho de 2013 com a supervisão de nove farmácias satélites e 1 estoque central, totalizando 22 pontos monitorados (câmaras de conservação de medicamentos e ambientes controlados).

“Já nas primeiras semanas de uso foi possível detectar anomalias no funcionamento de alguns equipamentos, visto que o registro eletrônico oferece uma visualização das dinâmicas de temperatura com grande grau de detalhamento. Estas informações fornecidas pelo sistema proporcionaram uma melhoria na manutenção e rotinas operacionais da “cadeia do frio” como um todo”, explica Douglas Pesavento, CEO da Sensorweb.

Também foi possível evitar a perda de medicamentos devido às ocorrências de falta de energia. Nesses casos, os responsáveis são acionados para realizar um plano de contingência através do sistema de alertas por e-mails e SMS. “Com o monitoramento online, as notificações de não conformidades são disparadas eletronicamente para os responsáveis, sempre que alguma condição de temperatura ou umidade estiver fora de padrões preestabelecidos. Assim, quando ocorrer alguma falha que atinja diretamente os produtos sensíveis à temperatura (eventual pane elétrica; falha no equipamento; erro de procedimento; porta deixada aberta; excesso de medicamentos em um refrigerador; etc.), será detectada em poucos minutos”, afirma.

Dados e Alertas Automatizados

Os níveis de alertas do hospital são acompanhados a fim de garantir que alarmes desnecessários não ocorram, nem prejudiquem a confiabilidade dos dados/alertas. Ao receber um alerta, o usuário consegue visualizar os dados de monitoramento que geraram o alarme, permitindo tomar as ações necessárias. São informações que englobam desde a migração dos insumos para equipamentos de backup, até o acionamento da equipe de manutenção.

Outro fator importante é a dinâmica do monitoramento no período entre uma medição e outra. Antes, não era visível o que ocorria entre os registros (intervalo de quatro horas) e nesse tempo era possível ocorrer perdas parciais, até mesmo totais dos insumos. Com a automatização, as medições passaram a serem feitas minuto a minuto, revelando alto grau de detalhamento na atuação do equipamento de conservação (ciclos de compressor; degelo; abertura prolongada de porta; etc.).

Com o sucesso desta primeira etapa, a BPSP passou a utilizar os serviços de monitoramento da Sensorweb em outros setores. Atualmente, são mais de 70 sensores, que asseguram o registro e monitoramento 24 horas de grande parte da Cadeia do Frio na instituição. Os sensores estão instalados no Banco de Sangue central, nas agências transfusionais de sangue, nas farmácias e nas salas de equipamentos de Imagens Médicas das duas unidades principais da instituição (Hospital São José e Hospital São Joaquim).

A Internet das coisas e as Imagens Médicas do BPSP


“Nossa plataforma de monitoramento funciona em infraestrutura com servidores redundantes em Data Centers fisicamente separados, bem como possui uma política de backup contínua, para assegurar a disponibilidade e confiabilidade das informações. Toda plataforma possui controle de acesso e trilhas de auditoria, atendendo às normas da ANVISA e FDA.” – Victor Rocha Pusch, Diretor de Tecnologia da Sensorweb.


A adoção do sistema na área de Imagens Médicas é a mais recente e ocorreu devido à frequência de paradas dos equipamentos, que são comuns em máquinas de Raio-X, Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada.

Conforme explica Victor Rocha Pusch, Diretor de Tecnologia da Sensorweb, esta indisponibilidade que pode ocorrer é prejudicial tanto para o atendimento dos pacientes, como também para a rentabilidade da instituição. “Isso porque são procedimentos de alto retorno, e por isso a necessidade de ampliar a eficiência operacional através da máxima ocupação possível desses equipamentos.”

internet das coisas e o BPSP

Eficiência e tecnologia de ponta

O grande diferencial deste case está na operação 100% na nuvem, pelo lado da Tecnologia de Informação; e a transmissão de medições 100% sem fio, pelo lado de Tecnologia de Automação. A combinação dessas áreas técnicas eliminou a necessidade de maiores modificações na estrutura física do hospital, ao mesmo tempo trouxe uma integração completa das informações.

Além disso, todos os sensores instalados enviam suas informações através de uma rede sem fio (zigbee) para um pequeno número de centrais de monitoramento (Gateways). Estas centrais se conectam através de um ponto de internet local ou rede de celular com a plataforma Sensorweb onde todas as informações são unificadas no mesmo ambiente de software, mesmo se tratando de duas unidades ou locais separados.

Vale destacar também o modo de instalação dos sensores na BPSP, o que permitiu uma extrema flexibilidade no acesso aos dados. “Por exemplo, o gestor do Banco de Sangue consegue acompanhar todas as informações em uma única aplicação (interface de usuário). Não importando se está trabalhando em seu computador ou a partir de um celular. Lembrando que a área de sangue tem monitoramento em quatro locais distintos, Banco de Sangue e Agências Transfusionais, espalhados pelo complexo hospitalar”, salienta Douglas Pesavento.

Mais transformações da Internet das Coisas


Estamos desenvolvendo uma nova linha de equipamentos para ampliar o leque de aplicações para área hospitalar. Isso nos possibilita monitorar além da temperatura e umidade alcançando outras grandezas importantes como energia e gases. – Douglas Pesavento, CEO da Sensorweb.


De acordo com João Fábio Garcia Bianchi Silva, Superintendente executivo de Operações da BPSP, a instituição ampliou recentemente o espaço de estocagem de materiais e medicamentos em mais de 1.000 m². “Esta ação nos permitiu adequar o espaço e a operação da nossa farmácia central, que ficou dedicada ao atendimento das unidades de internação.”

Com um espaço de operação mais amplo e com novos fluxos e processos, foi possível obter um melhor nível de serviço na dispensação de produtos. Isso ajudou a reduzir ainda mais os riscos assistenciais e melhorando a gestão dos estoques e dos custos.

Além disso, a área de farmácia vem passando por grandes mudanças. Uma delas foi a implantação de um sistema de gestão que propiciou outras transformações na área de logística e gestão de estoques. Dentre elas está a efetivação de uma área de Planejamento de Demanda e Estoques, em funcionamento desde março de 2015. Esta área assegurou a realização de uma nova política de estoques para cada ponto satélite da farmácia e também um modelo de contagem cíclica destes estoques. “Isto vem melhorando significativamente a acurácia dos armazenamentos. O objetivo final é termos o estoque na quantidade certa, no lugar certo e na qualidade certa. Com isto nosso investimento será feito cada vez de forma mais precisa e dimensionada à nossa demanda”, afirma.

 

02/06/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/necessidade-cuidados-medicamentos-alto-custo.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-06-02 00:00:002024-09-27 12:16:10Internet das Coisas: BPSP e o monitoramento de sua farmácia
Redator Sensorweb
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Sensorweb no Jornal: Diário Catarinense (DC)

Sensorweb no Jornal: Diário Catarinense (DC)

Nesse final de semana aconteceu a primeira edição do evento no Brasil com foco em internet das coisas, o Startup Weekend Florianópolis Internet of Things. E nós, da Sensorweb, contribuímos com o evento através de patrocínio e participação integral da equipe. Além disso, nós enviamos o nosso diretor de tecnologia, Victor Rocha Pusch, para realizar a mentoria dos mais de 100 empreendedores, desenvolvedores, designers, makers e profissionais de tecnologia.

Startup Weekend Florianópolis Internet of Things

A proposta do evento, como o jornal Diário Catarinense escreveu, é que em até 54 horas as equipes dariam vida a projetos que pudessem facilitar a vida das pessoas. Tudo a partir da conexão de casas, carros, escritório e até cidades. O evento estava desde abril com ingressos esgotados, o que demonstrou o interesse dos profissionais do setor para o que é considerado o próximo passo da internet.

Sensorweb no Diário Catarinense

Como já era de se esperar, nós estivemos debruçados neste final de semana a fim de participar, empreender e continuar desenvolvendo as ideias de todos na equipe. Além de ofertarmos a mentoria de um dos mais fortes representantes de Santa Catarina quando o assunto é Internet das Coisas (Internet of Things).

Para evidenciar a força do evento e da Sensorweb na área de Internet das Coisas, o Diário Catarinense entrevistou nosso CEO, Douglas Pesavento. Perguntado sobre a empresa e divulgou em sua reportagem completa na última sexta-feira (27). Em entrevista a Sensorweb evidenciou seu volume de 1,8 mil sensores monitorando diversos insumos na área da saúde e alimentícia, incluindo a hemorrede estadual HEMOSC, além das pesquisas na Universidade de São Paulo (USP) e materiais no Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP). Douglas Pesavento apresentou uma visão crítica entre soluções baseadas em Internet das Coisas (IoT) e sua aplicabilidade para o cliente ou usuário. De acordo com Douglas:

startup weekend internet of things

Quando conversamos com nossos clientes, nem falamos muito em internet das coisas para não ficar pejorativo. Tem muita gente construindo, mas será que tem viabilidade? É preciso entender a metodologia das startups enxutas, porque produzir um protótipo de IoT não é a principal dificuldade nesse mercado. Hoje é preciso entregar valor e, por esse motivo, não vendemos sensores e sistemas que se comunicam, mas monitoramento de temperaturas. 

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01/06/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Big-Data-erfordert-neue-Hardware-23895772.jpg?fit=2218%2C1246&ssl=1 1246 2218 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-06-01 00:00:002024-09-27 12:16:10Sensorweb no Jornal: Diário Catarinense (DC)
Redator Sensorweb
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Diário de S. Paulo: Prefeitura joga fora 631 mil doses de vacinas

Diário de S. Paulo: Prefeitura joga fora 631 mil doses de vacinas

Secretaria Municipal de Saúde teve prejuízo de R$ 5,3  milhões em vacinas nos últimos 18 meses por falhas em geladeiras.

Entre janeiro de 2014 e junho do ano passado, a Secretaria Municipal de Saúde jogou no lixo mais de 631 mil doses de vacinas que deveriam imunizar o mesmo número de pacientes. Esse número alarmante diz respeito apenas a falhas nas geladeiras ou falta de energia elétrica.

É como se diariamente, em 18 meses ininterruptos, as 451 unidades da Prefeitura aptas a aplicar esse tipo de medicamento tivessem jogado fora 1.154 doses de vacinas. O motivo é porque elas perderam a eficácia após serem expostas a mais de 8 graus Celsius.

O prejuízo supera R$ 5,3 milhões. As vacinas são compradas pelo Ministério da Saúde e repassadas aos municípios.

Para se ter uma ideia do tamanho desse rombo, com esse dinheiro que foi parar no lixo a Prefeitura poderia construir ao menos uma UBS (Unidade Básica de Saúde). O preço estimado da mesma, segundo o próprio prefeito Fernando Haddad (PT), é de R$ 4 milhões.

Os dados obtidos com exclusividade pelo Diário mostram ainda que se o segundo semestre de 2015 seguir o mesmo ritmo dos primeiros seis meses do ano. O cenário do descaso com o dinheiro público é ainda mais crítico. Enquanto 3,2% das vacinas distribuídas nas UBSs em 2014 foram inutilizadas por conta das falhas, no primeiro semestre do ano passado esse índice subiu para 4,1%.


De janeiro a dezembro de 2014, das 13, 4 milhões de doses entregues pelo governo federal à Prefeitura, 428,5 mil foram desperdiçadas por falhas elétricas (não há geradores nas unidades) ou panes nos refrigeradores onde são condicionadas as doses. No primeiro semestre de 2015, do total de 4,9 milhões, 203,1 mil estragaram nas geladeiras das UBSs.


Resposta do Governo

A secretaria justifica esse crescimento dizendo que no primeiro semestre do ano há mais incidência de falhas elétricas devido ao período de chuvas. A pasta afirma não ter obrigatoriedade de instalar geradores ou sistemas no-breaks em todos os postos de saúde da cidade. Por fim ela culpa a instabilidade do sistema elétrico da AES Eletropaulo pelo problema que, lá na frente, prejudica, como sempre, os usuários.

Do total de ocorrências que culminaram com vacinas no lixo em 2014, 67,9% ocorreram, segundo a Prefeitura, por  falhas na rede elétrica externa. Esta sendo de responsabilidade da empresa de saneamento elétrico. No ano passado, só até junho, esse percentual  subiu para 77,7%.

“No caso de não ter um gerador, medidas simples como: colocar as vacinas em caixas de isopor com gelo, acomodadas da forma correta para evitar o contato com a água, poderia fazer com que a temperatura permanecesse, por algumas horas, entre 2 e 7 graus mesmo após a falha elétrica”. Afirmou a farmacêutica Liana Montemor, do Valida, laboratório especializado em controle de temperatura de medicamentos.

Por: Lucilene Oliveira  (lucilene.oliveira@diariosp.com.br) | Fonte: Diário de S. Paulo

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25/05/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/vacinacao-adulto.jpg?fit=2010%2C814&ssl=1 814 2010 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-05-25 00:00:002025-09-24 15:09:54Diário de S. Paulo: Prefeitura joga fora 631 mil doses de vacinas
Redator Sensorweb
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Hospitalar 2016: Visão de Líder

Hospitalar 2016: Visão de Líder

Entre os dias 17 e 20 de Maio acontece a Feira + Fórum Hospitalar 2016, um dos maiores eventos da América Latina no setor de Saúde. Nós estamos presente nesse grande evento por mais este ano. Faz algum tempo que a Sensorweb se tornou a unidade de conectividade e internet das coisas da multinacional brasileira FANEM. E é por causa disso que conversamos com as mais diversas áreas da saúde e participamos dos maiores eventos de saúde. Levamos qualidade até o cliente!

Leia agora o relato do nosso CEO da Sensorweb, Douglas Pesavento, sobre o evento:

hospitalar

“A Hospitalar esta mais agitada esse ano. Muitos negócios estão se concretizando ao longo da feira e tem sido a oportunidade de encontrar instituições que já conversamos anos passados para mostrar os novos diferenciais do serviço. Nesses dias de evento ficou nítido que a Sensorweb está consolidada na mente dos profissionais de saúde. Ou seja, somos referência quando o assunto é garantia de temperatura e eficácia completa em certificações e auditorias. Entre as mais importantes entidades estão: EBSERH; FEMIG; Hospital das Clínicas (HC de SP); HCOR; ICESP; HEMOBRAS; HC MG; e muitos outros que passaram por aqui e já conheciam a Sensorweb e seus principais benefícios.

Esse ano, o diferencial ficou claro e nossa meta é chegar em todos os pontos do Brasil, atendendo com qualidade, prestando o melhor serviço do país em monitoramento de temperatura na Saúde. “

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20/05/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/hospitalar-16.png?fit=705%2C115&ssl=1 115 705 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-05-20 00:00:002025-09-24 15:05:43Hospitalar 2016: Visão de Líder
Redator Sensorweb
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Cadeia do frio no mundo: um futuro que já é presente

Cadeia do frio no mundo: um futuro que já é presente

Uma cadeia do frio segura envolve o armazenamento, o manuseio e o transporte de medicamentos ou insumos sensíveis à temperatura, vacinas e até sangue. Ela deve garantir a integridade e a qualidade dos elementos que compõem o medicamento para que ele chegue em perfeito estado para o paciente e promova o benefício necessário, como se tivesse acabado de chegar da indústria farmacêutica.

O crescimento da cadeia do frio

Nos anos 80 a indústria de biotecnologia introduziu os primeiros produtos no mercado e desde então a área cresceu bastante. Atualmente, são cerca de U$200 bilhões investidos na cadeia do frio, dos quais cerca de 13% envolvem os gastos com a logística para enviar os produtos (medicamentos, alimentos, insumos, etc) ao redor do mundo e manter a qualidade dos produtos sensíveis à temperatura.

Em 2015 cerca de 5 a 10% dos produtos farmacêuticos precisaram de refrigeração.

E com o aumento das pesquisas, essa porcentagem também aumenta. Durante os últimos anos, por exemplo, houve crescimento latente para pesquisas de medicamentos destinados a doenças raras, principalmente as oncológicas. Isso deu um salto (em volume) na origem de medicamentos que necessitam do armazenamento refrigerado, ou seja, na cadeia do frio. Em 2009, 5 dos 10 produtos farmacêuticos mais vendidos no mundo foram derivados de moléculas (insumos) que exigem armazenamento refrigerado e estabilidade contínua na cadeia do frio. Em cima dessas estimativas, a previsão é que em 2018, cheguem a 7 medicamentos dos 10 que necessitarão de armazenamento refrigerado.

Também na cadeia do frio, as vendas de vacinas crescem no mundo todo cerca de 7% por ano. As vendas de insulina estão crescendo 6-7% por ano a nível mundial, e mais de 20% por ano nos mercados emergentes, como a China, que a partir de 2013 tinha cerca de um quarto da população de diabéticos do mundo, mas utilizado apenas 6% da insulina do mundo.

Investimentos

Ao todo, os produtos do setor biofarmacêutico da cadeia do frio já estão acima de US $ 200 bilhões em vendas, com um crescimento de rastreamento em torno de 8% por ano, e que compõem cerca de 23% do mercado biofarmacêutico global.

Com essa escala de produção, a cadeia do frio tem atraído crescente interesse de órgãos regulatórios, e ao longo dos últimos cinco anos o governo e a indústria têm estabelecido diretrizes para processos de transporte, envolvendo sensores e embalagens.

A indústria farmacêutica já vivencia a necessidade da cadeia do frio, portanto o que era esperado para o futuro já está sendo vivenciado hoje, que é a necessidade de estruturar uma cadeia do frio eficaz dentro de clínicas, hospitais, hemocentros, farmácias para que cada vez mais estejam evoluindo de acordo com o surgimento de novos medicamentos e com o investimento de várias pesquisas.

Cadeia do Frio

Produtos que envolvem biotecnologia, sangue e vacinas podem ter a composição alterada por causa do calor em excesso ou por causa do congelamento, e assim perdem seu valor terapêutico e financeiro. Assim, é importante o investimento em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos, mas também sua correta armazenagem no meio do caminho ou melhor na última milha, antes de ser manipulado ao paciente.

Com o enorme crescimento da cadeia do frio, a saúde e o mercado de medicamentos exigem que se tenha um controle maior em relação à temperatura dos ambientes. Portanto, é importante investir em dispositivos que possam identificar as variações de temperatura, antes que elas saiam das faixas indicadas ao ponto de alterar a composição dos medicamentos armazenados e comprometer sua eficácia.

Um sensor de temperatura se mostra bastante útil nesse caso, pois permite automatizar a supervisão da temperatura durante as etapas da cadeia do frio, podendo gerar uma grande economia por ser preventivo, evitando problemas que possam surgir, como por exemplo o descarte de medicamentos por armazenagem em temperatura incorreta. Com o aumento da produção de medicamentos que necessitam da cadeia do frio, é esperado que as empresas do ramo consigam enxergar a necessidade de monitorar as temperaturas dos meios de transporte e armazenagem dos medicamentos, através de sensores de temperatura, acompanhando a tendência mundial.

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18/05/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/stem-cells-2.jpg?fit=1100%2C733&ssl=1 733 1100 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-05-18 00:00:002025-09-24 15:05:28Cadeia do frio no mundo: um futuro que já é presente
Redator Sensorweb
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Razões para o setor da saúde caminhar nas nuvens!

Razões para o setor da saúde caminhar nas nuvens!

A Internet das Coisas (IoT), já começou a atender demandas relacionadas ao conforto e bem-estar do usuário em geral. Hoje ela já está controlando desde automóveis a eletrodomésticos, tornou-se uma ferramenta quando se trata de computação na nuvem (cloud computing) aplicada ao monitoramento de insumos em setor hospitalar ou na área da saúde. Recentemente tratamos desde assunto aqui no blog, mas agora gostaríamos de apresentar alguns dados.

O instituto de pesquisas Mordor Intelligence projeta que até 2020 o mercado de cloud computing aplicado ao setor da saúde deverá atingir US$ 15,2 bilhões (em inglês).

Big Data

Esta projeção está amparada em fatores como o crescimento de Big Data. Esta se refere a grandes volumes de dados, provenientes de fontes diversas, como web analytics, mídia social, mídia gráfica, links patrocinados, dados sociodemográficos, entre outros. E também amparado na necessidade de mudança nos modelos de pagamento e gestão, cada vez mais embasados em informação e mobilidade. Nos Estados Unidos, por exemplo, há uma série de ações governamentais que favorecem a popularização da tecnologia, como é o caso da Affordable Healthcare Act, agência reguladora.

Entretanto, não é um processo fácil. Há obstáculos diversos como: a despadronização que inviabiliza a interoperabilidade, assim como preocupações de caráter geral relacionadas à segurança dos dados e, principalmente, carência de mão de obra especializada.

Conforme relatório da consultoria Accenture, estes obstáculos podem ser dirimidos, como já ocorreu em outros setores da indústria, como é o caso da de serviços financeiros. Não buscar soluções neste sentido, diz a consultoria, significa perda de competitividade e impacto direto no market share.

Impactos da cloud computing

São cinco as áreas impactadas pela cloud computing (aliada a mobilidade e analytics), segundo o relatório da Accenture.

  • Agilidade: prestadores de serviços e fontes pagadoras interagem a fim de propiciar melhores cuidados ao paciente, cumprindo a agenda regulatória – com custos menores e em tempo mais ágil;
  • Atendimento personalizado e contínuo, baseado em compartilhamento universal, com total segurança de dados;
  • Atendimento domiciliar para pacientes crônicos, com mais qualidade e custos menores;
  • Big Data combinado a ferramentas como as de mídia social podem ser um canal de melhora à saúde pública (estimular hábitos saudáveis e monitorar do bem-estar da população);
  • Converter o acesso aos serviços em mercados emergentes, o que reduz a necessidade de investimentos maiores em hospitais e/ou clínicas.

Em tempo, a Accenture prevê ainda que a cloud computing em saúde deva alcançar o modelo Everything as a Service (Xaas) reunindo infraestrutura, serviços e processos, todos na nuvem.

Nos EUA

Trata-se de tendência mundial: a HIMSS Analytics em recente pesquisa afirma que a adoção da computação em nuvem em organizações prestadoras de cuidados de saúde está em 83%, com aplicativos baseados em SaaS (o mais popular, com 66,9%).

O relatório foi publicado pela HIMSS Analytics, subsidiária da Informação em Saúde e Gestão de Sistemas. Dentre os principais dados coletados, tem-se que:

  • 83% das organizações de TI de saúde estão usando atualmente os serviços em nuvem. 9,3% tem isso em mente e 6% não pretende ter aplicativos baseados em nuvem;
  • 67% das organizações de TI de saúde estão a execução de aplicativos baseados em SaaS hoje, com 15,9% sendo executado em uma plataforma Infrastructure-as-a-Service (IaaS). E apenas 2,4% usando Platform-as-a-Service aplicações (PaaS).
  • Ampliar recursos ou capacidade (48,2%) tecnológicos, contribuir positivamente em indicadores financeiros (46,4%) e tempo ágil de implantação (44,6%) são as três formas mais comuns de as organizações de saúde medirem o valor dos serviços em nuvem.

Quer aprofundar seu conhecimento? Veja mais dados aqui. Agora é a sua vez de compartilhar sua experiência conosco! Você já trabalha com alguma dessas tecnologias? Como você lida com os custos da saúde? Participe nos comentários. :) Se você gostou do artigo, inscreva-se na nossa newsletter. Nela, enviamos para o seu e-mail conteúdo exclusivo e de qualidade, feito especialmente para o setor da saúde!

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16/02/2016/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Cloud-Computing-Site-SML.jpg?fit=1920%2C1080&ssl=1 1080 1920 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-02-16 00:00:002024-09-27 12:16:14Razões para o setor da saúde caminhar nas nuvens!
Redator Sensorweb
Internet das coisas

“A saúde ficou cara demais!”

"A saúde ficou cara demais!"

Você, consumidor comum, já foi comprar algum remédio e se assustou com o preço? Ou  já parou para pensar quais os custos dos exames e cirurgias? Mesmo que sejam feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou por um plano de saúde privado? Hoje trouxemos alguns dados sobre os gastos da saúde no país e no mundo e sugestões de como sobreviver em meio a diversidade na gestão do sistema obtendo o melhor custo-benefício.

Antes de tudo vamos compreender um pouco sobre como os mais de 30 mil médicos e especialistas da Sociedade de Oncologia Clínica do EUA chegaram a essa resposta: “A  saúde está cara demais!”- que é o título do nosso artigo. De acordo com Stephen Stefani do Saúde Business, as pessoas do mundo inteiro estão vivendo mais, e quanto mais se vive, mais problemas de saúde podem surgir, certo? Porém o sistema de saúde tem passado dificuldades para se adaptar e atualmente está numa situação insustentável. Pensa só…
internet das coisas para a saúde ficar mais simples

Uma solução proposta por diversas mesas redondas nos eventos e nas conversas entre os profissionais de saúde seria o de reduzir custos. No entanto esta vai na contra-mão do progresso, visto que o alto investimento é necessário para a descoberta de novas drogas e modernização de equipamentos. Outro caminho levantado como sugestão, seria o de investir na “medicina de precisão” com tratamento direcionado de acordo com as informações genéticas da pessoa. Esta é uma novidade que ainda encontra muitas barreiras e vai demorar um pouco para chegar lá. Dentre todas as sugestões para solucionar o problema da saúde, o pensamento central entre todos continua o mesmo: “uma boa medicina não é simplesmente empilhar tecnologias, mas fazer as escolhas certas.”

internet das coisas para a saúde ficar mais simples

Será que existe outras soluções?

Talvez sim! Uma gestão moderna e baseada no uso de tecnologia certa, para a área da saúde pode melhorar a qualidade da assistência ao paciente e diminuir os custos do hospital ou qualquer outra unidade de saúde. A Internet das Coisas (IoT), por exemplo, pode não ser mais novidade como informação, mas para o setor da saúde ainda esse é um tema que passa por necessidade de exemplificações e pesquisas de como a cloud computing (dados nas nuvens) preservam equipe, processos e gestão médicas.

Recentemente tratamos desde assunto aqui no blog, mas agora gostaríamos de apresentar algumas outras propostas de tecnologias para o setor da saúde que podem melhorar o cotidiano de todos. Confira:

Telemedicina para Auditoria Médica

A criação de uma plataforma de telemedicina de auditoria médica permite que haja uma segunda opinião sobre procedimentos complexos e de custo elevado. Assim, pode-se ter uma resposta imediata de especialistas no assunto sobre aquele evento.

Informação Científica

Uma base de artigos científicos, que seja bem organizada e de fácil acesso através de smartphones e tablets, permite atitudes fundamentadas sobre procedimentos e decisões clínicas.

Key Performance Indicators (KPIs) Hospitalares

As KPIs (ou indicadores-chave de desempenho) hospitalares indicam os desempenhos operacionais e assistenciais dos hospitais, baseado numa plataforma de dados. São mensurados o tempo médio de permanência no hospital, a taxa de infecção por uso de cateter venoso na UTI, taxa de mortalidade, taxa de conversão de pronto-atendimento em internação, etc.

Simulador de Custos

Ao simular custos de internações de acordo com o procedimento, com a patologia e com o tipo de atendimento (se é urgência, emergência ou eletivo), fica mais fácil buscar e identificar instituições mais eficientes para aquela situação.

Simulador de Modelo de Pagamento

Trata-se de um aplicativo capaz de calcular, através de simulações, qual modelo de pagamento aplica-se melhor a cada tipo de evento e cada hospital. Ele levará em conta os itens que fazem parte da conta hospitalar e todas as suas particularidades.

Consulta à Rede Credenciada Integrada às Informações Médicas

Através de um aplicativo, seria possível acessar um banco de dados com informações médicas do paciente, assim como o prontuário eletrônico, contendo informações fornecidas pelo beneficiário, como medicamentos já usados ou de uso contínuo, procedimentos a que já se submeteu, exames já realizados, entre outros dados. As informações poderiam ser sempre atualizadas e o próprio sistema recomendaria uma especialidade ou local apropriado para o paciente.

Orçamento e Controle

Integrando a área médico-hospitalar com os sistemas de Budget e Forecast, pode-se avaliar a previsão de custos diariamente, levando em conta as taxas de consultas e de internação, os custos de exames e procedimentos, etc. Budget é um orçamento empresarial anual, que pesa os custos e despesas e monta um plano de contas. Já o Forecast é a avaliação mensal de empresa, que compara o Budget com a situação daquele momento, para encontrar possíveis diferenças e alcançar melhorias.

Monitoramento de Informações

Reduzir o trabalho das equipes, aumento sua disponibilidade para o atendimento ao paciente. Através de um link, login e senha é possível acessar dados de sensores, instalados previamente no local, e ter acesso a todos os registros que estão ocorrendo naquele momento. Em tempo real você pode acessar: um sensor de temperatura; umidade; energia; ou tantas outras possibilidades. Todos os dados ficam na nuvem e seu acesso é remoto, ou seja de qualquer lugar. É isso, que nós da Sensorweb fazemos hoje. Se quiser saber mais, entre em contato conosco!

Bem, essa são algumas propostas inovadoras para a gestão da Saúde com a ajuda da tecnologia que poderiam evitar despesas desnecessárias e reduzir custos. Mesmo sabendo assunto ainda é muito discutido e gera polêmica, nós acreditamos no futuro otimizado para todas as áreas, em especial a da Saúde, onde vidas necessitam minuto a minuto de dados precisos e imediatos.

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09/02/2016/0 Comentários/por Redator Sensorweb
https://i0.wp.com/sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2018/12/money-background-images-uongflup.jpg?fit=1920%2C1080&ssl=1 1080 1920 Redator Sensorweb https://sensorweb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo2.png Redator Sensorweb2016-02-09 00:00:002025-09-24 15:08:04“A saúde ficou cara demais!”
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